PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Atriz de Sabrina será vilã da 3ª temporada de Patrulha do Destino

    10 de março de 2021 /

    A atriz Michelle Gomez, que viveu a vilã Madame Satã em “O Mundo Sombrio de Sabrina” na Netflix, entrou em “Patrulha do Destino” (Doom Patrol) para viver outra Madame dos quadrinhos. Ela viverá Madame Rouge, que nos publicações da DC Comics é integrante da Irmandade Negra, grupo de vilões arquiinimigos da Patrulha do Destino. Laura De Mille, a versão live-action da elástica Madame Rouge, aparecerá como uma personagem excêntrica e complicada, que chega à Mansão do Destino com uma missão muito específica… só que não consegue se lembrar qual era. “Patrulha do Destino” reúne os personagens mais bizarros da DC Comics, criados ainda nos anos 1960. Todos tiveram origens traumáticas, que os deixaram mutilados ou tão diferentes que causam medo e repulsa, em vez das reações positivas mais associadas aos super-heróis. Vale destacar que a adaptação é influenciada principalmente pela fase mais adulta da publicação, após passar a ser escrita por Grant Morrison (criador de “Happy!”) nos anos 1980 e incorporar uma temática queer. O elenco inclui April Bowlby (a Stacy de “Drop Dead Diva”) como Mulher-Elástica, Diane Guerrero (a Martiza de “Orange Is the New Black”) como Crazy Jane, Joivan Wade (Rigsy na série “Doctor Who”) como o herói Ciborgue, Timothy Dalton (ex-007 e protagonista de “Penny Dreadful”) como Niles Caulder, o Chefe, além de Brendan Fraser (da trilogia “A Múmia” e “Viagem ao Centro da Terra”) e Matt Bomer (de “White Collar” e “American Horror Story”) como dubladores e intérpretes das cenas de flashback dos personagens Homem-Robô e Homem Negativo, respectivamente. Elogiadíssima, as duas primeiras temporadas da série têm 96% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Trata-se da mais bem-avaliada dentre todas as adaptações atuais de quadrinhos na televisão. No Brasil, a série da HBO Max é exibida pela HBO tradicional.

    Leia mais
  • Série

    Lanterna Verde: Roteirista do filme vai criar a série do herói

    9 de outubro de 2020 /

    A série do super-herói Lanterna Verde, atualmente em desenvolvido para a plataforma HBO Max, definiu o comando de sua equipe criativa. O roteirista Marc Guggenheim, que ajudou a escrever o péssimo filme do personagem (só 26% de aprovação no Rotten Tomatoes), vai ter uma segunda chance como showrunner da atração, ao lado de Seth Grahame-Smith, autor de “Orgulho e Preconceito e Zumbis” e “Lego Batman: O Filme”. Os dois vão escrever o piloto e comandar a série, que recebeu uma encomenda inicial de 10 episódios. Eles trabalharão na produção com outro responsável pelo filme de 2011, o produtor Greg Berlanti, que se tornou o bem-sucedido mentor do Arrowverso na rede The CW. Berlanti e Guggenheim foram justamente os responsáveis pelo roteiro do piloto de “Arrow”, que inaugurou o universo de séries atuais da DC Comics na TV americana. O projeto dos produtores é reintroduzir o Lanterna Verde como uma saga que se estende por décadas e galáxias, e contará com vários Lanternas Verdes diferentes. Nos quadrinhos, eles são os policiais galácticos que patrulham o universo conhecido e desconhecido. Ao contrário do filme, centrado no Lanterna Verde mais famoso, Hal Jordan, da Era de Prata dos quadrinhos, a série será girar em torno de outros personagens. O site The Hollywood Reporter citou Guy Gardner, Jessica Cruz, Simon Baz e Alan Scott, além dos Lanternas alienígenas Kilowog e Sinestro, um ex-Lanterna transformado em vilão. Alan Scott é o Lanterna Verde original, apresentado pela primeira vez em 1940, mas reciclado numa nova versão na última década. Após o reboot mais recente da DC Comics, ele passou a ser retratado como um personagem gay. Gardner foi criado na década de 1960 e ganhou popularidade no final dos anos 1980, quando sua visão conservadora passou a ser retratada como alívio cômico na revista da Liga da Justiça. Já Cruz, uma latina, e Bax, um muçulmano-americano, são criações mais recentes. Os personagens mais conhecidos, como Hal Jordan, John Stewart e Kyle Raynor não farão parte da série, apesar do final de “Arrow” ter sugerido a transformação de John Diggle (David Ramsey) num Lanterna – uma versão de John Stewart do Arrowverso. De todo modo, os principais detalhes estão sendo mantidos em sigilo. Mas há rumores de que o programa será o mais caro produzido por Berlanti, superando os custos de “Stargirl”. A expectativa de começo da produção é apenas para o ano que vem, já que a dupla encarregada precisa alinhavar um esboço da trama da temporada antes de começar a fase de contratações.

    Leia mais
  • Série

    Cancelada em streaming, Monstro do Pântano vira hit na TV

    7 de outubro de 2020 /

    A rede The CW registrou uma de suas maiores audiências do ano com a estreia da série “Monstro do Pântano” (Swamp Thing) na noite de terça (6/10) nos EUA. Assistida ao vivo por 1,1 milhão de espectadores, a atração foi a mais vista do canal desde a estreia de “Stargirl” em 19 de maio passado e rendeu os 90 minutos mais sintonizados da CW desde fevereiro. “Monstro do Pântano” tem algo mais em comum com “Stargirl”. Ambos foram importados da plataforma de streaming DC Universe para cobrir a falta de programas da rede, devido à pandemia de coronavírus. Mas os programas chegaram em situações muito diferentes. Enquanto “Stargirl” foi exibida de forma simultânea na TV e na plataforma, “Monstro do Pântano” chega mais de um ano após ter sido cancelado em streaming. O cancelamento, por sinal, foi completamente bizarro, decretado logo após a exibição do primeiro capítulo e com suspensão abrupta de sua produção, interrompida ao final do 10º de 13 episódios encomendados. Diversas versões conflitantes sobre os motivos do cancelamento vieram à tona e foram rebatidas desde então, incluindo problemas com leis de incentivo e até o fechamento da plataforma DC Universe. O que é fato é que o cancelamento não recebeu explicação oficial e o assunto é proibido. A revista The Hollywood Reporter chegou a perguntar diretamente a um dos criadores, Mark Verheiden, sobre a interrupção durante uma entrevista de divulgação, mas um representante da WarnerMedia impediu que ele respondesse. A série foi criada pelos roteiristas Mark Verheiden (“Constantine”) e Gary Dauberman (“It: A Coisa”), tinha produção de James Wan (“Invocação do Mal”) e incluía entre seus diretores o cineasta Len Wiseman (criador da franquia “Anjos da Noite”). E mesmo com todo esse talento criativo, foi dispensada de forma absolutamente sem cerimônia. O final melancólico alimentou muitos boatos, entre eles a reprovação do conteúdo por executivos da WarnerMedia, empresa formada após a compra da Warner pela AT&T. A série foi encomendada antes da formalização do negócio. Mas a audiência da rede The CW confirma a qualidade da produção. A série foi produzida com visual cinematográfico, bons roteiros e cenas de terror intenso. Muitos agora se perguntam o que pode acontecer se a audiência continuar elevada. Afinal, a rede The CW renovou com exclusividade “Stargirl”, tirando-a da implodida DC Universe, e com o final de “Supernatural” nesta temporada, vai ficar com poucas opções de terror em sua programação. Vale observar que, apesar de todos os problemas, a trama principal é concluída nos episódios produzidos, o que justifica sua exibição na TV e também em outros países – foi lançada no Brasil pela HBO – , apesar de algumas pontas soltas que deveriam ser exploradas numa 2ª temporada. A atriz principal já se disse disposta a voltar ao papel… Crystal Reed (que interpretou Sofia Falcone em “Gotham”) é a protagonista Abby Arcane, uma pesquisadora do Centro de Controle de Doenças Contagiosas (CDC, na sigla em inglês), que retorna à cidade em que nasceu, Marais, na Louisiana, para investigar um vírus mortal transmitido pelo pântano. Durante sua pesquisa, ela desenvolve um vínculo com o cientista Alec Holland (Andy Bean, o Stanley adulto de “It: A Coisa, Capítulo 2”), que ao chegar perto da fonte da poluição ambiental acaba sofrendo uma mutação ao cair nos pântanos contaminados. Enquanto Holland é considerado desaparecido, a cidade é tomada por forças poderosas com o objetivo de explorar as peculiaridades do pântano, o que faz Abby perceber que talvez seu colega e interesse romântico não tenha desaparecido – e sim se tornado um protetor monstruoso da região. O bom elenco da produção também inclui Jennifer Beals (“The L Word”), Virginia Madsen (“Designed Survivor”), Will Patton (“Falling Skies”), Kevin Durand (“The Strain”), Maria Sten (“Straight Outta Compton”), Jeryl Prescott (“The Walking Dead”), Henderson Wade (“Extant”), Leonardo Nam (“Westworld”), Adrienne Barbeau (que estrelou o filme do “Monstro do Pântano” de 1982) e Derek Mears (o Jason da franquia “Sexta-Feira 13”), que tem o papel do monstro. Veja o trailer da série abaixo.

    Leia mais
  • Etc

    Plataforma DC Universe passa a ter só quadrinhos

    18 de setembro de 2020 /

    O serviço de streaming DC Universe vai deixar de produzir/exibir séries e ser rebatizado como DC Universe Infinite em 2021, uma denominação cínica, já que se tornará o oposto de infinito – mais limitado. A inovadora plataforma de streaming vai virar um clube de promoções e plataforma para leitura de quadrinhos digitais. “Nossos fãs amam a robusta biblioteca de quadrinhos da plataforma e, com a transformação, não iremos decepcionar”, disse o editor e diretor de criação da DC Jim Lee em um comunicado. “Estou animado em compartilhar que os membros do DC Universe Infinite não apenas poderão ler todos os grandes quadrinhos que amam, mas novas edições vão estrear na plataforma mais rápido do que antes, com a criação dos primeiros quadrinhos exclusivos digitais e muitos eventos para membros.” Além do catálogo digital de quadrinhos com mais de 24 mil títulos, abrangendo oito décadas, o DC Universe Infinite também manterá uma comunidade (fórum) de fãs disponível para todos os assinantes. Todos os exemplares de quadrinhos da DC Comics serão disponibilizados seis meses após a data de venda – atualmente, a espera é de um ano – e os assinantes terão acesso a uma nova linha de títulos digitais exclusivos, com conteúdos criados para o serviço e apresentando personagens favoritos dos fãs. Uma versão internacional da plataforma também está planejada para 2021, a partir do verão norte-americano (entre junho e agosto). Com a nova encarnação do serviço, o conteúdo de vídeo originalmente criado para a DC Universe – e as próximas temporadas das séries “Justiça Jovem” (Young Justice), “Titãs” (Titans), “Patrulha do Destino” (Doom Patrol) e “Arlequina” (Harley Quinn) – passarão para a HBO Max. Já “Stargirl” se tornará uma série da rede The CW. O DC Universe Infinite será lançado nos Estados Unidos em 21 de janeiro de 2021, com a transferência automática das assinaturas existentes do antigo para o novo serviço.

    Leia mais
  • Série

    Série animada da Arlequina é renovada para 3ª temporada

    18 de setembro de 2020 /

    A Warner anunciou a renovação de “Harley Quinn”, a série animada adulta da Arlequina, para sua 3ª temporada. A atriz Kaley Cuoco (a Penny de “Big Bang Theory”) continuará dublando a anti-heroína e voltará para novos episódios com todo o elenco de vozes originais, mas num novo endereço. A série trocou a DC Universe pela HBO Max, somando-se à debandada de produções da plataforma de quadrinhos, que a Warner decidiu esvaziar. Ultraviolenta (Harley arranca o nariz do Pinguim) e sexy (Harley e Ivy se beijam), o desenho não é uma criação do time das animações da DC Comics, que criou a Arlequina, mas dos produtores da subestimada série de comédia da DC “Powerless”, Justin Halpern, Patrick Schumacker e Dean Lorey. O elenco da produção inclui Lake Bell (“Bless This Mess”) como a voz de Hera Venenosa (Poison Ivy), Alan Tudyk (“Patrulha do Destino”) como o Coringa e Cara de Barro, Jim Rash (“Community”) como o Charada, Diedrich Bader (“Veep”) como Batman e Wayne Knight (o Newman de “Seinfeld”) como o Pinguim. A série é inédita no Brasil e só deve chegar por aqui quando a Warner lançar a HBO Max no país – ainda sem previsão.

    Leia mais
  • Série

    Donna Troy vai reaparecer na 3ª temporada de Titãs

    13 de setembro de 2020 /

    O produtor de “Titãs”, Greg Walker, confirmou que Donna Troy, a Moça-Maravilha, vai voltar a aparecer na 3ª temporada. A presença de sua intérprete, Conor Leslie, no painel da DC Fandome após a morte da personagem na série foi a deixa para a confirmação. “Há maneiras de contornar as regras normais de vida ou morte, para aqueles de nós que são mais parecidos com humanos. Temos algumas oportunidades e histórias animadoras pela frente para Donna Troy e Rachel e, talvez, para todo o submundo. Vamos poder ver como é uma fase de transição”. A resposta sugere que a personagem pode reaparecer na dimensão infernal de onde saiu Trigun, o pai Ravena (a Rachel citada). Na 2ª temporada, Donna morreu eletrocutada, um ponto da trama que Walker disse que será revisitado. Quando questionado se a maneira como Donna morreu “afetaria como ela poderia viver”, Walker disse: “absolutamente”. Vale lembrar que Donna Troy morreu nos quadrinhos também, durante a minissérie crossover “Titans/Young Justice: Graduation Day” de 2003. Neste arco, ela não sobreviveu a uma luta feroz com a versão robô de Superman. Mas aquele não foi o fim da heroína, que voltou em 2005 numa edição especial – batizada justamente de “The Return of Donna Troy”, onde descobre ser a única pessoa do multiverso com lembrança de todas as suas existências nas diferentes Terras paralelas – e não apenas da existência “oficial” – , após a fusão de “Crise nas Infinitas Terras”. A 3ª temporada de “Titãs” também introduzirá Barbara Gordon e a versão vilã de Jason Todd – Robin vai virar o Capuz Vermelho (saiba mais). Ainda não há previsão para a estreia dos novos episódios, que não tem nem mesmo plataforma garantida, devido à política de implosão da DC Universe levada adiante pela WarnerMedia, mas no Brasil a série vai continuar a ser exibida pela Netflix.

    Leia mais
  • Série

    Justiça Jovem tem 4ª temporada confirmada

    12 de setembro de 2020 /

    A WarnerMedia não esqueceu a série animada “Justiça Jovem” (Young Justice). Após uma renovação oficiosa para a 4ª temporada em julho… de 2019 (!), a atração, que conta tramas completas a cada temporada, ganhou seu título oficial. O novo arco vai se chamar “Young Justice: Phantoms”. A série de Brandon Vietti e Greg Weisman estreou em novembro de 2010 e foi originalmente encerrada em março de 2013, após duas temporadas, no Cartoon Network. Uma forte campanha de fãs viu a série ser ressuscitada para a plataforma de streaming DC Universe em janeiro de 2019. A 3ª temporada de duas partes foi concluída em 19 de agosto de 2019. Durante a Comic-Con International do ano passado, em San Diego, a WB Animation tinha anunciado que a produção dos novos episódios começara, e que Vietti e Weisman trabalhariam ao lado de Sam Register (de “Teen Titans Go!”). Demorou um ano, mas os fãs finalmente tiveram novidades sobre a produção. Entretanto, não foi revelado onde a série será exibida. Em meio a relatos – e provas – de que a WarnerMedia pretende aposentar a DC Universe, a confirmação dos novos episódios vem com zero detalhes adicionais além do título. Também não está claro qual será a trama. Cada temporada apresentou uma geração diferente de heróis juvenis da DC Comics, apresentando a evolução e o amadurecimento dos personagens originais.

    Leia mais
  • Série

    Patrulha do Destino é renovada para a 3ª temporada

    12 de setembro de 2020 /

    A HBO Max anunciou a renovação de “Patrulha do Destino” (Doom Patrol) para sua 3ª temporada. A 2ª temporada da série estreou em junho nas plataformas americanas HBO Max e DC Universe, mas os próximos capítulos serão exibidos exclusivamente na plataforma da WarnerMedia. A mudança confirma o sucateamento da DC Universe, que, se ainda não foi oficialmente fechada, sairá do ar simplesmente por não ter o que exibir. “Patrulha do Destino” reúne os personagens mais bizarros da DC Comics, criados ainda nos anos 1960. Todos tiveram origens traumáticas, que os deixaram mutilados ou tão diferentes que causam medo e repulsa, em vez das reações positivas mais associadas aos super-heróis. Vale destacar que a adaptação é influenciada principalmente pela fase mais adulta da publicação, após passar a ser escrita por Grant Morrison (criador de “Happy!”) nos anos 1980 e incorporar uma temática queer. O elenco inclui April Bowlby (a Stacy de “Drop Dead Diva”) como Mulher-Elástica, Diane Guerrero (a Martiza de “Orange Is the New Black”) como Crazy Jane, Joivan Wade (Rigsy na série “Doctor Who”) como o herói Ciborgue, Timothy Dalton (ex-007 e protagonista de “Penny Dreadful”) como Niles Caulder, o Chefe, e participações de Brendan Fraser (da trilogia “A Múmia” e “Viagem ao Centro da Terra”) e Matt Bomer (de “White Collar” e “American Horror Story”) como dubladores e intérpretes das cenas de flashback dos personagens Homem-Robô e Homem Negativo, respectivamente. Elogiadíssima, as duas temporadas da série têm 96% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Trata-se da mais bem-avaliada dentre todas as adaptações atuais de quadrinhos na televisão.

    Leia mais
  • Etc

    Segunda parte da DC FanDome acontece neste sábado

    12 de setembro de 2020 /

    A segunda parte do evento DC FanDome, convenção virtual dedicada às várias atrações relacionadas à DC Comics, começa às 14h (horário de Brasília) deste sábado (12/9), exclusivamente em https://www.dcfandome.com/. 22 milhões de fãs de 220 países diferentes acompanharam ao vivo a primeira parte, que aconteceu em agosto com o subtítulo de Hall of Heroes. Já a nova etapa é chamada de Explore The Multiverse, aludindo a um tipo diferente de interação, com opção de seleção de conteúdo. Além disso, enquanto a primeira parte teve foco especial nos filmes, agora o destaque fica com as séries de TV do Arrowverso. Estão confirmados painéis inéditos de “Batwoman”, “Black Lightning” (Raio Negro), “Legends of Tomorrow”, “Stargirl”, “Patrulha do Destino”, “Lucifer”, “The Flash”, “Supergirl” e a estreante “Superman & Lois”. Mas os organizadores prometem mais de 100 horas de conteúdo sobre todo o universo DC, incluindo mais filmes, games, quadrinhos e animação. Por isso, a ideia é que cada espectador monte sua própria agenda e confira os painéis no seu próprio tempo, já que o material ficará disponível por apenas 24h no endereço oficial da convenção. Confira abaixo o trailer da atração.

    Leia mais
  • Etc,  Série

    DC Fandome divulga trailer de sua 2ª parte

    4 de setembro de 2020 /

    A segunda parte do evento DC FanDome, que ganhou o subtítulo Explore The Multiverse, ganhou um trailer que enfatiza a participação dos fãs e sugerindo um novo tipo de interação, via acesso on demand ao conteúdo. Desta vez, o destaque fica com as séries de TV do Arrowverso, mas os organizadores prometem mais de 100 horas de conteúdo sobre todo o universo DC, incluindo filmes, games, quadrinhos e animação. Por isso, a ideia é que cada espectador monte sua própria agenda e confira os painéis no seu próprio tempo, já que o material ficará disponível por apenas 24h no endereço oficial da convenção. Entre as séries de TV, estão confirmados painéis inéditos de “Batwoman”, “Black Lightning” (Raio Negro), “Legends of Tomorrow”, “Stargirl”, “Patrulha do Destino”, “Lucifer”, “The Flash”, “Supergirl” e a estreante “Superman & Lois”. A primeira parte do DC Fandome, intitulada Hall of Heroes, foi realizada em 22 de agosto e reuniu 22 milhões de fãs ao vivo de 220 países diferentes. O DC FanDome: Explore The Multiverse acontece no próximo fim de semana, no dia 12 de setembro, com a liberação dos conteúdos a partir das 14h, exclusivamente em https://www.dcfandome.com/.

    Leia mais
  • Etc

    DC FanDome: Astros agradecem audiência de 22 milhões de fãs

    26 de agosto de 2020 /

    A primeira parte da convenção online DC FanDome, batizada de Hall of Heroes, foi vista por 22 milhões de pessoas em todo o mundo, de acordo com informações da Warner. E o estúdio comemorou o sucesso com um vídeo de agradecimento, juntando cenas da convenção e mensagens das estrelas do universo expandido da DC Comics, de Gal Gadot a Dwayne “The Rock” Johnson, em reverência aos fãs. Veja abaixo. O evento realizado no sábado (22/8) foi visto em 220 territórios diferentes ao longo de 24 horas na internet, com painéis, entrevistas e outros conteúdos relacionados à filmes, séries, games e quadrinhos dos personagens da editora DC Comics. No Twitter, a convenção foi o assunto mais comentado em 53 países e, no YouTube, liderou a audiência em 82 regiões. Já os trailers dos filmes lançados durante a DC FanDome, que incluem “Mulher Maravilha 1984”, “The Batman” e o Snyder Cut de “Liga da justiça”, tiveram mais de 150 milhões de visualizações desde sábado passado, também de acordo com a Warner. A convenção retorna em 12 de setembro com sua segunda parte, com maior ênfase para as séries do Arrowverso e uma programação ainda mais extensa e exclusiva para os fãs.

    Leia mais
  • Etc

    DC FanDome ensinou como se faz uma “Comic Con” online

    23 de agosto de 2020 /

    Em sua primeira convenção online para fãs, a DC Comics corrigiu vários erros da Comic-Con@Home, dando uma lição de organização e promoção. As principais lacunas da primeira iniciativa do gênero durante a pandemia foram resolvidas, ao transformar a DC FanDome num evento de streaming, que conseguiu monopolizar o noticiário do entretenimento e as redes sociais durante todo o sábado (22/8). Em vez de pulverizar os diversos painéis de suas atrações em vídeos distintos, a DC FanDome foi basicamente um programa ao vivo, com exibição ininterrupta e contínua de conteúdo relacionado ao universo de quadrinhos da editora DC Comics. Embora os filmes da Warner fossem as estrelas, a programação também serviu para lançar games, conversar sobre séries e chamar atenção para os próprios quadrinhos. Alguns painéis, claro, funcionaram melhor que outros. Se os seis minutos desperdiçados pelo elenco de “Shazam!” com pouco a dizer foram constrangedores, a participação de Matt Reeve, diretor de “Batman”, empolgou com detalhes e paixão por seu filme “noir”. Cada painel teve um formato diferente e as exibições foram intercaladas por apresentadores escolhidos entre representantes da cultura geek mundial. Os brasileiros, vindos da CCXP, foram os únicos a participar em dupla e também a se envolver num painel propriamente dito, mediando as entrevistas do elenco, da diretora e de convidados de “Mulher-Maravilha 1984”. Considerando que a aparição “surpresa” de Linda Carter, a Mulher-Maravilha original, tornou-se o ponto alto da conversa, a condução foi das menos relevantes. De fato, os apresentadores geeks, tão entusiasmados que só faltavam pular como cheerleaders, exageram o tom, ao tratar cada detalhe da programação como se fosse a revelação do primeiro trailer de “Batman”. Faltou modulação. E esse entusiasmo forçado ameaçou transformar a DC FanDome num grande infomercial. A situação foi contornada pelo envolvimento dos criadores em vários painéis. James Gunn foi seu próprio apresentador no divertido trecho de “O Esquadrão Suicida”, comandando, como mestre de cerimônias, a revelação dos personagens do filme, o trailer e até uma brincadeira de trívia da DC com o elenco. E Neil Gaiman contou tantas histórias dos bastidores de “Sandman” que deixou os fãs com ainda mais admiração por seu trabalho. Mesmo conversas genéricas, como a discussão temática do Multiverso, renderam detalhes deliciosos, graças ao encontro de pesos-pesados do conglomerado, como Jim Lee, que manda nos quadrinhos, Greg Berlanti, o chefe do Arrowverso, e Walter Hamada, responsável pelas adaptações da DC nos cinemas. Ao contrário da Comic-Con@Home, os fãs foram lembrados com sessões dedicadas a cosplay, fanart e até tatuagens relacionadas aos heróis dos quadrinhos. Como os painéis foram pré-gravados, não houve interações diretas, mas o público registrou suas reações instantâneas num shoutbox com a hashtag da DC FanDome no Twitter. Os organizadores ainda incluíram perguntas de fãs e celebridades aos debatedores. Algumas boas, outras bobas, como da tenista Venus Williams, sobre quem venceria uma partida de tênis entre Mulher-Maravilha e Mulher Leopardo – variação do eterno “quem é mais forte”, questão favorita das crianças. A Warner mobilizou suas equipes externas para acompanhar as apresentações, liberando trailers, vídeos e pôsteres na internet minutos após a exibição de cada painel, de forma a alimentar a cobertura do evento. Deu certo. Cada painel foi seguido por cobertura instantânea na mídia com o material disponibilizado. A transmissão ocorreu melhor em PC, rendendo alguns problemas de acesso em mobile. Mas a equipe técnica mostrou-se eficiente para resolver rapidamente os bugs. Dividido em dois dias, o evento será retomado no dia 12 de setembro, desta vez enfatizando as produções televisivas da DC e prometendo mais “experiências” para os fãs. É uma chance extra de contornar outro detalhe questionável da produção: o tom chapa branca. Afinal, o entusiasmo forçado dos apresentadores contrastou com o noticiário de dias antes, quando a DC Comics encolheu com demissão de vários profissionais e a decisão de desmontagem da plataforma DC Universe pela WarnerMedia. Nada disso sequer foi mencionado. A primeira série da DCU, “Titãs”, apresentou seu bloco sem revelar onde a 3ª temporada seria disponibilizada. Da mesma forma, também foi gritante a falta de referência a Hartley Sawyer no encontro do elenco de “The Flash”. O ator foi demitido por antigas postagens polêmicas no Twitter, situação que rendeu comentários até de Grant Gustin (o Flash) na ocasião. No entanto, quem acompanhou o bloco dedicado à série no evento pode ter ficado com a impressão de que ele nunca participou da produção. Ótima iniciativa, a DC Fandome merece virar um evento anual, mas precisa definir melhor sua identidade, decidir se é suficiente ser um infomercial de luxo ou se pretende virar uma convenção legítima para os fãs.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie