Série baseada no filme de ação Hanna ganha primeiro teaser e previsão de estreia
A Amazon divulgou o pôster e o primeiro teaser da série baseada no filme “Hanna” (2011), thriller de ação que foi estrelado por Saoirse Ronan (“Lady Bug”) nos cinemas. O vídeo serve para anunciar a previsão de estreia da atração. O filme acompanhava uma adolescente treinada desde pequena para ser uma assassina e enviada em uma missão secreta por seu pai Erik (Eric Bana). Entretanto, a missão dá errado e ela acaba perseguida por uma agente da CIA chamada Marissa (papel de Cate Blanchett), o que a leva a se esconder com uma família comum e a questionar quem realmente é. A série foi criada por David Farr, que coescreveu o roteiro do filme original, e deve se concentrar na jornada de Hanna enquanto foge da busca implacável da CIA e tenta desvendar a verdade sobre sua identidade. Além de Farr, o produtor do filme, Marty Adelstein, também está envolvido na adaptação. Já o elenco de “Hanna” voltará a reunir Mireille Einos e Joel Kinnaman após “The Killing”, respectivamente nos papéis de Erik e da agente Marissa. O papel-título, por sua vez, será desempenhado por Esme Creed-Miles (“Dark River”). Com produção da NBCUniversal, a série estreia em março em streaming.
Produtor revela planos para uma 2ª temporada de Troia: A Queda de uma Cidade
A chegada de “Troia: A Queda de uma Cidade” (Troy: Fall of a City) à Netflix deu início à discussão sobre a possibilidade de uma continuação para a série. Em entrevista ao site The Hollywood Reporter, o produtor Derek Wax (que também produz a série “Humans”) assumiu o interesse em realizar uma 2ª temporada, revelando já ter conversado com o roteirista David Farr (da minissérie “The Night Manager”) a este respeito. “David Farr tem uma ideia maravilhosa para onde a 2ª temporada pode ir, mas é basicamente uma opção das emissoras continuar ou não. Ela precisa render interesse na Netflix por tempo suficiente para que eles tomem uma decisão”. Ou seja, se a série fizer sucesso na Netflix, a coprodução com a BBC deve ser renovada. O produtor não revelou qual seria a história abordada, já que a Guerra de Troia se conclui com a queda da cidade, como diz o título da atração. Mas há três obras clássicas que abordam o período posterior à guerra: “A Odisseia”, de Homero, “A Eneida”, de Virgílio, e “Electra”, de Eurípedes, que tratam dos destinos de três personagens importantes, que sobrevivem ao conflito: respectivamente, Odisseus (Ulisses, na mitologia romana), Eneias e Agamenon. Além destes, o final do herói grego Diomedes é revelado na “Heracleia”, de Peisândro de Rodes, coleção dos poemas épicos sobre os Doze Trabalhos de Héracles (Hércules, na mitologia romana).
Veja o trailer legendado de Troia: A Queda de uma Cidade, novidade da Netflix
A Netflix divulgou o trailer legendado de “Troia: A Queda de uma Cidade” (Troy: Fall of a City), série britânica que liderou a audiência, mas também gerou polêmica durante sua exibição no Reino Unido. A série teve grande repercussão na mídia e nas redes sociais, graças à escalação controversa de atores negros como intérpretes de heróis e deuses gregos. A decisão foi toma em nome da liberdade artística dos produtores, que optaram por anacronismo politicamente correto para retratar personagens descritos como brancos por Homero e retratados em afrescos, estátuas e até em moedas da Grécia antiga dessa forma. As mudanças mais significativas envolveram Aquiles, interpretado por David Gyasi (“Interestelar”), Eneias, vivido pelo “brasileiro” Alfred Enoch (“How To Get Away With Murder”), e até Zeus, maior deus dos gregos, representado por Hakeem Kae-Kazim (“Black Sails”) – jogando por terra inúmeras representações pictóricas do velhinho de barbas, roupas e pele claras, soltando raios nos pobres mortais. Como as escalações dizem mais respeito ao século 21 do que ao século 13 antes de Cristo, alegraram os defensores de uma agenda de inclusão, mas frustram quem esperava uma recriação mais fiel do épico de Homero, a ponto de gerar editoriais sobre o assunto. “Por que a nova série da BBC ‘Troy: Fall of a City’, passada há 1,2 mil anos antes de Cristo, sente a necessidade de nos doutrinar sobre raça e gênero?’, indagou uma manchete do tabloide The Sun. “Controvérsia espreita a escalação do mítico Aquiles com um ator negro no novo épico da BBC”, publicou o site Greek Hollywood Reporter. Os produtores defenderam as escalações em entrevista à revista Variety, afirmando que o “mundo dos mitos” permite “uma liberdade maravilhosa” de casting. “Diversidade está no coração do nosso casting e no coração do que a BBC e a Netflix querem. Isto só é controverso se as pessoas tentam criar uma controvérsia a partir disso”, afirmou Derek Wax, numa frase digna, como diriam os gregos, dos melhores sofistas. Comentários no Twitter lembram que os africanos não tem nenhuma relação com a mitologia grega ou com a história da Grécia antiga. Alguns se disseram “chocados” com a “tentativa da BBC de reescrever a História da Grécia”. Poderia se argumentar que pelo menos os troianos não eram europeus brancos, já que sua cidade ficava na Turquia. Mas a verdade é que até eles eram gregos. A região de Anatólia foi colonizada pelos gregos e pertencia à civilização helênica, compartilhando, inclusive, os mesmos deuses, como descreve o poema épico de Homero. Enquanto alguns se limitaram à discussão histórica, a polêmica também traz à tona argumentos francamente racistas. Nunca falta tampouco quem lembre situação oposta, um filme sobre o Pantera Negra estrelado por um ator branco. Entretanto, antes de “Pantera Negra” existiu “O Fantasma” (1996), herói branco de quadrinhos passados na África. A cultura e a sociedade simplesmente evoluem. Mas a polêmica não é realmente sobre os avanços do presente, mas a respeito do anacronismo representado pela ação afirmativa da escalação. Recriar o passado sob uma ótica politicamente correta pode, em seu extremo, levar à situação-limite de retratar o período da escravidão sem escravos negros. A abordagem inclusiva também falha em respeitar os povos e culturas originais, tendo efeito oposto ao esperado. Criador da série, David Farr defendeu sua opção dizendo que lidou com mitos e não com História factual para justificar suas decisões de elenco. “Ninguém sabe se a versão de Homero, que foi escrita 500 anos depois [da Guerra de Troia], é fiel aos fatos ou se é inteiramente mítica”, ele afirmou, referindo-se ao poema épico “A Ilíada”, de 3,2 mil anos atrás. É bom lembrar que o mesmo poderia ser dito sobre a Bíblia.
Série sobre a guerra de Troia lidera audiência e vira polêmica racial no Reino Unido
A série “Troy: Fall of a City”, produção da BBC sobre a lendária Guerra da Troia, virou um dos assuntos mais comentados das redes sociais inglesas na última semana. A atração estreou em 1º lugar na audiência no sábado passado (17/2), com 3,2 milhões de telespectadores britânicos ao vivo, mas a repercussão foi muito maior na mídia e nas redes sociais, graças à escalação controversa de atores negros como intérpretes de heróis e deuses gregos. A grande repercussão foi consequência da escalação controversa de atores negros como intérpretes de heróis e deuses gregos. A decisão foi toma em nome da liberdade artística dos produtores, que optaram por anacronismo politicamente correto para retratar personagens descritos como brancos por Homero e retratados em afrescos, estátuas e até em moedas da Grécia antiga dessa forma. As mudanças mais significativas envolveram Aquiles, interpretado por David Gyasi (“Interestelar”), Eneias, vivido pelo “brasileiro” Alfred Enoch (“How To Get Away With Murder”), e até Zeus, maior deus dos gregos, representado por Hakeem Kae-Kazim (“Black Sails”) – jogando por terra inúmeras representações pictóricas do velhinho de barbas, roupas e pele claras, soltando raios nos pobres mortais. Como as escalações dizem mais respeito ao século 21 do que ao século 13 antes de Cristo, alegraram os defensores de uma agenda de inclusão, mas frustram quem esperava uma recriação mais fiel do épico de Homero, a ponto de gerar editoriais sobre o assunto. “Por que a nova série da BBC ‘Troy: Fall of a City’, passada há 1,2 mil anos antes de Cristo, sente a necessidade de nos doutrinar sobre raça e gênero?’, indagou uma manchete do tabloide The Sun. “Controvérsia espreita a escalação do mítico Aquiles com um ator negro no novo épico da BBC”, publicou o site Greek Hollywood Reporter. Os produtores defenderam as escalações em entrevista à revista Variety, afirmando que o “mundo dos mitos” permite “uma liberdade maravilhosa” de casting. “Diversidade está no coração do nosso casting e no coração do que a BBC e a Netflix querem. Isto só é controverso se as pessoas tentam criar uma controvérsia a partir disso”, afirmou Derek Wax, numa frase digna, como diriam os gregos, dos melhores sofistas. Comentários no Twitter lembram que os africanos não tem nenhuma relação com a mitologia grega ou com a história da Grécia antiga. Alguns se disseram “chocados” com a “tentativa da BBC de reescrever a História da Grécia”. Poderia se argumentar que pelo menos os troianos não eram europeus brancos, já que sua cidade ficava na Turquia. Mas a verdade é que até eles eram gregos. A região de Anatólia foi colonizada pelos gregos e pertencia à civilização helênica, compartilhando, inclusive, os mesmos deuses, como descreve o poema épico de Homero. Enquanto alguns se limitaram à discussão histórica, a polêmica também traz à tona argumentos francamente racistas. Nunca falta tampouco quem lembre situação oposta, um filme sobre o Pantera Negra estrelado por um ator branco. Entretanto, antes de “Pantera Negra” existiu “O Fantasma” (1996), herói branco de quadrinhos passados na África. A cultura e a sociedade simplesmente evoluem. Mas a polêmica não é realmente sobre os avanços do presente, mas a respeito do anacronismo representado pela ação afirmativa da escalação. Recriar o passado sob uma ótica politicamente correta pode, em seu extremo, levar à situação-limite de retratar o período da escravidão sem escravos negros. A abordagem inclusiva também falha em respeitar os povos e culturas originais, tendo efeito oposto ao esperado. Criador da série, David Farr defendeu sua opção dizendo que lidou com mitos e não com História factual para justificar suas decisões de elenco. “Ninguém sabe se a versão de Homero, que foi escrita 500 anos depois [da Guerra de Troia], é fiel aos fatos ou se é inteiramente mítica”, ele afirmou, referindo-se ao poema épico “A Ilíada”, de 3,2 mil anos atrás. É bom lembrar que o mesmo poderia ser dito sobre a Bíblia.
Protagonistas de The Killing voltarão a se juntar na série baseada no filme Hanna
Os atores Joel Kinnaman e Mireille Enos vão voltar a se juntar, após a ótima parceria na série “The Killing”. Mas desta vez serão inimigos. A dupla protagonizará a série baseada no filme “Hanna”, em produção para o serviço de streaming da Amazon. O thriller de ação dirigido por Joe Wright em 2011 acompanhava a adolescente do título (vivida por Saoirse Ronan). Treinada desde pequena para ser uma assassina, ela era enviada em uma missão secreta por seu pai Erik (Eric Bana), que dá errado e a faz ser perseguida por uma implacável agente de um serviço de inteligência chamada Marissa (Cate Blanchett). A perseguição também a leva a se refugiar com uma família comum e a faz questionar quem realmente é. Kinnaman vai viver o pai de Hanna e Enos será a oficial da CIA que a caça. Já a jovem protagonista será vivida pela inglesa Esme Creed-Miles (“Dark River”), em seu primeiro papel de protagonista. A intérprete original da personagem, Saoirse Ronan, disputa o Oscar 2018 pelo papel-título de “Lady Bird” – sua terceira indicação à premiação da Academia. A participação de Kinnaman deixa em dúvidas seu retorno para a 2ª temporada de “Altered Carbon”, ainda não confirmada, mas inevitável após a série se tornar o primeiro sucesso de 2018 da Netflix. A série é uma criação de David Farr, que coescreveu o roteiro do filme original, e deve se concentrar na jornada de Hanna enquanto foge da CIA e tenta desvendar a verdade sobre quem é. Além de Farr, o produtor do filme, Marty Adelstein, também está envolvido na adaptação e assinou o comunicado do projeto. “Estou muito feliz em revisitar essa história fantástica. ‘Hanna’ foi um dos destaques da minha carreira, e estou ansioso para ver esta história continuar com David Farr”, disse Adelstein. A série de “Hanna” terá produção da NBCUniversal e ainda não possui uma previsão de estreia.
Primeiras fotos da série britânica sobre a Guerra de Troia revelam Aquiles negro
A BBC divulgou as primeiras fotos de “Troy: Fall of a City”, série sobre a lendária Guerra da Troia. E o material imediatamente chama a atenção para a escalação de um ator negro no papel do herói grego Aquiles. A escalação é uma liberdade artística dos produtores, um anacronismo politicamente correto, que inspirou protestos e comemorações nas redes sociais por motivos diversos. Vale lembrar que o personagem é fictício, mas foi descrito como loiro por Homero e retratado em afrescos, estátuas e até em moedas da Grécia antiga como um homem branco. De todo modo, seu intérprete, David Gyasi (“Interestelar”), não é o único negro do elenco. O “brasileiro” Alfred Enoch (“How To Get Away With Murder”) vive o herói troiano Eneias, igualmente registrado em inúmeras pinturas como um homem branco. Até Zeus, maior deus dos gregos, é representado por um ator negro, Hakeem Kae-Kazim (“Black Sails”), jogando por terra inúmeras representações pictóricas do velhinho de barbas, roupas e pele claras, soltando raios nos pobres mortais. Como as escalações dizem mais respeito ao século 21 do que ao século 13 antes de Cristo, frustram quem esperava uma recriação mais fiel do épico de Homero, mas alegraram os defensores de uma agenda de inclusão. A atração terá oito episódios, que contarão como o rapto escandaloso de Helena, a mulher mais linda da Grécia, pelo príncipe troiano Paris levou à formação do maior exército de sua era, culminando na queda da cidade mais rica do antigo Oriente. Esta história se tornou tão famosa que rendeu até “continuações” igualmente épicas – “A Odisséia”, de Homero, e “A Eneida”, de Virgílio, centradas, respectivamente, na viagem amaldiçoada de retorno de Ulisses (ou Odisseus), o general grego que insultou os deuses ao criar o Cavalo de Troia, e na fuga de Eneias, o general troiano que, favorecido pelos deuses, acabou fundando Roma. Sem esquecer do “spin-off” “Electra”, de Eurípedes, sobre a filha de Agamenon, comandante do cerco à Troia. Além dos citados, o elenco inclui Louis Hunter (“The Fosters”) como Paris, Bella Dayne (“Humans”) como Helena, Joseph Mawle (“Game of Thrones”) como Odisseus (ou Ulisses, conforme era conhecido entre os romanos), Jonas Armstrong (“Robin Hood”) como Menelau, Johnny Harris (“Fortitude”) como o rei grego Agamenon, David Threlfall (“Shameless”) como o rei Príamo de Troia, Frances O’Connor (série “The Missing”) como a rainha Hécuba, Tom Weston-Jones (“Copper”) como o príncipe Heitor, Chloe Pirrie (minissérie “War & Peace”) como a princesa Andrômaca, Aimee-Ffion Edwards (“Peaky Blinders”) como a princesa Cassandra e Carl Beukes (“Dominion”) como o guerreiro grego Diomedes. Com roteiro de David Farr (“The Night Manager”), a série pretende contar a história dos dez anos do cerco de Troia a partir do ponto de vista da família real troiana. Ressalte-se que esta não é uma ideia nova, já que o livro “O Incêndio de Troia”, de Marion Zimmer Bradley, já tinha a perspectiva da princesa Cassandra. A direção dos episódios foi dividida entre Owen Harris (“Sucesso Acima de Tudo” e série “Black Mirror”) e Mark Brozel (série “Humans”). E a exibição no Brasil deve acontecer pela Netflix, que adquiriu os direitos internacionais da produção, mas ainda não há previsão para a estreia.
Série de antologia sci-fi que adapta contos do escritor de Blade Runner ganha trailer da Amazon
A Amazon divulgou o poster e seu primeiro trailer de “Philip K. Dick’s Electric Dreams”, nova antologia futurista, que adapta contos de ficção científica do escritor americano Philip K. Dick. A prévia revela o elenco grandioso e os efeitos visuais cinematográficos da produção, com direito a naves espaciais e outros mundos. O título foi extraído de um dos contos mais famosos de Dick, que deu origem ao filme “Blade Runner”. Outras obras do escritor adaptadas para o cinema incluem “O Vingador do Futuro”, “Minority Report” e “O Homem Duplo”, sem esquecer da série “The Man in the High Castle”, um dos maiores sucessos da própria Amazon. Ao estilo de “Black Mirror”, cada episódio trará uma história completa e com atores diferentes. Entre os intérpretes, destacam-se Timothy Spall (franquia “Harry Potter”), Bryan Cranston (série “Breaking Bad”), Anna Paquin (série “True Blood”), Tuppence Middleton (série “Sense8”), Richard Madden (série “Game of Thrones”), Janelle Monae (“Estrelas Além do Tempo”), Lara Pulver (série “Sherlock”), Vera Farmiga (série “Bates Motel”), Steve Buscemi (série “Boardwalk Empire”), Terrence Howard (série “Empire”), Sidse Babett Knudsen (série “Westworld”), Mireille Enos (“Guerra Mundial Z”), Holliday Grainger (“Cinderela”), Benedict Wong (“Doutor Estranho”) e Geraldine Chaplin (“O Lobisomem”). A série também tem grandes nomes em seus bastidores, como os diretores Alan Taylor (“O Exterminador do Futuro: Gênesis”), Tom Harper (“A Mulher de Preto 2: O Anjo da Morte”), Dee Rees (“Bessie”), Francesca Gregorini (“A Grande Ilusão”), Julian Jarrold (“Brideshead Revisited – Desejo e Poder”) e os roteiristas David Farr (“Hanna”), Ronald D. Moore (criador da série “Battlestar Galactica”), Travis Beacham (“Círculo de Fogo”), Tony Grisoni (“Medo e Delírio”) e Matthew Graham (criador da série “Life on Mars”). A 1ª temporada tem 10 episódios. Mas há um paradoxo nasua divulgação. Como se trata de coprodução, a Amazon lançou o primeiro trailer após o Channel 4 britânico já ter exibido três episódios no Reino Unido, além de ter licenciada sua transmissão na Austrália. Mesmo assim, a estreia nos Estados Unidos foi agendada para 2018, ainda sem data definida.
Assassina adolescente do filme Hanna vai virar série da Amazon
A Amazon aprovou a produção de uma série baseada no filme “Hanna” (2011), thriller de ação dirigido por Joe Wright (“Anna Karenina”) e estrelado por Saoirse Ronan (“Brooklyn”). O filme acompanhava a história de uma adolescente, treinada desde pequena para ser uma assassina, que é enviada em uma missão secreta por seu pai Erik (Eric Bana) e passa a ser perseguida por uma implacável agente da CIA chamada Marissa (papel de Cate Blanchett). Mas a perseguição também a leva a se refugiar com uma família comum e a questionar quem realmente é. A série será adaptada por David Farr, que coescreveu o roteiro do filme original, e deve se concentrar na jornada de Hanna enquanto foge da busca implacável da CIA e tenta desvendar a verdade sobre quem é. Além de Farr, o produtor do filme, Marty Adelstein, também está envolvido na adaptação e assinou o comunicado do projeto. “Estou muito feliz em revisitar essa história fantástica. ‘Hanna’ foi um dos destaques da minha carreira, e estou ansioso para ver esta história continuar com David Farr”, disse Adelstein. A série de “Hanna” terá produção da NBCUniversal e ainda não possui uma previsão de estreia.
A Guerra de Troia vai virar série da Netflix
A Netflix e a BBC se associaram para desenvolver uma série baseada na história para o qual o termo épico foi inventado. Trata-se da produção de “Troy: Fall Of A City”, série sobre a Guerra de Troia, que rendeu o poema épico “A Ilíada”, de Homero. A história do conflito que durou uma década, teve a morte de um guerreiro supostamente imortal, gerou ciúmes entre os deuses, maldições contra o líder mais inteligente do conflito, um cavalo de madeira e a mulher mais linda do mundo se tornou tão popular que rendeu até “spin-offs” igualmente lendários – “A Odisséia” e “A Eneida”. Criada por David Farr (roteirista de “Hannah” e da série “The Night Manager”), a atração terá oito episódios e girará em torno do caso de amor escandaloso entre o príncipe troiano Paris e a bela Helena, casada com um nobre grego, cujo rapto ultrajante levou à formação do exército e da armada mais grandiosos de sua era e à queda da cidade mais rica do antigo Oriente. A novidade desta versão é que será contada a partir da perspectiva da família real de Troia, no coração do cerco – ao estilo do livro “O Incêndio de Troia”, de Marion Zimmer Bradley, que acompanhava o ponto de vista da princesa Cassandra. O elenco já está definido com Louis Hunter (série “The Fosters”) como Paris, Bella Dayne (série “Humans”) como Helena, David Threlfall (série “Shameless”) como o Rei Príamo de Troia, Frances O’Connor (série “The Missing”) como a Rainha Hécuba, Tom Weston-Jones (série “Dickensian”) como o Príncipe Heitor, Chloe Pirrie (minissérie “War & Peace”) como a Princesa Andromaca e Alfred Enoch (“How To Get Away With Murder”) como o nobre Eneias, o nobre troiano que, após a queda da cidade-estado, acaba fundando Roma. Entre os gregos, os destaques são Joseph Mawle (série “Game of Thrones”) como Odisseus (ou Ulisses, conforme era conhecido entre os romanos), David Gyasi (“Interestelar”) como Aquiles, Jonas Armstrong (série “Robin Hood”) como Menelau, e Johnny Harris (série “Fortitude”) como seu irmão, o Rei Agamenon, comandante das forças invasoras. A direção está a cargo de Owen Harris (“Sucesso Acima de Tudo” e série “Black Mirror”) e Mark Brozel (série “Humans”), e ainda não há previsão para a estreia.






