PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Tony Ramos e Gloria Pires vão voltar a trocar de corpos em “Se Eu Fosse Você 3”

    2 de agosto de 2025 /

    Sequência da franquia de comédia marca retorno do casal Cláudio e Helena quase 20 anos após o primeiro filme

    Leia mais
  • Série

    Globo desenvolve versão feminina de “Carga Pesada”

    9 de junho de 2025 /

    Thalita Carauta e Fabiula Nascimento vão estrelar nova versão da série com protagonistas mulheres

    Leia mais
  • Série

    Globo vai reprisar “Sai de Baixo” em homenagem a Claudia Jimenez

    20 de agosto de 2022 /

    A Globo vai reprisar no domingo (21/8) um episódio da série de comédia “Sai de Baixo” para homenagear a atriz e comediante Claudia Jimenez, que morreu neste sábado (20/8) no Rio de Janeiro por insuficiência cardíaca. O programa irá ao ar após o “Fantástico”, horário em que era exibido durante sua produção original. O anúncio foi feito durante o “É de Casa” deste sábado. O episódio que será reprisado não foi informado, mas deverá ser um dos primeiros do humorístico, pois Claudia saiu logo no começo da atração. Será a segunda vez que a Globo programa o humorístico como homenagem. Em setembro de 2021, a emissora exibiu “Sai de Baixo” no mesmo horário após a morte de Luís Gustavo (1934-2021), o intérprete de Vavá. A atração foi idealizada por Daniel Filho e pelo próprio Luís Gustavo, que vivia chefe de uma família disfuncional e síndico de um edifício no Largo do Arouche, na região central de São Paulo. Claudia Jimenez vivia a empregada desbocada Edileuza, que cuidava do apartamento de Vavá e vivia sofrendo com os desmandos de Cassandra (Aracy Balabanian) e Caco Antibes (Miguel Falabella), mas compartilhava as piadas sobre a burrice da esposa dele, Magda (Marisa Orth) e mantinha um jogo de sedução com o zelador Ribamar (Tom Cavalcanti). No entanto, as piadas com o peso de Claudia causaram problemas nos bastidores. Inconformada com o preconceito que sofria por ser gorda e após brigar nos bastidores com os escritores, Claudia foi demitida da atração logo no seu primeiro ano, quando o humorístico estava no auge de popularidade. “Eu acho que o meu grande erro foi tentar modificar as coisas com as quais eu não concordava”, disse a artista em 1997 após a saída. Miguel Falabella a convidou a reprisar na adaptação cinematográfica do programa, intitulada “Sai de Baixo: O Filme”, mas ela desistiu, após o roteiro do filme de 2019 a lembrar de tudo o que passou nos bastidores do programa. Apesar dos problemas com os roteiristas, a atriz manteve bom relacionamento com os colegas da produção. Em 2011, ela participou da novela “Aquele Beijo”, escrita por Falabella, e reprisou a parceria com a série “Sexo e as Negas” em 2014. Além disso, também contracenou com Marisa Orth na novela “Haja Coração”. Em entrevista ao Gshow, as duas relataram como foi o reencontro na telinha. “Essa sequência chegou a me emocionar, porque a gente viveu uma parceria que era muito boa, sabe? Eu adorei fazer essa cena. Já imagino Miguel [Falabella] assistindo e falando: ‘Olha lá as palhaças!’. Eu tô muito feliz”, disse Jimenez. Falabella foi um dos primeiros a fazer uma homenagem à artista na manhã deste sábado. “A nós, resta a saudade e a responsabilidade de manter viva a memória do seu imenso talento! Te amo! Descanse em paz”, ele escreveu no Instagram. Veja abaixo o trailer da sitcom clássica.

    Leia mais
  • Filme

    “Marighella” vence o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro

    11 de agosto de 2022 /

    O filme “Marighella” saiu consagrado da cerimônia do 21º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, conquistando oito prêmios na noite de quarta (10/8) no Rio de Janeiro. Vencedor do principal troféu da noite, como Melhor Filme do ano, o longa também rendeu a Wagner Moura o prêmio de Melhor Primeira Direção e Roteiro Adaptado (dividido com Felipe Braga), e a Seu Jorge, intérprete de Marighella, o troféu de Melhor Ator. Os demais troféus da produção foram técnicos: Fotografia, Direção de Arte, Figurino e Som. Realizada na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, a entrega de prêmios teve apresentação de Silvero Pereira e Camila Pitanga em clima de festa, com direito a números musicais, torcida política e vários famosos em seu tapete vermelho. O bom astral refletiu o retorno do evento ao formato presencial, após amargar versão virtual durante a pandemia. Não por acaso, a consagração de “Marighella” fez justiça ao filme responsável pela nova retomada do cinema brasileiro, no ciclo pós-pandemia, que atraiu o público de volta às salas de exibição em novembro do ano passado. Foi um resultado importante também para consagrar um filme que estreou sob ataque de integrantes das áreas culturais do governo federal, numa resposta ao aparelhamento ideológico das estruturas de incentivo à Cultura no país. O prêmio de Melhor Direção em geral ficou com Daniel Filho por “O Silêncio da Chuva”. Já os demais intérpretes premiados foram Dira Paes (Melhor Atriz por “Veneza”), Rodrigo Santoro (Melhor Ator Coadjuvante por “7 Prisioneiros”) e Zezé Motta (Melhor Atriz Coadjuvante por “Doutor Gama”). Entre as premiações por gênero, “Depois a Louca Sou Eu” foi eleita a Melhor Comédia, “Turma da Mônica – Lições” foi o Melhor Longa Infantil, “Bob Cuspe – Nós Não Gostamos de Gente” a Melhor Animação e “A Última Floresta” venceu como Melhor Documentário. O evento da Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais também premiou séries, com “Dom” e “Sob Pressão” entre os destaques. A cerimônia foi transmitida ao vivo pelo Canal Brasil, Globoplay e pelo canal da Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais no YouTube. O vídeo integral pode ser visto abaixo, seguido pela lista completa dos vencedores. Melhor Longa-Metragem de Ficção “Marighella”, de Wagner Moura Melhor Longa-Metragem de Comédia “Depois a Louca Sou Eu”, de Julia Rezende Melhor Longa-Metragem Infantil “Turma da Mônica – Lições”, de Daniel Rezende Menção Honrosa – Longa-Metragem Animação “Bob Cuspe – Nós Não Gostamos de Gente”, de Cesar Cabral Melhor Longa-Metragem de Documentário “A Última Floresta”, de Luiz Bolognesi Melhor Direção Daniel Filho (“O Silêncio da Chuva”) Melhor Primeira Direção de Longa-Metragem Wagner Moura (“Marighella”) Melhor Atriz Dira Paes (“Veneza”) Melhor Ator Seu Jorge (“Marighella”) Melhor Atriz Coadjuvante Zezé Motta (“Doutor Gama”) Melhor Ator Coadjuvante Rodrigo Santoro (“7 Prisioneiros”) Melhor Roteiro Original Henrique Dos Santos e Aly Muritiba (“Deserto Particular”) Melhor Roteiro Adaptado Felipe Braga e Wagner Moura (“Marighella”) Melhor Direção de Fotografia Adrian Teijido (“Marighella”) Melhor Direção de Arte Frederico Pinto (“Marighella”) Melhor Figurino Verônica Julian (“Marighella”) Melhor Maquiagem Martín Macías Trujillo (“Veneza”) Melhor Som George Saldanha, Alessandro Laroca, Eduardo Virmond Lima e Renan Deodato (“Marighella”) Melhor Trilha Sonora André Abujamra e Márcio Nigro (“Bob Cuspe – Nós Não Gostamos de Gente”) Melhor Efeito Visual Pedro de Lima Marques (“Contos do Amanhã”) Melhor Montagem de Ficção Karen Harley (“Piedade”) Melhor Montagem de Documentário Ricardo Farias (“A Última Floresta”) Melhor Série Brasileira de Animação com Produção Independente “Angeli The Killer” – 2ª Temporada (Canal Brasil) Melhor Série Brasileira de Documentário com Produção Independente “Transamazônica – Uma Estrada para o Passado” – 1ª Temporada (HBO E HBO Max) Melhor Série Brasileira de Ficção com Produção Independente “Dom” – 1ª Temporada (Amazon Prime Video) Melhor Série Brasileira de Ficção na TV Aberta “Sob Pressão” – 4ª Temporada (Globo) Melhor Curta-Metragem de Animação “Mitos Indígenas Em Travessia”, de Julia Vellutini e Wesley Rodrigues Melhor Curta-Metragem de Documentário “Yaõkwa, Imagem e Memória”, de Rita Carelli e Vincent Carelli Melhor Curta-Metragem de Ficção “Ato”, de Bárbara Paz Melhor Filme Ibero-Americano “Ema”, de Pablo Larraín (Chile) Melhor Filme Internacional “Nomadland”, de Chloe Zhao (EUA)

    Leia mais
  • Filme

    “Marighella” lidera indicações do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro

    14 de junho de 2022 /

    A Academia Brasileira de Cinema (ABC) divulgou nesta terça (14/6) a lista dos indicados ao 21º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. O grande destaque da relação é “Marighella”, líder em indicações, que concorre a 17 troféus, incluindo Filme de Ficção, Melhor Estreia na Direção (Wagner Moura) e Melhor Ator (Seu Jorge e Bruno Gagliasso, protagonista e coadjuvante jogados na mesma categoria). O segundo filme mais nomeado é “O Silêncio da Chuva”, de Daniel Filho, que disputa 11 prêmios, incluindo Melhor Direção e Melhor Atriz Coadjuvante (Cláudia Abreu). “7 Prisioneiros” e “Veneza” tiveram nove indicações, e aparecem empatados em terceiro lugar. As maiores curiosidades da lista encontram-se na disputa de filmes infantis, restrita a dois títulos, e na vitória antecipada de “Bob Cuspe – Nós Não Gostamos de Gente”, o único indicado na categoria de Melhor Animação – citado como “menção honrosa”. Ao todo, a lista contempla 200 profissionais, 17 longas-metragens brasileiros e 10 longas estrangeiros, além de curtas, produções ibero-americanas e séries. A cerimônia de premiação acontece na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro, em 10 de agosto, com transmissão ao vivo pelo Canal Brasil, YouTube e Instagram. Confira abaixo todos os indicados. Melhor Longa-Metragem de Ficção 7 Prisioneiros Depois a Louca Sou Eu Deserto Particular Homem Onça Marighella Melhor Longa-Metragem de Comédia A Sogra Perfeita Depois a Louca Sou Eu O Auto da Boa Mentira Quem Vai Ficar com Mário? Um Casal Inseparável Melhor Longa-Metragem Infantil Turma da Mônica – Lições Um Tio Quase Perfeito 2 Menção Honrosa – Longa-Metragem Animação Bob Cuspe – Nós Não Gostamos de Gente Melhor Longa-Metragem de Documentário 8 Presidentes 1 Juramento – A História De Um Tempo Presente A Última Floresta Alvorada Chacrinha Cine Marrocos Melhor Direção Alexandre Morato (7 Prisioneiros) Aly Muritiba (Deserto Particular) Anna Muylaert e Lô Politi (Alvorada) Daniel Filho (O Silêncio da Chuva) Daniel Rezende (Turma da Mônica – Lições) Luiz Bolognesi (A Última Floresta) Melhor Primeira Direção de Longa-Metragem Camila Freitas (Chão) Cesar Cabral (Bob Cuspe – Nós Não Gostamos de Gente) Déo Cardoso (Cabeça de Nêgo) Iuli Gerbase (A Nuvem Rosa) Madiano Marcheti (Madalena) Wagner Moura (Marighella) Melhor Atriz Adriana Esteves (Marighella) Andreia Horta (Mariana) Débora Falabella (Depois a Louca Sou Eu) Dira Paes (Veneza) Marieta Severo (Noites de Alface) Melhor Ator Antonio Saboia (Deserto Particular) Bruno Gagliasso (Marighella) Chico Diaz (Homem Onça) Irandhir Santos (Piedade) Seu Jorge (Marighella) Melhor Atriz Coadjuvante Bárbara Paz (Por Que Você Não Chora?) Bella Camero (Marighella) Carol Castro (Veneza) Claudia Abreu (O Silêncio da Chuva) Zezé Motta (Doutor Gama) Melhor Ator Coadjuvante André Abujamra (7 Prisioneiros) Augusto Madeira (Acqua Movie) Danton Mello (Um Tio Quase Perfeito 2) Emilio De Mello (Homem Onça) Humberto Carrão (Marighella) Luiz Carlos Vasconcelos (Marighella) Rodrigo Santoro (7 Prisioneiros) Melhor Direção De Fotografia Adrian Teijido (Marighella) Azul Serra (Turma Da Mônica – Lições) Cristiano Conceição (Doutor Gama) Felipe Reinheimer (O Silêncio Da Chuva) Gustavo Hadba (Acqua Movie) Gustavo Hadba (Veneza) Luis Armando Arteaga (Deserto Particular) Melhor Roteiro Original Anna Muylaert e Lô Politi (Alvorada) Davi Kopenawa Yanomami e Luiz Bolognesi (A Última Floresta) Henrique Dos Santos e Aly Muritiba (Deserto Particular) Hilton Lacerda, Anna Carolina Francisco e Dillner Gomes (Piedade) Thayná Mantesso e Alexandre Moratto (7 Prisioneiros) Melhor Roteiro Adaptado Felipe Braga e Wagner Moura (Marighella) Lucia Murat e Tatiana Salem Levy (Ana. Sem Título) Lusa Silvestre (O Silêncio da Chuva) Mariana Zatz e Thiago Dottori (Turma Da Mônica – Lições) Miguel Falabella (Veneza) Melhor Direção de Arte Claudio Amaral Peixoto (4×100 – Correndo Por Um Sonho) Fabíola Bonofiglio e Marcos Pedroso (Deserto Particular) Frederico Pinto (Marighella) Mário Monteiro (O Silêncio da Chuva) Tulé Peake (Veneza) William Valduga (7 Prisioneiros) Melhor Figurino Aline Canella (7 Prisioneiros) Bia Salgado (Veneza) Kika Lopes (O Silêncio da Chuva) Rô Nascimento (Doutor Gama) Verônica Julian (Marighella) Melhor Maquiagem Adriano Manques (O Silêncio da Chuva) Britney Federline (Deserto Particular) Gabi Britzki (Turma Da Mônica – Lições) Martín Macías Trujillo (Marighella) Martín Macías Trujillo (Veneza) Melhor Efeito Visual Eduardo Schaal, Guilherme Ramalho e Hugo Gurgel (Bob Cuspe – Nós Não Gostamos de Gente) Emerson Bonadias (O Silêncio da Chuva) Luiz Adriano (Veneza) Marco Prado (Turma Da Mônica – Lições) Pedro de Lima Marques (Contos do Amanhã) Saulo Silva (Marighella) Melhor Montagem de Ficção Diana Vasconcellos (O Silêncio da Chuva) Diana Vasconcellos (Veneza) Germano de Oliveira (7 Prisioneiros) Karen Harley (Piedade) Lucas Gonzaga (Marighella) Melhor Montagem de Documentário Eva Randolph e Yan Motta (Boa Noite) Idê Lacreta (Zimba) Joana Ventura (8 Presidentes 1 Juramento – A História De Um Tempo Presente) Jordana Berg (Cine Marrocos) Ricardo Farias (A Última Floresta) Vania Debs (Alvorada) Melhor Som George Saldanha, Alessandro Laroca, Eduardo Virmond Lima e Renan Deodato (Marighella) Jorge Rezende, Miriam Biderman, Ricardo Reis, e Toco Cerqueira (Turma Da Mônica – Lições) Lia Camargo e Tom Myers (7 Prisioneiros) Marcel Costa, Simone Petrillo e Paulo Gama (O Silêncio Da Chuva) Valéria Ferro, Tiago Bittencourt, Daniel Turini, Fernando Henna e Sérgio Abdalla (Acqua Movie) Melhor Trilha Sonora André Abujamra e Márcio Nigro (Bob Cuspe – Nós Não Gostamos De Gente) Antonio Pinto (Acqua Movie) Antonio Pinto (Marighella) Berna Ceppas (O Silêncio da Chuva) Cristovão Bastos (Pixinguinha, Um Homem Carinhoso) Felipe Ayres (Deserto Particular) Melhor Série Brasileira de Animação com Produção Independente Angeli The Killer – 2ª Temporada (Canal Brasil) Aventuras De Amí – 1ª Temporada (Globoplay) Os Under-Undergrounds – 2ª Temporada (Nickelodeon) Planeta Palavra – 1ª Temporada (Discovery+) Melhor Série Brasileira de Documentário com Produção Independente Abre Alas – 1ª Temporada (Youtube Originals) Sociedade Do Cansaço – 1ª Temporada (GNT) Som Da Rua – 3ª Temporada (Canal Curta). Transamazônica – Uma Estrada Para O Passado – 1ª Temporada (HBO E HBO Max) Tu Casa Es Mi Casa – 1ª Temporada (HBO Mundi e HBO Max) D Melhor Série Brasileira de Ficção com Produção Independente Chão De Estrelas – 1ª Temporada (Canal Brasil) Colônia – 1ª Temporada (Canal Brasil) Detetives Do Prédio Azul – 15ª Temporada (Gloob e Globoplay) Dom – 1ª Temporada (Amazon Prime Video) Manhãs De Setembro – 1ª Temporada (Amazon Prime Video) Sintonia – 2ª Temporada (Netflix) Melhor Série Brasileira de Ficção na TV Aberta Exterminadores Do Além – 1ª Temporada (SBT) Laboratório Aloprado Tá On – 1ª Temporada (TVE-RS) Sob Pressão – 4ª Temporada (Globo) Melhor Curta-Metragem de Animação Aurora – A Rua Que Queria Ser Um Rio, de Radhi Meron Batchan, de Ester Harumi Kawai Cenas Da Infância, de Kimberly Palermo Mitos Indígenas Em Travessia, de Julia Vellutini e Wesley Rodrigues Solitude, de Tami Martins Melhor Curta-Metragem de Documentário A Fome De Lázaro, de Diego Benevides Fogo Baixo Alto Astral, de Helena Ignez Foi Um Tempo De Poesia, de Petrus Cariry Mãe Solo, de Camila de Moraes Yaõkwa, Imagem E Memória, de Rita Carelli e Vincent Carelli Melhor Curta-Metragem de Ficção A Máquina Infernal, de Francis Vogner Dos Reis Ato, de Bárbara Paz Céu De Agosto, de Jasmin Tenucci Chão De Fábrica, de Nina Kopko Uma Paciência Selvagem Me Trouxe Até Aqui, de Érica Sarmet Melhor Filme Ibero-Americano A Noite do Fogo (México) Aranha (Argentina, Brasil e Chile) Coração Errante (Brasil, Argentina, Chile, Espanha e Holanda) Ema (Chile) Um Crime em Comum (Argentina) Melhor Filme Internacional Druk – Mais Uma Rodada (Dinamarca) Duna (EUA) Meu Pai (Reino Unido, França, EUA) Nomadland (EUA) Summer Of Soul (…Ou, Quando A Revolução Não Pôde Ser Televisionada) (EUA)

    Leia mais
  • Filme

    Lázaro Ramos e Gloria Pires serão homenageados no Cine Ceará

    1 de dezembro de 2020 /

    Os atores Lázaro Ramos e Gloria Pires vão receber homenagens pelas realizações de suas carreiras no 30º Cine Ceará – Festival Ibero-americano de Cinema, que será realizado de 5 a 11 de dezembro, com evento presencial em Fortaleza (CE) e em formato online no Canal Brasil. Eles já receberam o Troféu Eusélio Oliveira em casa e enviaram vídeos de agradecimento, que serão transmitidos, durante as solenidades do evento, na tela do Cineteatro São Luiz. Lázaro Ramos também terá seu filme mais recente, “Silêncio da Chuva”, exibido na sessão de encerramento do evento. No longa, o ator dá vida ao delegado Espinosa, personagem de uma série de romances policiais de Luiz Alfredo Garcia-Roza. Publicado em 1996, “O Silêncio da Chuva” foi o primeiro livro do personagem. “Em um ano tão difícil para o nosso cinema, receber essa homenagem e ter o filme exibido pela primeira vez no nosso país nesse festival é um estímulo pra gente seguir. Receber o troféu do Cine Ceará, que há 30 anos representa cada vez mais um importante ponto de encontro para o nosso cinema me dá muita satisfação”, disse Lázaro Ramos, em material enviado ao Cine Ceará. “‘Silêncio da Chuva’ é um filme feito em cima de um clássico literário dirigido pelo grande Daniel Filho, eu tô doido pra que as pessoas vejam. Vai ser um momento de emoção e de reafirmar o compromisso de nós que fazemos cinema de levar o nosso melhor para as pessoas”, completou o ator, que também vai virar cineasta. Em 2021, ele estreará como diretor de longas-metragens com o lançamento de “Medida Provisória” (outra parceria com o veterano Daniel Filho, que assina a produção do filme). Curiosamente, Gloria Pires também conduzirá uma investigação policial em seu próximo filme. Ela poderá ser vista em 2021 como protagonista de “A Suspeita”, estreia no cinema do diretor Pedro Peregrino (da novela “Órfãos da Terra”), no papel de uma investigadora que começa a manifestar sintomas de Alzheimer. O 30º Cine Ceará – Festival Ibero-americano de Cinema é uma realização do Ministério do Turismo, através da Secretaria Especial da Cultura, da Associação Cultural Cine Ceará e da Bucanero Filmes. Tem o apoio institucional do Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Cultura, e da Universidade Federal do Ceará, via Casa Amarela Eusélio Oliveira. Maiores informações sobre o evento podem ser conferidas no site oficial: www.cineceara.com.

    Leia mais
  • Filme

    Boca de Ouro é a versão mais violenta de Nelson Rodrigues

    15 de novembro de 2020 /

    Um filme como “Boca de Ouro”, com um elenco estelar, tempos atrás teria ótimas chances de conseguir uma boa bilheteria. Mas está passando em cinemas vazios. Tempos estranhos estes de pandemia. Há vários motivos para ver o filme. Para começar, o texto de Nelson Rodrigues, que é um autor que costuma garantir o sucesso de suas adaptações. Há também a volta de Daniel Filho na direção, depois de um hiato longo – desde a comédia “Sorria, Você Está Sendo Filmado”, de 2014. E há um elenco muito atraente, que traz outra volta, Malu Mader, e destaca nomes como Marcos Palmeira no papel-título, Guilherme Fontes, Fernanda Vasconcellos, Anselmo Vasconcelos, além do próprio Daniel Filho. Apesar disso, o grande atrativo acaba sendo a revelação da jovem Lorena Comparato, no papel de Celeste, a mulher casada que cai nas graças do gângster de dentes de ouro. Outro ator jovem, mais conhecido pelas telenovelas, Thiago Rodrigues, faz o papel de seu marido, Leleco, personagem que, na adaptação de Nelson Pereira dos Santos, exibida em 1963, tinha sido interpretado pelo próprio Daniel Filho. A estrutura, por sinal, é igual à do filme de Nelson Pereira dos Santos, uma espécie de “Rashomon” (1950), com a personagem de Malu Mader contando três histórias diferentes, ao mesmo tempo contraditórias e complementares sobre o temido Boca de Ouro, bicheiro que acabou de ser encontrado morto. A dupla de repórteres que entra na casa de Guigui (Mader) para colher depoimentos, acaba por ouvir essas histórias, mudadas de acordo com o humor ou a vontade da narradora. As narrativas se equilibram em momentos muito bons e outros menos interessantes, mas todas elas são atraentes e poderosas no uso da violência rodrigueana e que agora pode ser vista de maneira mais explícita. Daniel Filho segue um caminho de sangue e nudez, que já era trilhado pelos melhores especialistas em adaptações de Nelson Rodrigues, como Neville D’Almeida e Braz Chediak. Mas em “Boca de Ouro” ela é mais gráfica, derivada do cinema de horror, e mais bonita plasticamente. É uma violência que vai além do visual, já que Boca de Ouro é um personagem extremamente perturbador, seja quando procura estuprar uma mulher e matar seu marido, quando faz concurso de seios mais bonitos e quando planeja a execução de uma mulher em sua casa. Assim, há espaço para fazer bombear fortemente o coração do espectador diversas vezes, com os atos cruéis desse fascinante personagem da literatura brasileira.

    Leia mais
  • Filme

    Filmes brasileiros são destaques da semana nos cinemas

    12 de novembro de 2020 /

    Os cinemas já reabriram no Brasil, mas o entusiasmo causado por “Tenet” já começa a dar lugar à nova realidade de lançamentos, que transforma títulos de circuito limitado nas únicas alternativas de projeção. Como os estúdios de Hollywood desistiram de lançar blockbusters durante a pandemia, a programação desta quinta (12/11) tem predomínio de filmes brasileiros, terrores fracos e títulos de festivais europeus. Veja abaixo como é o “novo normal” das estreias cinematográficas no país. A Febre | Brasil | 2019 Exibido pela primeira vez há 15 meses, no Festival Internacional de Locarno, na Suíça, quando Regis Myrupu conquistou o prêmio de Melhor Ator, “A Febre” é o longa de estreia da jovem cineasta Maya Da-Rin e também foi premiado nos festivais de Biarritz (França), IndieLisboa (Portugal), Lima (Peru), Chicago (EUA), Punta del Este (Uruguai), Pingyao (China), Rio e Brasília. Alinhado à tendência do realismo mágico sul-americano, o filme acompanha Justino (Myrupu), um indígena do povo Desana que trabalha como vigia em um porto de cargas e vive na periferia de Manaus. Muito branco para sua tribo, muito índio para os brancos, desde a morte da sua esposa, Justino só tem a companhia da filha Vanessa, que está de partida para estudar Medicina em Brasília. Mas com a expectativa de ficar sozinho, ele é tomado por uma febre forte e passa a acreditar que uma criatura misteriosa segue seus passos. Durante o dia, ele luta para se manter acordado no trabalho. O drama acerca das pressões da vida urbana transforma-se no mínimo num filme incomum. Boca de Ouro | Brasil | 2019 A nova adaptação da peça de Nelson Rodrigues, originalmente filmada em 1963 por Nelson Pereira dos Santos, tem direção de Daniel Filho, que curiosamente participou do filme original como ator. Ex-diretor mais requisitado das novelas da Globo, Daniel Filho também assinou alguns dos filmes mais bem-sucedidos dos últimos tempos, como “Se Eu Fosse Você” (2006) e “Chico Xavier” (2010), que lançaram tendências – besteirol Sessão da Tarde e cinema espírita, respectivamente. Mas aqui opta por uma abordagem mais violenta e perturbadora que o habitual, fazendo justiça à obra original. A trama gira em torno do bicheiro Boca de Ouro, nascido em uma gafieira e abandonado pela mãe numa pia de banheiro. Sua história da vida chama atenção do repórter Caveirinha, que decide entrevistar a ex-amante do bicheiro, que lhe conta três versões diferentes da vida do marginal. Os personagens principais são vividos por Marcos Palmeira (“A Divisão”), Silvio Guindane (“Bom Dia, Verônica”) e Malu Mader (“Haja Coração”). Alice & Só | Brasil | 2019 O primeiro filme do diretor Daniel Lieff (da série “1 Contra Todos”) destaca o contraste entre músicos de gerações distintas. Bruna Linzmeyer (“O Filme da Minha Vida”) vive a Alice do título, uma jovem apaixonada por música, que forma uma banda com seu melhor amigo(Johnny Massaro) e parte em busca do sucesso em uma viagem de carro para tocar no maior festival de covers do mundo. Ao longo da viagem, os dois jovens, acompanhados por um roqueiro veterano (Felipe Camargo), vivem aventuras, descobertas e uma típica Sessão da Tarde. Monos – Entre o Céu e o Inferno | Colômbia | 2019 Vencedor do Festival de Londres, o filme do colombiano Alejandro Landes acompanha oito “soldados” adolescentes numa selva, que têm a missão de cuidar de uma refém norte-americana (Julianne Nicholson, de “Aliança do Crime”), sequestrada por sua organização terrorista. Na sua rotina, os jovens guerrilheiros passam por treinos rigorosos, mas também se divertem e vivem descobertas sexuais. Após uma noite de farra acabar em tragédia, eles sofrem uma emboscada e a refém acredita que esta é a sua grande chance de fugir. A trama evoca a mesma visão pessimista da juventude vislumbrada no clássico “O Senhor das Moscas”. Quarto 212 | França | 2019 O novo filme de Christophe Honoré rendeu o prêmio de Melhor Atriz à Chiara Mastroianni (a filha dos lendários Catherine Deneuve e Marcello Mastroianni) na mostra Um Certo Olhar do Festival de Cannes. A parceria entre os dois vem desde “Canções de Amor” (2007) e desta vez inclui o marido da estrela, Benjamin Biolay – e ainda lembra um clássico do Mastroianni pai, “Esposamante” (1977). Na trama, marido e mulher da vida real interpretam um casal que se separa após 20 anos. A mulher, que sempre foi infiel, resolve se mudar para um hotel do outro lado da rua, mas ao observar seu apartamento e seu marido, fica sem saber se tomou a decisão certa. O 3º Andar – Terror na Rua Malasana | Espanha | 2020 A produção espanhola traça paralelos entre o terror sobrenatural e a turbulência da ditadura do general Franco e seus dogmas conservadores, seguindo tendência aberta por “O Labirinto do Fauno” (2006) e “Verônica: Jogo Sobrenatural” (2017). A história apresenta uma família humilde que sai de seu vilarejo para morar num apartamento espaçoso no centro de Madri, sem saber que o local foi palco de assassinatos. Mas se o tema de fundo é um pouco mais desenvolvido que o habitual, os sustos não vão além dos estereótipos das casas mal-assombradas. Possessão: O Último Estágio | Israel, EUA | 2020 Terror convencional de exorcismo feito com baixo orçamento para o mercado de DVD por um diretor que nunca fez um filme capaz de ser considerado minimamente medíocre. A novidade desta oitava tentativa é que Pearry Reginald Teo finalmente conseguiu chegar aos cinemas brasileiros. Mais impressionante ainda: com direito a “pré-estreia”, em sessões pagas convencionais, que começaram uma semana antes da data oficial da “estreia”. Casa | Brasil | 2020 Documentário da diretora Letícia Simões, que mostra situações corriqueiras para refletir a culpa pelo distanciamento de dez anos longe de sua mãe, que, por sua vez, encara sua própria culpa pela decisão de colocar a mãe dela num asilo de idosos.

    Leia mais
  • Etc,  Série,  TV

    Jorge Fernando (1955 – 2019)

    28 de outubro de 2019 /

    O ator e diretor Jorge Fernando morreu no domingo (27/10), aos 64 anos, após dar entrada no Hospital CopaStar, em Copacabana, devido a uma parada cardíaca. Ele vinha se recuperando de um AVC (acidente vascular cerebral), que sofreu há dois anos, e tinha inclusive retomado a carreira, como ator e diretor da novela “Verão 90”, encerrada em julho passado. Jorge começou a atuar na escola onde estudava no Méier, Zona Norte do Rio, e se lançou em meio ao boom do teatro besteirol, estreando como ator profissional em 1976, na peça “As Mil e uma Encarnações de Pompeu Loredo”, de Mauro Rasi e Vicente Pereira. A carreira televisiva começou dois anos depois, como ator na série “Ciranda, Cirandinha”, de 1978, no papel de Reinaldo (Rei). Mas ele não queria ficar só na frente das câmeras. Mostrando sua versatilidade, no mesmo ano estrelou e dirigiu a peça “Zoológico” e foi assistente de direção do filme “Na Boca do Mundo”. Ele fez transição para as novelas com um papel de destaque em “Pai Herói” (1979), onde viveu o antagonista de Tony Ramos. Mas ao atuar em sua novela seguinte, “Água Viva” (1980), passou a se interessar mais pelo trabalho atrás das câmeras, acumulando sem créditos o papel de co-diretor. Sua estreia oficial como diretor da Globo aconteceu logo em seguida, em “Coração Alado”, de Janete Clair, em 1980. Ao todo, ele dirigiu 34 novelas, minisséries e séries. Um dos seus sucessos mais marcantes foi “Guerra dos Sexos” (1983), escrita por Sílvio de Abreu, que tinha como protagonistas Fernanda Montenegro e Paulo Autran (seu pai em “Pai Herói”). O tom de humor que ajudou a imprimir na produção acabou virando sua marca, e por um bom tempo determinou o estilo das novelas das 19h. Ele próprio assinou a direção de alguns dos maiores sucessos do horário, como “Vereda Tropical” (1984), “Cambalacho” (1986), “Brega & Chique” (1987) e “Que Rei Sou Eu?” (1989), antes de fazer sua transição para o “horário nobre” com “Rainha da Sucata” (1990), mais uma parceria bem-sucedida com o escritor Sílvio de Abreu. A partir daí, passou a transitar entre os dois horários, assinando hits pela noite inteira da Globo, de “Vamp” (1991), às 19h, até “A Próxima Vítima” (1995), às 20h, que fez o Brasil parar para debater a identidade de seu grande assassino. Consagrado como diretor de novelas, passou a se desafiar com outros formatos. Dirigiu séries (“Armação Ilimitada”, “Sai de Baixo”), programas infantis (“Angel Mix”, “Gente Inocente”), de variedades (“Não Fuja da Raia”, “TV Xuxa”) e foi redefinir o horário das 18h com “Chocolate com Pimenta” (2003), de Walcyr Carrasco, com quem trabalhou em mais quatro folhetins, entre eles “Alma Gêmea” (2004), que bateu recorde de audiência do horário. O último foi “Êta Mundo Bom!”, em 2016. Esteve à frente, também, dos remakes de “Ti Ti Ti” (2010) e da própria “Guerra dos Sexos” (2012). E estabeleceu uma parceria criativa com o casal Fernanda Young e Alexandre Machado em duas séries de comédia, “Nada Fofa” (2008) e “Macho Man” (2011). Além de dirigir, ele também estrelou a última produção no papel principal, como um ex-gay determinado a provar sua heterossexualidade. Para completar, trouxe sua mãe, Hilda Rebello, para atuar em algumas novelas que dirigiu, permitindo-lhe início tardio de uma vida artística, reprimida na juventude. Sua carreira, entretanto, não coube inteira na TV. Jorge Fernando também desenvolveu diversos trabalhos no cinema e no teatro. Dirigiu (e atuou em) “Sexo, Amor e Traição” (2004), “Xuxa Gêmeas” (2006) e “A Guerra dos Rocha” (2008), além de aparecer no clássico “Alma Corsária” (1993), de Carlos Reichenbach, e no blockbuster “Se Eu Fosse Você” (2006), de Daniel Filho. No palco, esteve à frente de sucessos do teatro besteirol, comandou Cláudia Raia no musical “Não Fuja da Raia”, coordenou a adaptação teatral de “Vamp” e criou a peça autobiográfica “Salve Jorge”, com histórias que marcaram sua trajetória profissional. Sua vida se multiplicou em arte.

    Leia mais
  • Etc,  Filme,  Série,  TV

    Cláudia Celeste (1952 – 2018)

    14 de maio de 2018 /

    A atriz Cláudia Celeste, primeira travesti a atuar em novelas brasileiras, morreu na madrugada de domingo (13/5), aos 66 anos, no Rio de Janeiro. Segundo informações das redes sociais, a atriz estava com pneumonia e o quadro se agravou. Carioca de Irajá, Cláudia começou a carreira como dançarina Go Go-Girl do Beco das Garrafas, após trabalhar como cabeleireira em Copacabana. Mas não demorou a teatralizar sua vida, após se destacar num concurso de danças como “A Lebre Misteriosa do Imperial”, nome que fazia referência a seu padrinho artístico, Carlos Imperial. Foi o produtor artístico quem também a batizou de Cláudia Celeste. Sua estreia nos palcos aconteceu na montagem histórica de “O Mundo É das Bonecas”, em 1973, no lendário Teatro Rival, na Cinelândia. Realizado por Américo Leal (avô da atriz Leadra Leal), foi o primeiro show de travestis a obter uma licença do governo, depois da ditadura militar proibir este tipo de produção. A projeção a levou a ser eleita Miss Brasil Trans e a chamar atenção de produtores de cinema e TV. Ela acabou estreando nas telas na comédia “Motel” (1974), três anos antes de o diretor Daniel Filho resolver incorporar um espetáculo do Rival – “Transetê no Fuetê” – na trama da novela “Espelho Mágico” (1977), da TV Globo. A atriz chegou a contracenar com a mocinha Sonia Braga. Mas sua participação na novela acabou cortada depois que a imprensa celebrou – ou denunciou – a primeira travesti na TV. “Antes, ninguém sabia que eu era travesti, nem Daniel Filho. Ninguém nunca me perguntou! E, como ficou muito ti-ti-ti, tiraram os capítulos que eu já tinha feito”, contou a atriz em entrevista à revista Geni, em 2013. Mas Cláudia foi recompensada e manteve seu pioneirismo, 14 anos depois. Em 1988, ela se tornou a primeira travesti a integrar o elenco de uma novela do início ao fim. Foi em “Olho por Olho”, na extinta TV Manchete, no qual interpretou a travesti Dinorá, apaixonada por Mário Gomes. Ela também participou de dois filmes nos anos 1980: o drama criminal “Beijo na Boca” (1982), também estrelado por Mário Gomes, e o inacreditável trash futurista “Punks – Os Filhos da Noite” (1982), com Lady Francisco. Na época desse filme, até chegou a ensaiar uma carreira como cantora de rock, formando a banda Coisa que Incomoda. Em 2016, a atriz foi a grande homenageada na primeira edição do Festival TransArte, evento que trata de identidade de gênero e sexualidade.

    Leia mais
  • Filme

    Daniel Filho vai refilmar o drama clássico Boca de Ouro

    3 de outubro de 2017 /

    O cinema brasileiro entrou em fase de remakes. Após “Dona e Flor e Seus Dois Maridos”, que já estreia em novembro, outro clássico vai ganhar nova versão. Segundo o colunista Anselmo Goes, do jornal O Globo, o diretor Daniel Filho, que completou 80 anos no fim de semana, fará a seguir “Boca de Ouro”, adaptação de uma peça de Nelson Rodrigues, originalmente filmada em 1963 por Nelson Pereira dos Santos, com Jece Valadão e Odete Lara nos papéis principais. Curiosamente, Daniel Filho também participou do filme original como ator. A trama gira em torno do bicheiro Boca de Ouro, nascido em uma gafieira e abandonado pela mãe numa pia de banheiro. Sua história da vida chama atenção do repórter Caveirinha, que decide entrevistar a ex-amante de Boca de Ouro, Guigui, que lhe conta três versões diferentes da vida do marginal. A filmagem será a terceira versão da peça. Em 1990, Tarcisio Meira e Luma de Oliveira estrelaram uma adaptação que ainda contava com Hugo Carvana, Claudia Raia e Grande Otelo no elenco. Por coincidência, a refilmagem foi dirigida por outro cineasta de carreira televisiva, Walter Avancini. Daniel Filho foi, durante anos, o diretor mais requisitado das novelas da Globo. Ele também dirigiu alguns dos filmes mais bem-sucedidos dos últimos tempos, como “Se Eu Fosse Você” (2006) e “Chico Xavier” (2010), que lançaram tendências – besteirol Sessão da Tarde e cinema espírita, respectivamente. Seu último filme foi a comédia “Sorria, Você Está Sendo Filmado – O Filme” (2014). A nova versão de “Boca de Ouro” ainda não tem previsão de lançamento.

    Leia mais
  • Que Horas Ela Volta
    Filme

    Que Horas Ela Volta? lidera indicações do “Oscar brasileiro”

    1 de setembro de 2016 /

    “Aquarius” não foi selecionado para disputar o “Oscar brasileiro” em 2016. Calma. É que a Academia brasileira, que entrega o Oscarito, ou melhor, o troféu Grande Otelo, ainda prepara, no final do ano, sua premiação dos melhores do ano passado. Nesta lista, os filmes com maior presença entre as 25 categorias da competição são “Que Horas Ela Volta?”, de Anna Muylaert, e “Chatô, o Rei do Brasil”, de Guilherme Fontes, com 14 e 12 indicações, respectivamente. Eles vão disputar o prêmio de Melhor Filme de 2016 com “A História de Eternidade”, “Ausência”, “Califórnia”, “Casa Grande”, “Sangue Azul” e “Tudo que Aprendemos Juntos”. Ao todo, 31 produções concorrem ao troféu Grande Otelo, também chamado de Grande Prêmio do Cinema Brasileiro e considerado o Oscarito brasileiro, que em sua nova edição homenageará o diretor Daniel Filho, de sucessos como “Se Eu Fosse Você” (2006) e “Chico Xavier” (2010), e que ainda concorre ao troféu de Melhor Direção por “Sorria, Você Está Sendo Filmado”. A cerimônia de premiação acontece no dia 4 de outubro no Theatro Municipal e incluirá resultados de votação popular. O público (e as distribuidoras) poderão encaminhar seus votos (e de seus funcionários e robôs) para o site da Academia Brasileira de Cinema, ajudando a eleger Melhor Filme, Melhor Documentário e Melhor Filme Estrangeiro. Confira abaixo a lista completa dos indicados, com os nomes originais das categorias: Indicados ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2016 MELHOR LONGA-METRAGEM DE FICÇÃO A História da Eternidade Ausência Califórnia Casa Grande Chatô – O Rei do Brasil Que Horas Ela Volta? Sangue Azul Tudo que Aprendemos Juntos MELHOR LONGA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO Betinho, A Esperança Equilibrista Campo de Jogo Cássia Eller Chico – Artista Brasileiro Últimas Conversas MELHOR LONGA-METRAGEM COMÉDIA Infância Pequeno Dicionário Amoroso 2 S.O.S. Mulheres ao Mar 2 Sorria, Você Está Sendo Filmado Super Pai MELHOR LONGA-METRAGEM ANIMAÇÃO Até Que a Sbórnia Nos Separe Ritos de Passagem MELHOR DIREÇÃO Anna Muylaert (Que Horas Ela Volta?) Camilo Cavalcante (A História da Eternidade) Chico Teixeira (Ausência) Daniel Filho (Sorria, Você Está Sendo Filmado) Eduardo Coutinho (Últimas Conversas) Eryk Rocha (Campo de Jogo) Felipe Barbosa (Casa Grande) MELHOR ATRIZ Alice Braga (Muitos Homens Num Só) Andréa Beltrão (Chatô – O Rei do Brasil) Dira Paes (Orfãos do Eldorado) Fernanda Montenegro (Infância) Marcélia Cartaxo (A História da Eternidade) Regina Casé (Que Horas Ela Volta?) MELHOR ATOR Daniel de Oliveira (A Estrada 47) Irandhir Santos (Ausência) João Miguel (A hora e a vez de Augusto Matraga) Lázaro Ramos (Tudo que Aprendemos Juntos) Marco Ricca (Chatô – O Rei do Brasil) MELHOR ATRIZ COADJUVANTE Camila Márdila (Que Horas Ela Volta?) Fabiula Nascimento (Operações Especiais) Georgiana Goes (Casa Grande) Karine Teles (Que Horas Ela Volta?) Leandra Leal (Chatô – O Rei do Brasil) MELHOR ATOR COADJUVANTE Ângelo Antônio (A Floresta que se Move) Chico Anysio (A hora e a vez de Augusto Matraga) Claudio Jaborandy (A História da Eternidade) Lourenço Mutarelli (Que Horas Ela Volta?) Marcello Novaes (Casa Grande) MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA Adrian Tejido (Orfãos do Eldorado) Bárbara Alvarez (Que Horas Ela Volta?) José Roberto Eliezer (Chatô – O Rei do Brasil) Lula Carvalho (A hora e a vez de Augusto Matraga) Mauro Pinheiro Jr (Sangue Azul) MELHOR ROTEIRO ORIGINAL Adirley Queirós (Branco Sai, Preto Fica) Anna Muylaert (Que Horas Ela Volta?) Camilo Cavalcante (A História da Eternidade) Fellipe Barbosa e Karen Sztajnberg (Casa Grande) Vicente Ferraz (A Estrada 47) MELHOR ROTEIRO ADAPTADO Domingos Oliveira (Infância) Guilherme Coelho (Orfãos do Eldorado) Guilherme Fontes, João Emanuel Carneiro e Matthew Robbins (Chatô – o Rei do Brasil) Lusa Silvestre e Marcelo Rubens Paiva (Depois de Tudo) Manuela Dias e Vinicius Coimbra (A hora e a vez de Augusto Matraga) Marcos Jorge (O Duelo) MELHOR DIREÇÃO DE ARTE Ana Mara Abreu (Califórnia) Ana Paula Cardoso (Casa Grande) Gualter Pupo (Chatô – O Rei do Brasil) Julia Tiemann (A História da Eternidade) Juliana Carapeba (Sangue Azul) Marcos Pedroso e Thales Junqueira (Que Horas Ela Volta?) MELHOR FIGURINO André Simonetti e Claudia Kopke (Que Horas Ela Volta?) Beth Flipecki e Reinaldo Machado (A hora e a vez de Augusto Matraga) Elisabetta Antico (A Estrada 47) Gabriela Campos (Casa Grande) Letícia Barbieri (Califórnia) Rita Murtinho (Chatô – O Rei do Brasil) MELHOR MAQUIAGEM Anna Van Steen (Califórnia) Auri Mota (Casa Grande) Federico Carrete e Vicenzo Mastrantono (A Estrada 47) Maria Lucia Matos e Martín Macias Trujillo (Chatô – O Rei do Brasil) Tayce Vale e Vavá Torres (A hora e a vez de Augusto Matraga) MELHOR EFEITO VISUAL Bernardo Alevato e Isadora Herts (Orfãos do Eldorado) Guilherme Ramalho (Que Horas Ela Volta?) Marcelo Siqueira (Linda de Morrer) Marcus Cidreira (Chatô – O Rei do Brasil) Robson Sartori (A Estrada 47) MELHOR MONTAGEM FICÇÃO Alexandre Boechat (A hora e a vez de Augusto Matraga) Felipe Lacerda e Umberto Martins (Chatô – O Rei do Brasil) Karen Harley (Orfãos do Eldorado) Karen Harley (Que Horas Ela Volta?) Mair Tavares (A Estrada 47) MELHOR MONTAGEM DOCUMENTÁRIO Carlos Nader e André Braz (Homem Comum) Diana Vasconcellos (Chico – Artista Brasileiro) Paulo Henrique Fontenelle (Cássia Eller) Pedro Asbeg, EDT e Victor Lopes (Betinho, a esperança equilibrista) Rodrigo Pastore (Cauby – Começaria Tudo Outra Vez) MELHOR SOM Acácio Campos, Bruno Armelim, Gabriela Cunha, Júlio César, Eric Ribeiro Chritani e Caetano Cotrim (Cássia Eller) Bruno Fernandes e Rodrigo Noronha (Chico – Artista Brasileiro) Evandro Luma, Waldir Xavier e Damião Lopes (Casa Grande) Gabriela Cunha, Miriam Biderman, ABC, Ricardo Reis e Paulo Gama (Que Horas Ela Volta?) José Moreau Louzeiro e Aurélio Dias (A hora e a vez de Augusto Matraga) Mark Van Der Willigen, Marcelo Cyro, Pedro Lima e Sérgio Fouad (Chatô – O Rei do Brasil) MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL Alexandre Guerra e Felipe de Souza (Tudo Que Aprendemos Juntos) Alexandre Kassin (Ausência) Fábio Trummer e Vitor Araújo (Que Horas Ela Volta?) Patrick Laplan e Victor Camelo (Casa Grande) Zbgniew Preisner (A História da Eternidade) Zeca Baleiro (Oração do Amor Selvagem) MELHOR TRILHA SONORA Los Hermanos (Los Hermanos – Esse é Só o Começo do Fim Das Nossas Vidas) Luis Claudio Ramos (Chico – Artista Brasileiro) Luiz Avellar (A Estrada 47) Nelson Hoineff (Cauby – Começaria Tudo Outra Vez) Paulo Henrique Fontenelle (Cassia Eller) MELHOR LONGA-METRAGEM ESTRANGEIRO Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância) Leviatã O Sal da Terra Olmo e a Gaivota Whiplash – Em Busca da Perfeição MELHOR CURTA-METRAGEM ANIMAÇÃO Até a China, de Marão Égun, de Helder Quiroga Giz, de Cesar Cabral O Quebra-Cabeça de Tárik, de Maria Leite Virando Gente, de Analúcia Godoi MELHOR CURTA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO A Festa e os Cães, de Leonardo Mouramateus Cordiheira de Amora II, de Jamille Fortunato De Profundes, de Isabela Cribari Entremundo, de Renata Jardim e Thiago B. Mendonça Retrato de Carmem D., de Isabel Joffily Uma Família Ilustre, de Beth Formaggini Praça da Guerra, de Edimilson Gomes MELHOR CURTA-METRAGEM FICÇÃO História de uma Pena, de Leonardo Mouramateus Loie e Lucy, de Isabella Raposo e Thiago Brito Outubro Acabou, de Karen Akerman e Miguel Seabra Lopes Quintal, de Andrés Novais Rapsódia de um Homem Negro, de Gabriel Martins

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie