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    J.K. Rowling diz porque não foi à reunião de “Harry Potter” na HBO Max: “Não quis”

    28 de agosto de 2022 /

    A ausência de J.K. Rowling, escritora que criou Harry Potter, do especial de reencontro dos filmes da franquia chamou muita atenção quando “Harry Potter: De Volta a Hogwarts” foi exibido em janeiro passado na HBO Max. Não faltaram especulações sobre o motivo, com muitos lembrando que Rowling se desentendeu com os principais intérpretes da saga e foi rejeitada até por comunidades de fãs de “Harry Potter” por suas opiniões transfóbicas, disfarçadas de feminismo, nas redes sociais. De forma pública, o trio de atores centrais da franquia, Daniel Radcliffe, Emily Watson e Rupert Grint renegaram falas da criadora de seus personagens, colocando-se ao lado das pessoas transexuais. Sem querer aprofundar a polêmica, Rowling contou que não houve restrição à seu nome por parte da Warner Bros., apesar do clima que o encontro com os atores pudesse criar. Mas ela pesou os prós e contras e decidiu, por conta própria, não participar. “Eu fui convidada e decidi que não queria fazer aquilo”, disse. “Eu pensei que se tratava, verdadeiramente, de um evento mais sobre os filmes do que sobre os livros. Era sobre isso aquele aniversário”, contou a escritora, numa participação na Virgin Radio, da Inglaterra, neste fim de semana. Ela ainda acrescentou: “Ninguém me disse para não [ir]… Me pediram para participar e decidi não ir”. Foi a primeira vez que a escritora falou abertamente sobre sua ausência. Na época em que o programa foi divulgado, fontes ligadas à autora falaram à revista Entertainment Weekly que ela considerava o uso de suas falas de arquivo como suficientes e “adequadas para o programa”. Na atração, ela aparece apenas em gravações feitas na época do lançamento dos filmes. Durante a entrevista de rádio, Rowling também foi perguntada sobre sua relação com o elenco de Harry Potter. Ela também saiu pela tangente, afirmando que mantém contato com alguns. “Eu tenho uma relação com eles. Com alguns é mais próxima do que com outros. É sempre assim, você conhece alguns melhor do que outros”, afirmou.

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    MTV Movie & TV Awards 2022 consagra casal Tom Holland e Zendaya

    6 de junho de 2022 /

    Tom Holland e Zendaya foram os grandes vencedores do Movie & TV Awards 2022, premiação da MTV que aconteceu na noite de domingo (5/6) nos EUA com apresentação da atriz Vanessa Hudgens (“A Princesa e a Plebeia”). O ator levou o prêmio de Melhor Performance em Filme e a atriz de Melhor Performance em Série, respectivamente por “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa” e “Euphoria”. Além disso, as duas produções também venceram como Melhor Filme e Série. Os dois agradeceram suas vitórias individualmente, em vídeos gravados para o evento. Os vencedores são escolhidos pelo público, em votação aberta pelo site da MTV e redes sociais. Mas apesar do favoritismo individual, o casal perdeu o único troféu a que concorriam em dupla: Melhor Beijo, por “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa”. Os votantes preferiram o beijo entre Poopies e a cobra de “Jackass Para Sempre”. O Homem-Aranha de Tom Holland também foi derrotado pela Viúva Negra de Scarlett Johansson na categoria de Melhor Herói. Por sinal, repetindo o ano passado, as produções da Marvel demonstraram franco favoritismo, com cinco troféus ao todo, incluindo ainda duas categorias vencidas pela série “Loki”. Entretanto, o Melhor Vilão não foi um personagem dos quadrinhos, mas Daniel Radcliffe na comédia “Cidade Perdida”. A DC, em compensação, não emplacou nenhuma conquista. Veja abaixo a lista completa dos premiados e os vídeos com os troféus especiais entregues para Jack Black (Gênio da Comédia) e uma emocionada Jennifer Lopez (Geração) pelas realizações de suas carreiras.   MELHOR FILME “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa” MELHOR SÉRIE “Euphoria” MELHOR PERFORMANCE EM FILME Tom Holland (“Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa”) MELHOR PERFORMANCE EM SÉRIE DE TV Zendaya (“Euphoria”) MELHOR HERÓI Scarlett Johansson (“Viúva Negra”) MELHOR VILÃO Daniel Radcliffe (“Cidade Perdida”) MELHOR BEIJO Poopies e a cobra (“Jackass Para Sempre”) MELHOR PERFORMANCE CÔMICA Ryan Reynolds (“Free Guy: Assumindo o Controle”) MELHOR REVELAÇÃO Sophia Di Martino (“Loki”) MELHOR LUTA Cassie vs. Maddie (“Euphoria”) PERFORMANCE MAIS ASSUSTADA Jenna Ortega (“Pânico”) MELHOR TIME Tom Hiddleston, Sophia Di Martino e Owen Wilson (“Loki”) HERE FOR THE HOOK UP (aka MELHOR PEGAÇÃO) “Euphoria” MELHOR CANÇÃO “On My Way (“Marry Me”)” – Jennifer Lopez (“Casa Comigo”) MELHOR DOCU-REALITY SHOW “Selling Sunset” MELHOR SÉRIE DE COMPETIÇÃO “RuPaul’s Drag Race” MELHOR PROGRAMA DE VIDA & ESTILO “Selena + Chef” MELHOR SÉRIE NOVA SEM ROTEIRO “The D’Amelio Show” TROFÉU ESPECIAL: GÊNIO DA COMÉDIA Jack Black TROFÉU ESPECIAL: GERAÇÃO MTV Jennifer Lopez

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  • Filme,  Música

    Daniel Radcliffe é “Weird Al” Yankovic em teaser de biografia

    3 de maio de 2022 /

    A plataforma americana Roku divulgou o primeiro teaser de “Weird: The Al Yankovic Story”, que traz Daniel Radcliffe (o Harry Potter) como o comediante “Weird Al” Yankovic. O filme biográfico foi escrito pelo próprio Yankovic em parceria com Eric Appel. Os dois já tinha feito um curta em 2010 para o canal “Funny of Die” contando uma versão fictícia da vida do comediante, que na ocasião foi interpretado por Aaron Paul (“Breaking Bad”). Como fez no curta, Eric Appel também vai dirigir e produzir o filme, que terá produção do Funny or Die. Conhecido por lançar clipes com paródias de músicas de sucesso, Yankovic é o artista de comédia com mais discos vendidos de todos os tempos. Cinco vezes vencedor do Grammy, seu lançamento de 2014, “Mandatory Fun”, foi o primeiro álbum de comédia da história a estrear em 1º lugar na parada de discos da Billboard. “Weird: The Al Yankovic Story” tem previsão de estreia para o outono (nossa primavera) nos EUA.

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    JK Rowling volta a atacar direitos de transexuais

    8 de março de 2022 /

    A escritora britânica JK Rowling, criadora de “Harry Potter”, não abre mão de ser rotulada como transfóbica. Quando os fãs começam a esquecer suas declarações mais polêmicas, ela volta a carga para lembrar a todos que é contra os direitos de pessoas transexuais. Na segunda-feira (7/3), Rowling entrou em conflito com a primeira-ministra da Escócia, Nicola Sturgeon, depois que um Projeto de Lei de Reforma do Reconhecimento de Gênero foi apresentado na semana passada em Holyrood, o parlamento escocês. A mudança legislativa visa simplificar a burocracia para o reconhecimento de gênero de pessoas transexuais, independente de relatórios médicos ou provas de uma transição. “Vários grupos de mulheres apresentaram evidências de boa fonte ao governo de Nicola Sturgeon sobre as prováveis ​​consequências negativas dessa legislação para mulheres e meninas, especialmente as mais vulneráveis. Tudo foi ignorado”, escreveu Rowling em sua conta no Twitter. “Se a legislação for aprovada e essas consequências ocorrerem como resultado, não podem fingir que não foram avisados”, acrescentou. Uma fã com pseudônimo de personagem de quadrinhos questionou a escritora se ela queria mesmo ver seu legado morrer nesta “colina”, uma forma de se referir a batalha em inglês. “Sim, querida. Vou ficar aqui nesta colina, defendendo o direito de mulheres e meninas falarem sobre si mesmas, seus corpos e suas vidas da maneira que bem entenderem. Você se preocupa com seu legado, eu me preocupo com o meu”, Rowling respondeu. A primeira-ministra da Escócia também lamentou a posição da escritora. Em entrevista no programa de rádio “The World at One” da BBC Radio 4, ela afirmou que discordava “fundamentalmente” da oposição de Rowling ao Projeto de Reforma do Reconhecimento de Gênero sob a alegação de que ameaçaria mulheres vulneráveis. A legislação proposta “não dá mais direitos às pessoas trans, não dá às pessoas trans um único direito adicional que elas não têm agora. Nem tira das mulheres nenhum dos direitos atuais existentes que as mulheres têm sob a lei de igualdade”, argumentou Sturgeon. Rowling subiu na colina da intransigência em junho de 2020, quando tuitou pela primeira vez sobre um artigo de opinião a respeito de “pessoas que menstruam” e zombou do texto por não usar a palavra “mulheres”. O tuite gerou uma reação, já que mulheres transexuais não menstruam, o que levou a autora a se defender e elaborar seus pontos de vista em um ensaio, onde se declarou claramente contra os direitos dos transexuais, explorando a descrição mais sensacionalista e preconceituosa possível, reduzindo mulheres trans a estupradores em potencial. “Eu me recuso a me curvar a um movimento que eu acredito estar causando um dano demonstrável ao tentar erodir a ‘mulher’ como uma classe política e biológica e oferecer cobertura a predadores como poucos antes dele”, ela escreveu. “Quando você abre as portas dos banheiros e dos vestiários para qualquer homem que acredite ser ou se sinta mulher – e, como já disse, os certificados de confirmação de gênero agora podem ser concedidos sem a necessidade de cirurgia ou hormônios -, você abre a porta a todo e qualquer homem que deseje entrar. Essa é a verdade simples”, disse a autora. A declaração foi confrontada por ninguém menos que Nicole Maines, estrela de “Supergirl” que viveu a primeira super-heroína transexual da TV. Ela se tornou conhecida aos 15 anos de idade por enfrentar o mesmo preconceito defendido por Rowling, sendo constantemente humilhada e impedida de frequentar o banheiro feminino de sua escola. Como também não podia ir ao banheiro masculino, onde sofria bullying, sua família entrou com uma ação na Justiça contra discriminação. Em junho de 2014, a Suprema Corte dos Estados Unidos concluiu que o distrito escolar havia violado seus direitos humanos. A família Maines recebeu uma indenização de US$ 75 mil e todas as escolas americanas foram proibidas de impedir alunos transgêneros de entrar no banheiro com qual se identificassem. Sem argumentos para discutir com Maines, Rowling foi adiante, escrevendo um livro sobre um assassino travesti, “Sangue Revolto” (Troubled Blood), lançado no ano passado dentro da coleção de mistérios do detetive Cormoran Strike. Rowling também defendeu uma pesquisadora demitida após protestar contra mudanças de leis britânicas que passaram a reconhecer os direitos de pessoas transexuais, escrevendo no Twitter que “homens não podem se transformar em mulheres”. Esta postura transfóbica, disfarçada de feminismo, criou atrito até com os atores Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint, que renegaram os argumentos da criadora de “Harry Potter”, colocando-se ao lado das pessoas transexuais. Daniel Radcliffe chegou a tuitar um pedido de desculpas em seu nome para a comunidade trans. Embora não tenha comentado as críticas dos intérpretes de “Harry Potter”, ela apagou um elogio a Stephen King nas redes sociais após escritor defender mulheres trans. Foi além: devolveu um prêmio humanitário que recebeu da fundação de Direitos Humanos batizada com o nome do falecido senador Robert F. Kennedy após Kerry Kennedy, filha do célebre político americano, manifestar sua “profunda decepção” com os comentário transfóbicos. Por “acaso”, ela também não apareceu no recente reencontro com o elenco dos filmes de “Harry Potter”, disponibilizado pela HBO Max, após ser rejeitada até por comunidades de fãs da franquia. Oficialmente, ela teria dito que as imagens de arquivo seriam suficientes. and those consequences ensue as a result, the @SNP govt can’t pretend it wasn’t warned. 2/2 — J.K. Rowling (@jk_rowling) March 7, 2022 Yes, sweetheart. I'm staying right here on this hill, defending the right of women and girls to talk about themselves, their bodies and their lives in any way they damn well please. You worry about your legacy, I'll worry about mine 😉 https://t.co/wLekwpMQEe — J.K. Rowling (@jk_rowling) March 8, 2022

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    Evan Rachel Wood vira Madonna em foto de filme

    2 de março de 2022 /

    A plataforma de streaming Roku Channel divulgou uma foto de Evan Rachel Wood (“Westworld”) encarnando a cantora Madonna no filme sobre o comediante “Weird Al” Yankovic. A imagem mostra a rainha do pop durante a era de “Like a Virgin”. O rei das paródias musicais satirizou a música com a gravação de “Like a Surgeon”, um de seus primeiros hits, em 1985. Intitulado “Weird: The Al Yankovic Story”, o filme é estrelado por Daniel Radcliffe (o Harry Potter) no papel do comediante e ainda inclui Rainn Wilson (“The Office”) como o radialista Dr. Demento, além de Julianne Nicholson (“Mare of Easttown”) e Toby Huss (“Halt and Catch Fire”) como os pais de Weird Al. Conhecido por lançar clipes com paródias de músicas de sucesso, Yankovic é o artista de comédia com mais discos vendidos de todos os tempos. Cinco vezes vencedor do Grammy, seu lançamento de 2014, “Mandatory Fun”, foi o primeiro álbum de comédia da história a estrear em 1º lugar na parada de discos da Billboard. O próprio Yankovic escreveu o roteiro de seu filme, em parceria com Eric Appel. Os dois já tinha feito um curta em 2010 para o canal “Funny of Die” contando uma versão fictícia da vida do comediante, que na ocasião foi interpretado por Aaron Paul (“Breaking Bad”). Como fez no curta, Eric Appel também vai dirigir e produzir o filme, que volta a ter produção do Funny or Die, e promete “não poupar nenhum detalhe” da biografia de “Weird Al”, incluindo seus “affairs tórridos com celebridades e estilo de vida famosamente depravado”. “Weird: The Al Yankovic Story” ainda não tem previsão de estreia.

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  • Filme,  Música

    Daniel Radcliffe vira “Weird Al” Yankovic em foto de biografia

    22 de fevereiro de 2022 /

    A plataforma americana Roku divulgou a primeira foto oficial de Daniel Radcliffe (o Harry Potter) como o comediante “Weird Al” Yankovic na biografia “Weird: The Al Yankovic Story”. O filme biográfico foi escrito pelo próprio Yankovic em parceria com Eric Appel. Os dois já tinha feito um curta em 2010 para o canal “Funny of Die” contando uma versão fictícia da vida do comediante, que na ocasião foi interpretado por Aaron Paul (“Breaking Bad”). Como fez no curta, Eric Appel também vai dirigir e produzir o filme, que terá produção do Funny or Die. Conhecido por lançar clipes com paródias de músicas de sucesso, Yankovic é o artista de comédia com mais discos vendidos de todos os tempos. Cinco vezes vencedor do Grammy, seu lançamento de 2014, “Mandatory Fun”, foi o primeiro álbum de comédia da história a estrear em 1º lugar na parada de discos da Billboard. “Weird: The Al Yankovic Story” ainda não tem previsão de estreia.

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    Daniel Radcliffe vai estrelar biografia de “Weird Al” Yankovic

    18 de janeiro de 2022 /

    Daniel Radcliffe (o Harry Potter) vai dar vida ao comediante “Weird Al” Yankovic em uma biografia para o canal de streaming da Roku. Intitulado “Weird: The Al Yankovic Story”, o filme biográfico foi escrito pelo próprio Yankovic em parceria com Eric Appel. Os dois já tinha feito um curta para o canal “Funny of Die” sobre a biografia do comediante em 2010, que foi estrelado por Aaron Paul (“Breaking Bad”). Como fez no curta, Eric Appel também vai dirigir e produzir o filme, que terá produção do Funny or Die. Conhecido por parodiar músicas, Yankovic é o artista de comédia com mais discos vendidos de todos os tempos. Cinco vezes vencedor do Grammy, seu lançamento de 2014, “Mandatory Fun”, foi o primeiro álbum de comédia da história a estrear em 1º lugar na parada de discos da Billboard. Lembre abaixo algumas das paródias famosas do comediante.

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    Escola inglesa tira nome de J.K. Rowling de seu prédio em crítica à transfobia

    5 de janeiro de 2022 /

    Uma escola britânica decidiu rebatizar um de seus prédios para tirar o nome da escritora J.K. Rowling, criadora de “Harry Potter”, devido às polêmicas declarações da autora sobre questões de transexualidade, que lhe valeram acusações de transfobia. A Boswells School, em Chelmsford, no leste da Inglaterra, que atende alunos de 11 a 18 anos, explicou que mudou o nome do prédio para homenagear a medalhista de ouro olímpico Kelly Holmes. “Na Boswells School, promovemos uma comunidade escolar inclusiva e democrática, onde estimulamos os alunos a se desenvolverem como cidadãos autoconfiantes e independentes”, disse o diretor da instituição, Stephen Mansell. Os seis edifícios da instituição foram nomeados em homenagem a “destacados cidadãos britânicos”. “No entanto, após os vários pedidos de alunos e funcionários, estamos revisando o nome da nossa casa vermelha ‘Rowling’, à luz dos comentários e opiniões de J.K. Rowling sobre pessoas trans”, explicou. Rowling também não apareceu no recente reencontro com o elenco dos filmes de “Harry Potter”, disponibilizado pela HBO Max, após ser criticada pelos principais intérpretes da saga e rejeitada até por comunidades de fãs de “Harry Potter”. Oficialmente, ela teria dito que as imagens de arquivo seriam suficientes. Mas sua postura transfóbica, disfarçada de feminismo, criou atrito com Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint, que renegaram os argumentos da criadora de “Harry Potter”, colocando-se ao lado das pessoas transexuais. A cruzada de Rowling veio à tona há pouco mais de um ano, quando usou o Twitter para criticar uma reportagem que citava “pessoas que menstruam” para designar indivíduos do sexo feminino. “Tenho certeza que costumava existir uma palavra para essas pessoas”, escreveu ela, insinuando que a matéria deveria dizer apenas “mulheres”. Ela fez questão de esquecer que homens trans podem menstruar. Logo em seguida, a escritora acirrou sua campanha, explorando a descrição mais sensacionalista possível, ao considerar transexuais como estupradores em potencial. “Eu me recuso a me curvar a um movimento que eu acredito estar causando um dano demonstrável ao tentar erodir a ‘mulher’ como uma classe política e biológica e oferecer cobertura a predadores como poucos antes dele”, ela escreveu. “Quando você abre as portas dos banheiros e dos vestiários para qualquer homem que acredite ser ou se sinta mulher – e, como já disse, os certificados de confirmação de gênero agora podem ser concedidos sem a necessidade de cirurgia ou hormônios -, você abre a porta a todo e qualquer homem que deseje entrar. Essa é a verdade simples”, disse a autora. A declaração foi confrontada por ninguém menos que Nicole Maines, estrela de “Supergirl” que viveu a primeira super-heroína transexual da TV. Ela se tornou conhecida aos 15 anos de idade por enfrentar o mesmo preconceito defendido por Rowling, sendo constantemente humilhada e impedida de frequentar o banheiro feminino de sua escola. Como também não podia ir ao banheiro masculino, onde sofria bullying, sua família entrou com uma ação na Justiça contra discriminação. Em junho de 2014, a Suprema Corte dos Estados Unidos concluiu que o distrito escolar havia violado seus direitos humanos. A família Maines recebeu uma indenização de US$ 75 mil todas as escolas americanas foram proibidas de impedir alunos transgêneros de entrar no banheiro com qual se identificassem. Inconformada, Rowling foi adiante, escrevendo um livro sobre um assassino travesti, “Sangue Revolto” (Troubled Blood), lançado no ano passado dentro da coleção de mistérios do detetive Cormoran Strike. Rowling também defendeu uma pesquisadora demitida após protestar contra mudanças de leis britânicas que passaram a reconhecer os direitos de pessoas transexuais, escrevendo no Twitter que “homens não podem se transformar em mulheres”. Embora não tenha comentado as críticas que recebeu dos intérpretes dos filmes de “Harry Potter”, ela apagou um elogio a Stephen King nas redes sociais após escritor defender mulheres trans. Foi além: devolveu um prêmio humanitário que recebeu da fundação de Direitos Humanos batizada com o nome do falecido senador Robert F. Kennedy após Kerry Kennedy, filha do célebre político americano, manifestar sua “profunda decepção” com os comentário transfóbicos. Daniel Radcliffe chegou a tuitar um pedido de desculpas em seu nome para a comunidade trans.

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    Especial de “Harry Potter” revela que Emma Watson pensou em deixar a franquia

    1 de janeiro de 2022 /

    O especial “Harry Potter: De Volta a Hogwarts”, lançado neste sábado (1/1) na HBO Max trouxe uma revelação da atriz Emma Watson. Durante uma conversa com os colegas Rupert Grint e Daniel Radcliffe, a intérprete da bruxinha Hermione Granger contou que chegou a cogitar abandonar a franquia durante a produção dos filmes. “Acho que fiquei com medo. Não sei se você já sentiu como se tivesse chegado a um ponto crítico, no qual pensa: ‘Isso é meio que para sempre agora'”, comentou a atriz, referindo-se ao período em que pensou em desistir. A revelação ganhou contexto do diretor David Yates, que comentou o clima da produção ao ser contratado para assumir a franquia no quinto longa, “Harry Potter e a Ordem da Fênix”, em 2007. “Quando eu comecei, uma coisa que [o produtor] e o estúdio falaram comigo foi que Emma não tinha certeza se queria voltar e fazer outro ‘Potter’”, disse Yates. O ator Tom Felton, intérprete de Draco Malfoy, complementou: “As pessoas definitivamente esquecem o que ela assumiu e como o fez graciosamente”, ele disse. “Dan [Radcliffe] e Rupert [Grint], eles tinham um ao outro. Eu tinha meus amigos, ao passo que Emma não era apenas mais jovem que todos, ela estava sozinha.” A atriz confirmou: “Eu encontrei uma entrada no meu diário que era tipo… hmmm. Pude ver que, às vezes, me sentia solitária”. Após ela compartilhar seus sentimentos, Grint e Radcliffe contaram que também pensaram o mesmo. “Eu também tive sentimentos parecidos com os de Emma, pensando em como seria a vida se eu encerrasse”, disse Rupert, sobre abandonar a franquia. “Nós nunca falamos realmente sobre isso. Acho que estávamos passando por isso no nosso próprio ritmo. Estávamos meio que no momento. Simplesmente não nos ocorreu que provavelmente todos nós tínhamos sentimentos semelhantes.” Daniel Radcliffe, o Harry Potter, concordou com os amigos, lembrando como difícil era para eles, jovens recém-saídos da infância, falarem sobre sentimentos com seus colegas. “Nunca conversamos sobre isso nos filmes, porque éramos apenas crianças”, disse Radcliffe. “Como um garoto de 14 anos, eu nunca iria me virar para outro garoto de 14 anos e ficar tipo, ‘Ei, como você está? Tipo, está tudo bem?’”. Ao final, Watson atribuiu sua decisão de permanecer na saga aos fãs e a amizade com os colegas de elenco. “Ninguém teve que me convencer a ir até o fim. Os fãs genuinamente queriam que tivéssemos sucesso, e todos nós genuinamente nos apoiamos. Quão bom é isso?”, completou. Veja abaixo o trailer da produção, já disponibilizada em streaming.

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    Especial de “Harry Potter” reúne elenco dos filmes em novo trailer

    30 de dezembro de 2021 /

    A HBO Max divulgou um novo trailer legendado de “Harry Potter: De Volta a Hogwarts”, especial que reúne novamente o elenco dos filmes do bruxinho para comemorar os 20 anos da franquia. A prévia mostra a felicidade dos atores ao se encontrarem e se verem literalmente de volta a Hogwarts, no set londrino dos filmes do bruxinho, durante uma confraternização repleta de momentos divertidos e também emotivos, especialmente no carinho demonstrado pelo trio protagonista, Daniel Radcliffe (Harry Potter), Emma Watson (Hermione Granger) e Rupert Grint (Ron Weasley). O encontro também inclui Bonnie Wright (Ginny Weasley), Tom Felton (Draco Malfoy), Oliver Phelps (George Weasley), James Phelps (Fred Weasley), Evanna Lynch (Luna Lovegood), Alfred Enoch (Dean Thomas), Matthew Lewis (Neville Longbottom), Robbie Coltrane (intérprete de Hagrid), Helena Bonham Carter (Bellatrix Lestrange), Gary Oldman (Sirius Black), Ralph Fiennes (Voldemort), Jason Isaacs (Lucius Malfoy), Imelda Staunton (Dolores Umbridge), os quatro diretores da franquia e outras estrelas dos oito filmes. Curiosamente, quem não aparece na lista de convidados do reencontro é a escritora J.K. Rowling, que se desentendeu com os principais intérpretes da saga e foi rejeitada até por comunidades de fãs de “Harry Potter”. O motivo foi sua postura transfóbica, disfarçada de feminismo, em seu site pessoal e nas redes sociais. Radcliffe, Watson e Grint renegaram os argumentos da criadora de “Harry Potter”, colocando-se ao lado das pessoas transexuais. Apesar disso, a Warner continua a parceria com a escritora no desenvolvimento dos prólogos de “Harry Potter”. Escrito por ela, “Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore” será lançado em abril de 2022. Já “De Volta a Hogwarts” será exibido no sábado (1/1) na HBO Max.

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    Especial de reencontro de “Harry Potter” ganha trailer emocionante

    20 de dezembro de 2021 /

    A HBO Max divulgou o trailer completo de “Harry Potter: De Volta a Hogwarts”, especial que reúne novamente o elenco dos filmes do bruxinho para comemorar os 20 anos da franquia. A prévia mostra os atores literalmente de volta a Hogwarts, no set londrino dos filmes do bruxinho, durante uma confraternização repleta de momentos divertidos e também emotivos, especialmente na constatação do trio protagonista, Daniel Radcliffe (Harry Potter), Emma Watson (Hermione Granger) e Rupert Grint (Ron Weasley), de que viram um ao outro crescer e serão sempre uma família. O encontro também inclui Bonnie Wright (Ginny Weasley), Tom Felton (Draco Malfoy), Oliver Phelps (George Weasley), James Phelps (Fred Weasley), Evanna Lynch (Luna Lovegood), Alfred Enoch (Dean Thomas), Matthew Lewis (Neville Longbottom), Robbie Coltrane (intérprete de Hagrid), Helena Bonham Carter (Bellatrix Lestrange), Gary Oldman (Sirius Black), Ralph Fiennes (Voldemort), Jason Isaacs (Lucius Malfoy), Imelda Staunton (Dolores Umbridge), os quatro diretores da franquia e outras estrelas dos oito filmes. Curiosamente, quem não aparece na lista de convidados do reencontro é a escritora J.K. Rowling, que se desentendeu com os principais intérpretes da saga e foi rejeitada até por comunidades de fãs de “Harry Potter”. O motivo foi sua postura transfóbica, disfarçada de feminismo, em seu site pessoal e nas redes sociais. Radcliffe, Watson e Grint renegaram os argumentos da criadora de “Harry Potter”, colocando-se ao lado das pessoas transexuais. Apesar disso, a Warner continua a parceria com a escritora no desenvolvimento dos prólogos de “Harry Potter”. Escrito por ela, “Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore” será lançado em abril de 2022. Já “De Volta a Hogwarts” será exibido no dia 1º de janeiro na HBO Max.

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    Sandra Bullock se aventura com Channing Tatum no trailer de “Cidade Perdida”

    16 de dezembro de 2021 /

    A Paramount divulgou o pôster e o primeiro trailer da comédia de ação “Cidade Perdida”, estrelada por Sandra Bullock (“Imperdoável”) e Channing Tatum (“Magic Mike”). Previamente apresentado como um novo “Tudo por uma Esmeralda” (1984), a prévia, na verdade, lembra mais as situações de “Viagem das Loucas”, o fracasso de 2017 de Amy Schumer. O longa segue uma escritora reclusa (Bullock) que tinha certeza de que nada poderia ser pior do que ficar presa em uma turnê de livro com seu modelo de capa (Tatum), até que um sequestro a coloca numa aventura implacável na selva. Quando o tal modelo resolve tentar salvá-la, os dois acabam perdidos na selva e descobrem que a aventura real é bem diferente dos romances de ficção. Só que, neste caso, a história é ficção do começo ao fim, e também inclui um tesouro perdido para a dupla encontrar. “Cidade Perdida” ainda destaca em seu elenco Daniel Radcliffe (o “Harry Potter”) como vilão e participação especial de Brad Pitt (“Era uma Vez… em Hollywood”) como um herói típico dos livros da personagem de Bullock. O roteiro é de Dana Fox (“Megarrromântico”), em parceria com Oren Uziel (“Mortal Kombat”), e direção é assinada pelos irmãos Adam e Aaron Nee (“The Last Romantic”). A estreia está marcada para 24 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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