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    Pedágio: Filme brasileiro na seleção do Festival de Toronto ganha trailer internacional

    8 de setembro de 2023 /

    A Paris e a Biônica Filmes divulgaram o pôster e o trailer internacionais de “Pedágio”, dirigido por Carolina Markowicz, que foi selecionado para os festivais de Toronto, no Canadá, e San Sebastián, na Espanha. A seleção em Toronto marca a volta da diretora ao evento canadense. No ano passado, Carolina apresentou seu longa de estreia “Carvão” no mesmo festival. A prévia mostra a tensão entre os dois personagens centrais, mãe e filho vividos por Maeve Jinkings (“Os Outros”) e Kauan Alvarenga (que trabalhou no curta “O Órfão”, da diretora).   Trama controversa e atual Maeve Jinkings, que também estrelou “Carvão” e volta a trabalhar com a cineasta, tem o papel de Suellen, uma funcionária de pedágio nas cercanias de Cubatão, São Paulo, que certo dia percebe que pode usar seu trabalho para fazer uma renda extra. Mas tudo por uma causa nobre: conseguir pagar um caríssimo tratamento para o que considera ser um grande problema do seu filho, “seu jeito diferente”. Trata-se da infame cura gay, oferecida por um famoso pastor estrangeiro. O filme retrata a opressão e violência sofrida pela população LGBTQIA+ e apresenta o drama com humor ácido. A diretora e roteirista Carolina Markowicz comentou sobre a relevância do tema: “O fosso conservador que vivemos nos últimos tempos serviu para deixar bem à vontade cada indivíduo que se achasse no direito de proferir críticas e até agressões à população LGBTQIA+”. Rodado em Cubatão, o filme tem produção da Biônica Filmes, O Som e a Fúria e Globo Filmes, e seu elenco ainda inclui Thomás Aquino (também de “Os Outros”), Aline Marta Maia (“Carvão”) e Isac Graça (da série portuguesa “Três Mulheres”). O filme ainda não tem previsão de estreia comercial.

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    Filme brasileiro é selecionado para os festivais de Toronto e San Sebastián

    10 de agosto de 2023 /

    O drama brasileiro “Pedágio”, dirigido por Carolina Markowicz, foi selecionado para os festivais de Toronto, no Canadá, e San Sebastián, na Espanha. A seleção em Toronto marca a volta da diretora ao evento canadense. No ano passado, Carolina apresentou seu longa de estreia “Carvão” no mesmo festival. O elenco principal da única produção brasileira no evento destaca Maeve Jinkings e Thomás Aquino (ambos de “Os Outros”), Kauan Alvarenga (que trabalhou no curta “O Órfão”, da diretora), Aline Marta Maia (“Carvão”) e Isac Graça (da série portuguesa “Três Mulheres”).   Trama controversa e atual Maeve Jinkings também estrelou “Carvão” e volta a trabalhar com a cineasta no papel de Suellen, uma funcionária de pedágio nas cercanias de Cubatão, São Paulo, que certo dia percebe que pode usar seu trabalho para fazer uma renda extra. Mas tudo por uma causa nobre: conseguir pagar um caríssimo tratamento para o que considera ser um grande problema do seu filho, “seu jeito diferente”. Trata-se da infame cura gay, oferecida por um famoso pastor estrangeiro. O filme retrata a opressão e violência sofrida pela população LGBTQIA+ e apresenta o drama com humor ácido. A diretora e roteirista Carolina Markowicz comentou sobre a relevância do tema: “O fosso conservador que vivemos nos últimos tempos serviu para deixar bem à vontade cada indivíduo que se achasse no direito de proferir críticas e até agressões à população LGBTQIA+”. Rodado em Cubatão, o filme tem produção da Biônica Filmes, O Som e a Fúria e Globo Filmes.   Na corrida pelo Oscar O Festival de Toronto acontece de 7 a 17 de setembro, enquanto o de San Sebastián é realizado de 22 a 30 de setembro. Além da seleção nos prestigiados eventos internacionais, “Pedágio” está em busca de uma vaga no Oscar. O filme está inscrito entre os longas brasileiros que tentarão uma vaga na disputa de melhor filme internacional em 2024.

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    Ex-estrela mirim da Disney diz ter ficado traumatizada por “cura gay”

    1 de julho de 2021 /

    A ex-atriz mirim Alyson Stoner, conhecida por seus papéis nos dois filmes de “Doze é Demais” e “Camp Rock”, da Disney, revelou que, antes de se assumir pansexual e integrante da comunidade LGBTQIAP+, chegou a tentar a “cura gay” religiosa e isso a deixou cheia de traumas. Em entrevista ao site Insider, Alyson relatou que, quando se apaixonou pela primeira vez por uma mulher, passou a sentir vergonha de si mesma devido à sua religião. “Eu me senti presa, péssima, senti que tudo estava errado comigo, embora eu, no fundo do meu coração, só quisesse ser uma devota seguidora de Deus”, afirmou. “Ouvir de pessoas que você confia, respeita e admira, que você é podre e abominável e está marcada pelo diabo, leva você a uma espiral. Pelo menos pra mim, eu só queria fazer a coisa certa”. A atriz contou que, a partir daí, passou a fazer “terapia” de conversão com pastores, buscando a chamada “cura gay”, que tem sido desmascarada como tortura psicológica e charlatanismo. Ela relata que a experiência foi tão dolorosa que ainda é difícil falar dela. “Minha mente nem quer pensar nisso. Minhas pernas começam a tremer só de pensar em reviver um pouco daquilo. Eu sei em primeira mão o quão perigoso isso foi pra mim, que depois tive acesso à terapia [de verdade] e outras formas de apoio”, declarou. Alyson disse que o que sofreu poderia resultar em suicídio, pois a experiência faz as pessoas se sentirem extremamente envergonhadas e decepcionadas consigo mesmas, levando-as a acreditar que não valem nada. “Os perigos são mensuráveis. Mesmo se alguém sair disso [dessa experiência] e disser: ‘Ei, não, estou vivendo uma ótima vida’, vão restar cicatrizes. As sombras são para sempre”, afirmou a atriz. “Por isso, até hoje não consigo detalhar demais o que aconteceu, o que é um indicador de como aquilo foi difícil para mim”, finalizou. Atualmente, ela tem encontrado sucesso como dublê de várias séries animadas, como “The Loud House”, “Pete the Cat”, “A Lei de Milo Murphy” (Milo Murphy’s Law) e “Justiça Jovem” (Young Justice), onde dubla Barbara Gordon.

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    Críticia: O Mau Exemplo de Cameron Post denuncia a chamada “cura gay”

    21 de abril de 2019 /

    Quando a religião se opõe ao conhecimento científico e tem poder para agir neste sentido, muito sofrimento humano vem à tona. Não apenas no que se passou na Idade Média, nem em relação a Galileu Galilei. Mas hoje, no século 21 e na absurda ideia da chamada “cura gay”, assunto do filme “O Mau Exemplo de Cameron Post”. Tratamento ou cura só podem se referir a uma doença que, no caso, não existe. O desejo homossexual é legítimo e não constitui nenhum tipo de problema ou enfermidade. Até alguns anos atrás, ainda havia dúvidas ou reticências. Hoje, não. A medicina, a psicologia, as ciências humanas em geral, já se manifestaram de forma muito clara quanto a isso. Cito a Organização Mundial de Saúde e as instituições médicas mundo afora. Os órgãos normativos de psicologia no Brasil, os Conselhos Regionais e o Conselho Federal de Psicologia, condenam qualquer tipo de psicoterapia que tenha por objetivo transformar o desejo homossexual em heterossexual como charlatanismo e aplicam as devidas sanções aos profissionais que infringem a norma. No entanto, existem instituições religiosas que persistem nessa ideia, falando em pecado, ações do demônio e coisas desse tipo, altamente opressivas, ainda que apresentadas de forma delicada e com aparente boa intenção. Acontece que é um grande equívoco – é algo inadequado, inútil e cruel, que só reforça o preconceito social e o sentimento de autorrejeição nos sujeitos elegíveis para esse gênero de tratamento. O filme, dirigido por Desiree Akhavan, baseia-se no romance de inspiração autobiográfica de Emily M. Danforth, que trata daquelas jornadas de descobertas da sexualidade das meninas adolescentes, numa pequena cidade interior dos Estados Unidos, em torno dos 12, 13 anos de idade. A busca inocente de um beijo e de um toque em outra menina, sem muito clareza do que isso significa, acende um desejo ainda indefinido, mas capaz de carregar culpa frente ao modo como a sociedade age nesse assunto. Algo que ocorre para a jovem Cameron (Chloë Grace Moritz) em meio a uma grande tragédia familiar, a perda dos pais num acidente terrível na cidade. O fato é que a tentativa de “solucionar o problema” da homossexualidade de Cameron acaba por levá-la ao centro de recuperação para jovens “Promessa de Deus”, em 1993, onde se pratica a tal da cura gay. Na vulnerabilidade daquele momento de vida, e de um desejo que vai se moldando, a jovem vai viver uma experiência opressiva, agressiva, totalitária, com luvas de pelica, disciplina e muitas orações. Lá, ela acabará por encontrar parceiros com quem se identificar e poderá, finalmente, entender quem ela é e como deve se comportar no mundo. À margem da farsa daquele tratamento, é claro. O filme é importante por revelar as entranhas dessa história toda e focar nos sentimentos e desejos da garota. É uma produção indie, que venceu o Festival de Sundance, teve ótima acolhida crítica e prêmios em outros festivais. A distribuição brasileira é da Pandora Filmes, que acertou uma parceria com a rede Cinépolis, presente em cinemas de shopping de todo o Brasil, para lançar quinzenalmente filmes independentes, de boa qualidade artística. Isso é importante porque abre uma janela de exibição nacional para filmes que não costumam chegar ao grande público.

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    Boy Erased finalmente chega ao Brasil… em DVD!

    17 de abril de 2019 /

    O filme “Boy Erased: Uma Verdade Anulada” não foi lançado nos cinemas brasileiros, mas ganhou edição especial numa mídia que poucos ainda consomem. O DVD do filme chegou nesta quarta (17/4) nas lojas que ainda oferecem esse tipo de produto. Veja a capa abaixo. O DVD conta com 47 minutos de conteúdo extra, como cenas excluídas da versão cinematográfica ou editadas em versões prolongadas. Dentre essas cenas, destacam-se o momento em que o personagem principal Jared Eamons (Lucas Hedges) visita a prisão e também quando ele não consegue fazer sexo com uma mulher. A Universal decidiu cancelar o lançamento do filme nos cinemas na véspera da data em que ele estava previsto para estrear. E a decisão repentina causou revolta na internet, relacionando o fato ao avanço da direita evangélica no governo federal. Os rumores se intensificaram após o autor do livro, Garrard Conley, lamentar o cancelamento em seu perfil no Twitter. Além dele, o ator Kevin McHale, famoso pela série “Glee”, usou o Instagram para reclamar, fazendo a conexão que os brasileiros anteciparam. “Banir um filme sobre terapia de conversão é perigoso! Bolsonaro é uma ameaça Às vidas LGBTQIA+. Eu te amo, Brasil, e vou lutar com vocês”, escreveu o ator. A explicação oficial da assessoria da Universal Pictures diz que o cancelamento da estreia foi “única e exclusivamente por uma questão comercial baseada no custo de campanha de lançamento versus estimativa de bilheteria nos cinemas”. O cancelamento também refletiu o anti-clímax criado pela falta de indicações do filme na temporada de premiações, apesar de ele ter conquistado elogios da crítica americana – tem 80% de aprovação no site Rotten Tomatoes, que compila críticas da imprensa escritas em inglês. Não por acaso, “Boy Erased” foi indicado apenas a prêmios de críticos, o Globo de Ouro e o Critics Choice Awards, e exclusivamente em categorias de interpretação e música. O longa é inspirado em livro de memórias homônimo, que foi lançado no Brasil no mês passado pela editora Intrínseca. Escrito por Garrard Conley, ele conta como o protagonista é forçado, aos 19 anos de idade, a escolher entre sua verdadeira orientação sexual e sua família aparentemente amorosa, mas religiosa – ou seja, intolerante. Por amar os pais, ele se deixa matricular num grupo de conversão evangélica para se “curar” da homossexualidade e voltar a ser bem-vindo em sua própria casa e no reino de Deus. Mas tudo o que consegue com esta decisão é humilhação e violência. O elenco destaca Lucas Hedge (de “Manchester à Beira-Mar”) como o personagem do título, Nicole Kidman (“Lion”) como sua mãe e Russell Crowe (“A Múmia”) como seu pai pastor, além de Joel Edgerton (“Operação Red Sparrow”) no papel do responsável pelo programa de conversão. Edgerton ainda assina o roteiro e a direção do longa, em seu segundo trabalho na função, após o intenso suspense “O Presente” (2015). Curiosamente, o lançamento do DVD acontece um dia antes da estreia nos cinemas de outro filme sobre “cura gay”. Vencedor do Festival de Sundance do ano passado, “O Mau Exemplo de Cameron Post” terá a distribuição que “Boy Erased” não conseguiu, mostrando que se trata mesmo de opção de distribuidora. A Pandora Filmes é bem menor que a multinacional Universal Pictures.

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    O Mau Exemplo de Cameron Post vai denunciar “cura gay” no lugar de Boy Erased nos cinemas brasileiros

    5 de fevereiro de 2019 /

    Depois do controverso cancelamento da estreia de “Boy Erased: Uma Verdade Anulada” pela Universal no Brasil, a Pandora Filmes aproveitou para tirar do limbo outro filme que critica as terapias de conversão sexual. Em sua página no Facebook, a distribuidora confirmou que “O Mau Exemplo de Cameron Post” (The Miseducation of Cameron Post) entrará em cartaz no dia 18 de abril. Ou seja, a estreia no Brasil vai acontecer “apenas” oito meses após o lançamento comercial nos Estados Unidos. Para se ter noção, o Bluray já pode ser comprado legalmente na Amazon desde dezembro. Drama vencedor do Festival de Sundance 2018, o filme traz Chloë Grace Moretz (“Carry, a Estranha”) como uma adolescente lésbica que é pega beijando a rainha do baile de formatura por sua tia ultra-conservadora, e é enviada, contra sua vontade, para uma espécie de centro de recuperação para jovens gays. O livro de Emily M. Danforth, em que a trama se baseia, é ainda mais chocante porque a garota tem apenas 14 anos – enquanto Moretz já está com 21 na vida real. A história segue com as amizades que ela faz no “campo de concentração light” disfarçado de centro de reeducação, e sua atitude de desafio contra a repressão daquele lugar. Dirigido por Desiree Akhavan (“Appropriate Behavior”), o longa também inclui em seu elenco Sasha Lane (“Docinho da América”), Forrest Goodluck (“O Regresso”), Owen Campbell (“Como Você É”), Melanie Ehrlich (série “The OA”) e os adultos Jennifer Ehle (“Cinquenta Tons de Liberdade”) e John Gallagher Jr. (“Rua Cloverfield, 10”) como um ex-gay que virou pastor e dirige o lugar. “O Mau Exemplo de Cameron Post” é anterior a “Boy Erased”. Mas não é a primeira denúncia da “cura gay” a chegar no cinema. Há 20 anos, “But I’m A Cheerleader” (1999) foi pioneira em denunciar os centros de conversão cristãos dos Estados Unidos, mas era uma comédia. Enquanto isso, o filme “Boy Erased”, que conta a história real de um jovem que se submete a um tratamento de “cura gay” para agradar aos pais religiosos, sairá diretamente em DVD no Brasil, em data ainda não revelada.

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    Cancelamento de Boy Erased no Brasil gera suspeita de censura por filme denunciar cura gay

    3 de fevereiro de 2019 /

    Previsto para estrear no Brasil na última quinta (31/1), o filme “Boy Erased: Uma Verdade Anulada” teve sua estreia cancelada em cima da hora. O drama, que conta a história real de um jovem que se submete a um tratamento de “cura gay” nos EUA, sairá agora diretamente em VOD no país. A decisão repentina causou revolta na internet. Após um tuíte do estúdio Universal confirmar o cancelamento, diversos internautas consideraram se tratar de censura, relacionando o fato ao avanço da direita evangélica no governo federal. Os rumores se intensificaram após o autor do livro, Garrard Conley, lamentar o cancelamento em seu perfil no Twitter. Além dele, o ator Kevin McHale, famoso pela série “Glee”, usou o Instagram para reclamar, fazendo a conexão que os brasileiros anteciparam. “Banir um filme sobre terapia de conversão é perigoso! Bolsonaro é uma ameaça Às vidas LGBTQIA+. Eu te amo, Brasil, e vou lutar com vocês”, escreveu o ator. A explicação oficial da assessoria da Universal Pictures diz que se trata “única e exclusivamente por uma questão comercial baseada no custo de campanha de lançamento versus estimativa de bilheteria nos cinemas”. O cancelamento também reflete o anti-clímax criado pela falta de indicações do filme na temporada de premiações, apesar de ele ter conquistado elogios da crítica americana – tem 80% de aprovação no site Rotten Tomatoes, que compila a nota da imprensa escrita em inglês. Não por acaso, “Boy Erased” foi indicado apenas a prêmios de críticos, o Globo de Ouro e o Critics Choice Awards, e exclusivamente em categorias de interpretação e música. O longa é inspirado em livro de memórias homônimo, que foi lançado no Brasil no mês passado pela editora Intrínseca. Escrito por Garrard Conley, ele conta como o protagonista é forçado, aos 19 anos de idade, a escolher entre sua sexualidade e sua família aparentemente amorosa, mas religiosa – ou seja, intolerante. Por amar os pais, ele se deixa matricular num grupo de conversão evangélica para se “curar” da homossexualidade e voltar a ser bem-vindo em sua própria casa e no reino de Deus. Mas tudo o que consegue com esta decisão é humilhação e violência. O elenco destaca Lucas Hedge (de “Manchester à Beira-Mar”) como o personagem do título, Nicole Kidman (“Lion”) como sua mãe e Russell Crowe (“A Múmia”) como seu pai pastor, além de Joel Edgerton (“Operação Red Sparrow”) no papel do responsável pelo programa de conversão. Edgerton ainda assina o roteiro e a direção do longa, em seu segundo trabalho na função, após o intenso suspense “O Presente” (2015). Este também é o segundo filme sobre “cura gay” de 2018 que fica sem lançamento no Brasil. Vencedor do Festival de Sundance e lançado em agosto nos Estados Unidos, “O Mau Exemplo de Cameron Post” (The Miseducation of Cameron Post) trouxe uma perspectiva feminina sobre o tema, com Chloe Moretz (“Carrie, a Estranha”) no papel principal. Por conta disso, o ativista Mathew Shurka, que trabalhou como consultor de “Boy Erased” e é fundador da organização Born Perfect, que trabalha contra a chamada “terapia de conversão”, acredita que a distribuidora deveria dar mais detalhes sobre o cancelamento. Segundo ele, a decisão corre o risco de abrir precedentes para outros fillmes com temática LGBT não serem distruibuídos por “razões comerciais”. “Trabalhei de graça no filme, pois a própria produtora disse que ele foi feito para “salvar vidas’. Isso quer dizer que, por razões comerciais, a Universal não quer salvar vidas?”, ele disse ao jornal O Globo.

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    Lucas Hedge é traumatizado pela “cura gay” no primeiro trailer legendado de Boy Erased

    24 de outubro de 2018 /

    A Universal divulgou o primeiro trailer legendado de “Boy Erased”, baseado numa história real de trauma causado pela suposta “cura gay” evangélica. Como já virou tradição no Brasil, o filme ganhou um subtítulo para o lançamento nacional, “Uma Verdade Anulada”, que, como também é costume, não deve pegar. Curiosamente, a primeira prévia legendada não é o trailer original do longa, mas uma versão compacta de 1 minuto que serve para divulgar a música tema, “Revelation”, uma balada murmurada por Troye Sivan, ex-teen idol australiano que foi a versão infantil de Wolverine no filme “X-Men Origens: Wolverine”, numa parceria com o músico islandês Jón “Jónsi” Birgisson, da banda Sigor Ros. Enquanto a música triste toca ao fundo, o público perde boa parte da história, que ficou de fora desse vídeo. O trailer original completo (que pode ser visto aqui) mostra melhor como o protagonista é forçado, aos 19 anos de idade, a escolher entre sua sexualidade e sua família aparentemente amorosa, mas religiosa – ou seja, intolerante. Por amar os pais, ele se deixa matricular num grupo de conversão evangélica para se “curar” da homossexualidade e voltar a ser bem-vindo em sua própria casa e no reino de Deus. Mas tudo o que consegue com esta decisão é humilhação e violência. O elenco destaca Lucas Hedge (de “Manchester à Beira-Mar”) como o personagem do título, Nicole Kidman (“Lion”) como sua mãe e Russell Crowe (“A Múmia”) como seu pai pastor, além de Joel Edgerton (“Operação Red Sparrow”) no papel do responsável pelo programa de conversão. Edgerton ainda assina o roteiro e a direção do longa, em seu segundo trabalho na função, após o intenso suspense “O Presente” (2015). Este também é o segundo filme sobre “cura gay” de 2018. Vencedor do Festival de Sundance e lançado em agosto nos Estados Unidos, “O Mau Exemplo de Cameron Post” (The Miseducation of Cameron Post) traz uma perspectiva feminina sobre o tema, mas ainda não tem previsão de estreia no Brasil. Já “Boy Erased” vai estrear nos cinemas brasileiros em 31 de janeiro, três meses após entrar em circuito comercial nos Estados Unidos.

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    Boy Erased: Lucas Hedge é jovem traumatizado pela “cura gay” em trailer baseado em história real

    17 de julho de 2018 /

    A Focus Features divulgou o pôster e o trailer de “Boy Erased”, baseado numa história real de trauma causado pela suposta “cura gay” evangélica. A prévia mostra como o protagonista é forçado, aos 19 anos de idade, a escolher entre sua sexualidade e sua família aparentemente amorosa, mas religiosa – ou seja, intolerante. Amando os pais, ele se deixa matricular num grupo de conversão evangélica para se “curar” da homossexualidade e voltar a ser bem-vindo em sua própria casa e no reino de Deus. Mas tudo o que encontra é humilhação e violência. O elenco destaca Lucas Hedge (de “Manchester à Beira-Mar”) como o personagem do título, Nicole Kidman (“Lion”) como sua mãe e Russell Crowe (“A Múmia”) como seu pai pastor, além de Joel Edgerton (“Operação Red Sparrow”) no papel do responsável pelo programa de conversão. Edgerton ainda assina o roteiro e a direção do longa, em seu segundo trabalho na função, após o intenso suspense “O Presente” (2015). Este também é o segundo filme sobre “cura gay” de 2018. Vencedor do Festival de Sundance, “The Miseducation of Cameron Post” traz uma perspectiva feminina sobre o tema, com lançamento comercial marcado para agosto. “Boy Erased” estreia em 2 de novembro nos Estados Unidos, de olho na temporada de prêmios, mas ainda não tem previsão para o Brasil.

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    Chloë Grace Moretz enfrenta “cura gay” em trailer de drama indie que venceu o Festival de Sundance

    10 de julho de 2018 /

    A produtora indie FilmRise Releasing divulgou fotos e o trailer de “The Miseducation of Cameron Post”, drama vencedor do Festival de Sundance 2018. Estrelado por Chloë Grace Moretz (“Carry, a Estranha”), o longa conta a história de uma jovem adolescente lésbica que é pega beijando a rainha do baile de formatura por sua tia ultra-conservadora, e é enviada, contra sua vontade, para uma espécie de centro de recuperação para jovens gays. O livro de Emily M. Danforth, em que a trama se baseia, é ainda mais chocante porque a garota tem apenas 14 anos – enquanto Moretz já está com 21 na vida real. A história segue com as amizades que ela faz no “campo de concentração light” disfarçado de centro de reeducação, e sua atitude de desafio contra a repressão daquele lugar. Dirigido por Desiree Akhavan (“Appropriate Behavior”), o longa também inclui em seu elenco Sasha Lane (“Docinho da América”), Forrest Goodluck (“O Regresso”), Owen Campbell (“Como Você É”), Melanie Ehrlich (série “The OA”) e os adultos Jennifer Ehle (“Cinquenta Tons de Liberdade”) e John Gallagher Jr. (“Rua Cloverfield, 10”) como um ex-gay que virou pastor e dirige o lugar. Não é a primeira vez que uma história do gênero é contada no cinema. Há quase 20 anos, “But I’m A Cheerleader” (1999) foi pioneira em denunciar os centros de “cura gay” dos Estados Unidos, mas era uma comédia. Neste ano, também chegará aos cinemas “Boy Erased”, baseado em fatos reais. Com 83% de aprovação no Rotten Tomatoes, “The Miseducation of Cameron Post” tem estreia marcada para 3 de agosto nos Estados Unidos. E até agora não possui previsão para o Brasil.

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    Nicole Kidman e Russell Crowe negociam estrelar filme de cura gay

    12 de junho de 2017 /

    O ator Joel Edgerton prepara seu segundo filme como diretor, após o intenso suspense “O Presente” (2015). O tema é polêmico e pode ter Nicole Kidman (“Lion”) e Russell Crowe (“A Múmia”) em seu elenco. Intitulado “Boy Erased”, o filme será estrelada pelo Lucas Hedges. O jovem destaque de “Manchester à Beira-Mar” (2016) tem o papel-título, como o filho de um pastor batista que é forçado a participar de um grupo de conversão de adolescentes gays. A trama é baseada no livro de memórias de Garrand Conley, que aos 19 anos foi forçado a escolher entre sua sexualidade e a família, matriculando-se num grupo de estudos bíblicos para se “curar” da homossexualidade e voltar a ser bem-vindo em sua própria casa e no reino de Deus. Nicole Kidman e Russell Crowe estão em negociações para viver os pais de Hedges no longa, cujas filmagens devem começar no segundo semestre, com produção da Anonymous Content.

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    James Franco namora Zachary Quinto e se arrepende em trailer de drama polêmico

    29 de dezembro de 2016 /

    A Brainstorm Media divulgou o pôster e o primeiro trailer de “I Am Michael”, drama indie de temática polêmica, que teve première já há dois anos, no Festival de Sundance de 2015. Baseado numa história real, o filme mostra como o personagem do título, vivido por James Franco (“A Entrevista”) começa como ativista gay e termina como evangélico homofóbico. A prévia destaca a vida sexual ativa da fase gay, o relacionamento afetivo com o personagem de Zachary Quinto (franquia “Star Trek”) e sua transformação em crente, salvo da homossexualidade por Deus e o amor de Emma Roberts (série “Scream Queens”). Curiosamente, Franco e Roberts já tinham formado um casal controvertido no drama indie “Palo Alto”, num relacionamento que flertava com a pedofilia. O protagonista de “I Am Michael” é o terceiro personagem gay real vivido por Franco. Michael Glatze foi co-fundador da revista Young Gay America e defensor dos direitos LGBT, antes de se tornar um homem religioso e passar a condenar o homossexualismo como pastor evangélico. Anteriormente, em “Milk – A Voz da Igualdade” (2008), o ator deu vida a Scott Smith, namorado do ativista Harvey Milk (Sean Penn), além de ter encarnado o poeta Allen Ginsberg em “Uivo” (2010). Por sinal, “I Am Michael” é produzido pelo diretor de “Milk”, o cineasta Gus Van Sant. A direção é de Justin Kelly, em sua estreia em longa-metragem. Ironicamente, o tema foi considerado tão polêmico que o filme só vai chegar aos cinemas americanos em 27 de janeiro, três meses após a estreia do segundo longa de Justin Kelly, “King Cobra”, também de temática gay e novamente estrelado por James Franco. Não há previsão para o lançamento no Brasil.

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