Trailer da 2ª temporada de Legion destaca o vilão Rei das Sombras
O canal pago FX divulgou o pôster e o trailer estendido da 2ª temporada de “Legion”. A prévia segue o clima nonsense da divulgação da série, mas faz algumas revelações. Numa reviravolta, os mutantes teriam se aliado à Division 3, a organização secreta que os caçava na 1ª temporada, com o objetivo de enfrentar “o verdadeiro inimigo”: o Rei das Sombras (vivido a partir dos novos episódios por Navid Negahban, o Abu Nazir da série “Homeland”). O parasita mental que queria enlouquecer o protagonista David Haller (Dan Stevens) se tornou mais poderoso e estaria incapacitando vários mutantes. Criada por Noah Hawley (criador também de “Fargo”), “Legion” é inspirada pelos universo dos quadrinhos dos “X-Men”. Nas publicações da Marvel, David Haller é filho do Professor Xavier. Com dez novos episódios, a 2ª temporada estreia em 3 de abril nos Estados Unidos. A data da exibição nacional ainda não foi anunciada, mas a 1ª temporada teve lançamento simultâneo no Brasil pelo canal pago Fox.
Novos teasers da 2ª temporada de Legion exploram clima surreal
O canal pago americano FX divulgou mais três teasers da 2ª temporada de “Legion”. As prévias investem no clima surreal e nonsense que caracteriza a série, onde nada é o que parece. Criada por Noah Hawley (criador também de “Fargo”), “Legion” é inspirada pelos universo dos quadrinhos dos “X-Men”. Nas publicações da Marvel, o protagonista David Haller (interpretado pelo inglês Dan Stevens, da série “Downton Abbey”) é filho do Professor Xavier. Com dez novos episódios, a 2ª temporada estreia em 3 de abril nos Estados Unidos. A data da exibição nacional ainda não foi anunciada, mas a 1ª temporada teve lançamento simultâneo no Brasil pelo canal pago Fox.
2ª temporada de Legion ganha novo teaser arrepiante
O canal pago americano FX divulgou um novo teaser da 2ª temporada de “Legion”. A prévia é arrepiante, com o aviso de que “esta coisa mata todo mundo”, seguido por uma batida incessante de dentes, enquanto personagens entram numa espécie de transe. Criada por Noah Hawley (criador também de “Fargo”), a série é inspirada pelos universo dos quadrinhos dos “X-Men”. Nas publicações da Marvel, o protagonista David Haller (interpretado pelo inglês Dan Stevens, da série “Downton Abbey”) é filho do Professor Xavier. Com dez novos episódios, a 2ª temporada estreia em 3 de abril nos Estados Unidos. A data da exibição nacional ainda não foi anunciada, mas a 1ª temporada teve lançamento simultâneo no Brasil pelo canal pago Fox.
Aubrey Plaza garante que quem vê Legion é louco no teaser da 2ª temporada
O canal pago americano FX divulgou um teaser da 2ª temporada de “Legion”. A prévia mostra que Aubrey Plaza (“Ingrid Goes West”) continua na série – o que é ótimo, uma vez que ela roubou as cenas da temporada inaugural – , mesmo após revelar-se mero disfarce de um parasita mental. E se nos episódios anteriores ela tentou convencer o protagonista David Haller (interpretado pelo inglês Dan Stevens, de “A Bela e a Fera”) de que ele era louco – e não um mutante superpoderoso – , agora seu jogo mental mira o próprio público. Na prévia, ela afirma que nada do que foi visto na 1ª temporada aconteceu de verdade. “David Haller é uma invenção. Foi tudo uma projeção do seu subconsciente. Você é o que chamamos de esquizofrênico”, a atriz descreve, assumindo a persona de uma psiquiatra ao se dirigir a quem assiste a série. Criada por Noah Hawley (de “Fargo”), “Legion” é inspirada pelos universo dos quadrinhos dos “X-Men”. Nas publicações da Marvel, Haller é um poderoso telepata, filho do Professor Xavier. Com dez novos episódios, a 2ª temporada estreia em 3 de abril nos Estados Unidos. A data da exibição nacional ainda não foi anunciada, mas a 1ª temporada teve lançamento simultâneo no Brasil pelo canal pago Fox.
Legion: Pôster revela data de estreia da 2ª temporada
O canal pago americano FX divulgou o primeiro pôster da 2ª temporada de “Legion”, que revela a data de estreia dos novos episódios. Criada por Noah Hawley (criador também de “Fargo”), a série é inspirada pelos universo dos quadrinhos dos “X-Men”. Nas publicações da Marvel, o protagonista David Haller (interpretado pelo inglês Dan Stevens, da série “Downton Abbey”) é filho do Professor Xavier. Com dez novos episódios, a 2ª temporada de “Legion” estreia em 3 de abril nos Estados Unidos. A 1ª temporada teve exibição simultânea no Brasil, pelo canal pago Fox.
2ª temporada de Legion terá salto temporal e um novo intérprete do Rei das Sombras
O criador de “Legion”, Noah Hawley, revelou que a 2ª temporada da série terá salto temporal de um ano, e que o ator Navid Negahban (série “Homeland”) entrou no elenco como novo intérprete do Rei das Sombras, o parasita mental que queria enlouquecer o protagonista David Haller (Dan Stevens). “Não queria entrar no segundo ano com clareza o tempo inteiro, então elaboramos um salto temporal. Podemos deixar as coisas mais turvas agora. É por causa do mistério, das tentativas de entender as coisas, que a série é divertida”, disse Hawley, durante o evento de imprensa semestral da TCA (Television Critics Association). Curiosamente, a atriz Aubrey Plaza, intérprete de uma das facetas do vilão na 1ª temporada, também deve continuar na série, já que participou do encontro com a imprensa promovido pela TCA. Sua interpretação de Lenny/Farouk/Demônio dos Olhos Amarelos/Rei das Sombras foi o ponto alto da atração. Originalmente, Lenny era a melhor amiga de David Haller, mas teria morrido no começo da série e virado uma imagem mental para Farouk manipular o protagonista. Como David descobriu o truque do vilão, Farouk passou a assumir sua aparência real (vivido por Saïd Taghmaoui, de “Mulher-Maravilha”). Então, como Lenny vai voltar? A atriz deu uma resposta misteriosa. “Eu estava sendo usada como um receptáculo na 1ª temporada. Lenny quase se tornou como David, onde ela não sabe o que é real ou quem é ela. Para a 2ª temporada, é como se meu poder tivesse sido tirado de mim. Agora temos que cavar mais fundo. Eu realmente não posso responder isso agora”. Adaptação dos quadrinhos da Marvel, a 2ª temporada de “Legion” terá mais dez capítulos inéditos, com estreia prevista para abril.
Rebecca Hall e Dan Stevens experimentam relacionamento aberto em trailer de comédia indie
A comédia dramática indie “Permission” ganhou um pôster e seu primeiro trailer, mostrando que, não importa quantas vezes se filme a mesma história, o resultado é sempre o mesmo. Um casal de Nova York, que está prestes a se casar, percebe que nunca se envolveu sexualmente com outras pessoas e decide entrar em um relacionamento aberto, com a permissão para transar com estranhos. Obviamente, não é assim que se entra em um casamento, mas como se termina, e o futuro do casal logo é colocado em cheque. O casal é vivido por Rebecca Hall (“Homem de Ferro 3”) e Dan Stevens (“A Bela e a Fera”), seus amantes são François Arnaud (série “Midnight, Texas”) e Gina Gershon (série “Red Oaks”), e o elenco ainda inclui Jason Sudeikis (“Colossal”), Morgan Spector (série “The Mist”) e David Joseph Craig (“O Presente”). Escrito e dirigido por Brian Crano (“A Bag of Hammers”), o filme teve sua première no Festival de Tribeca e estreia em 9 de fevereiro nos Estados Unidos. Não há previsão de lançamento no Brasil.
Começam as gravações da 2ª temporada de Legion
Começaram as gravações da 2ª temporada de “Legion”
Chadwick Boseman vive advogado famoso em luta contra o racismo no trailer de Marshall
A Open Road divulgou três fotos e o primeiro trailer de “Marshall”, combinação de cinebiografia, filme de época, drama racial e suspense de tribunal, estrelado por Chadwick Boseman (“Pantera Negra”). Ele interpreta o famoso advogado Thurgood Marshall, uma década antes de vencer o caso que acabou com a segregação racial nas escolas dos Estados Unidos e duas décadas antes de se tornar o primeiro juiz negro da Suprema Corte do país. A trama acompanha um dos casos que ajudou a definir sua carreira, quando atuava em defesa de negros acusados de crimes que não cometeram. Seu cliente é um motorista suspeito de atacar sua chefe branca, tentando estuprá-la e matá-la. Diante da repercussão negativa do suposto crime, Marshall decide contratar um advogado branco inexperiente para ser seu assistente, e o rapaz logo descobre como é sofrer racismo. Mas o julgamento revela muitas reviravoltas. A escalação do elenco promove o reencontro de Josh Gad e Dan Stevens após “A Bela e a Fera”. Os dois vivem, respectivamente, o advogado assistente e o promotor público do caso. Além deles, a trama destaca Sterling K. Brown (“The People v. O.J. Simpson: American Crime Story”) como o suspeito do crime e Kate Hudson (“Horizonte Profundo: Desastre no Golfo”) como a suposta vítima. O filme marca a volta à direção cinematográfica de Reginald Hudlin (“O Príncipe das Mulheres”), após 15 anos comandando séries. A estreia está marcada para 13 de outubro nos EUA e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.
Colossal: Comédia de monstro gigante com Anne Hathaway ganha trailer legendado
A comédia de monstros “Colossal”, estrelada por Anne Hathaway (“Interestelar”), ganhou dois novos pôsteres internacionais e seu primeiro trailer legendado. A prévia mostra um réptil “colossal” destruindo a capital da Coreia do Sul e como a personagem de Hathaway percebe estar ligada à criatura, que imita todos os seus gestos. A sinopse descreve o filme como uma mistura improvável de “Godzilla” (2014) e “Quero Ser John Malkovich” (1999), centrada numa mulher comum (nem tanto, é a Anne Hathaway) que, após perder o seu emprego e o seu noivo, decide sair de Nova York para voltar a sua cidade natal. Mas quando vê a notícia de que um monstro gigante está destruindo a cidade de Seoul, ela gradualmente percebe que está conectada àquele evento e, para evitar mais destruição, precisa determinar por que a sua existência aparentemente insignificante tem um efeito tão colossal sobre o destino do mundo. O filme foi concebido por Nacho Vigalondo, cineasta espanhol especializado em sci-fis malucas como “Crimes Temporais” (2007) e “Extraterrestre” (2011), que, inclusive, optou por um ator fantasiado como monstro em “Colossal”, em vez de efeitos visuais de última geração. O elenco inclui ainda Jason Sudeikis (“Uma Família do Bagulho”), Dan Stevens (série “Legion”), Tim Blake Nelson (“Quarteto Fantástico”) e Rukiya Bernard (série “Van Helsing”). A estreia acontece nesta sexta (7/4) em circuito limitado nos EUA, e daqui a 20 dias no Brasil.
A Bela e a Fera representa o auge do “fan service” e da exploração da nostalgia em Hollywood
Sua reação ao assistir à adaptação live action de “A Bela e a Fera” vai depender do quanto você é fã do original. Quem ama o desenho de 1991, sabe cantar as músicas e chora em diversos momentos, incluindo a famosa cena da dança, vai sair do cinema achando que o filme foi feito sob encomenda. Mas quem nunca viu ou não gosta do clássico deve passar longe. É preciso entender – com seus prós e contras – que “A Bela e a Fera” representa o auge da fan service e da exploração da nostalgia em Hollywood. Sabendo disso, a Disney compreensivelmente optou por realizar quase uma filmagem literal do desenho com atores. Afinal, trata-se da única animação indicada ao Oscar de Melhor Filme quando essa categoria tinha somente cinco vagas. E ela mora nos corações de qualquer um que tem algo batendo no peito. Então, quem for ao cinema já vai para gostar do filme. Sem dúvida, é um prazer ver “A Bela e a Fera” de novo. Verdade que o filme traz algumas cenas inéditas, mas elas não acrescentam muito à magia. Por outro lado, também não atrapalham. É preciso considerar que a animação tinha cerca de 1h20 de duração e não dá para entregar um filme tão curto hoje em dia. Imagine também que a Disney poderia inventar mais alguma cena de dança entre a Bela e a Fera ou preencher tudo com músicas que soariam gratuitas, porém agradariam aos fanáticos. Mas não, isso não acontece. De resto, “A Bela e a Fera” reproduz quase que frame by frame toda obra original, como Zack Snyder fez com “300” (2006) e “Watchmen” (2009), os melhores filmes de um diretor fraco. Do mesmo modo, o diretor Bill Condon, que enganou todo mundo quando filmou o ótimo “Deuses e Monstros” (1998) e seguiu carreira rumo à mediocridade com dois filmes da saga “Crepúsculo”, tenta fazer apenas uma imitação. Sob total controle da Disney, Condon arrisca muito pouco, como na tímida insinuação gay de um personagem coadjuvante, e não se encarrega de atualizar detalhes que mereciam atenção maior. Pode-se argumentar que a trama é de filme de época, com seus valores antiquados e cheirando a mofo, porém alguns conceitos, que já incomodavam em 1991, envelheceram muito no século 21. Como uma Bela que se esforça para ser relevante, mas permanece 100% submetida ao universo masculino – a seu pai (Kevin Kline), ao vilão Gaston (Luke Evans) e à Fera (Dan Stevens). Por mais que Emma Watson tenha reiterado que trouxe uma visão feminista ao papel, a própria Disney foi mais empoderadora com “Valente”, “Frozen”, “Zootopia” e “Moana”. Também é estranho ver todos os atores, com exceção do casal principal, atuando como se estivessem em um desenho animado – e isso pode ser colocado na conta da direção, afinal são atores competentes. Sem falar nos efeitos visuais um tanto artificiais, como numa animação mesmo, porque o trabalho do elenco por trás de personagens digitais se restringe à dublagem. Se deu certo na animação, não quer dizer que o resultado será o mesmo em um filme de verdade. É um contraste gritante com o milagre que foi “Mogli”, adaptação da própria Disney para uma de suas animações, onde animais falantes e cantores eram realistas e perfeitamente plausíveis dentro da narrativa. A diferença é que Jon Favreau, diretor de “Mogli” (e da futura adaptação live action de “O Rei Leão”) conhece o caminho das pedras e está anos-luz à frente de Bill Condon. Favreau jamais deixa o CGI dominar seu filme – ironicamente, quase todo criado em computador – e o usa como ferramenta para se concentrar no principal, a história. Já na versão animada com atores de “A Bela e a Fera” salva-se, pelo menos, a própria Fera graças ao trabalho de Dan Stevens por trás dos pixels. Nem perto de ser um Andy Serkis, responsável pelo Gollum de “O Senhor dos Anéis” e o Cesar, de “Planeta dos Macacos”, ao menos aproxima-se de Sam Worthington e Zoe Saldana, que convenceram em “Avatar”. Como não dava para brigar em pé de igualdade com o encanto gerado pela versão clássica, esse “A Bela e a Fera” precisava, no mínimo, impressionar em outros quesitos. Emma Watson, por exemplo, não tem aquele brilho nos olhos que o papel exige nem fará qualquer espectador se apaixonar pela personagem. E é quase impossível não pensar em Hermione de vez em quando, o que pode gerar mais desconexões da plateia. Mas o fã de carteirinha nem vai ligar, porque vai chorar, cantar e assistir do início ao fim com um sorriso largo no rosto, como se estivesse reencontrando um velho conhecido muito querido. Alegria garantida, mas fortuita, já que o conhecido não tem nada de novo para contar desde o último encontro.
Disney cancela estreia de A Bela e a Fera na Malásia, após censura a “momento gay” do filme
A Disney decidiu adiar a estreia de “A Bela e a Fera” na Malásia, após as autoridades do país de maioria muçulmana censurarem “um momento gay” do filme. O presidente do Conselho de Censura da Malásia, Abdul Halim Abdul Hamid, declarou ao jornal The Star que o filme havia sido “autorizado […] com uma pequena censura”. Segundo ele, a sequência cortada é um “momento gay” no filme, que mesmo com o corte não foi liberado com censura livre, e sim para maiores de 13 anos, devido a outras cenas que “podem ser inadequadas”. A censura acontece uma semana depois da Rússia declarar o filme impróprio para menores de 16 anos, por pressão de um deputado ultraconservador pelo mesmo “momento gay”. O alvo é o personagem Lefou, interpretado por Josh Gad como o primeiro personagem gay da Disney a sair do armário – tardiamente, por sinal, já que a franquia “Shrek” tinha até uma princesa transexual. Mas assim que a censura foi confirmada, a Disney deixou sua clara sua posição, cancelando a exibição do filme no país. Os pôsteres dos cinemas de Kuala Lumpur indicam que a exibição do filme foi “adiada até novo aviso”. “A Bela e a Fera” também foi criticada em Cingapura, país vizinho da Malásia, onde o clero cristão acusou o estúdio de se desviar dos “valores saudáveis e dominantes”. “Aconselhamos os pais a conversar com seus filhos sobre esta nova versão de ‘A Bela e a Fera'”, declarou o bispo Rennis Ponniah, presidente do Conselho Nacional das Igrejas de Singapura. A homossexualidade é ilegal na Malásia e Cingapura, e pode resultar em prisão em ambos os países.









