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    Disney anuncia mais Marvel. Serão 13 filmes de super-heróis nos próximos 4 anos

    16 de novembro de 2019 /

    Prestes a entrar em sua Fase 4, a Marvel Studios adicionou cinco novos filmes ao seu calendário de lançamentos. As novas datas, divulgadas pela Disney na sexta-feira (15/11), incluem os lançamentos de mais um longa em 2022 e quatro em 2023. Isto significa que o estúdio vai lançar mais 13 filmes de super-heróis nos próximos quatro anos. A lista oficial dos próximos filmes da Marvel, com as datas de estreia nos Estados Unidos, é a seguinte: 1 de maio de 2020 – Viúva Negra (Black Widow) 6 de novembro de 2020 – Os Eternos (The Eternals) 12 de fevereiro de 2021 – Shang-Chi and the Legend of the Ten Rings 7 de maio de 2021 – Doctor Strange in the Multiverse of Madness 5 de novembro de 2021 – Thor: Love and Thunder 18 de fevereiro de 2022 – Sem Título 6 de maio de 2022 – Pantera Negra 2 (Black Panther 2) 29 de julho de 2022 – Sem Título 7 de outubro de 2022 – Sem Título 17 de fevereiro de 2023 – Sem Título 5 de maio de 2023 – Sem Título 28 de julho de 2023 – Sem Título 3 de novembro de 2023- Sem Título Sete filmes, mais da metade da lista, não foram identificados, mas devem ser projetos que já estão em desenvolvimento, como “Guardiões da Galáxia Vol. 3”, “Homem-Formiga 3”, “Capitã Marvel 2”, “Deadpool 3”, um filme de (ou com) “Blade” estrelado por Mahershala Ali (“Green Book”) e as novas versões de “X-Men” e “Quarteto Fantástico”. Além destes, ainda há “Homem-Aranha 3”, que apesar de integrar o MCU tem seu cronograma atrelado à programação da Sony – como os vindouros “Venom 2” e “Morbius”. Até o momento, o Universo Cinematográfico da Marvel já lançou 23 filmes conectados. A Fase 4 do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) começará oficialmente com “Viúva Negra”, que tem estreia marcada para 30 de abril no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Além disso, os filmes também terão conexão com as séries live-action da Marvel na plataforma Disney+ (Disney Plus) – “Falcão e o Soldado Invernal” (Falcon and the Winter Soldier), “Loki”, “WandaVision” e “Gavião Arqueiro” (Hawkeye) – , que estreiam a partir de 2020.

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    Todd Phillips celebra recorde mundial de Coringa nas redes sociais

    26 de outubro de 2019 /

    O diretor Todd Phillips celebrou nas redes sociais a façanha de “Coringa”, que se tornou a maior bilheteria de uma produção com classificação etária “R” (para maiores nos Estados Unidos) do mundo em todos os tempos. Em sua comemoração, ele aproveitou para dar uma pequena alfinetada nas polêmicas que cercaram o filme, como um suposto incentivo de violência e o receio de atentados, que ganharam grande cobertura da mídia na semana de estreia da produção. “Uau! Agradeço a minha equipe e elenco, e obviamente aos fãs ao redor do mundo – por terem enxergado além de todo o “barulho” e aparecido nos cinemas (alguns mais de uma vez)! Estamos muito orgulhosos do filme e todas as mensagens maravilhosas que recebemos de vocês o torna ainda mais especial.” A adaptação do vilão da DC Comics deixou para trás um herói da Marvel ao faturar US$ 788,3 milhões mundiais. O primeiro “Deadpool” detinha o recorde com US$ 782,6 milhões. Vale considerar que “Deadpool 2” teria supostamente mais que isso (US$ 785 milhões), mas essa conta inclui quase US$ 50 milhões arrecadados sob outro título e classificação etária, quando o filme foi relançado nos cinemas como “Era uma Vez um Deadpool”. De todo modo, “Coringa” bate até esse truque. Vale lembrar que, apesar de receber classificação “R” em seu país de origem, tanto “Coringa” quanto os dois “Deadpool” foram lançados com restrição para 16 anos no Brasil. O mesmo aconteceu em vários países. Em Portugal, o filme passou com censura de 14 anos. Na França, “Coringa” chegou aos cinemas proibido para maiores de… 12 anos! Tudo isso ajudou na bilheteria internacional do filme, que somou o dobro da arrecadação americana, facilitando a quebra do recorde. O diretor de “Coringa”, Todd Phillips, afirmou recentemente que nunca divulgará cenas cortadas ou uma versão estendida do filme, para capitalizar um relançamento nos cinemas ou Blu-ray especial, mas que está aberto à ideia de uma possível sequência, o que Joaquin Phoenix, intérprete do Coringa, apoia. Ver essa foto no Instagram Wow!! Thanks to my wonderful cast & crew and of course, the fans from around the world— for seeing through all the “noise” and SHOWING UP (some more than once)! We are super proud of the film and all your wonderful messages make it that much more special. #Joker worldwide. Uma publicação compartilhada por Todd Phillips (@toddphillips1) em 25 de Out, 2019 às 12:33 PDT

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    Coringa supera Deadpool e vira filme de classificação “R” com maior bilheteria em todos os tempos

    25 de outubro de 2019 /

    “Coringa” continua rindo à toa. Ao atingir US$ 788,3 milhões em arrecadação mundial, o filme estrelado por Joaquin Phoenix virou oficialmente a maior bilheteria de um filme de classificação “R” (para “maiores” nos EUA) em todos os tempos. A adaptação do vilão da DC Comics deixou para trás um herói da Marvel nesse ranking. O primeiro “Deadpool” detinha o recorde com US$ 782,6 milhões. Vale considerar que “Deadpool 2” teria supostamente mais que isso (US$ 785 milhões), mas essa conta inclui quase US$ 50 milhões arrecadados sob outro título e classificação etária, quando o filme foi relançado nos cinemas como “Era uma Vez um Deadpool”. De todo modo, “Coringa” bate até esse truque. Diante dos números, o ator Ryan Reynolds, que interpreta Deadpool no cinema, mostrou que é um bom perdedor, ao parabenizar “Coringa” pela façanha. “Posts de parabenização por bilheteria para maiores não são como aqueles que você está acostumado”, brincou o ator no Twitter. Veja abaixo. Apesar de receber classificação “R” em seu país de origem, tanto “Coringa” quanto os dois “Deadpool” foram lançados com restrição para 16 anos no Brasil. O diretor de “Coringa”, Todd Phillips, afirmou recentemente que nunca divulgará cenas cortadas ou uma versão estendida do filme, para capitalizar um relançamento nos cinemas ou Blu-ray especial, mas que está aberto à ideia de uma possível sequência, o que Joaquin Phoenix apoia. R-Rated box office congratulatory posts aren’t like the ones you’re used to… pic.twitter.com/OTy2BqIP4f — Ryan Reynolds (@VancityReynolds) October 25, 2019

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    Cineastas Vingadores: Coppola, Amodóvar e Meirelles se juntam a Scorsese contra os super-heróis

    24 de outubro de 2019 /

    Os cineastas tradicionais abriram guerra contra os filmes de super-heróis. A deixa de Martin Scorsese (“Os Bons Companheiros”), que disse que os filmes da Marvel “não são cinema”, mas parques temáticos, foi repercutida por Francis Ford Coppola, ironicamente criador de uma franquia temática (“O Poderoso Chefão”), comentada por Fernando Meirelles (“Cidade de Deus”) e reforçada por Pedro Almodóvar (“Dor e Glória”). Meirelles foi o mais honesto, ao dizer que não se interessa pelo gênero porque lhe dá sono. “Eu sei que eles são grandes, mas eu não os assisto”, disse o diretor brasileiro à revista The Hollywood Reporter. “Quero dizer, eu gosto da técnica, às vezes assisto fragmentos e trailers e todo o VFX (efeitos visuais) e a produção são realmente espetaculares, há pessoas de primeira classe envolvidas. Mas não consigo me envolver com a história, fico com sono. Às vezes eu assisto no cinema e depois de meia hora estou com sono. São muito opressivos. Não me interessam em nada”, afirmou. Já Coppola extrapolou, num discurso durante o recebimento do prêmio Lumière, na França, chamando as produções de “desprezíveis”. “Quando Martin Scorsese diz que os filmes da Marvel não são cinema, ele está certo, pois esperamos aprender algo do cinema, esperamos ganhar alguma coisa, alguma clareza, algum conhecimento, alguma inspiração. Eu não sei se alguém ganha alguma coisa de ver o mesmo filme de novo e de novo. Martin pegou leve ao dizer que os filmes da Marvel não são cinema, pois eu os acho desprezíveis”, comentou. Por fim, Almodóvar chamou os filmes da Marvel de assexuados, dizendo que os heróis parecem “castrados” por não se relacionarem intimamente no decorrer das histórias. “Aqui nos Estados Unidos, talvez exista uma autocensura que não permite que os roteiristas escrevam sobre outros tipos de histórias. Existem muitos, muitos filmes sobre super-heróis. E a sexualidade não existe para super-heróis. Eles são castrados”, afirmou o cineasta espanhol. A afirmação parece sugerir que todos os filmes deveriam ter sexo – algo meio europeu e meio bobo. Mas a verdade é que “Deadpool”, um filme de super-herói, e sua continuação “Deadpool 2” têm várias cenas de sexo do herói com sua namorada. O problema desses cineastas com os filmes de super-heróis, porém, é outro. “Pantera Negra”, por exemplo, não só foi considerado cinema como o oposto de desprezível para a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, tornando-se o primeiro lançamento do gênero indicado ao Oscar de Melhor Filme neste ano. Isso representa uma ameaça. Com a Academia abraçando os filmes de super-heróis, os diretores tradicionalmente acostumados com a adulação de seus pares veem diminuir sua condição de eternos favoritos a prêmios em seu próprio quintal. Não apenas isso. “Coringa” venceu o Festival de Veneza, reduto tradicional do cinema de arte. E agora os cineastas veteranos encaram a possibilidade concreta de a adaptação de quadrinhos de Todd Phillips disputar o Oscar 2020 como favorito contra, vejam só, os novos filmes de Scorsese e Almodóvar. A tática, portanto, é desqualificar o gênero como um todo para desacreditar o rival.

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    Ryan Reynolds revela reunião na Marvel

    14 de outubro de 2019 /

    Ryan Reynolds divulgou em seu Twitter a foto de uma visita ao Marvel Studios. A imagem sugere uma reunião no estúdio com o intérprete e produtor dos filmes de “Deadpool”, que deverá ser integrado ao MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) num futuro próximo – também conhecido como “Fase 5”. “Fiz testes para o papel de ‘Anthony Stark’. Não cheguei nem perto, mas um homem gentil com um taser me acompanhou até o Térreo”, ele escreveu ao lado da imagem. “Deadpool 3” está praticamente confirmado. Existe, inclusive, uma promessa de que a classificação “R” (para maiores) será mantida. Mas o planejado filme da “X-Force” dificilmente sairá do papel. Auditioned for the role of “Anthony Stark”. Didn’t come even remotely close, but the nice man with the taser escorted me to the ground. pic.twitter.com/1bwFDGdMOj — Ryan Reynolds (@VancityReynolds) October 14, 2019

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    Marvel omite planos para Homem-Aranha, Homem-Formiga e Deadpool

    21 de julho de 2019 /

    Além dos filmes e séries que tiveram suas estreias anunciadas durante a participação da Marvel Studios na Comic-Con International, em San Diego, o presidente do estúdio, Kevin Feige, revelou que outros projetos também estavam em produção, mas ainda não tinham previsão de lançamento. As produções especificamente citadas por Feige foram “Guardiões da Galáxia Vol. 3”, “Pantera Negra 2”, “Capitão Marvel 2” e os primeiros filmes baseados em franquias que estavam com a Fox, “Quarteto Fantástico” e “X-Men”. Em entrevista ao site IGN, Feige falou que o relançamento dos heróis da Fox irá integrá-los ao MCU (sigla, em inglês, do Universo Cinematográfico da Marvel), mas não deu detalhes. “O que faremos será diferente do que já foi feito antes”, resumiu-se a dizer. Por outro lado, o executivo omitiu continuações de outros sucessos do estúdio, como “Homem-Formiga e a Vespa”, “Homem-Aranha: Longe de Casa” e, claro, “Vingadores: Ultimato”, sem tampouco mencionar outro título herdado da Fox, “Deadpool”. Questionado, ele comentou apenas que a nova fase era sobre recomeços e novos personagens. A falta de projeto para o Homem-Aranha alimenta rumores sobre clausula contratual da parceria entre Marvel e Sony. Segundo esses boatos, se “Homem-Aranha: Longe de Casa” não atingisse US$ 1 bilhão nas bilheterias, a parceria seria desfeita e o herói voltaria a ser exclusivo da Sony, para ajudar o estúdio a lançar um universo de personagens encabeçado pelo Aranha. Entretanto, o filme já está com US$ 970,7M mundiais e a suposta meta de US$ 1 bilhão é questão de dias. O que parece mais preocupante é o caso da franquia do Homem-Formiga. Em agosto do ano passado, Paul Rudd, intérprete do herói, chegou a dizer que os fãs deveriam fazer campanha para a Marvel produzir uma sequência de “Homem-Formiga e a Vespa”. Aparentemente, ele não estava brincando.

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    Fênix Negra encerra saga dos X-Men de qualquer jeito

    14 de junho de 2019 /

    “X-Men: Fênix Negra” é o último “X-Men” da Fox. Depois disso, a franquia será comandada pela Marvel (em outras palavras, Disney). Portanto, era de se esperar um final digno, afinal a série rendeu grandes momentos e proporcionou alguns filmes realmente muito bons, como “X-Men 2” e “X-Men: Primeira Classe”, além de “Logan”. Sem esquecer que não teríamos a onda atual de filmes de super-heróis sem o “X-Men” de 2000 e, sem ele, Hugh Jackman jamais teria se tornado um astro. Então, não foi pouca coisa. Mas o roteirista Simon Kinberg, promovido a diretor em “X-Men: Fênix Negra”, tratou não só este filme, como toda a franquia, como qualquer coisa. E entregou um episódio final horroroso, pior que o fraco “X-Men: Apocalipse”. Kinberg deveria entender mais a respeito dos personagens, não? Ele escreveu diversos filmes da franquia e até o terrível “X-Men: O Confronto Final”, que é (pasmem) a base deste último ato da saga. Giramos, giramos e giramos para cair no mesmo lugar. Ironicamente, no mesmo ponto em que a Fox se viu obrigado a recomeçar a saga, depois que Brett Ratner destruiu o que Bryan Singer construiu com “X-Men” e “X-Men 2”. O estúdio precisou rejuvenescer os personagens, brincar com a timeline e criar uma espécie de universo paralelo misturado com passado, mas sem a mesma destreza narrativa de J.J. Abrams, que inaugurou essa tendência em “Star Trek”. Até que o recomeço foi promissor com “Primeira Classe”, em que o cineasta Matthew Vaughn conseguiu inserir ideias novas muito bem-vindas. Mas a verdade é que ele só esquentou a cadeira de diretor até Bryan Singer retornar e estragar tudo com seu ego. Com ajuda, claro, de Kinberg, que demonstrou ego ainda maior, ao assumir roteiro, direção e produção do último filme. Os quatro filmes que ele escreveu estão entre os piores da saga, salvando-se apenas “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” pela premissa original – de Chris Clarement nos quadrinhos. Se você viu “O Confronto Final” e conseguiu a proeza de guardar algo na memória, “Fênix Negra” é uma versão, digamos, mais barulhenta e com mais efeitos digitais distribuídos por metro quadrado. Mas igualmente estúpida no quesito desenvolvimento da trama. Acredite: o público não tempo de chorar pela morte de uma personagem principal, enquanto é arremessado num festival de lutas e CGI com personagens encarando uns aos outros com raios lasers nos olhos. O que conduz ao olhar de Jessica Chastain, representando o do público em sua maioria. Entre a sucessão exagerada de encaradas entre personagens, o espectador só precisa encarar a atriz para notar a pergunta jogada no ar: “o que estou fazendo aqui?”. Sua personagem, Vuk (!), que parece a irmã dos gêmeos albinos de “Matrix Reloaded”, entra para levantar uma discussão sobre a força da mulher, mas o papo não decola em meio à ação visualmente constrangedora. Comparar o final da saga dos “X-Men” com a espetacular conclusão orquestrada pela Marvel para “Vingadores: Ultimato” é até covardia. Então, boa sorte, Marvel Studios, com a missão de limpar essa zona. Sobram os agradecimentos, apesar de tudo, ao elenco dessa nova velha geração. Especialmente a Jennifer Lawrence, Michael Fassbender, James McAvoy, Nicholas Hoult, Evan Peters e Sophie Turner pelo tremendo esforço em dar vida e alguma alegria aos fãs dos quadrinhos. E vale dar também um grande adeus a Simon Kinberg. Tchau.

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    Refilmagens mudaram o final de X-Men: Fênix Negra

    30 de maio de 2019 /

    O produtor Hutch Parker e os atores James McAvoy e Michael Fassbender revelaram, em entrevistas diferentes, que “X-Men: Fênix Negra” precisou passar por refilmagens especificamente para mudar seu final. As refilmagens não eram segredo. Ao contrário, foram bastante comentadas e fotografadas por paparazzi. Não se sabia, porém, qual era o objetivo das novas cenas. Segundo o produtor, o desfecho original se passava no espaço e armaria uma sequência. Entretanto, com a compra da Fox pela Disney, “X-Men: Fênix Negra” será o último filme da franquia, que passará por um reboot completo para ser relançada no universo cinematográfico da Marvel. “Havia mais sobre uma histórica cósmica, a história acabava no espaço de forma mais significativa. Nós mudamos para a Terra, principalmente para ver nossos personagens e como eles acabam”, declarou o produtor. Já McAvoy e Fassbender, intérpretes do Professor Xavier e Magneto, também citaram que o final era igual ao de outro “filme de heróis que foi lançado há pouco tempo”. “O final teve que mudar. Tinha muitos paralelos com um filme de heróis que foi lançado há algum tempo. E nós não tínhamos ideia”, declarou McAvoy, em entrevista ao portal Yahoo. A seu lado, Michael Fassbender brincou que o outro longa, que não teve o título revelado, contava com “espiões” no set dos X-Men. “Eles basicamente roubaram nossas ideias”, riu o astro. Apesar de não nomeado, o filme referido pelos atores tende a ser “Capitã Marvel” ou “Vingadores: Ultimato”. Primeiro filme dirigido pelo roteirista e produtor Simon Kinberg, “X-Men: Fênix Negra” estreia na próxima quinta (6/6) no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Clipe musical de X-Men: Fênix Negra revela cenas inéditas e a heroína Cristal

    27 de maio de 2019 /

    A Virgin Records divulgou o clipe da música “Extraordinary Being”, gravação da estrela britânica de R&B Emeli Sandé que faz parte da trilha de “X-Men: Fênix Negra”. O vídeo destaca a cantora, mas também é repleto de cenas inéditas do filme, bem diferentes do marketing da produção. Entre as revelações, estão os primeiros registros da heroína Cristal (Dazzler, em inglês), uma mutante que usa seus poderes para fazer sucesso como cantora pop. A intérprete da personagem ainda não foi revelada, o que sugere uma rápida aparição. Além disso, chama atenção o destaque dado para Tempestade (Alexandra Shipp), que tem presença subestimada nos trailers oficiais. O filme adapta “A Saga da Fênix Negra”, ponto alto da parceria entre Chris Claremont e John Byrne nos quadrinhos, que mostra a heroína Jean Grey (Sophie Turner) corrompida ao ganhar superpoderes e virar a Fênix Negra. Sim, você já viu essa história no cinema, abordada no péssimo “X-Men: O Confronto Final” (2006), tão ruim que quase acabou com a franquia – a ponto de os X-Men passarem por um reboot após aquele lançamento. O detalhe é que Simon Kinberg, responsável pelo roteiro de “O Confronto Final”, é quem assina a nova versão e ainda faz sua estreia como diretor no filme. Em entrevistas, ele justificou o remake com a desculpa de fazer justiça aos quadrinhos. Mas já confirmou ter matado uma personagem que não morre na trama de Claremont e Byrne, além de ter feito inúmeras outras alterações. “X-Men: Fênix Negra” é o último filme da saga, porque os heróis passarão a ser produzidos pela Marvel após este lançamento e o novo estúdio pretende reiniciar a franquia. Assim, esta será a última vez que a formação do grupo incluirá Jennifer Lawrence (Mística), Michael Fassbender (Magneto), James McAvoy (Professor Xavier), Nicholas Hoult (Fera), Evan Peters (Mercúrio), Alexandra Shipp (Tempestade), Tye Sheridan (Cíclope), Kodi Smit-McPhee (Noturno) e, claro, Sophie Turner (Jean Grey/Fênix). A estreia vai acontecer em 6 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Novo trailer legendado de X-Men: Fênix Negra faz retrospectiva da franquia

    13 de maio de 2019 /

    A Fox divulgou novos pôsteres e o quinto (!) trailer legendado de “X-Men: Fênix Negra”, que além de exibir cenas inéditas faz uma retrospectiva de toda a franquia. Iniciada em 2000 com lançamento de “X-Men”, a saga dos heróis mutantes chegará ao fim com o lançamento do novo filme. A trama adapta “A Saga da Fênix Negra”, ponto alto da parceria entre Chris Claremont e John Byrne nos quadrinhos, que mostra a heroína Jean Grey corrompida ao ganhar superpoderes e virar a Fênix Negra. Sim, você já viu essa história no cinema, abordada no péssimo “X-Men: O Confronto Final” (2006), tão ruim que quase acabou com a franquia – a ponto de os X-Men passarem por um reboot após aquele lançamento. O detalhe é que Simon Kinberg, responsável pelo roteiro de “O Confronto Final”, é quem assina a nova versão e ainda faz sua estreia como diretor no filme. Em entrevistas, ele justificou o remake com a desculpa de fazer justiça aos quadrinhos. Mas já confirmou ter matado uma personagem que não morre na trama de Claremont e Byrne, além de ter feito inúmeras outras alterações. “X-Men: Fênix Negra” é o último filme da saga, porque os heróis passarão a ser produzidos pela Marvel após este lançamento e o novo estúdio pretende reiniciar a franquia. Assim, esta será a última vez que a formação do grupo incluirá Jennifer Lawrence (Mística), Michael Fassbender (Magneto), James McAvoy (Professor Xavier), Nicholas Hoult (Fera), Evan Peters (Mercúrio), Alexandra Shipp (Tempestade), Tye Sheridan (Cíclope), Kodi Smit-McPhee (Noturno) e, claro, Sophie Turner (Jean Grey/Fênix). A estreia vai acontecer em 6 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Novo trailer legendado de X-Men: Fênix Negra traz muitas cenas inéditas

    17 de abril de 2019 /

    A Fox divulgou um quarto trailer legendado de “X-Men: Fênix Negra”, repleto de cenas inéditas, que mostra a transformação de Jean Grey numa supervilã com poderes destrutivos – a Fênix Negra do título. A trama adapta “A Saga da Fênix Negra”, ponto alto da parceria entre Chris Claremont e John Byrne nos quadrinhos, que já foi abordada no péssimo “X-Men: O Confronto Final” (2006), tão ruim que quase acabou com a franquia – a ponto de os X-Men passarem por um reboot após aquele lançamento. A nova versão voltará a reunir o elenco de “X-Men: Apocalipse” (2016): Jennifer Lawrence (Mística), Michael Fassbender (Magneto), James McAvoy (Professor Xavier), Nicholas Hoult (Fera), Evan Peters (Mercúrio), Alexandra Shipp (Tempestade), Tye Sheridan (Cíclope), Kodi Smit-McPhee (Noturno) e, claro, Sophie Turner (Jean Grey/Fênix). Para completar, Simon Kinberg, que foi o responsável pelo roteiro de “X-Men: O Confronto Final”, volta para assinar a nova versão da mesma história e ainda faz sua estreia como diretor no filme. Em entrevistas, ele justificou o remake com a desculpa de fazer justiça aos quadrinhos. Os fãs podem discordar e desta vez não haverá um “Dias de um Futuro Esquecido” para consertar. “X-Men: Fênix Negra” é o último filme da saga iniciada em 2000, porque os heróis passarão a ser produzidos pela Marvel após este lançamento e o novo estúdio vai reiniciar a franquia. A estreia é prevista para 6 de junho no Brasil, um dia antes dos Estados Unidos.

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    Disney vai produzir novos filmes de Deadpool com Ryan Reynolds

    5 de abril de 2019 /

    Se “Fênix Negra” marca o fim da saga dos “X-Men” da Fox, a Disney confirmou que pretende continuar a cronologia de pelo menos uma franquia do universo cinematográfico “original” dos mutantes. O presidente do Walt Disney Studios, Alan Horn, afirmou que vai produzir novos filmes de Deadpool, com a participação de Ryan Reynolds. Durante sua participação na CinemaCon, convenção das redes exibidoras de cinema dos EUA que acontece em Las Vegas, Horn afirmou que o público “pode esperar mais de Deadpool pelos próximos anos”, garantindo que o sucesso do mercenário falastrão vai continuar. “Deadpool 2” foi lançado há 11 meses, em maio de 2018, mas sua continuação ainda não previsão de estreia. Assim como os X-Men, o personagem agora pertence ao Marvel Studios, que está com seu cronograma de lançamentos lotado. Com isso, não se sabe se o projeto do filme da “X-Force”, grupo de heróis introduzido em “Deadpool 2” e que seria filmado a seguir pela Fox, fará parte do que o público “pode esperar” para os próximos anos.

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