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    Charles Shyer, diretor de “O Pai da Noiva”, morre aos 83 anos

    28 de dezembro de 2024 /

    Cineasta foi um dos maiores nomes das comédias de Hollywood entre as décadas de 1980 e 1990

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    Hugh Hudson, diretor de “Carruagens de Fogo”, morre aos 86 anos

    10 de fevereiro de 2023 /

    O cineasta britânico Hugh Hudson, que dirigiu o filme vencedor do Oscar “Carruagens de Fogo” (1981), morreu nessa sexta-feira (10/2) em Londres, aos 86 anos. A família de Hudson emitiu uma declaração dizendo: “Hugh Hudson, 86 anos, querido marido e pai, morreu no hospital Charing Cross em 10 de fevereiro após uma doença curta. Ele é sobrevivido por sua esposa Maryam, seu filho Thomas e sua primeira esposa Sue.” Hudson nasceu em 25 de agosto de 1936, em Londres. Após a sua dispensa do exército, ele começou a trabalhar com audiovisual editando documentários, mas não demorou até que formasse uma sociedade com Robert Brownjohn e David Cammell, para fundar sua própria produtora e desenvolver seus próprios documentários. Depois de ter feito vários curtas-metragens, Hudson se arriscou no comando de um longa-metragem com o documentário “Fangio: Una vita a 300 all’ora” (1980), sobre o campeão de Fórmula Um Juan Manuel Fangio. E logo no ano seguindo realizou sua obra mais conhecida e premiada: “Carruagens de Fogo”, seu primeiro longa de ficção. O filme narra a rivalidade entre dois corredores britânicos, um judeu e um cristão, que acabam se unindo no time britânico de atletismo dos Jogos Olímpicos de 1924. “Carruagens de Fogo” rendeu a Hudson a indicação ao Oscar de Melhor Diretor. E embora ele não tenha vencido, o filme foi contemplado com quatro estatuetas, incluindo Melhor Filme e Melhor Trilha Sonora – composta por Vangelis, também recentemente falecido. A música-tema do filme é lembrada até hoje e, na época, foi uma escolha arriscada, por se tratar de uma composição eletrônica, que poderia não combinar com um filme de época. O sucesso de “Carruagens de Fogo” abriu várias portas para o diretor, que fez em seguida o projeto grandioso “Greystoke: A Lenda de Tarzan, o Rei da Selva” (1984). A versão revisionista da história de Tarzan dividiu opiniões na época do seu lançamento e não foi o sucesso esperado. Ainda assim, o pior veio em seguida, quando Hudson dirigiu “A Revolução” (1985), sobre a luta da independência dos EUA, estrelado por Al Pacino. Com um orçamento de cerca de US$ 28 milhões, a obra rendeu apenas US$ 400 mil nos EUA. Depois do fracasso de “A Revolução”, o cineasta reduziu a escala dos seus projetos e fez o filme intimista “De Volta Para Casa” (1989), sobre a vida de um adolescente alienado que mora em Los Angeles. Praticamente uma produção indie, o filme era estrelado por Adam Horovitz, mais conhecido como o rapper MCA dos Beastie Boys. O filme foi selecionado para o Festival de Cannes e foi bastante elogiado pela crítica, mas sua carreira nunca recuperou o brilho de “Carruagens de Fogo”. Nos 10 anos seguintes, Hudson comandou alguns especiais de TV, curtas-metragens e um segmento da antologia “Lumière e Companhia” (1995). Até que, quase duas décadas após “Carruagens de Fogo”, voltou a se reunir com o produtor David Puttnam no filme “Tempo de Inocência” (1999), outra obra passada na década de 1920, estrelado por Colin Firth. Assim como o filme seguinte, “África dos Meus Sonhos” (2000), com Kim Basinger, a volta aos longas não teve muita repercussão, e a falta de sucesso o deixou outra década longa do cinema. Ele voltou em 2011 com um documentário, “Rupture: A Matter of Life OR Death”, sobre a luta da ex-Bond Girl Maryam d’Abo contra uma doença hemorrágica, e se despediu com a ficção “Altamira” (2016), estrelada por Antonio Banderas e focada na descoberta de cavernas com pinturas pré-históricas na Espanha.

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    “Patrulha Canina” e “Maligno” são as maiores estreias de cinema

    9 de setembro de 2021 /

    Os maiores lançamentos da semana são a animação “Patrulha Canina – O Filme” e o terror “Maligno”. O primeiro é um desenho à moda antiga, sem um pingo de ironia e para crianças bem pequenas, sobre os cachorrinhos heroicos uniformizados de uma série exibida no SBT. Já o segundo marca a volta do diretor James Wan (“Invocação do Mal”) ao horror sobrenatural após dirigir o blockbuster “Aquaman” (2018). E se trata de um retorno com vingança, extremamente autoral e divisivo (pra amar ou odiar), mas com um dos finais mais perturbadores e inesperados do ano. No circuito limitado, o grande destaque é o documentário “A Última Floresta”, de Luiz Bolognesi, vencedor do prêmio do público do Festival de Berlim. Escrito por Bolognesi em parceria com o xamã Davi Kopenawa, o filme mostra a luta dos yanomamis no Norte da Amazônia contra o avanço criminoso dos garimpeiros sobre suas terras. Atual e urgente, é o segundo documentário do diretor sobre indígenas, após o também premiado “Ex-Pajé” (2018), centrado na aculturação causada pelos evangélicos. Entre os outros longas (incluindo mais três brasileiros) que disputam espaço na programação restrita (a pouquíssimas salas e sessões) das maiores cidades, as dicas para os cinéfilos são “Suk Suk”, drama de Hong Kong sobre um casal gay de meia idade, que venceu 17 prêmios internacionais, e “De Volta para Casa”, do pioneiro do cinema asiático-americano Wayne Wang, na ativa desde 1975. Autor de filmes cultuados como “Chan Sumiu” (1982) e “O Clube da Felicidade e da Sorte” (1993), desta vez ele filma um coreano americanizado, profissional de Wall Street, ao voltar à cidade natal para cuidar da mãe doente, que lhe ensina receitas tradicionais e lições de vida à beira da morte. Veja abaixo os trailers de todos os filmes que estreiam nos cinemas neste fim de semana.     Maligno | EUA | Terror     Patrulha Canina – O Filme | EUA | Animação     O Bom Doutor | França | Comédia     Cidadãos do Mundo | Itália | Comédia     Suk Suk – Um Amor em Segredo | Hong Kong | Drama     De Volta para Casa | EUA, Coreia do Sul | Drama     Um Casal Inseparável | Brasil | Drama     Por que Você Não Chora? | Brasil | Drama     Danças Negras | Brasil | Documentário     A Última Floresta | Brasil | Documentário

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    Festival Indie exibe 35 filmes de 16 países de graça na internet

    4 de novembro de 2020 /

    O Festival Indie lançou sua primeira edição online nesta quinta (4/11). Enxuta, a mostra mineira de cinema virtual exibirá 35 filmes de 16 países diferentes ao longo de uma semana, até a próxima quarta (11/11). Tudo de graça. Ao contrário de outros eventos virtuais deste ano, que surgiram como alternativa de programação durante a pandemia de coronavírus, o festival optou por manter uma configuração mais próxima da experiência cinematográfica, com hora marcada e limite de “lotação” para cada exibição. As sessões começarão a partir das 15h e terão 8 horas de duração em todos os dias. Cada sessão terá um limite de espectadores que varia de 200 a 800 e não será possível assistir a um filme fora de sua sessão. Isto é, apesar dos filmes serem disponibilizados para consumo na casa dos espectadores, há hora marcada, quantidade pequena de “ingressos” e, se vacilar, até fila virtual para cada exibição – como nos cinemas. Apesar do número limitado de filmes, o evento será dividido em quatro mostras: Retrospectiva, Premiére, Sessão Especial e Sessão Fluxus. Além disso, o festival também terá, pela primeira vez, uma mostra competitiva – ainda que reduzida, com apenas 8 filmes, em sua maioria latinos e asiáticos. Um dos destaques da programação é o chinês “Uma Nuvem no Quarto Dela”, de Zheng Lu Xinyuan, vencedor do Festival de Roterdam, que terá duas sessões: na sexta (6/11), às 22h30, e no domingo (8/11), às 15h. Haverá ainda nove premières nacionais, incluindo “De Volta para Casa”, do cultuado diretor Wayne Wang — cuja exibição vai acontecer numa única sessão: na terça (10/11), às 20h30. Os filmes estarão disponíveis no site oficial do evento: indiefestival.com.br.

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    Estreias da semana incluem alguns dos piores e melhores filmes americanos do ano

    19 de outubro de 2017 /

    A quinta (19/10) enxuta tem apenas oito estreias nos cinema, das quais sete são americanas. É consequência da Mostra de São Paulo, que monopolizou o circuito alternativo com uma programação que beira 400 obras neste ano. Apesar disso, entre os americanos há produções indies geniais, que se destacaram no circuito dos festivais internacionais. Mas quem prefere filmes genéricos de Hollywood também estará bem servido, com a opção de assistir alguns dos piores lançamentos do ano. Clique nos títulos de cada filme para ver os trailers de todas as estreias da semana. A distribuição mais ampla pertence a “Tempestade – Planeta em Fúria”, que chega ao mesmo tempo nos cinemas dos EUA. Mistura de “O Dia Depois de Amanhã” (2004) e “Armageddon” (1998), é tão fraco que foi escondido da imprensa norte-americana, para não abrir com avaliações podres no Rotten Tomatoes. O filme marca a estreia na direção do roteirista Dean Devlin, que escreveu “Independence Day” (1994), marco do cinema de catástrofe em escala apocalíptica. Na trama, uma rede de satélites criados para controlar o clima é hackeada e passa a desencadear tempestades pelo mundo inteiro, num efeito em cadeia que eventualmente levará à destruição da Terra. O elenco conta com Gerard Butler (“Invasão à Casa Branca”), Abbie Cornish (“Sucker Punch”), Ed Harris (série “Westworld”), Jim Sturgess (“Um Dia”), Katheryn Winnick (série “Vikings”) e Andy Garcia (“Caça-Fantasmas”). Ainda pior, “Além da Morte” é o terror mais mal-avaliado do ano, com rejeição unânime da crítica – após também ter sido escondido da imprensa. Ele chegou a ter 0% de aprovação no site Rotten Tomatoes, um consenso absoluto, ficando com avaliação final de 5%. Remake/reboot de “Linha Mortal” (Flatliners), conta a mesma história, mas sem o apelo visual do longa de 1990. Um grupo de médicos residentes – liderados por Ellen Page (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”) e Diego Luna (“Rogue One”) – , decide investigar o que há após a morte, experimentando morrer por alguns minutos e voltar para compartilhar o que viram. O resultado é uma versão sobrenatural dos “12 passos” dos Alcoólatras Anônimos, com assombrações do além forçando arrependimentos e pedidos de desculpas por atos cometidos pelos médicos em seus passados. O nível se mantém com a única estreia nacional da semana, “A Comédia Divina”, que lembra a comédia da Globo “Vade Retro”, tanto pelo tema como pela participação da atriz Monica Iozzi. É a primeira comédia de Toni Venturi, que até então tinha feito só filmes sérios como “Cabra-Cega” (2004) e “Estamos Juntos” (2011), além de documentários premiados. Apesar do título, não se trata de uma versão besteirol de “A Divina Comédia” de Dante Alighieri, mas de outra obra literária, o conto de Machado de Assis “A Igreja do Diabo”, atualizado para os dias de hoje. Murilo Rosa (“Área Q”) vive o diabo, que resolve melhorar sua imagem com o projeto de abrir sua igreja na Terra e ocupar um canal de TV para conquistar mais fiéis. Para isso, conta com a ajuda de uma repórter ambiciosa, vivida por Monica Iozzi, e o samba enredo ainda inclui Zezé Motta (a eterna “Chica da Silva”) no papel de Deus. A programação inclui mais três comédias. A fraquinha “De Volta para Casa” traz Reese Witherspoon (“Belas e Perseguidas”) como uma mãe divorciada de duas meninas, que resolve comemorar seu aniversário de 40 anos ficando com um rapaz com idade para ser seu filho. Para complicar, sua mãe chega de surpresa e convida o jovem e mais dois amigos para morar com elas. E é claro que o ex-marido também reaparece morrendo de ciúmes. 31% no Rotten Tomatoes. As demais são produções independentes elogiadíssimas. Com 84% de aprovação, “A Guerra dos Sexos” recria os bastidores da partida de tênis intersexual que quebrou o recorde de audiência da TV americana nos anos 1970. O jogo lendário aconteceu em 1973, entre a jovem tenista Billie Jean King, 2ª melhor jogadora do mundo naquele ano, e o tenista aposentado Bobby Riggs, de 55 anos, ex-campeão de Wimbledon. E foi mesmo uma guerra dos sexos, colocando em jogo duas visões distintas de mundo. De um lado, o machismo que se recusava a admitir a possibilidade da igualdade feminina, e do outro a luta pioneira do feminismo, que ainda precisava provar a capacidade das mulheres para o mundo. Os papéis principais são interpretados por Emma Stone (“La La Land”) e Steve Carell (“A Grande Aposta”), que voltam a contracenar após o sucesso da comédia “Amor a Toda Prova” (2011). O roteiro é de Simon Beaufoy (“Quem Quer Ser um Milionário?”) e a direção do casal Jonathan Dayton e Valerie Faris (a dupla de “Pequena Miss Sunshine”). Já “Doentes de Amor”, escrita e estrelada por Kumail Nanjiani (série “Silicon Valley”), venceu os prêmios do público nos festivais de SXSW e Lonarno. O filme usa o romance como comentário cultural, acompanhando o protagonista paquistanês que, diante do adoecimento da namorada, precisa conviver com a família dela. A aprovação é de impressionantes 98% no Rotten Tomatoes. Curiosamente, há outro filme sobre romance e doença na programação. Mas se trata de um melodrama fraquinho, “Uma Razão para Recomeçar”. Só 40% de aprovação. Completa a lista, o filme mais impressionante da semana: “Bom Comportamento”, que é um banho de adrenalina, com 89% no Rotten Tomatoes. Filmado pelos irmãos Safdie (“Amor, Drogas e Nova York”) nas ruas de Nova York, numa tática de guerrilha, o thriller traz Robert Pattinson inspiradíssimo – o ator arrancou elogios rasgados por seu desempenho no Festival de Cannes deste ano. Pattinson vive um jovem trapaceiro que usa seu carisma e capacidade de improvisação para se safar em momentos de pressão. Após um roubo a uma agência bancária dar errado, seu irmão e cúmplice com problemas mentais (vivido pelo diretor Ben Safdie) acaba preso e o protagonista precisa correr contra o tempo para levantar dinheiro para a fiança e evitar que ele morra de tanto apanhar na detenção. Conforme o tempo passa, os golpes se acumulam e a ação não para.

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    Kingsman mantém 1º lugar após revisão da bilheteria do fim de semana na América do Norte

    2 de outubro de 2017 /

    O desempate entre os três filmes de maior bilheteria do fim de semana na América do Norte acabou demonstrando que todos faturaram ainda menos que as projeções apontavam: em torno de US$ 16 milhões. Ainda que embolados, “Kingsman: O Círculo Dourado” acabou mantendo o 1º lugar pela segunda semana, seguido por “It: A Coisa” e “Feito na América”. Apesar dos elogios da imprensa, o filme de Tom Cruise acabou mesmo em 3º lugar. O resultado não é bom para “Feito na América”, já que uma bilheteria inicial de US$ 16,7 milhões é considerada modesta para um filme estrelado por Cruise. Mesmo assim, a Universal se mantém otimista, pois os 87% de aprovação no site Rotten Tomatoes – acima até de “It” (85%) – podem costumam despertar a curiosidade do público e manter o filme por mais tempo na parte de cima do ranking. Lançado antecipadamente no exterior na semana passada, inclusive no Brasil, “Feito na América” soma US$ 64,7 milhões no mercado internacional, chegando a US$ 81,6 milhões com a adição do desempenho norte-americano. Orçado em US$ 50 milhões, só deve se pagar com US$ 200 milhões em bilheteria mundial. Se as críticas positivas animam a Universal, as negativas de “Além da Morte” devem ter chocado a Sony. O remake do terror “Linha Mortal” (1990) passou boa parte do fim de semana com 0% de aprovação, atingindo nas últimas horas de domingo 3% no Rotten Tomatoes. Considerado um dos piores filmes do ano, também faturou ainda menos com os valores reajustados: US$ 6,5 milhões. Um desastre que chega ao Brasil em 19 de outubro. Confira abaixo os números definitivos de bilheteria dos 10 filmes mais vistos dos Estados Unidos e do Canadá no fim de semana. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Kingsman: O Circulo Dourado Fim de semana: US$ 16,9M Total EUA: US$ 66,6M Total Mundo: US$ 192,9M 2. It: A Coisa Fim de semana: US$ 16,9M Total EUA: US$ 290,7M Total Mundo: US$ 555,5M 3. Feito-na-América Fim de semana: US$ 16,7M Total EUA: US$ 16,7M Total Mundo: US$ 81,6M 4. Lego Ninjago: O Filme Fim de semana: US$ 11,6M Total EUA: US$ 35,2M Total Mundo: US$ 58,1M 5. Além da Morte Fim de semana: US$ 6,5M Total EUA: US$ 6,5M Total Mundo: US$ 9,6M 6. A Guerra dos Sexos Fim de semana: US$ 3,4M Total EUA: US$ 4M Total Mundo: US$ 4M 7. O Assassino: O Primeiro Alvo Fim de semana: US$ 3,3M Total EUA: US$ 31,8M Total Mundo: US$ 44M 8. De Volta para Casa Fim de semana: US$ 1,7M Total EUA: US$ 25,1M Total Mundo: US$ 25,1M 9. Til Death Do Us Part Fim de semana: US$ 1,5M Total EUA: US$ 1,5M Total Mundo: US$ 1,5M 10. Mãe! Fim de semana: US$ 1,4M Total EUA: US$ 16,3M Total Mundo: US$ 34,8M

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    It, Kingsman e Feito na América tem empate técnico no topo das bilheterias da América do Norte

    1 de outubro de 2017 /

    Um fato raro marcou as bilheterias de cinema da América do Norte neste fim de semana. Três filmes embolaram o ranking num empate técnico, e o líder só será conhecido de fato na segunda-feira (2/10), quando o resultado for desempatado pela soma final dos ingressos vendidos. Por enquanto, as projeções apontam que “It – A Coisa” voltou a ocupar o 1º lugar, seguido pela estreia norte-americana de “Feito na América” em 2ª lugar e “Kingsman: O Círculo Dourado”, que teria caído para o 3º. Todos os três faturam em torno de US$ 17 milhões, com uma diferença decimal entre cada um. O resultado só não é bom para “Feito na América”, já que uma bilheteria inicial de US$ 17 milhões é considerada modesta para um filme estrelado por Cruise. Mesmo assim, a Universal está otimista, pois as críticas foram muito positivas: 87% de aprovação no site Rotten Tomatoes, acima até de “It” (85%). Em termos de mercado, isto pode significar uma permanência mais longa na parte de cima do ranking, já que os elogios costumam despertar a curiosidade do público. Lançado antecipadamente no exterior na semana passada, inclusive no Brasil, “Feito na América” soma US$ 64,7 milhões no mercado internacional, chegando a US$ 81 milhões com a adição do desempenho norte-americano. Orçado em US$ 50 milhões, deve se pagar com US$ 200 milhões em bilheteria mundial. Se as críticas positivas animam a Universal, as negativas de “Além da Morte” devem ter chocado a Sony. O remake do terror “Linha Mortal” (1990) passou boa parte do fim de semana com 0% de aprovação, atingindo nas últimas horas de domingo 3% no Rotten Tomatoes. Considerado um dos piores filmes do ano, implodiu nas bilheterias, faturando US$ 6,7 milhões. Um desastre que chega ao Brasil em 19 de outubro. Confira abaixo as projeções de bilheteria dos 10 filmes mais vistos dos Estados Unidos e do Canadá no fim de semana. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. It: A Coisa Fim de semana: US$ 17,3M Total EUA: US$ 291,1M Total Mundo: US$ 553,1M 2. Feito-na-América Fim de semana: US$ 17M Total EUA: US$ 17M Total Mundo: US$ 81,7M 3. Kingsman: O Circulo Dourado Fim de semana: US$ 17M Total EUA: US$ 66,7M Total Mundo: US$ 192,9M 4. Lego Ninjago: O Filme Fim de semana: US$ 12M Total EUA: US$ 35,5M Total Mundo: US$ 58,2M 5. Além da Morte Fim de semana: US$ 6,7M Total EUA: US$ 6,7M Total Mundo: US$ 9,8M 6. A Guerra dos Sexos Fim de semana: US$ 3,4M Total EUA: US$ 4M Total Mundo: US$ 4M 7. O Assassino: O Primeiro Alvo Fim de semana: US$ 3,3M Total EUA: US$ 31,8M Total Mundo: US$ 44M 8. De Volta para Casa Fim de semana: US$ 1,7M Total EUA: US$ 25,1M Total Mundo: US$ 25,1M 9. Til Death Do Us Part Fim de semana: US$ 1,5M Total EUA: US$ 1,5M Total Mundo: US$ 1,5M 10. Mãe! Fim de semana: US$ 1,4M Total EUA: US$ 16,3M Total Mundo: US$ 34,8M

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    Kingsman: O Círculo Dourado derrota It: A Coisa e estreia em 1º lugar na América do Norte

    24 de setembro de 2017 /

    Kingsman: O Circulo Dourado estreou em 1º lugar no fim de semana, tirando a liderança de It: A Coisa, após duas semanas de domínio nas bilheterias na América do Norte. A continuação de “Kingsman: Serviço Secreto” (2014) fez US$ 39M (milhões) contra US$ 30M da adaptação do livro clássico de Stephen King. O desempenho do thriller de espionagem e ação, baseado nos quadrinhos de Mark Millar, superou o primeiro filme, que abriu com US$ 36M há três anos. E foi ainda melhor no mercado internacional, onde rendeu praticamente o dobro, fazendo com que o total mundial tenha chegado a US$ 100M em seu primeiro fim de semana em cartaz. Já a crítica não se entusiasmou tanto, com 50% de aprovação no site Rotten Tomatoes, bem menos que os 74% obtidos pelo primeiro filme. De todo modo, o resultado deve animar a Fox a investir no projeto do diretor Matthew Vaughn de produzir uma trilogia. Mesmo em 2º lugar, “It: A Coisa” continua assustador. O longa de Andy Muschetti segue aumentando seu recorde como terror de maior bilheteria dos Estados Unidos em todos os tempos, já somando US$ 266,3M no mercado doméstico. O mais impressionante é que, nos próximos dias, deve superar a marca de US$ 500M no mundo todo. A grande decepção ficou por conta da animação Lego Ninjago: O Filme, que estreou em 3º lugar com US$ 21,2M. O resultado é muito inferior ao registrado por “Uma Aventura Lego” (US$ 69M) e “Lego Batman: O Filme” (US$ 53M). Embora seja cedo para falar em saturação, fica claro que o público não acompanha o entusiasmo da Warner em lançar dois “Lego: O Filme” por ano – “Lego Batman” estreou em fevereiro. Para completar, a crítica também considerou o novo lançamento o mais fraco da brincadeira, com 51% de aprovação no Rotten Tomatoes – medíocre, na comparação com os 96% da primeira “Aventura Lego” e os 91% do “Lego Batman”. Tanto “Kingsman: O Círculo Dourado” quanto “Lego Ninjago: O Filme” estreiam na quinta-feira (28/9) no Brasil. A semana teve mais dois lançamentos no Top 10. O terror do Facebook, Friend Request, foi na contra-mão do sucesso de “It: A Coisa” e implodiu com US$ 2,4M. Produção alemã falada em inglês e estrelada pela australiana Alycia Debnam-Carey (série “Fear the Walking Dead”), foi considerada um clichezão e apanhou da crítica (20%). Não tem nem previsão de lançamento no Brasil, que ultimamente tem exibido até terror de streaming nos cinemas. Por fim, o drama O que Te Faz Mais Forte (Stronger), que conta história real, edificante, de superação e patriótica, tremulou suas bandeiras em circuito “limitado” (574 salas), abrindo em 9º lugar com US$ 1,7M. Síntese de tópicos que a Academia adora, o filme também caiu nas graças da crítica norte-americana, com 97% de aprovação, e coloca Jake Gyllenhal, intérprete de uma vítima do atentado terrorista de 2013 na Maratona de Boston que perde as pernas, como candidato ao Oscar de Melhor Ator. A estreia no Brasil ainda vai demorar dois meses. A Paris Filmes programou o lançamento nacional apenas para 9 de novembro. Confira abaixo o desempenho dos 10 filmes de maior bilheteria do fim de semana nos Estados Unidos e no Canadá. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Kingsman: O Circulo Dourado Fim de semana: US$ 39M Total EUA: US$ 39M Total Mundo: US$ 100,2M 2. It: A Coisa Fim de semana: US$ 30M Total EUA: US$ 266,3M Total Mundo: US$ 478M 3. Lego Ninjago: O Filme Fim de semana: US$ 21,2M Total EUA: US$ 21,2M Total Mundo: US$ 31,7M 4. O Assassino: O Primeiro Alvo Fim de semana: US$ 6,2M Total EUA: US$ 26,1M Total Mundo: US$ 32,2M 5. De Volta para Casa Fim de semana: US$ 3,3M Total EUA: US$ 22,3M Total Mundo: US$ 22,3M 6. Mãe! Fim de semana: US$ 3,2M Total EUA: US$ 13,4M Total Mundo: US$ 25,9M 7. Friend Request Fim de semana: US$ 2,4M Total EUA: US$ 2,4M Total Mundo: US$ 2,4M 8. Dupla Explosiva Fim de semana: US$ 1,8M Total EUA: US$ 73,5M Total Mundo: US$ 145M 9. O que Te Faz Mais Forte Fim de semana: US$ 1,7M Total EUA: US$ 1,7M Total Mundo: US$ 1,7M 10. Terra Selvagem Fim de semana: US$ 1,2M Total EUA: US$ 31,6M Total Mundo: US$ 31,6M

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    It: A Coisa já é a maior bilheteria do terror em todos os tempos na América do Norte

    17 de setembro de 2017 /

    “It: A Coisa” continua pavoroso para seus concorrentes nas bilheterias da América do Norte. Em sua segunda semana, a adaptação de Stephen King fez simplesmente US$ 60 milhões, valor que a maioria dos lançamentos de Hollywood não consegue atingir em sua estreia. A produção já deixou para trás vários recordes e começa a quebrar novos, ao chegar agora a um total de US$ 218,7 milhões, somados em apenas 10 dias em cartaz nos Estados Unidos e no Canadá. Com isso, atingiu – de forma incrivelmente rápida – a maior bilheteria doméstica do gênero terror em todos os tempos. O recorde anterior pertencia ao clássico “O Exorcista”, com a marca de US$ 193 milhões em 1974. Claro que, na época, o preço dos ingressos era bem menor. Mas o sucesso de “It: A Coisa” não dá mostras de diminuir e pode chegar a valores que nem cálculos de compensação pela inflação poderão retrucar. A cada semana que passar, o filme vai ampliar seu recorde. Seus US$ 218,7 milhões, por sinal, já derrubaram outro recorde: melhor arrecadação de um filme lançado durante o mês de setembro. E olha que o mês está apenas na metade. No resto do mundo, os valores também são impressionantes. O longa dirigido por Andy Muschietti atingiu US$ 371,3 milhão ao redor do globo e deve ultrapassar os US$ 500 milhões nas próximas duas semanas. Nunca é demais lembrar que a produção custou apenas US$ 35 milhões para ser realizada. Os mais apavorados com a voracidade do filme monstruoso são os estúdios que tiveram lançamentos amplos nesta semana. A Lionsgate pretendia fazer de “O Assassino: O Primeiro Alvo” o começo de uma franquia de ação estrelada por Dylan O’Brien. O personagem do longa, Mitch Rapp, protagonizou 14 best-sellers do escritor Vince Flynn, que faleceu em 2013. Mas, apesar de abrir em 2º lugar, a estreia rendeu apenas US$ 14,8 milhões. O estúdio agora vai considerar suas opções, levando em conta que “O Assassino” custou ainda menos que “It”, US$ 33 milhões, e teve uma abertura similar a “De Volta ao Jogo” (John Wick) em 2014. O longa estrelado por Keanu Reeves virou franquia, mas apenas porque o estúdio foi convencido pelas críticas positivas (85% de aprovação no site Rotten Tomatoes) de que uma continuação se aproveitaria do hype – o que de fato aconteceu. A má notícia é que as críticas de “O Assassino” foram negativas (33%). Mas críticas são realmente tão importantes assim? Afinal, “Mãe!”, o novo filme dirigido por Darren Arnofsky e estrelado por Jennifer Lawrence, ganhou muitos elogios na imprensa (68% de aprovação), e mesmo assim foi considerado um dos piores filmes do ano pelo público, que lhe deu nota “F” no levantamento do CinemaScore. Pouquíssimos longas tem avaliação tão ruim, porque o público costuma gostar de tudo – é fato, basta ver as notas do CinemaScore. Pois o público realmente odiou e o boca-a-boca negativo se provou um desastre para a produção da Paramount, que abriu em 3º lugar com apenas US$ 7,5 milhões. O valor é quase metade do que fez “O Assassino” e 12,5% do arrecadado por “It” nos últimos três dias. Também representa um recorde negativo na carreira de Jennifer Lawrence, como a pior bilheteria de estreia de sua filmografia – superando “A Última Casa da Rua”, que abriu com US$ 12,2 milhões em 2012. A sorte da Paramount é “Mãe!” ser, supostamente, o lançamento amplo mais barato da semana, tendo custado US$ 30 milhões declarados. Mas há controvérsias a respeito deste número. “Mãe!” e “O Assassino” agora vão duelar com “It” no Brasil, onde estreiam na quinta-feira (21/9). A diferença é que pegarão o palhaço Pennywise mais cansado, em sua terceira semana em cartaz, após liderar as bilheterias nacionais por dois fins de semana consecutivos. Confira abaixo como se saíram os demais filmes que completam a lista das dez maiores bilheterias dos cinemas dos Estados Unidos e do Canadá. Clique nos títulos para ver os trailers de cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. It: A Coisa Fim de semana: US$ 60 milhões Total EUA: US$ 218,7 milhões Total Mundo: US$ 371,3 milhão 2. O Assassino: O Primeiro Alvo Fim de semana: US$ 14,8 milhões Total EUA: US$ 14,8 milhões Total Mundo: US$ 21 milhões 3. Mãe! Fim de semana: US$ 7,5 milhões Total EUA: US$ 7,5 milhões Total Mundo: US$ 13,5 milhões 4. De Volta para Casa Fim de semana: US$ 5,3 milhões Total EUA: US$ 17,1 milhões Total Mundo: US$ 17,1 milhões 5. Dupla Explosiva Fim de semana: US$ 3,5 milhões Total EUA: US$ 70,3 milhões Total Mundo: US$ 70,3 milhões 6. Annabelle 2: A Criação do Mal Fim de semana: US$ 2,6 milhões Total EUA: US$ 99,9 milhões Total Mundo: US$ 291,1 milhões 7. Terra Selvagem Fim de semana: US$ 2,5 milhões Total EUA: US$ 29,1 milhões Total Mundo: US$ 29,1 milhões 8. A Bailarina Fim de semana: US$ 2,1 milhões Total EUA: US$ 18,6 milhões Total Mundo: US$ 102,5 milhões 9. Homem-Aranha: De Volta para Casa Fim de semana: US$ 1,8 milhão Total EUA: US$ 330,2 milhões Total Mundo: US$ 861,2 milhões 10. Dunkirk Fim de semana: US$ 1,3 milhão Total EUA: US$ 185,1 milhões Total Mundo: US$ 508,3 milhões

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    Com dados oficiais, sucesso de It: A Coisa é ainda maior na América do Norte

    11 de setembro de 2017 /

    Os dados das bilheterias do fim de semana, antecipados no domingo (10/9), foram atualizados com os valores reais. E o resultado é que “It: A Coisa” teve um sucesso maior que o anteriormente anunciado. O filme não fez US$ 117,1 milhões na América do Norte, mas US$ 123 milhões. O valor é insano, porque representa a terceira maior estreia do ano, atrás apenas de “A Bela e a Fera” (que abriu com US$ 174 milhões) e “Guardiões da Galáxia 2” (US$ 146,5 milhões). E não se pode esquecer que os valores não incluem os cinemas da Flórida, fechados devido ao furacão Irma. Mais: “It: A Coisa” é um lançamento com classificação “R” (para maiores de 17 anos), e mesmo assim teve mais público em sua estreia que “Mulher-Maravilha” e “Homem-Aranha: De Volta ao Lar”. “É uma lição de humildade quando algo assim supera nossas expectativas mais loucas”, disse o presidente e diretor de conteúdo da Warner Bros. Pictures Toby Emmerich ao site The Hollywood Reporter. “Falando por meus colegas da Warner Bros. e da New Line, estamos incrivelmente felizes e aliviados. Todo o trabalho duro valeu a pena, mas sabemos que houve uma certa sorte envolvida. Gosto de pensar que a New Line é realmente boa para nutrir cineastas e a Warner é realmente boa no marketing”. Vale recapitular os recordes quebrados pela produção, maior estreia de um filme de terror da História. Para começar, o novo longa do diretor Andy Muschietti (“Mama”) teve a maior pré-estreia de todos os tempos. Nos Estados Unidos, costuma-se antecipar o lançamento de candidatos a blockbuster na noite de quinta-feira, véspera da estreia oficial, e nestas primeiras sessões “It: A Coisa” arrecadou US$ 13,4 milhões. O valor deixa para trás o antigo recordista “Deadpool”, que somou US$ 12,7 milhões em 2016. Na estreia oficial, que aconteceu na sexta-feira (7/9), o longa bateu mais três recordes, ao registrar surpreendentes US$ 51 milhões em um único dia. O valor representa: a maior abertura de um filme lançado no mês de setembro na América do Norte, a maior abertura de um filme de terror em todos os tempos e a maior abertura de um filme de classificação “R” (para maiores de 17 anos) da história do cinema norte-americano. Curiosamente, o antigo recordista desta última marca também era “Deadpool”, com US$ 47,3 milhões. E aí vieram os números completos do fim de semana. Até então, o máximo que um filme de terror tinha conseguido atingir nos primeiros três dias tinha sido menos da metade deste valor: US$ 52 milhões, obtidos por “Atividade Paranormal 3” em 2011. Para se ter noção, os US$ 123 milhões arrecadados de “It: A Coisa” já representam a sexta maior bilheteria de terror da América do Norte em arrecadação total! O recordista ainda é “O Exorcista”, cuja marca de US$ 193 milhões em 1974 deve finalmente ser superada em poucos dias. Só para lembrar: o custo de produção foi de apenas US$ 35 milhões. Além do recorde de maior estreia do terror, também ficou para trás a marca de maior lançamento de setembro (o recorde trucidado pertencia a “Hotel Transilvânia 2”, com US$ 41 milhões), faltando pouco para superar os três dias iniciais de “Deadpool” (US$ 132 milhões), como maior estreia com classificação “R”. “It: A Coisa” ficou em 2º lugar neste quesito.

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    It: A Coisa apavora América do Norte com maior bilheteria de estreia da história do terror

    10 de setembro de 2017 /

    A bilheteria de “It: A Coisa” se provou espantosa. Em pleno fim de semana do furacão Irma, em que os cinemas da Flórida estiveram fechados, a nova adaptação de Stephen King acumulou recordes e se consagrou como o terror mais bem-sucedido de todos os tempos. Em seu primeiro fim de semana, o filme fez US$ 117,1 milhões na América do Norte, maior estreia de uma produção de terror da História. Até então, o máximo que um filme de terror tinha conseguido atingir num fim de semana tinha sido menos da metade deste valor: US$ 52 milhões, obtidos por “Atividade Paranormal 3” em 2011. O valor superou até as projeções mais otimistas, após caírem os primeiros recordes de arrecadação. Para começar, o novo longa do diretor Andy Muschietti (“Mama”) teve a maior pré-estreia de todos os tempos. Nos Estados Unidos, costuma-se antecipar o lançamento de candidatos a blockbuster na noite de quinta-feira, véspera da estreia oficial, e nestas primeiras sessões “It: A Coisa” arrecadou US$ 13,4 milhões. O valor deixa para trás o antigo recordista “Deadpool”, que somou US$ 12,7 milhões em 2016. Na estreia oficial, que aconteceu na sexta-feira (7/9), o longa bateu mais três recordes, ao registrar surpreendentes US$ 51 milhões em um único dia. O valor representa: a maior abertura de um filme lançado no mês de setembro na América do Norte, a maior abertura de um filme de terror em todos os tempos e a maior abertura de um filme de classificação “R” (para maiores de 17 anos) da história do cinema norte-americano. Curiosamente, o antigo recordista desta última marca também era “Deadpool”, com US$ 47,3 milhões. Depois disso, as projeções apontavam uma bilheteria “flutuante” entre US$ 100 e US$ 115 milhões no acumulado do final de semana, o que também foi superado. Para se ter noção, os US$ 117,1 milhões arrecadados em três dias já fazem de “It: A Coisa” a sexta maior bilheteria de terror da América do Norte – em arrecadação total! Só para lembrar: o custo de produção foi de apenas US$ 35 milhões. Além do recorde de maior estreia do terror, também ficou para trás a marca de maior lançamento de setembro (o recorde trucidado pertencia a “Hotel Transilvânia 2”, com US$ 41 milhões), mas a produção não superou os três dias iniciais de “Deadpool” (US$ 132 milhões), tendo que se contentar com o 2º lugar como maior estreia com classificação “R”. A diferença do desempenho de “It: A Coisa” para o 2º lugar das bilheterias foi abissal. A posição foi ocupada por outra estreia, a comédia “De Volta para Casa”, estrelada por Reese Witherspoon, que fez somente US$ 9 milhões. O desencontro também foi similar na opinião da crítica. Enquanto o terror teve 87% de aprovação na média do site Rotten Tomatoes, a comédia recebeu só 35% de críticas positivas. Assim, o que foi feito para rir acabou virando o verdadeiro horror nos cinemas. Após três semanas na liderança do ranking, a comédia de ação “Dupla Explosiva” fecha o Top 3. Confira abaixo o desempenho das dez maiores bilheterias da América do Norte. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. It: A Coisa Fim de semana: US$ 117,1 milhões Total EUA: US$ 117,1 milhões Total Mundo: US$ 179,1 milhões 2. De Volta para Casa Fim de semana: US$ 9 milhões Total EUA: US$ 9 milhões Total Mundo: US$ 9 milhões 3. Dupla Explosiva Fim de semana: US$ 4,8 milhões Total EUA: US$ 64,9 milhões Total Mundo: US$ 64,9 milhões 4. Annabelle 2: A Criação do Mal Fim de semana: US$ 4 milhões Total EUA: US$ 96,2 milhões Total Mundo: US$ 280,2 milhões 5. Terra Selvagem Fim de semana: US$ 3,2 milhões Total EUA: US$ 25 milhões Total Mundo: US$ 25 milhões 6. A Bailarina Fim de semana: US$ 2,5 milhões Total EUA: US$ 15,8 milhões Total Mundo: US$ 98,9 milhões 7. Homem-Aranha: De Volta para Casa Fim de semana: US$ 2 milhões Total EUA: US$ 327,7 milhões Total Mundo: US$ 823 milhões 8. Dunkirk Fim de semana: US$ 1,9 milhão Total EUA: US$ 183,1 milhões Total Mundo: US$ 492,2 milhões 9. Roubo em Família Fim de semana: US$ 1,8 milhão Total EUA: US$ 25,2 milhões Total Mundo: US$ 31,7 milhões 10. Emoji: O Filme Fim de semana: US$ 1 milhão Total EUA: US$ 82,5 milhões Total Mundo: US$ 170,9 milhões

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    Reese Witherspoon fica com homem mais jovem no trailer da comédia De Volta para Casa

    24 de junho de 2017 /

    A Open Road divulgou o trailer e seis fotos da comédia romântica “De Volta para Casa” (Home Again), estrelada por Reese Witherspoon (“Belas e Perseguidas”). Na trama, ela interpreta uma mãe divorciada de duas meninas, que resolve comemorar seu aniversário de 40 anos ficando com um rapaz (Pico Alexander, de “O Ano Mais Violento”) com idade para ser seu filho. Para complicar, sua mãe chega de surpresa e convida o jovem e mais dois amigos para morar com elas. E é claro que o ex-marido também reaparece morrendo de ciúmes. O elenco inclui Candice Bergen (“O Casamento do Meu Ex”), Michael Sheen (série “Masters of Sex”), Jon Rudnitsky (humorístico “Saturday Night Live”), Nat Wolff (“A Culpa É das Estrelas”), Lake Bell (“Simplesmente Complicado”) e as meninas Lola Flanery (série “The Mist”) e Eden Grace Redfield (“A Fortaleza de Vidro”). O filme é escrito e dirigido por Hallie Meyers-Shyer em sua estreia em ambas as funções. Ela é filha da cineasta Nancy Meyer (“O Senhor Estagiário” e “Simplesmente Complicado”), que assina a produção. A estreia está marcada para 28 de setembro no Brasil, 20 dias após o lançamento nos Estados Unidos.

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