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  • Música

    Johnny Hooker lança remix de “Cuba” com Pabllo Vittar

    21 de junho de 2024 /

    A faixa foi lançada originalmente como single do álbum "Orgia" (2022), e virou um dos maiores sucessos de Johnny Hooker

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  • Série

    Trailer | “The Big Cigar: A Fuga” conta perseguição ao fundador dos Panteras Negras

    24 de abril de 2024 /

    Minissérie explora a história real da fuga cinematográfica de Huey P. Newton, que contou com apoio de Hollywood para escapar do FBI nos anos 1970

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  • Etc

    Lula e Fernando Morais pegam covid-19 em viagem a Cuba para documentário de Oliver Stone

    21 de janeiro de 2021 /

    O ex-presidente Lula e o escritor Fernando Morais (“Wasp Network: Rede de Espiões”) foram diagnosticados com covid-19 no dia 26 de dezembro em Cuba. Lula foi ao país caribenho participar de um documentário de Oliver Stone (“Wall Street: O Dinheiro Nunca Dorme”), e precisou passar 14 dias da viagem em quarentena. Já Morais chegou a ser internado num hospital. Os dois estão curados e desembarcaram no Brasil na quarta-feira (20/1), junto com os acompanhantes, que também passaram por confinamento. Três dias antes de embarcar, Lula, Morais e a comitiva, formada por mais sete pessoas, fizeram exames de RT-PCR, em que a coleta é feita com cotonete pelo nariz. Deu negativo. Um dia depois da chegada, todo o grupo repetiu o teste, que voltou a dar negativo. Mas Cuba exige que o exame seja refeito depois de cinco dias, pois existe a possibilidade de o RT-PCR não detectar o vírus logo depois da infecção, devido ao período de incubação. Foi então que se descobriu que, dos nove viajantes, oito estavam contaminados: Lula, a noiva dele, Rosangela da Silva, Fernando Morais, o fotógrafo Ricardo Stuckert e mais quatro assessores. A conclusão da investigação epidemiológica foi de que eles contraíram o vírus durante o deslocamento da viagem, em aeroportos ou no avião. O petista voou em um jato alugado pela produção do documentário. Depois do diagnóstico, Lula fez uma tomografia que acusou que ele tinha lesões pulmonares compatíveis com covid-19. Sem sintomas, ele foi encaminhado para uma casa com os outros que testaram positivo. Apenas Fernando Morais foi para o hospital. A evolução da doença foi acompanhada, no Brasil, pelo deputado federal Alexandre Padilha (PT-SP), ex-ministro da saúde, médico formado pela Universidade de Campinas (Unicamp) e especializado em infectologia pela USP. que conversava quase todos os dias com Lula e com os médicos que acompanhavam o grupo, tomando ciência dos medicamentos receitados – e que integram os protocolos desenvolvidos por Cuba (que são diferentes dos brasileiros). Nesta quinta (21/1), Lula divulgou um comunicado, que foi publicado em seu Instagram oficial, em que agradece a “dedicação dos profissionais de saúde e do sistema de saúde pública cubano”. “Jamais esqueceremos a solidariedade cubana e o compromisso com a ciência de seus profissionais. Sentimos na pele a importância de um sistema público de saúde que adota um protocolo unificado, inspirado na ciência e nas diretrizes da OMS. E quero estender as minhas saudações a todos os profissionais de saúde que se esforçam para fazer o mesmo aqui no Brasil, apesar da irresponsabilidade do presidente da República e do ministro da Saúde”, ele acrescentou.⁣⁣ ⁣⁣ Lula também disse que volta de Cuba com uma única certeza: somente a vacinação da humanidade pode livrá-la do coronavírus. “Parabéns a todos que trabalham no sistema de saúde brasileiro, que estão cuidando com muito sacrifício do nosso povo. E a todos os pesquisadores dos institutos Butantan e Fiocruz, que trabalharam no desenvolvimento destas vacinas. Elas representam nossa única saída nessa pandemia que vitimou milhares de brasileiros”.⁣⁣ “Estou preparado pra tomar a vacina, assim que tivermos vacina para todos. Sigo esperando minha vez na fila, com o braço à disposição para tomar assim que puder. E enquanto todos não se vacinam, vou continuar com máscara, evitando aglomerações e passando muito álcool gel”, acrescentou. Veja o post original abaixo. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Luiz Inácio Lula da Silva (@lulaoficial) ⁣⁣⁣

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  • Etc

    Lula viaja a Cuba para filmar documentário de Oliver Stone

    19 de dezembro de 2020 /

    O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva viaja neste sábado (19/12) para Cuba, com o objetivo de participar de um documentário do cineasta americano Oliver Stone (“Wall Street”) sobre a América Latina. A informação é do Granma, jornal oficial do Partido Comunista Cubano. “Será a terceira viagem internacional do fundador do Partido dos Trabalhadores após sair da prisão em 8 de novembro de 2019 depois de ser condenado por supostos atos de corrupção”, disse o jornal sem dar detalhes sobre sua estadia na ilha. As viagens anteriores foram ao Vaticano em fevereiro, quando conheceu o papa Francisco, e para a Europa em março. Como na primeira vez, a defesa de Lula enviou um comunicado à Justiça sobre sua saída do país, embora o ex-presidente não necessite de autorização judicial para viajar. Segundo a colunista Monica Bergamo, da Folha de S. Paulo, Lula só deve voltar ao Brasil em janeiro. Sua trajetória será o fio condutor do longa de Stone, que abordará as crises democráticas na América Latina. Stone já filmou um documentário em Cuba, “Comandante”, em 2002, com uma longa entrevista com Fidel Castro, que ainda era o ditador da ilha no período. Ele também já gravou entrevista com Lula para um documentário sobre a América do Sul, “Ao Sul da Fronteira”, feito em 2009 sob o impacto do fenômeno chavista na Venezuela.

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  • Etc,  Filme

    Earl Cameron (1917 – 2020)

    4 de julho de 2020 /

    O ator Earl Cameron, um dos primeiros e maiores astros negros do cinema britânico, morreu na sexta-feira (3/7) em sua casa em Kenilworth, na Inglaterra, de causas não reveladas. Ele tinha 102 anos. Cameron virou ator por acaso. Imigrante de Barbados, trabalhava como lavador de pratos quando foi visitar um amigo nos bastidores de um musical no West End londrino no final dos anos 1940. Naquele dia, um ator foi demitido e ele acabou aproveitado no ensaio para cantar um refrão. Não só entrou na peça como participou de diversas montagens teatrais, antes de fazer sua estreia bombástica nas telas em 1951, escalado pelo célebre diretor Basil Dearden como um marinheiro recém-chegado de navio em Londres, no clássico noir “Beco do Crime”. Naquele filme, o personagem de Cameron se envolvia com uma garota branca (Susan Shaw), num contexto de racismo e crime que entrou para a História. Foi o primeiro romance interracial produzido pelo cinema britânico. Apesar desse começo impactante, ele foi relegado a papéis menores nos longas seguintes, atuando geralmente em produções passadas na África, ainda no período colonial britânico, como “Simba” (1955), “Odongo” (1956), “A Morte Espreita na Floresta” (1956), “A Marca do Gavião” (1957) e até na série “O Caçador Branco” (1957). Só foi voltar à Londres urbana em novo filme de Dearden, o clássico “Safira, a Mulher Sem Alma” (1959), noir excepcional, vencedor do BAFTA de Melhor Filme Britânico, que se passava nos clubes noturnos de jazz da capital inglesa e novamente revisitava as relações interracionais e o racismo contra imigrantes caribenhos. Desde vez, ele interpretou um médico, irmão da personagem-título. Era o assassinato de sua irmã, confundida com uma mulher branca pela polícia, que dava início à trama, apresentada como uma investigação de crime racial. Após outras aventuras coloniais, inclusive um Tarzan – foi parceiro do herói em “Tarzan, o Magnífico” (1960) – , ele estrelou seu terceiro drama racial, “Lá Fora Ruge o Ódio” (1961), mais uma vez numa relação com uma mulher branca. Dirigido por Roy Ward Baker, o drama trazia o ator como o operário-modelo de uma fábrica, que era selecionado para receber uma promoção, despertando grande ressentimento entre seus colegas brancos. Cameron fez outro Tarzan – “Os Três Desafios de Tarzan” (1963) – e sua maior produção colonial, “Os Rifles de Batasi” (1964), de John Guillermin, antes de virar um agente secreto aliado de James Bond em “007 Contra a Chantagem Atômica” (1965). Ele também participou de “Dezembro Ardente” (1973), romance estrelado e dirigido por Sidney Poitier em Londres, integrou a produção libanesa “Maomé – O Mensageiro de Alá” (1976), ao lado de Anthony Quinn, e voltou a contracenar com o intérprete de 007, Sean Connery, em “Cuba” (1979). Mas aos poucos tomou o rumo da TV, onde apareceu em dezenas de produções, inclusive nas célebres séries “Doctor Who” e “O Prisioneiro”, antes de dar uma pausa de 15 anos nas telas. Retornou apenas na década de 1990 para dar continuidade à longa filmografia. Entre seus trabalhos mais recentes estão o thriller “A Intérprete” (2005), de Sydney Pollack, estrelado por Nicole Kidman, o premiado “A Rainha” (2006), de Stephen Frears, que consagrou Helen Mirren, e “A Origem” (2010), de Christopher Nolan, com Leonardo DiCaprio.

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  • Etc,  Filme

    Louisa Moritz (1946 – 2018)

    31 de janeiro de 2019 /

    A atriz Louisa Moritz, que ficou conhecida nas telas por sua participação em filmes como “Um Estranho no Ninho” e “O Último Americano Virgem” e fora delas como uma das primeiras acusadoras de Bill Cosby, morreu na quarta-feira (30/1) em Los Angeles, de causas naturais aos 72 anos. Nascida Louisa Castro em 1946, em Havana, Cuba, ela se mudou nos anos 1950 para os Estados Unidos e mudou seu nome ao conhecer o hotel St. Moritz, em Nova York. Começou a trabalhar como modelo na década de 1960 e rapidamente se tornou um rosto conhecido dos comerciais. Isto a levou à atuação. O começo foi em comédias picantes, como “Assignment: Female” (1966) e “The Man from O.R.G.Y.” (1970), sempre fazendo a loira sensual. Mas logo caiu nas graças dos produtores de TV, que a escalaram numa dezena de séries clássicas, de “Happy Days” a “M*A*S*H”. Sua carreira cinematográfica ficou séria em 1975, quando participou dos clássicos “Um Estranho no Ninho” e “Corrida da Morte – Ano 2000”. A partir daí, alternou comédias picantes com filmes que viraram cult, como “Cannonball – A Corrida do Século” (1976), “Queimando Tudo” (1978), “Cuba” (1979), “Confissões Verdadeiras” (1981) e “O Último Americano Virgem” (1982). Ao longo da carreira, ela contracenou com astros como Robert De Niro, Robert Duvall, Jack Nicholson, Keith Carradine, Sean Connery, Sylvester Stallone e Alan Alda. Além de atriz, ela foi produtora, formou-se na universidade em direito, trabalhou como corretora imobiliária, cantora, foi dona de um hotel em Beverly Bills e lançou livros. Em 2014, ela revelou ter sido assediada sexualmente por Bill Cosby nos bastidores de um programa humorístico dos anos 1970, e se tornou uma das primeiras mulheres a processar o ator por abuso. Cosby nega as acusações, que prescreveram. Mas ele foi condenado a 10 anos de prisão por assédio mais recente contra outra mulher, Andrea Constand.

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    Três comerciais legendados de Velozes e Furiosos 6 destacam vilania sedutora de Charlize Theron

    23 de março de 2017 /

    A Universal divulgou quatro pôsteres e três comerciais legendados do “Velozes & Furiosos 3”, com direito a chuva de carros e corrida contra submarino no gelo. As prévias também destacam a traição do personagem de Vin Diesel, que tem a cabeça virada por Charlize Theron (“Mad Max: Estrada da Fúria”), intérprete de uma nova vilã sedutora. Primeiro filme rodado após a morte de Paul Walker, quinto escrito por Chris Morgan e estreia do diretor F. Gary Gray (“Straight Outta Compton”) na franquia, “Velozes & Furiosos 8” chega aos cinemas brasileiros em 13 de abril, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • Música

    Camila Cabello canta em espanhol em clipe da trilha de Velozes e Furiosos 8

    10 de março de 2017 /

    A trilha de “Velozes e Furiosos 8” ganhou seu segundo clipe (veja o primeiro aqui), um reggaeton contagiante chamado “Hey Ma”, que traz J. Balvin, Pittbull e Camila Cabello no clima caliente de Cuba, onde o novo filme da franquia de carros velozes se inicia. O vídeo tem cena de Dom (Vin Diesel) e Letty (Michelle Rodriguez) entre crianças e ruas de Havana, mas os três músicos gravaram suas cenas em Miami, na Flórida. O truque não impede a ex-Fifth Harmony de roubar as cenas. Ela aparece desde o primeiro take, num andar que já é puro rebolado, antes de começar a dançar propriamente e seduzir em espanhol. A música é inteiramente cantada em espanhol, mas vai ganhar uma versão alternativa, em inglês, que também terá um clipe disponibilizado na semana que vem. Dirigido por F. Gary Gray (“Straight Outta Compton”), “Velozes e Furiosos 8” chega aos cinemas brasileiros no dia 13 de abril, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • Música

    Novo trailer legendado de Velozes e Furiosos 8 é tão exagerado que faz até chover carros

    9 de março de 2017 /

    A franquia “Velozes & Furiosos” extrapolou os limites da insanidade em seu novo trailer, em que chovem carros sobre as ruas, tornando o asfalto flamejante. A cena é espetacular e a explicação é que a vilão vivida por Charlize Theron (“Mad Max: Estrada da Fúria”) hackeou os sistemas eletrônicos dos carros de Detroit, causando acidentes por toda a cidade. Podia parar por aí, mas ainda há uma sequência em que Dwayne Johnson desvia a rota de um míssil com as mãos. E para quê pular sobre um tubarão se o carro de Vin Diesel pode saltar sobre um submarino inteiro? “Jump the shark”, para quem não sabe, é uma gíria americana originada de um episódio da série clássica “Happy Days”, que mostrou Fonzie fazendo ski aquático sobre um tubarão. Significa apelar demais, passar do ponto, chegar no limite do exagero, que, de tão absurdo, sinaliza o início da decadência de uma produção. Será que “Velozes & Furiosos 8” é o capítulo do pulo do tubarão de Vin Diesel e cia.? Primeiro filme rodado após a morte de Paul Walker, quinto escrito por Chris Morgan e estreia do diretor F. Gary Gray (“Straight Outta Compton”) na franquia, “Velozes & Furiosos 8” parte de uma traição do protagonista. Dominic (Diesel) é coagido a atacar a própria “família” e os mocinhos são reforçados pelo vilão do capítulo anterior, vivido por Jason Statham, para tentar prender seu antigo líder. A estreia está marcada para 13 de abril no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA, e também ganhou dois pôsteres que podem ser conferidos abaixo.

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    Novo trailer de Velozes e Furiosos 8 tem cenas em Cuba e música de Pittbull e Camila Cabello

    24 de fevereiro de 2017 /

    A Universal divulgou um novo trailer internacional de “Velozes e Furiosos 8”, que tem uma introdução em espanhol dos cantores J. Balvin e Camila Cabello. A dupla canta com Pitbull a música que acompanha o vídeo, “Hey Ma”. A prévia também destaca o clima caliente de Cuba, onde Dom (Vin Diesel) e Letty (Michelle Rodriguez) vão tirar merecidas férias românticas. Ao menos, até Charlize Theron entrar em cena e virar o mundo de Dominic Toretto do avesso, colocando os dois amantes em rota de choque. Dirigido por F. Gary Gray (“Straight Outta Compton”), “Velozes e Furiosos 8” chega aos cinemas brasileiros no dia 13 de abril, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Fox prepara série polêmica sobre Fidel Castro

    1 de fevereiro de 2017 /

    Após a Sony criar polêmica com a série “El Comandante”, sobre a vida de Hugo Chavez, a Fox prepara “InFidel”, focada na vida de Fidel Castro. E o título já deixa claro o tom da produção. Segundo a Fox, o projeto vai focar no aspecto “menos público” do ditador cubano, falecido no dia 25 de novembro do ano passado. O roteiro foi escrito por David Barraza Ibáñez (assistente em “Vidas Que Se Cruzam”) e “irá girar em torno das mulheres de um dos líderes mais poderosos da história latino-americana e mundial e as experiências de sua vida que até agora ninguém abordou ainda”, segundo a descrição oficial. A 1ª temporada terá oito episódios e só deve estrear em 2018. A iniciativa faz parte da busca do canal por mais produções latino-americanas. A Fox já produz no Brasil as séries “1 Contra Todos” e “#MeChamadeBruna”, e ainda prepara “Aquí en La Tierra”, uma atração mexicana produzida e co-dirigida por Gael García Bernal.

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  • Música

    Luan Santana lança seu primeiro clipe internacional com participação de Whindersson Nunes

    1 de fevereiro de 2017 /

    O cantor Luan Santana lançou seu primeiro clipe internacional. Musicalmente, também representa uma guinada. No lugar da sofrência sertaneja, “Acordando o Prédio” mira a vibração sexual do reggaeton. O tempero “caliente” inclui locações em Havana e um diretor cubano, Alejandro Perez, que assinou clipes de Enrique Iglesias (inclusive “Bailando”, o dueto com Luan) e a fotografia de dois longas-metragens realizados em Cuba. Apesar da abertura registrada em Havana, a maior parte do vídeo traz o cantor num quarto de hotel cenográfico, gabando-se de sua capacidade sexual. Curiosamente, a amante-modelo de lingerie (Idanis Batista), que vive seu par romântico, é quem menos aparece em cena, ofuscada pelo intérprete do faxineiro do prédio, encarnado pelo youtuber Whindersson Nunes, e dezenas de figurantes, que desandam a dançar em seus quartos. Ao final, todo mundo se inspira, invade corredores, elevadores e o hall do prédio para enfrentar a repressão (haveria ali uma alusão à ditadura?) e dançar em comemoração às proezas sexuais do cantor. A música faz parte do álbum “1977”, lançado em novembro do ano passado.

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