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    Arthur Aguiar troca de carreira e aposta no automobilismo

    19 de abril de 2023 /

    Depois de se aventurar como ator, cantor e até conseguir vencer o “BBB 22”, Arthur Aguiar decidiu apostar todas as fichas na carreira de piloto de automobilismo. O artista deixou claro, no programa “The Noite”, que está ansioso para investir na nova área de atuação. A entrevista deve ir ao ar nesta quinta-feira (19/4). “Nem sei se posso falar sobre isso, ainda. Vou me formar agora em abril no curso de pilotagem e tudo leva a crer que vou pilotar e correr em uma dessas categorias de automobilismo”, disse a Danilo Gentili. Ao longo da carreira, Arthur Aguiar foi ator de destaque na versão brasileira de “Rebelde”, novela da Record TV. Na época, o folhetim também copiou a banda mexicana, e lançou os artistas nas rádios, o que rendeu shows para mais de 50 mil pessoas. Por isso decidiu apostar na carreira de cantor após vencer o “BBB”, mas o sucesso não veio. Além da música e atuação, Arthur também chegou a se aventurar como atleta de natação por mais de 10 anos. “Já fiz muitas coisas para muito pouco tempo de vida. E muitas coisas muito legais. Pensei: ‘Por que não usar minha história, sem contar minha história?’. Uso a minha vida para fazer as pessoas pensarem na vida delas”, completou ele.

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    Danilo Gentili diz que Bolsonaro queria acabar com sua carreira

    2 de janeiro de 2023 /

    O apresentador Danilo Gentili acusou o ex-presidente Jair Bolsonaro de ter “tentado desgastar” sua imagem e acabar com sua carreira. A acusação foi feita numa postagem nas suas redes sociais, em que ele fez um apanhado do ano de 2022. Na postagem, Gentili disse que sofreu “pressão” do governo Bolsonaro, que tentou censurar seu filme, “Como se Tornar o Pior Aluno da Escola” (2017), proibindo sua disponibilização em streaming sob a acusação de que a obra fazia apologia à pedofilia. “Foi mais um ano sofrendo pressão de mais um governo tentando desgastar a minha imagem e tentando fazer eu perder a minha carreira. Porém, hoje, mais uma vez, eu assisti muitas das pessoas que pediram a minha cabeça perdendo as delas. E continuo aqui, firme e forte”, publicou ele. O caso em questão aconteceu em março de 2022, quando apoiadores do presidente acusaram Gentili de pedofilia porque seu filme, “Como se Tornar o Pior Aluno da Escola”, tinha um personagem pedófilo interpretado por Fábio Porchat. O ator também se tornou alvo das acusações, que confundiam filme com realidade. A acusação ganhou fôlego quando o Ministério da Justiça e Segurança Pública determinou a suspensão da exibição do filme em plataformas digitais como Netflix, Telecine, Globoplay, YouTube, Apple e Amazon. Eventualmente, essa determinação foi derrubada pelo STF, que esclareceu não existir censura artística no Brasil. Como até então o filme era liberado para menores de 14 anos, o Ministério resolveu mudar sua classificação indicativa para maiores de 18 anos, por conter conteúdos de “coação sexual, estupro, ato de pedofilia e situação sexual complexa”. Danilo Gentili rebateu os ataques, classificando-os como “chiliques, falso moralismo e patrulhamento”. Nos últimos meses, ele passou a fazer duras críticas e ataques a Jair Bolsonaro, a quem ele chamou de “covarde e sem honra”, acusações que também explorou diante do abandono do mandato pelo ex-presidente, que foi aos Estados Unidos antes de encerrar seu dever cívico. O apresentador também puxou algumas discussões com um dos filhos de Jair, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), nas redes sociais. 8/11 Foi mais um ano sofrendo pressão de mais um governo tentando desgastar a minha imagem e tentando fazer eu perder a minha carreira, porém hoje, mais uma vez, eu assisti muitas das pessoas que pediram a minha cabeça perdendo as delas. Eu continuo aqui, firme e forte 😉 pic.twitter.com/4FdiOj01gE — Danilo Gentili (@DaniloGentili) January 2, 2023

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    Danilo Gentili revolta Twitter por piada homofóbica com padre Júlio Lancellotti

    5 de dezembro de 2022 /

    Danilo Gentili revoltou o Twitter nesta segunda (5/12) por fazer uma piada homofóbica com o padre Júlio Lancellotti, num ataque ao religioso nas redes sociais. O apresentador do “The Noite” não gostou da crítica de Lancellotti aos jogadores da seleção brasileira e ao ex-atleta Ronaldo por irem num restaurante de milionários no Catar, durante a Copa do Mundo, ostentar uma refeição de carne banhada a ouro 24 quilates, avaliada em R$ 9 mil. Integrante da Pastoral do Povo de Rua, de São Paulo, o padre registrou sua indignação ao compartilhar o vídeo dos jogadores no restaurante, e resumiu a cena com um “vergonha”. Ao replicar a postagem do sacerdote, Danilo Gentili disse que o religiosa “lamenta” não estar no restaurante com os atletas porque “prefere linguiça”. “Nós dois lamentamos vendo esse vídeo, amado padre. Eu lamento porque não estou lá com eles comendo essa carne, e você lamenta porque prefere linguiça”, escreveu o apresentador. Até seguidores do comediante protestaram contra o baixo nível, chamando-o de “podre” e acusando-o de estar “desesperado por atenção”. “O desespero por atenção tá f*da, né? Na próxima tenta defender o partido do Monark”, disse um, lembrando a polêmica do ex-apresentador do podcast “Flow”, dispensado após defender a legalização do partido nazista no Brasil. “Por que um homem bondoso e caridoso que dispõe sua vida a ajudar os mais necessitados incomoda tanto essa gente podre”, questionou outro. “Querer arrumar briga com um padre que dedica sua vida a trabalhos sociais é o ponto mais alto da canalhice que um ser humano pode atingir”, acrescentou mais um. Diante da repercussão, Danilo nem pensou em se desculpar. Ao contrário, decidiu afrontar. “Eu estou pagando mais de 10 mil reais e amanhã vou ostentar no meu programa carne com ouro. Vou ostentar a noite inteira. Vou comer muito com meus convidados isso. Vou transmitir pra todo Brasil em TV aberta”, respondeu. Muitos acharam engraçado, criticando “esquerdistas” invejosos e alimentando a ostentação e a falta de empatia. o desespero por atenção tá foda, né? na próxima tenta defender o partido do monark — marte 🇵🇪 (@marteawqakuq_) December 5, 2022 Por que um homem bondoso e caridoso que dispõe sua vida a ajudar os mais necessitados incomoda tanto essa gente podre? — Daniel Nocera (@danielnocera) December 4, 2022 Querer arrumar briga com um padre que dedica sua vida a trabalhos sociais é o ponto mais alto da canalhice que um ser humano pode atingir. — Carlos (@Pilhaoficial) December 5, 2022 Eu estou pagando mais de 10 mil reais e amanhã vou ostentar no meu programa carne com ouro. Vou ostentar a noite inteira. Vou comer muito com meus convidados isso. Vou transmitir pra todo Brasil em TV aberta. pic.twitter.com/SsIPMNKAyW — Danilo Gentili (@DaniloGentili) December 5, 2022

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    Rafinha Bastos terá que indenizar Marcius Melhem por piada sobre assédio

    27 de outubro de 2022 /

    O humorista Rafinha Bastos perdeu o recurso no processo movido por Marcius Melhem por dano moral. Melhem vai receber R$ 50 mil de indenização de Rafinha a título de indenização por piadas com as acusações de assédio moral e sexual feitas contra ele por Dani Calabresa e outras funcionárias da Globo, na época em que era chefe do departamento de humor da emissora. O caso foi julgado pela 7ª Câmara do Direito Privado do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) em segunda instância. Na primeira decisão, a Justiça havia concordado com os argumentos de Melhem e nova sentença repetiu a condenação, inclusive mantendo a mesma indenização. O vídeo com a piada que motivou o processo foi publicado em 2020, logo após Melhem dar uma entrevista se defendendo da acusação de assédio sexual e moral. Em um dos trechos, o humorista colocava sua voz sobre a imagem do ex-diretor da Globo para debochar do momento em que Melhem dizia que “foi muito doloroso para mim” ouvir as denúncias. “Doloroso pra ti? Oi?”, disse Bastos na gravação. “Eu matei 48 pessoas, matei várias vezes, isso foi muito doloroso pra mim”; “Roubei oito bancos, roubei várias vezes, isso foi muito doloroso pra mim”, “Dei crack pra criança, e dei crack várias vezes, isso foi muito doloroso pra mim”. O processo também cita um tuíte de Rafinha Bastos em que ele manda Melhem “tomar no c*!” e o chama de “mau-caráter do cara**o!”. A publicação já foi apagada pelo próprio autor segundo o Twitter, que se manifestou ao ser notificado judicialmente. “Considerando a natureza do dano, a capacidade econômica das partes, os princípios da proporcionalidade e da razoabilidade, pela ofensa ao autor com ampla divulgação, considera-se que o montante fixado deve ser mantido”, afirmou o desembargador Pastorelo Kfouri, relator do caso em segunda instância. O voto foi seguido por unanimidade. Marcius Melhem também processou Danilo Gentili, Felipe Castanheri e Marcos Veras por comentários que considerou ofensivos nas redes sociais. Mas Gentili teve ganho de causa por ter feito piadas de duplo sentido. Em entrevista do ano passado, Melhem se justificou dizendo: “Eu não processo quem me critica ou quem faz piada. Eu processei quem me ofendeu com grande repercussão. São quatro processos apenas. E muito mais gente falou de mim. Milhões de pessoas foram induzidas a me achar um abusador, um assediador, sem saber que nem processo na Justiça há contra mim. Sem saber que ninguém me acusou publicamente de algum ato criminoso. Sem saber que só houve ida à Justiça porque eu fui primeiro. A crítica é livre. A ofensa, não. Só processei quem me caluniou”.

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    Justiça invalida censura a “Como se Tornar o Pior Aluno da Escola”

    6 de abril de 2022 /

    O ensaio da volta de censura de obras artísticas, prática costumeira da ditadura militar que o governo Bolsonaro buscou resgatar, durou 22 dias. Uma decisão da juíza Daniela Berwanger Martins, da 7ª Vara Federal do Rio de Janeiro, determinou a invalidade da censura federal ao filme “Como se Tornar o Pior Aluno da Escola”, de 2017, que o Ministério da Justiça proibiu de ser exibido num despacho publicado em 15 de março. Apesar da tentativa do governo, o resgate da censura, extinta com a redemocratização, nunca “pegou”. Apesar da proibição e de multa diária para a desobediência, as plataformas de streaming jamais tiraram o filme de seus catálogos. O grupo Globo, que disponibiliza a produção escrita e estrelada por Danilo Gentili nas plataformas Globoplay e Telecine, chegou a emitir comunicado afirmando que não aceitaria censura, porque “a decisão ofende o princípio da liberdade de expressão, é inconstitucional e, portanto, não pode ser cumprida”. A tentativa de censura foi resultado de um movimento de perfis bolsonaristas das redes sociais que passaram a associar o filme à pedofilia por conta de uma cena envolvendo os dois protagonistas menores e o ator Fabio Porchat. Um dia após a ordem de censura, o Ministério da Justiça mudou a classificação indicativa da obra: de 14 para 18 anos. Foi com base nesta mudança que a juíza Daniela Berwanger Martins determinou a extinção da ordem de censura. “Considerando que falha na classificação indicativa do filme foi apontada como situação fática a dar ensejo à decisão, com a sua alteração para o limite máximo pela Senajus, o motivo indicado para o ato deixa de se fazer presente”, escreveu a juíza na decisão. “Diante disso, é imperioso reconhecer que a decisão deixa de ter compatibilidade com a situação de fato que gerou a manifestação de vontade, tornando a motivação viciada e, consequentemente, retirando o atributo de validade do ato”, acrescentou. A decisão atendeu o pedido do MPF (Ministério Público Federal), que no dia 18 de março ingressou com ação civil pública para derrubar a censura ao filme. “O objetivo dessa ação é corrigir uma violação à liberdade de expressão artística”, declarou o procurador da República Claudio Gheventer na ocasião. A censura à produção de 2017 de Danilo Gentili foi a primeira de um filme desde o final da ditadura militar. Ela foi decidida cerca de 48 horas após “Como Se Tornar o Pior Aluno da Escola” passar a ser associado à pedofilia por perfis bolsonaristas e 24 horas após o ministro da Justiça Anderson Torres cobrar “providências” contra o filme. Dias depois, o mesmo Anderson Torres teve uma postura radicalmente oposta em relação ao aplicativo Telegram. Denunciado por disseminar pedofilia, tráfico de drogas e armas, desinformação, discursos de ódio, propaganda nazista e outras barbaridades, o aplicativo que se recusava a obedecer a Justiça brasileira foi defendido pelo Ministro da Justiça com base no “direito de escolha”. Em suas manifestações nas redes sociais e para a imprensa, Danilo Gentili sempre negou que o filme fizesse apologia à pedofilia e, pelo contrário, “vilaniza” esse tipo de crime.

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    Justiça dá 48 horas para governo explicar censura a filme de Danilo Gentili

    23 de março de 2022 /

    A juíza Daniela Berwanger Martins, da 7ª Vara Federal do Rio de Janeiro, determinou nesta quarta-feira (23/3) que o governo Bolsonaro se manifeste a respeito da censura determinada na semana passada contra o filme “Como se Tornar o Pior Aluno da Escola”, escrito e estrelado por Danilo Gentili. A intimação foi dirigida à Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), órgão vinculado ao Ministério da Justiça, que terá 48h para prestar informações sobre o tema ao Judiciário. A ordem da juíza ocorre numa ação movida pela Associação Brasileira de Imprensa (ABI), representada pelo advogado Carlos Nicodemos. A entidade pede a suspensão da medida da Senacon, que estabeleceu multa diária de R$ 50 mil às plataformas de streaming que continuassem disponibilizando o longa — Globoplay, Telecine e Netflix não obedeceram a proibição. A censura foi feita após o Ministro da Justiça Anderson Torres afirmar que iria pedir “providências” contra o filme. O motivo seria uma cena de 1 minuto do filme lançado em 2017, que virou alvo de bolsonaristas nas redes sociais por conter uma referência à pedofilia. Vários bolsonaristas conhecidos, entre eles o secretário especial da Cultura Mario Frias, divulgaram integralmente a cena como denúncia, num paradoxo bizarro, sem terem seus perfis censurados pelas redes sociais.

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    Ministério Público entra com ação contra censura do filme de Danilo Gentili

    18 de março de 2022 /

    O MPF (Ministério Público Federal) ingressou com ação civil pública com pedido de liminar para suspender a censura ao filme “Como Se Tornar o Pior Aluno da Escola”. A ação foi iniciada três dias após a publicação de um despacho do Ministério da Justiça determinando que Netflix, Telecine, Globoplay, YouTube, Apple TV+ e Amazon Prime Video suspendam a exibição e oferta do filme, “tendo em vista a necessária proteção à criança e ao adolescente consumerista”. Caso as plataformas não cumprissem a determinação em cinco dias, seria aplicada multa diária no valor de R$ 50 mil. Para o MPF, o ato do Ministério da Justiça configura censura ao impedir a coletividade de consumidores de exercer sua autonomia de escolha, para consumo próprio, de obra artística cinematográfica sem interferência do Poder Público. “O objetivo dessa ação é corrigir uma violação à liberdade de expressão artística”, declarou o procurador da República Claudio Gheventer. A censura à produção de 2017 de Danilo Gentili foi a primeira de um filme desde o final da ditadura militar. Ela foi decidida cerca de 48 horas após “Como Se Tornar o Pior Aluno da Escola” passar a ser associado à pedofilia por perfis bolsonaristas e 24 horas após o ministro da Justiça Anderson Torres cobrar “providências” contra o filme. Nesta sexta, porém, Anderson Torres teve uma postura radicalmente oposta em relação ao aplicativo Telegram. Denunciado por disseminar pedofilia, tráfico de drogas e armas, desinformação, discursos de ódio, propaganda nazista e outras barbaridades, o aplicativo que se recusa a obedecer a Justiça brasileira foi defendido pelo Ministro da Justiça com base no “direito de escolha”.

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    Danilo Gentili é obrigado a deletar piadas gordofóbicas das redes sociais

    18 de março de 2022 /

    Danilo Gentili foi obrigado pela Justiça da Bahia a deletar de suas redes sociais vários posts gordofóbicos sobre a influenciadora Thais Carla. Alvo de piadas do humorista desde 2019, Thais está processando Gentili por danos morais e, além da retirada dos posts, exige uma indenização de R$ 30 mil. Na primeira decisão sobre o caso, proferida em 9 de março, o juiz João Batista Perez Garcia Moreno Neto determinou o prazo de cinco dias para que o apresentador do programa “The Noite” apagasse todos os conteúdos relacionados à autora da ação de suas páginas no Twitter e Instagram, sob pena de multa diária de R$ 150 em caso de descumprimento. Em um deles, o comunicador ironizou a “boa forma” atribuída à modelo plus size em uma reportagem sobre ela. Em outro, debochou de uma notícia sobre reclamação do tamanho do assento de um avião. “Eu nunca vi essas pessoas reclamarem que a cadeira do McDonald’s é pequena”, escreveu. No processo, a defesa de Thais alega que ela “foi vítima de preconceito pelo demandado [Gentili], o qual apresenta manifestada fobia e aversão às pessoas às quais não considera semelhante”. A ação movida pelo escritório advocatício Abreu e Bittencourt denuncia que Gentili se apropriou de vídeos publicados por Thais Carla para “divulgá-los em suas [próprias] redes sociais, incluindo em suas divulgações piadas de tom jocoso e degradantes”. E arremata dizendo que o apresentador “é famoso no país inteiro por valer-se de comédia preconceituosa e pejorativa contra populações minoritárias, socialmente vulneráveis”. Com as evidências, o juiz entendeu que houve violação da parte de Gentili e concedeu a liminar que obriga o apresentador a deletar as ofensas. “No caso dos autos, a permanência das publicações denegrindo [sic] a imagem da autora poderá lhe causar danos irreparáveis. Neste sentido, os elementos constantes nos autos são suficientes para o deferimento do pedido em caráter de urgência, posto que evidenciam a conduta preconceituosa do demandante e a exposição e ridicularização da autora, sem o seu consentimento”.

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    Ministério da Justiça altera classificação de “Como Se Tornar O Pior Aluno da Escola”

    16 de março de 2022 /

    Após proibir a exibição do filme “Como Se Tornar O Pior Aluno da Escola” nas plataformas de streaming, o Ministério da Justiça e Segurança Pública emitiu um despacho determinando que a classificação indicativa do filme escrito e estrelado por Danilo Gentili mude de 14 para 18 anos. Num evidente contraste, a pasta recomendou ainda que a exibição do filme na TV aberta ocorra apenas após às 23h. Segundo o documento, assinado pelo secretário Nacional de Justiça, José Vicente Santini, “a nova classificação etária, com os devidos descritores de conteúdo, deve ser utilizada em qualquer plataforma ou canal de exibição de conteúdo classificável em até 5 dias corridos”. A decisão foi divulgada após o ministro da Justiça Anderson Torres compartilhar no Twitter o trecho de outro despacho, publicado no Diário Oficial da União de terça (15/3), que determinava que Netflix, Telecine, Globoplay, YouTube, Apple TV+ e Amazon Prime Video suspendessem a exibição e oferta do filme, “tendo em vista a necessária proteção à criança e ao adolescente consumerista”. Caso as plataformas não cumprissem a determinação em cinco dias, seria aplicada multa diária no valor de R$ 50 mil. Foi o primeiro ato de censura federal a um filme desde o final da ditadura militar. A decisão extrema aconteceu após uma campanha de perfis bolonaristas nas redes sociais, entre eles o do secretario especial de Cultura Mario Frias, atacando uma cena de cunho sexual do filme, que envolve o ator Fabio Porchat e os menores Bruno Munhoz e Daniel Pimentel. No contexto da trama, a cena criticava a pedofilia. O contraste entre as duas determinações do Ministério da Justiça em relação ao filme se deve ao fato de terem partido de secretarias diferentes. A ordem de censura total não foi iniciada pela Secretaria Nacional de Justiça, mas pela Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor (Senacon), que é comandada pelo advogado Rodrigo Roca, um dos defensores do senador Flávio Bolsonaro no caso das rachadinhas. A ordem de censura aconteceu, portanto, quando o filme encontrava-se liberado para maiores de 14 anos e com poucas restrições, independente do pedido de reclassificação via Secretaria Nacional de Justiça. Para contornar essa questão, o Ministério da Justiça teria apressado o processo de reclassificação, que dura em média 30 dias, para que fosse iniciado, discutido e encerrado em menos de 24 horas. Anteriormente, um pedido de reclassificação etária do filme tinha sido recusado.

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    Danilo Gentili resgata cena de novela para criticar Mario Frias: “Agressão a mulher”

    16 de março de 2022 /

    O humorista Danilo Gentili postou uma cena da novela “Os Mutantes”, da rede Record, para fazer piada com a iniciativa do Ministério da Justiça de ressuscitar a censura federal para impedir o filme “Como se Tornar o Pior Aluno da Escola” de ser visto nas plataformas de streaming. A decisão extrema aconteceu após uma campanha de perfis bolonaristas nas redes sociais, entre eles o do secretario especial de Cultura Mario Frias, atacando uma cena de cunho sexual do filme, que envolve o ator Fabio Porchat e os dois menores. Na trama, a cena criticava a pedofilia. Gentili respondeu exibindo em seu perfil no Twitter uma cena de “Os Mutantes” que conta com a participação de Frias. Vilão da história, ele aparece agredindo fisicamente uma mulher. “Que cena horrível que incentiva a agressão contra as mulheres. Isso passou em TV aberta? E se uma criança assiste? Nossa… deveríamos censurar?”, escreveu o apresentador do programa “The Noite”, em tom irônico. Que cena horrível que incentiva a agressão contra as mulheres. Isso passou em TV aberta?E se uma criança assiste? Nossa…Deveríamos censurar? pic.twitter.com/2kR8YfBOEs — Danilo Gentili 🇺🇦 (@DaniloGentili) March 15, 2022

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    Mario Frias exibe no Twitter cena que diz ser explícita e repugnante

    15 de março de 2022 /

    A cena que revoltou perfis bolsonaristas contra o filme “Como Se Tornar o Pior Aluno da Escola” está sendo divulgada na íntegra pelo secretário de Cultura Mario Frias em seu Twitter. Exibida há dois dias, desde domingo (13/3), a cena já foi vista 13,3 mil vezes no perfil de Frias, que segue fazendo sua divulgação, mesmo após a censura do filme pelo Ministério da Justiça. Por coincidência, o Twitter não foi alvo do despacho que visa restabelecer a censura federal no Brasil, encerrada com o fim da ditadura militar. O documento determina apenas que Netflix, Telecine, Globoplay, YouTube, Apple TV+ e Amazon Prime Video suspendam a exibição e oferta do filme, “tendo em vista a necessária proteção à criança e ao adolescente consumerista”. Mario Frias publicou a cena integralmente dizendo que ela é uma “explícita apologia ao abuso sexual infantil protagonizada pelo Fábio Porchat no filme em cartaz na Netflix”. Acrescentou que “é uma afronta às famílias e às nossas crianças”. E ressaltou que “utilizar a pedofilia como forma de ‘humor’ é repugnante! Asqueroso!” Ele não fez ressalvas sobre usar a mesma cena como forma de “política”. De modo revelador, a cena também não foi considerada inadequada para as políticas de controle do Twitter. Nem o perfil de Mario Frias foi denunciado, até agora, como “desrespeitoso ou ofensivo”. Em outro post, Frias acrescentou que tomaria “as medidas cabíveis para que nossas crianças não sejam contaminadas por esse conteúdo sujo e imoral”. Sua contribuição para a contaminação foram 823 retuítes. Dentre os retuítes, 79 pessoas que ajudaram na divulgação da “apologia ao abuso sexual infantil” de Frias também acrescentaram comentários, todos indignados contra o intérprete Fabio Porchat e o roteiro de Danilo Gentili. Não há registros de queixas contra a divulgação da cena “repugnante” por Frias nem por eles mesmos. Além de Frias, vários perfis bolsonaristas estão ajudando a propagar a cena de um minuto de duração. O público pode encontrá-la com facilidade sem a necessidade de assistir aos demais 1h45 minutos que sofreram censura federal com um despacho publicado no Diário Oficial da União desta terça (15/3). Veja abaixo o print do post do secretário especial de Cultura.

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    Globo não aceita censura do Ministério da Justiça

    15 de março de 2022 /

    O grupo Globo classificou como “censura” a determinação do Ministério da Justiça e da Segurança Pública, publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (15/3), de suspender imediatamente a exibição do filme “Como Se Tornar o Pior Aluno da Escola” das plataformas de streaming do país. A obra concebida, escrita e estrelada pelo humorista Danilo Gentili está disponível no catálogo de dois serviços do grupo, Globoplay e Telecine. Em comunicado enviado à imprensa, a Globo diz que a empresa está atenta “às críticas de indivíduos e famílias que consideraram inadequados ou de mau gosto trechos” da obra, mas entende que “a decisão administrativa do ministério da Justiça de mandar suspender a sua disponibilização é censura”. E que “a decisão ofende o princípio da liberdade de expressão, é inconstitucional e, portanto, não pode ser cumprida”. “O filme em questão foi classificado, em 2017, como apropriado para adultos e adolescentes a partir de 14 anos pelo mesmo ministério da Justiça que hoje manda suspender a veiculação da obra”, completa o comunicado. A determinação da suspensão da disponibilização, exibição e oferta de “Como se Tornar o Pior Aluno da Escola”, foi o primeiro ato de censura federal a um filme desde o final da ditadura militar. O despacho, publicado no Diário Oficial da União desta terça (15/3), determina que Netflix, Telecine, Globoplay, YouTube, Apple TV+ e Amazon Prime Video suspendam a exibição e oferta do filme, “tendo em vista a necessária proteção à criança e ao adolescente consumerista”. Caso as plataformas não cumpram a determinação em cinco dias, será aplicada multa diária no valor de R$ 50 mil. Conforme a Globo apontou, antes de chegar a este extremo, o Ministério da Justiça não via a problemas com a produção, classificando-a como liberada para maiores de 14 anos. O filme foi exibido nos cinemas em 2017 sem qualquer reclamação, além das críticas negativas que recebeu na imprensa. O longa traz os menores Bruno Munhoz e Daniel Pimentel como os estudantes Bernardo e Pedro, que se veem pressionados pelas obrigações escolares, a necessidade de tirar boas notas e ter bom comportamento. Após momentos de frustração, Pedro encontra no banheiro do colégio um diário com dicas para instaurar o caos na escola sem ser notado. O que, na visão do Ministério da Justiça, justifica a censura é uma cena de cunho sexual que envolve o ator Fabio Porchat e os dois menores da trama. A cena foi alvo de campanha de bolsonaristas nas redes sociais. Um dos que se engajou na denúncia foi o pastor e deputado Marco Feliciano (PL-SP), que em 2017, postou nas redes sociais, ao lado do pôster do filme: “Parabéns, Danilo Gentili. Há tempos não ria tanto”. Desde então, Gentili deixou de manifestar simpatia ao governo Bolsonaro, o que o tornou “imoral”. Com a decisão de desobediência da Globo, a iniciativa do Ministério da Justiça de retomar a censura no Brasil vai acabar no Supremo Tribunal Federal (STF), que irá decidir se a censura federal é ou não constitucional. Para proteger crianças e adolescentes, o Ministério da Justiça pode aumentar a classificação etária da obra, que continua liberada para adolescentes maiores de 14 anos. Esta mudança não foi realizada.

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