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    Os Muppets vão parar na Mansão Assombrada em trailer de especial de Halloween

    24 de setembro de 2021 /

    A Disney+ vai lançar um especial de Halloween dos Muppets. Intitulado “Muppets Haunted Mansion: A Festa Aterrotizante”, a produção ganhou pôster e seu primeiro trailer. A prévia pode ser conferida abaixo em versão dublada em português e com o idioma original em inglês. Com direção de Kirk R. Thatcher (“Agora Muppets”), o especial vai mostrar Gonzo diante do maior desafio da sua vida. Ele topa passar uma noite no lugar mais sombrio e sorridente da Terra: a Mansão Mal-Assombrada da Disneylândia. Além dos Muppers, o elenco também vai contar com participações de Will Arnett (“Arrested Devolopment”), Yvette Nicole Brown (“Community”), Darren Criss (“Glee”), Taraji P. Henson (“Empire”), Chrissy Metz (“This Is Us”), Danny Trejo (“Machete”), Craig Robinson (“Ghosted”), John Stamos (“Big Shot”), Justina Machado (“One Day at a Time”) e o recém falecido Ed Asner (“Lou Grant”). A estreia está marcada para 8 de outubro.

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    Elenco de Glee se reencontra em homenagem à Naya Rivera

    9 de abril de 2021 /

    O elenco de “Glee” se reuniu virtualmente na noite de quinta-feira (8/4) para homenagear Naya Rivera, atriz que faleceu aos 33 anos em julho de 2020. O tributo à intérprete de Santana Lopez aconteceu durante o GLAAD Media Awards, premiação que destaca o melhor da representação LGBTQIA+ na mídia. Introduzida por Demi Lovato, que chegou a participar de “Glee”, a homenagem contou com participações de Heather Morris, Amber Riley, Harry Shum Jr., Chris Colfer, Darren Criss, Jenna Ushkowitz, Kevin McHale, Jane Lynch, Matthew Morrison, Jessalyn Gilsig, Dot-Marie Jones, Vanessa Lengies, Alex Newell, Jacob Artist, Lauren Potter e Becca Tobin, que lembraram os momentos compartilhados com a colega nas gravações e a importância da personagem da atriz para a representação LGBTQIA+ como a primeira adolescente latina a assumir um romance lésbico na TV. Inicialmente, os organizadores do evento pretendiam reunir o elenco para um número musical no palco da premiação, mas a pandemia atrapalhou os planos, que firam restritos a comentários por videoconferência. Confira a homenagem abaixo.

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    Elenco de Glee se despede de Naya Rivera com mensagens tocantes

    14 de julho de 2020 /

    Alguns dos astros da série “Glee”, como Heather Morris, Amber Riley, Chris Colfer e Kevin McHale, foram vistos na segunda (13/7) de mãos dadas com amigos e familiares de Naya Rivera junto ao lago onde a atriz morreu. Após as autoridades confirmarem a morte da atriz, desaparecida desde quarta passada (8/7), eles e outros companheiros de elenco manifestaram-se nas redes sociais para declarar seu amor pela colega. Chris Colfer, o Kurt, deixou um texto emocionado. “Como você pode expressar todo seu amor e respeito por alguém em um único post? Como resumir uma década de amizade e risadas apenas em palavras? Se você era amigo de Naya Rivera, você simplesmente não consegue. O brilho e humor dela eram ímpares. Sua beleza e talento eram de outro mundo. Ela enfrentava o sistema com equilíbrio e sem medo. Ela poderia tornar um dia ruim num dia bom com um simples comentário. Ela inspirou e animou pessoas sem nem tentar. Ser próximo dela era tanto uma honra como uma armadura. Naya era única, e sempre será”, escreveu ele. Jenna Ushkowitz, intérprete de Tina, publicou uma foto em que aparece com a atriz, acompanhada por um texto tocante. “Naya, você era uma força, e todos que puderam estar ao seu redor sabiam isso, e sentiam a luz e a alegria que você emitia quando entrava no ambiente. Você brilhava nos palcos e nas telas, e irradiava com seu amor por trás das portas. Nossa amizade foi com as ondas, assim como a vida acontece e nós crescemos, então eu não vou olhar para trás e me arrepender, mas eu te amo e prometo que vou ajudar a manter vivos o legado de seu talento, seu humor, sua luz e sua lealdade”. Becca Tobin, que deu vida à Kitty Wilde, também compartilhou uma foto do set e lembrou a forma carinhosa com que foi recebida pela atriz na série. “Pra minha surpresa, Naya, uma das mais amadas pelo resto do elenco (e pelo mundo todo), me mostrou um calor e bondade instantâneos. Ela me convidava para festas, encontros e sempre estava disposta a me dar conselhos. Ela era uma superstar que não tinha nada a ganhar por ser legal com a garota nova, mas ela era, e isso mudou toda a experiência dessa garota nova na atração. Sempre serei grata a esse ser humano lindo. Meu coração está com a família dela e com seu doce garotinho”, escreveu. Harry Shum Jr, o Mike Chang, lembrou momentos que compartilhou com Rivera nos bastidores. “Ficava admirado quando te via interpretar múltiplas páginas de monólogos que acabara de decorar momentos e colocar o teu coração em cada performance, com aquela energia toda. As nossas conversas profundas sobre a vida entre cenas eram alguns dos meus momentos preferidos contigo. Poder ouvir os teus desejos e sonhos para o futuro e, com a chegada de Josey, ‘o teu maior sucesso’, fiquei tão feliz por ver o teu sonho tornar-se realidade”, disse. Amber Riley, a Mercedes, elogiou o talento musical da antiga parceira. “A minha parceira de duetos preferida. Te amo. Tenho saudades tuas. Não tenho palavras neste momento, apenas uma série de sentimentos. Descansa em paz, anjo, e fique sabendo que a tua família nunca terá de se preocupar com nada”. Kevin McHale, o Artie, listou os apelidos carinhosos da atriz. “Minha Naya, minha Snixxx, minha Bee. Não consigo imaginar um mundo sem você. Para alguém que tinha um corpo tão pequeno, Naya tinha uma presença gigante, um espaço vazio que será agora sentido por todos nós – aqueles que a conheciam pessoalmente e os milhões de vocês que a adoraram através das vossas televisões. Te amo, Bee”, completou. Matthew Morrison, o professor Will Schuester, teceu muitos elogios para o talento de Rivera, mas destacou que seu maior papel foi como mãe. “Naya era uma força tão poderosa, tanto em sua vida pessoal quanto em seu trabalho. Enquanto muitos de nós tentavam encontrar nossa voz, a de Naya era clara e resoluta. Quando ela falava, você abraçava cada palavra. E quando ela cantava, ela deixava você entrar em sua alma. ‘Glee’ foi apenas um trecho de sua vida que todos nós, felizmente, tivemos a honra de testemunhar. Mas Naya brilhava mais quando cercada por sua família maravilhosa. Uma paixão comum que ambos compartilhamos recentemente foi a de nossos papéis como pais. Naya era fervorosa com a maternidade e tinha um amor constante por Josey. É esse amor poderoso que nos garante que a história dela não termina aqui. Estou confiante de que sua influência positiva será sentida continuamente e que seu belo espírito continuará na vida de tantos. Descanse em paz, continue brilhando sobre nós com sua luz brilhante”. Diana Agron, a Quinn, escreveu praticamente um livro de memórias em seu Instagram, para acompanhar uma foto de um quase beijo com Rivera. “Naya e eu se entendemos com tanta facilidade que ela foi minha primeira amiga e aliada em nosso programa. Tentamos entender o que os outros membros do elenco deviam sentir enquanto estávamos trabalhando de maneiras tão separadas. Ousamos sonhar. E se essa série desse certo? Isso não seria demais?”, ela lembrou, acrescentando que estava revendo cenas da amiga. “Estive revisitando as performances de Naya em nosso programa e isso me trouxe uma grande alegria. Trabalhar com ela foi um presente. Havia muita coisa para absorver – sua ética de trabalho, seu destemor, seu talento – supremo. Ela era hipnotizante. Aquele brilho em seus olhos, seu sorriso luminoso. Naya lidera com verdade, humor, inteligência. Eu a amava por todos esses motivos. ⁣⁣Eu amava seu senso de curiosidade e desejo de viajar. Tive a sorte de ser sua parceira de viagem em algumas das minhas aventuras favoritas. Enquanto escrevo isso, estou sorrindo com lembranças de uma excursão espontânea de 36 horas a Paris. Com Naya, tudo era possível e muitas vezes simplesmente as coisas aconteciam ao lado dela, quase magicamente…” Darren Criss, o Blaine, se disse agradecido pela amizade e pelo apoio que ela lhe deu durante a série. “Penso que ela tinha mais talento do que alguma vez tivemos a oportunidade de ver. Constantemente, sentia-me comovido pela forma como cuidava da sua família e como se preocupava com os seus amigos. Ela esteve disponível para mim em inúmeras ocasiões nas quais não precisava estar e sempre me senti agradecido pela sua amizade na época, tal como agora certamente estou”. Melissa Benoist, que antes de se tornar Supergirl foi Marley Rose em “Glee”, exaltou a beleza interior da atriz. “Existia uma beleza inegável que ela irradiava, não só de por fora, mas também por dentro, e considero-me uma sortuda por ter testemunhado isso de perto, mesmo que por um período curto de tempo”, comentou. “Eu ficava intimidada por ela, mas ela tinha um jeito de te desarmar que apenas fazia você querer estar perto dela, ouvir o que ela tinha a dizer (porque seria, sem dúvida, a coisa mais nítida e real que você ouviria o dia todo). Ela foi tão gentil e aberta comigo quando não precisava ser, quando eu era uma novata ingênua, sem noção e insegura. Bravamente autêntica, genuinamente gentil, incrivelmente talentosa e profundamente amada por tantos. Descanse em paz, Naya”. Demi Lovato, que fez uma participação em “Glee” como uma namorada de Santana, personagem de Rivera, também prestou sua homenagem. “Eu vou sempre valorizar a oportunidade que tive de interpretar sua namorada em ‘Glee’. A personagem que você fazia era revolucionária para dezenas de meninas queer que estavam ‘no armário’ (como eu na época) e meninas abertamente queer”, disse. “Sua ambição e suas conquistas foram inspiradoras para as mulheres latinas por todo o mundo. Meu coração está com seus entes queridos nesse momento…”, finalizou ela. Nos Stories, Demi compartilhou que estava ouvindo “Here Comes The Sun”, dos Beatles, que as duas cantaram na produção da Fox. E Heather Morris, a Brittany, com quem a personagem de Rivera se casou na série, após se oferecer como voluntária para ajudar na busca pela colega ficou sem palavras, publicando um vídeo simbólico com nuvens do céu. Diversos outros integrantes do elenco também se manifestaram de diferentes formas, como Alex Newell (Unique Adams), Josh Sussman (Jacob Ben Israel), Vanessa Lengies (Sugar), Iqbal Theba (o diretor Figgins) e Jane Lynch (Sue Sylvester). “Descanse docemente, Naya. Que baita força você era. Amor e paz para sua família”, escreveu a intérprete da treinadora Sue. Até Lea Michele, a Rachel, que tem sido denunciada por seu comportamento nos bastidores de “Glee”, pronunciou-se pelos Stories do Instagram com uma foto da atriz na série musical, além de uma imagem de Cory Monteith, morto há sete anos. A comoção foi tão grande que, além dos atores de “Glee”, várias outras celebridades se manifestaram. O post mais sensível foi da atriz Lili Reinhart, a Betty de “Riverdale”. “É estranho chorar e lamentar a perda de alguém que você nunca conheceu. Mas eu cresci assistindo a ‘Glee’ – e Naya Rivera era dona de um talento lindo. Meu coração está partido pelo filho dela. Fique próximo aos seus agora, se você é sortudo o suficiente de estar perto deles”, comentou. A cantora Kehlani também fez uma manifestação bonita, ao comentar a influência de Rivera. “O motivo pelo qual “Songbird” de Fleetwood Mac é uma das minhas músicas favoritas é por causa da versão da trilha sonora de ‘Glee’. Ela transformou a música. Descanse em paz, Naya Rivera”. Nina Dobrev, a Elena de “The Vampire Diaries”, não conseguiu falar nada, mas se manifestou por meio de uma foto ao lado da amiga em seu Instagram. Essa iniciativa inspirou vários posts similares de amigos da Rivera. Veja abaixo alguns dos posts originais em homenagem à estrela de “Glee”. Ver essa foto no Instagram How can you convey all your love and respect for someone in one post? How can you summarize a decade of friendship and laughter with words alone? If you were friends with Naya Rivera, you simply can’t. Her brilliance and humor were unmatched. Her beauty and talent were otherworldly. She spoke truth to power with poise and fearlessness. She could turn a bad day into a great day with a single remark. She inspired and uplifted people without even trying. Being close to her was both a badge of honor and a suit of armor. Naya was truly one of a kind, and she always will be. 💔 Sending all my love to her wonderful family and her beautiful son. Uma publicação compartilhada por Chris Colfer (@chriscolfer) em 13 de Jul, 2020 às 2:33 PDT Ver essa foto no Instagram There are no words and yet so many things I want to say, I don't believe I'll ever be able to articulate exactly what I feel but… Naya, you were a ⚡️ force and everyone who got to be around you knew it and felt the light and joy you exuded when you walked into a room. You shined on stage and screen and radiated with love behind closed doors. I was lucky enough to share so many laughs, martinis and secrets with you. I can not believe I took for granted that you'd always be here. Our friendship went in waves as life happens and we grow, so I will not look back and regret but know I love you and promise to help the legacy of your talent, humor, light and loyalty live on. You are so loved. You deserved the world and we will make sure Josey and your family feel that everyday. I miss you already. Uma publicação compartilhada por Jenna Ushkowitz (@jennaushkowitz) em 13 de Jul, 2020 às 3:40 PDT Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Harry Shum Jr (@harryshumjr) em 13 de Jul, 2020 às 11:23 PDT Ver essa foto no Instagram My favorite duet partner. I love you. I miss you. I don’t have words right now, just lots of feelings. Rest In Peace Angel, and know that your family will never have to worry about anything. Uma publicação compartilhada por Amber Riley (@msamberpriley) em 13 de...

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  • Música

    Especial musical Disney Family Singalong vai ganhar segunda edição

    29 de abril de 2020 /

    A rede ABC vai produzir uma segunda edição do “Disney Family Singalong”, bem-sucedido especial beneficente em que astros famosos cantaram clássicos dos filmes da Disney. Exibido há duas semanas, o especial foi visto por 10,3 milhões de espectadores ao vivo e atingiu uma classificação de 2,6 pontos na audiência entre os adultos de 18 a 49 anos – o maior público qualificado do canal desde a transmissão do Oscar. A segunda edição será exibida em 10 de maio, o dia das mães, com apresentação de Ryan Seacrest (do “American Idol”), mas os convidados ainda não foram revelados. A primeira edição contou com participações de duas das cantoras mais populares dos EUA, Beyoncé e Ariana Grande, além da reunir o elenco de “High School Musical”, entre muitos outros convidados – veja alguns dos clipes da atração neste link. “O ‘Disney Family Singalong’ foi um evento bonito, e uniu milhões de famílias ao redor do país, enchendo os nossos corações de alegria e músicas, além de prover alimentação muito necessária para os nossos vizinhos que estão sofrendo” disse Claire Babineaux-Fontenot, CEO da Feeding America, campanha beneficente que recebeu doações do público durante a transmissão do programa. Assim como o primeiro “Disney Family Singalong”, este segundo especial também vai arrecadar dinheiro para a Feeding America, que está ajudando a alimentar população carente dos EUA durante a pandemia do novo coronavírus.

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  • Série

    Hollywood: Trailer da minissérie revela bastidores preconceituosos da Era de Ouro do cinema

    20 de abril de 2020 /

    A Netflix divulgou o primeiro trailer legendado de “Hollywood”, nova série do produtor Ryan Murphy, criador de “American Horror Story”, “American Crime Story” e “Pose” no FX. A prévia revela a ambição da história, que retrata o preconceito racial e sexual dos anos 1940/50 em meio a todo o glamour da Era de Ouro de Hollywood. Além disso, mistura sua trama fictícia com personalidades reais da época, como os atores Rock Hudson e Vivien Leigh. A atração é apresentada como “uma minissérie sobre um grupo de atores e cineastas aspirantes na Hollywood do pós-Guerra, tentando atingir a fama a qualquer custo”. Segundo a sinopse, a trama também irá “fornecer um olhar único sobre a Era de Ouro de Hollywood, chamando atenção para o sistema injusto e parcial, que continua até hoje em relação à discriminação por raça, gênero e sexualidade. Hollywood pretende expor e examinar décadas de dinâmicas de poder e revelar como a cena do entretenimento estaria hoje se não isso tivesse sido desmantelado”. Desenvolvida por Murphy em parceria com Ian Brennan (com quem criou “Glee” e “Scream Queens”), “Hollywood” vai reunir artistas que já trabalharam com o produtor em outros projetos, como Dylan McDermott (“American Horror Story”), Joe Mantello (“The Normal Heart”), Patti LuPone (“Pose”), Darren Criss (“Glee” e “American Crime Story”), David Corenswet (“The Politician”) e até Jim Parsons – o eterno Sheldon de “The Big Bang Theory” atuou para Murphy no telefilme “The Normal Heart” (2014), sobre a epidemia da Aids. Mas há novos parceiros na lista: Maude Apatow (“Euphoria”), Samara Weaving (“Ready or Not”), Laura Harrier (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Holland Taylor (“Two and a Half Men”), Jake Picking (“Sicário: Dia do Soldado”) e a estrela da Broadway Jeremy Pope. A segunda série de Murphy para a Netflix (a primeira foi “The Politician”) tem estreia marcada para 1 de maio.

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  • Música

    Astros de High School Musical, Beyoncé e Ariana Grande se juntam em musical da Disney. Veja os clipes

    17 de abril de 2020 /

    A rede americana ABC apresentou na noite de quinta (16/4) um especial musical chamado “Disney Family Singalong”, em que astros famosos da Disney interpretam hits do repertório do estúdio. Vários clipes do evento foram disponibilizados no YouTube e podem ser vistos abaixo. Um dos maiores destaques foi a canção que reuniu o elenco original de “High School Musical”, via telechamada. Os protagonistas da famosa franquia cantaram juntos – remotamente – o clássico “We’re All in This Together”, que virou uma espécie de hino da quarentena nos EUA. Todos, menos Zac Efron, que já tinha faltado em outra live de reencontro da turma. Desta vez, ao menos, ele apareceu para apresentar a performance dos colegas – dizem que Efron não é realmente um bom cantor e, corre o boato, teria sido dublado nos telefilmes. Ashley Tisdale, Vanessa Hudgens, Monique Coleman, Lucas Grabeel, Corbin Bleu e o diretor Kenny Ortega representaram a franquia clássica, e foram acompanhados na interpretação coletiva pelos atores da nova série baseada na atração original, “High School Musical: The Musical: The Series”, além de integrantes de “Descendentes” e “As Visões da Raven”. “Disney Family Singalong” também teve participação musical das estrelas Ariana Grande, Christina Aguilera, Demi Lovato, Josh Groban e Beyoncé, além da dupla de Josh Gad e Luke Evans, vilões de “A Bela e a Fera”, e Darren Criss, como representante de “Glee” (a Disney comprou a Fox, né?). Embora não tenha estrelado uma série da Disney, Beyoncé possui ligação com o estúdio por meio do remake de “O Rei Leão”. Por sua vez, Ariana, que cantou uma música da animação “Hércules”, começou sua bem-sucedida carreira em 2010 como atriz de “Victorious” e seu spin-off “Sam & Cat”. Já Demi Lovato estrelou dois telefilmes “Camp Rock” com os Jonas Brothers e sua própria série, “Sunny Entre Estrelas” (Sunny with a Chance). Josh Groban cantou em “A Bela e a Fera” e também atuou nos dois filmes de “Os Muppets” da era Disney. Para completar, Christina Aguilera, além de cantar nas duas versões de “Mulan”, foi revelada no programa do “Clube do Mickey” – junto com Britney Spears, Justin Timberlake e os atores Keri Russell e Ryan Gosling, nos anos 1990. Veja abaixo o clipe da versão de quarentena de “We’re All in This Together” e demais destaques do especial musical da Disney.

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    Hollywood: Nova série do criador de Pose e American Horror Story ganha primeiras fotos

    4 de abril de 2020 /

    A Netflix divulgou as primeiras fotos de “Hollywood”, nova série do produtor Ryan Murphy, criador de “American Horror Story”, “American Crime Story” e “Pose” no FX. As imagens apresentam o elenco estrelado da produção, que também ganhou uma sinopse oficial. A atração é apresentada como “uma minissérie sobre um grupo de atores e cineastas aspirantes na Hollywood do pós-Guerra, tentando atingir a fama a qualquer custo”. A trama também irá “fornecer um olhar único sobre a Era de Ouro de Hollywood, chamando atenção para o sistema injusto e parcial, que continua até hoje em relação à discriminação por raça, gênero e sexualidade. Hollywood pretende expor e examinar décadas de dinâmicas de poder e revelar como a cena do entretenimento estaria hoje se não isso tivesse sido desmantelado”. A sinopse reforça rumores de que a produção acompanharia a tendência de séries como “The Man of the High Castle”, da Amazon, e “The Plot Agaisnt America”, na HBO, e contaria uma “História alternativa”. Isto é, mostraria eventos com desfechos diferentes da realidade – como também aconteceu com o filme “Era uma Vez em Hollywood”, de Quentin Tarantino, para citar um exemplo sobre a história de Hollywood. Desenvolvida por Murphy em parceria com Ian Brennan (com quem criou “Glee” e “Scream Queens”), “Hollywood” vai reunir atores que já trabalharam com o produtor em outros projetos, como Dylan McDermott (“American Horror Story”), Joe Mantello (“The Normal Heart”), Patti LuPone (“Pose”), Darren Criss (“Glee” e “American Crime Story”), David Corenswet (“The Politician”) e até Jim Parsons – o eterno Sheldon de “The Big Bang Theory” atuou para Murphy no telefilme “The Normal Heart” (2014), sobre a epidemia da Aids. Mas há novos parceiros na lista: Maude Apatow (“Euphoria”), Samara Weaving (“Ready or Not”), Laura Harrier (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Holland Taylor (“Two and a Half Men”), Jake Picking (“Sicário: Dia do Soldado”) e a estrela da Broadway Jeremy Pope. A segunda série de Murphy para a Netflix (a primeira foi “The Politician”) tem estreia marcada para 1 de maio.

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    Hollywood: Pôster da nova série de Ryan Murphy revela data de estreia na Netflix

    23 de fevereiro de 2020 /

    A Netflix divulgou o primeiro pôster de “Hollywood”, nova série do produtor Ryan Murphy, criador de “American Horror Story”, “American Crime Story” e “Pose” no FX. A prévia revela uma frase sobre a atração e sua data de estreia. A frase questiona: “E se você pudesse reescrever a História?”. Já a estreia foi marcada para 1 de maio. “Hollywood” teve poucos detalhes revelados até o momento. Desenvolvida em parceria com Ian Brennan, que trabalhou com Murphy como co-criador de “Glee” e “Scream Queens”, a série é descrita como “uma carta de amor à era de ouro da terra do cinema”. Mas a frase que acompanha o cartaz, que traz pessoas no topo do famoso letreiro de Hollywood Hills, sugere uma trama de “História alternativa”, como “The Man of the High Castle”, da Amazon, e o filme “Era uma Vez em Hollywood”, de Quentin Tarantino. O elenco da segunda série de Murphy na Netflix (a primeira foi “The Politician”) vai reunir alguns veteranos de suas produções, como Dylan McDermott (“American Horror Story”), Joe Mantello (também de “The Normal Heart”), Patti LuPone (“Pose”), Darren Criss (“Glee” e “American Crime Story”), David Corenswet (“The Politician”) e até Jim Parsons – o eterno Sheldon de “The Big Bang Theory” já tinha trabalhado com o produtor no telefilme “The Normal Heart” (2014), sobre a epidemia da Aids. Mas há novos parceiros na lista: Maude Apatow (“Euphoria”), Samara Weaving (“Ready or Not”), Laura Harrier (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Holland Taylor (“Two and a Half Men”), Jake Picking (“Sicário: Dia do Soldado”) e a estrela da Broadway Jeremy Pope. Vale lembrar que a era clássica de Hollywood já rendeu uma série famosa de Murphy, “Feud”, que, em sua única temporada, mostrou a rivalidade entre as atrizes Bette Davis (vivida por Susan Sarandon) e Joan Crawford (Jessica Lange).

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  • Série

    Hollywood: Elenco de nova produção de Ryan Murphy revela volta de Jim Parsons às séries

    28 de setembro de 2019 /

    O produtor Ryan Murphy anunciou o elenco de sua próxima série na Netflix. “Hollywood” terá alguns veteranos das produções do criador de “American Horror Story”, “Pose” e da recente “The Politician”. Entre eles, Jim Parsons. O eterno Sheldon de “The Big Bang Theory” já tinha trabalhado com Murphy no telefilme “The Normal Heart” (2014), sobre a epidemia da Aids. “Hollywood” será seu segundo trabalho novo após o fim de “TBBT” na TV americana. Ele também está no elenco da adaptação da peça “Os Rapazes da Banda”, já filmada em 1970, que vai ganhar nova versão para a Netflix, igualmente produzida por Murphy. Além dele, os integrantes da “turma de Ryan Murphy” incluem Dylan McDermott (“American Horror Story”), Joe Mantello (também de “The Normal Heart”), Patti LuPone (“Pose”), Darren Criss (“Glee” e “American Crime Story”) e David Corenswet (“The Politician”). Mas há novos parceiros na lista: Maude Apatow (“Euphoria”), Samara Weaving (“A Babá”), Laura Harrier (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Holland Taylor (“Two and a Half Men”), Jake Picking (“Sicário: Dia do Soldado”) e a estrela da Broadway Jeremy Pope. A série tem poucos detalhes revelados. Desenvolvida em parceria com Ian Brennan, que trabalhou com Murphy como co-criador de “Glee” e “Scream Queens”, a série é descrita como “uma carta de amor à era de ouro da terra do cinema”. Vale lembrar que a era clássica de Hollywood já rendeu uma série famosa do produtor, “Feud”, que, em sua única temporada, mostrou a rivalidade entre as atrizes Bette Davis (vivida por Susan Sarandon) e Joan Crawford (Jessica Lange). Ainda não há previsão de estreia.

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    Midway: Filme de guerra do diretor de Independence Day ganha novo trailer com destruição espetacular

    12 de setembro de 2019 /

    A Diamond Films divulgou um novo trailer legendado de “Midway”, versão do cineasta Roland Emmerich (de “Independence Day”) para uma das batalhas navais mais famosas da 2ª Guerra Mundial. A prévia enfatiza a principal característica dos filmes do diretor: destruição em escala grandiosa, com cenas do ataque japonês à base de Pearl Harbor, que encerrou a neutralidade dos Estados Unidos na guerra, e a grande batalha que se seguiu no oceano Pacífico, em que os americanos revidaram. Tudo é exagerado, com muitos efeitos digitais, num clima assumido de videogame. O vídeo também chama atenção por um motivo inesperado. Não há negros no elenco grandioso. E os poucos não brancos vistos na tela são vilões – os inimigos japoneses. Os heróis brancos são vividos por Ed Skrein (“Deadpool”), Luke Evans (“Drácula: A História Nunca Contada”), Patrick Wilson (“Aquaman”), Dennis Quaid (“Quatro Vidas de um Cachorro”), Woody Harrelson (“Três Anúncios para um Crime”), Mandy Moore (“This Is Us”), Darren Criss (“American Crime Story”), Nick Jonas (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) e Aaron Eckhart (“Invasão a Londres”), entre outros. O detalhe é que, embora politicamente incorreta, a escalação reflete o período. A Marinha americana manteve-se segregacionista até os primeiros meses da 2ª Guerra Mundial. Recrutas negros passaram a integrar a corporação apenas três dias antes da batalha de Midway. Mesmo assim, um dos últimos sobreviventes do conflito, o ex-marinheiro Andy Mills, que morreu no ano passado, era negro. Vale lembrar que a primeira filmagem dessa história também mostrou apenas americanos brancos. Em 1976, “A Batalha de Midway” foi estrelada por Charlton Heston, Henry Fonda, James Coburn, Robert Mitchum, Glenn Ford, Robert Wagner, Cliff Robertson e Toshirô Mifune. Na ocasião, foi o segundo filme a usar a tecnologia sonora Senssuround, criada para intensificar os tremores do filme de desastre “Terremoto” (1974). Em tempos modernos, outro adepto do cinema bombástico, o diretor Michael Bay, já usou de estilo explosivo em projeto similar, “Pearl Harbor”, fracasso dispendioso de público e crítica em 2001. “Midway” tem a vantagem – ou desvantagem, dependendo do ponto do vista – de vir após “Dunkirk” (2017), que reviveu o interesse em filmes do gênero. Mas enquanto o filme de Christopher Nolan optou pelo maior realismo possível, a obra de Roland Emmerich vai em outra direção, resultando numa guerra feita em computador. O confronto marítimo retratado no longa aconteceu ao longo de quatro dias em junho de 1942, entre a marinha americana e uma numerosa frota japonesa, que pretendia realizar um novo ataque-surpresa aos EUA, seis meses após atacar Pearl Harbor, agressão que marcou o início da guerra no Oceano Pacífico. Mas a invasão japonesa foi antecipada pela interceptação e decifração de códigos secretos, permitindo às forças americanas saberem exatamente quando e por onde os navios inimigos chegariam. O resultado foi a destruição da frota invasora e um grande golpe na capacidade japonesa de tentar levar a guerra aos EUA. A estreia de “Midway” está marcada para 7 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Midway: Filme de guerra com Nick Jonas e Patrick Wilson revela pôsteres de personagens

    11 de setembro de 2019 /

    A Lionsgate divulgou uma coleção de pôsteres de “Midway”, versão do cineasta Roland Emmerich (de “Independence Day”) para uma das batalhas navais mais famosas da 2ª Guerra Mundial. Os cartazes chamam atenção para um detalhe curioso, ao destacar individualmente os protagonistas do filme. São closes de um elenco praticamente todo branco, à exceção de dois representantes dos inimigos japoneses. Os heróis brancos são vividos por Ed Skrein (“Deadpool”), Luke Evans (“Drácula: A História Nunca Contada”), Patrick Wilson (“Aquaman”), Dennis Quaid (“Quatro Vidas de um Cachorro”), Woody Harrelson (“Três Anúncios para um Crime”), Mandy Moore (“This Is Us”), Darren Criss (“American Crime Story”), Nick Jonas (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) e Aaron Eckhart (“Invasão a Londres”), entre outros. O detalhe é que, embora politicamente incorreta, a escalação reflete o período. A Marinha americana manteve-se segregacionista até os primeiros meses da 2ª Guerra Mundial. Recrutas negros passaram a integrar a corporação apenas três dias antes da batalha de Midway. Mesmo assim, um dos últimos sobreviventes do conflito, o ex-marinheiro Andy Mills, que morreu no ano passado, era negro. Vale lembrar que a primeira filmagem dessa história também mostrou apenas americanos brancos. Em 1976, “A Batalha de Midway” foi estrelada por Charlton Heston, Henry Fonda, James Coburn, Robert Mitchum, Glenn Ford, Robert Wagner, Cliff Robertson e Toshirô Mifune. Na ocasião, foi o segundo filme a usar a tecnologia sonora Senssuround, criada para intensificar os tremores do filme de desastre “Terremoto” (1974). O confronto marítimo retratado no longa aconteceu ao longo de quatro dias em junho de 1942, entre a marinha americana e uma numerosa frota japonesa, que pretendia realizar um novo ataque-surpresa aos EUA, seis meses após atacar Pearl Harbor, agressão que marcou o início da guerra no Oceano Pacífico. Mas a invasão japonesa foi antecipada pela interceptação e decifração de códigos secretos, permitindo às forças americanas saberem exatamente quando e por onde os navios inimigos chegariam. O resultado foi a destruição da frota invasora e um grande golpe na capacidade japonesa de tentar levar a guerra aos EUA. A estreia de “Midway” está marcada para 7 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Midway: Filme de guerra do diretor de Independence Day ganha trailer explosivo

    28 de junho de 2019 /

    A Lionsgate divulgou o pôster, sete fotos e o primeiro trailer de “Midway”, versão do cineasta Roland Emmerich (de “Independence Day”) para uma das batalhas navais mais famosas da 2ª Guerra Mundial. A prévia enfatiza a principal característica dos filmes do diretor: destruição em escala grandiosa, com cenas do ataque japonês à base de Pearl Harbor, que encerrou a neutralidade dos Estados Unidos na guerra, e a grande batalha que se seguiu no oceano Pacífico, em que os americanos revidaram. O diferencial para outros filmes do período é mesmo a escala maximizada da ação. Mas não é a primeira vez que “Midway” é vendida com grandiosidade cinematográfica. Em 1976, “A Batalha de Midway”, estrelada por um grandioso elenco masculino – Charlton Heston, Henry Fonda, James Coburn, Robert Mitchum, Glenn Ford, Robert Wagner, Cliff Robertson e Toshirô Mifune – , foi o segundo filme a usar a tecnologia sonora Senssuround, criada para intensificar os tremores do filme de desastre “Terremoto” (1974). Em tempos modernos, outro adepto do cinema bombástico, o diretor Michael Bay, já usou de estilo explosivo em projeto similar, “Pearl Harbor”, fracasso dispendioso de público e crítica em 2001. “Midway” tem a vantagem – ou desvantagem, dependendo do ponto do vista – de vir após “Dunkirk” (2017), que reviveu o interesse em filmes do gênero. Muitas das tomadas aéreas que aparecem na prévia evocam o filme de Christopher Nolan. O confronto marítimo retratado no longa aconteceu ao longo de quatro dias em junho de 1942, entre a marinha americana e uma numerosa frota japonesa, que pretendia um novo ataque-surpresa aos EUA, seis meses após atacar Pearl Harbor, agressão que marcou o início da guerra no Oceano Pacífico. Mas a invasão japonesa foi antecipada pela interceptação e decifração de códigos secretos, permitindo às forças americanas saberem exatamente quando e por onde os navios inimigos chegariam. O resultado foi a destruição da frota invasora e um grande golpe na capacidade japonesa de tentar levar a guerra aos EUA. A produção da Lionsgate é estrelada por Ed Skrein (“Deadpool”), Luke Evans (“Drácula: A História Nunca Contada”), Patrick Wilson (“Aquaman”), Dennis Quaid (“Quatro Vidas de um Cachorro”), Woody Harrelson (“Três Anúncios para um Crime”), Mandy Moore (“This Is Us”), Darren Criss (“American Crime Story”), Nick Jonas (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) e Aaron Eckhart (“Invasão a Londres”). A estreia está marcada para 7 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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