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  • Série

    “Cruel Summer” e “Good Trouble” são canceladas

    9 de dezembro de 2023 /

    O canal pago americano Freeform anunciou que não produzirá novas temporadas de “Cruel Summer” e “Good Trouble”, que chegam ao fim após, respectivamente, duas e temporadas. A série antológica “Cruel Summer” teve uma 1ª temporada de sucesso, que se tornou a mais assistida da Freeform, com média de 6,8 milhões de espectadores por episódio em várias plataformas. Entretanto, a 2ª temporada não repetiu o sucesso após seu criador, Bert V. Royal, abandonar a produção devido a diferenças criativas. Com nova história, novo elenco e nova equipe de produção, a atração terminou em julho, acompanhando a ascensão e queda de uma intensa amizade adolescente, girando em torno de um triângulo amoroso e um mistério. No Brasil, a série foi exibida pela Prime Video. “Good Trouble”, por sua vez, era um spinoff de “The Fosters”, centrado na vida adulta das personagens Callie e Mariana em Los Angeles. Criada por Joanna Johnson, Peter Paige e Bradley Bredeweg, a série foi estrelada por Maia Mitchell e Cierra Ramirez, repetindo seus papéis da série original. Apesar da temporada final já ter sido inteiramente gravada, a produção ganhou aval para cenas adicionais e criar um episódio final estendido. As duas séries eram as últimas produções originais do Freeform, canal do grupo Disney, que já se chamou Fox Family e ABC Family, e no passado lançou “Pretty Little Liars”, “The Fosters”, “Greek”, “A Vida Secreta de uma Adolescente Americana” (The Secret Life of the American Teenager), “Caçadores de Sombras” (Shadowhunters), “The Bold Type”, “Grown-ish” e a produção da Marvel “Manto e Adaga” (Cloak and Dagger). O final de “Good Trouble” vai ao ar em 2024, junto com o final de “Grown-ish”, spin-off adolescente de “Black-ish”, cujo cancelamento na 6ª temporada foi anunciado em março passado.

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  • Música

    Taylor Swift quebra recorde do Spotify com “1989 (Taylor’s Version)”

    28 de outubro de 2023 /

    Taylor Swift quebrou seu próprio recorde com o lançamento de “1989 (Taylor’s Version)”, que na sexta (27/10) virou o álbum mais transmitida em um único dia na história da plataforma. “Ela fez de novo”, postou a plataforma, lembrando que, em 2022, Taylor já havia estabelecido o recorde de álbum mais transmitido em um único dia com “Midnights”. Lançado na própria sexta, “1989 (Taylor’s Version)” é parte do empenho contínuo da cantora em reaver o controle de seu catálogo musical, recriando suas obras anteriores – cujas fitas originais foram adquiridas contra sua vontade por Scooter Braun, empresário de Justin Bieber. A versão original de “1989” foi lançado em 2014 e inclui sucessos como “Shake It Off”, “Blank Space” e “Style”. O disco, que marcou a transição definitiva de Taylor para a música pop, conquistou os prêmios de Álbum do Ano e Melhor Álbum Vocal Pop no Grammy de 2016. “1989 (Taylor’s Version)” é o quarto relançamento de Taylor, seguindo “Fearless (Taylor’s Version)”, “Red (Taylor’s Version)” e “Speak Now (Taylor’s Version)”. O álbum regravado inclui todas as 13 faixas do original e cinco novas, destacando-se “Is It Over Now?” e “Now That We Don’t Talk.” Mais recordes quebrados No início da semana, a cantora também quebrou um recorde com “Cruel Summer”, faixa de seu álbum “Lover” de 2019, que alcançou o topo da Billboard Hot 100. Com “Cruel Summer” atingindo o número 1, Taylor se tornou a primeira artista feminina a ter dez hits número 1 na Billboard Hot 100 e dez álbuns número 1 na Billboard 200. A música virou sucesso tardio por causa da atual turnê da cantora, “The Eras Tour”, que começa com as faixas de “Lover” e onde “Cruel Summer” é a segunda canção apresentada. A gravação começou a ser redescoberta em streaming e, como resultado, a Republic Records lançou-a como o quinto single de “Lover”, fora do período promocional do disco. Durante um dos shows seguintes, Taylor disse que pretendia lançar “Cruel Summer” como um single em 2020 durante o ciclo promocional de “Lover”, mas abandonou o plano diante da pandemia de Covid-19 e focou sua direção artística em seu próximo álbum, “Folklore”. Ao agradecer aos fãs pelo sucesso inesperado de “Cruel Summer”, Taylor compartilhou um vídeo nas redes sociais ao lado do co-compositor Jack Antanoff, expressando gratidão pelo apoio contínuo dos fãs. “Queríamos apenas dizer muito obrigado por tornar ‘Cruel Summer’ um Hot 100 No. 1 e nem é mais verão. Estamos em pleno outono, estou usando um suéter. Nós amamos vocês”, disse ela. Ela também quebrou recentemente o recorde de maior bilheteria de documentário com o filme de sua turnê, “Taylor Swift: The Eras Tour”, que já faturou mais de US$ 200 milhões mundiais. She’s done it again 🩵On October 27th, Taylor Swift became the most-streamed artist in a single day in Spotify history, and 1989 (Taylor's Version) became Spotify's most-streamed album in a single day in 2023 so far. pic.twitter.com/cLFizApdIo — Spotify (@Spotify) October 28, 2023

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  • Reality,  Série

    Estreias: “Only Murders in the Bulding” e as melhores séries da semana

    11 de agosto de 2023 /

    A volta de “Only Murders in the Bulding”, com o reforço de Meryl Streep, é a principal novidade na programação de séries da semana, que também marca o início da despedida de “High School Musical: A Série: O Musical”. A lista ainda apresenta duas novas produções sul-coreanas: uma trama de ação com super-heróis e um reality show com zumbis, além de um novo mistério de “Cruel Summer”, animações e clássicos modernos. Confira os 10 lançamentos que merecem uma conferida em streaming.   ONLY MURDERS IN THE BUILDING 3 | STAR+   Os novos episódios da comédia, que traz Steve Martin, Martin Short e Selena Gomez como três vizinhos obcecados por documentários criminais, destacam os reforços de peso de Paul Rudd (“Homem-Formiga”) e Meryl Streep (“A Dama de Ferro”) na trama. Após o fim do mistério original na 2ª temporada, a trama dá início a um novo “quem matou”, desta vez envolvendo um ator de teatro – vivido por Paul Rudd. O falecido foi assassinado no palco de uma peça do personagem de Martin Short, o que envolve o trio no mistério e transforma todos os demais coadjuvantes em suspeitos, inclusive uma atriz canastrona, interpretada por Meryl Streep. Criada por Steve Martin e John Robert Hoffman, com produção de Dan Fogelman (criador de “This Is Us”), a atração é a primeira série da carreira de Steve Martin e marca a volta de Selena Gomez ao formato, uma década após “Os Feiticeiros de Waverly Place”, encerrada em 2012 no Disney Channel.   MOVIMENTO | STAR+   A série sul-coreana de super-heróis e supervilões adapta o popular webtoon de Kang Full, que acumulou mais de 200 milhões de visualizações. A trama, ambientada na década de 1990, gira em torno de uma equipe especial da Agência de Planejamento de Segurança Nacional da Coreia do Sul. Este grupo de elite, composto por indivíduos com superpoderes, foi encarregado de executar missões confidenciais e sangrentas para defender a nação. No entanto, misteriosamente, a equipe desapareceu sem deixar rastros, deixando seu legado envolto em segredo. O motivo do sumiço: ao ver seus filhos pequenos manifestarem superpoderes, eles decidem proteger suas famílias do próprio governo. Décadas depois, a série acompanha dois adolescentes com poderes excepcionais: Bongseok, que começou a voar antes de aprender a andar, e Huisoo, que sobreviveu a um devastador acidente de carro sem um arranhão. Os dois se encontram na mesma escola e rapidamente formam um vínculo estreito, compartilhando seus segredos e descobrindo outros com habilidades semelhantes. No entanto, suas vidas despreocupadas tomam um rumo sombrio quando pessoas com poderes começam a ser assassinadas. O elenco estelar da série inclui Ryu Seung-ryong (“Kingdom”), Han Hyo-joo (“Garota do Século 20”), Zo In-sung (“Fuga de Mogadíscio”), Lee Jung-ha de “Run On”, Go Youn-jung (“Sweet Home”), Anzu Lawson (“A Lição”) e Hee-soon Park (“Dr. Brain”). A direção é de Park In-Je, conhecido por seu trabalho na 2ª temporada de “Kingdom”.   HIGH SCHOOL MUSICAL: A SÉRIE: O MUSICAL 4 | DISNEY+   Sem a participação de Olivia Rodrigo, que se despediu oficialmente na temporada passada, o final da série é marcado pela volta de atores da trilogia de filmes originais. Na trama, os estudantes da East High School vão descobrir, em sua volta às aulas, que a escola será usada com cenário das filmagens do aguardado “High School Musical 4”, que voltará a juntar os atores dos longas da Disney. Mais que isso: os alunos vão interpretar figurantes na produção. Assim, os capítulos contarão com os retornos de Monique Coleman (a Taylor), Lucas Grabeel (o Ryan) e Corbin Bleu (o Chad), além de coadjuvantes adultos da trilogia. Para completar, o elenco oficial da série estará preparando um musical final de formatura, que, por sua vez, será inspirado em “High School Musical 3: Ano da Formatura”. Mas este plano esbarra num problema: como a maioria dos alunos está envolvida com o novo filme, quase ninguém aparece para os ensaios.   CRUEL SUMMER 2 | AMAZON PRIME VIDEO   A 2ª temporada traz um novo mistério envolvente, mantendo a estrutura narrativa que consagrou sua temporada inaugural. Dividida em três épocas distintas, cada uma com uma estética visual própria, a trama acompanha duas novas protagonistas: Megan Landry (Sadie Stanley), uma estudante exemplar e avessa a riscos, e Isabella LaRue (Lexi Underwood), a filha rica de diplomatas. A trama se desenrola na pequena cidade turística de Chatam, no noroeste do Pacífico, onde Isabella chega como estudante de intercâmbio para morar com Megan e sua família. A amizade entre as duas, que começa tensa, evolui para uma relação de “vida ou morte”, mas é abalada por um vídeo íntimo envolvendo um garoto local, Luke (Griffin Gluck), e um corpo encontrado no lago. A série criada por Bert V. Royal (“A Mentira”) mantém sua estrutura narrativa única, com saltos frequentes entre as três diferentes linhas do tempo. Cada período é separado por apenas alguns meses, mas sinaliza uma grande mudança na vida de suas protagonistas. A trama se desenrola no verão de 1999, quando Isabella chega à cidade, no inverno do mesmo ano, quando a amizade entre as meninas se fortalece, e no verão de 2000, quando a relação das duas se desfaz, e explora temas como sexualidade e consentimento entre jovens adultos, além de diferenças de classe. Graças à sua ambientação específica no final dos anos 1990, a produção também incorpora detalhes como a tecnologia rudimentar da época, a preocupação com o bug do milênio e uma trilha sonora marcante.   IMPÉRIO DA DOR | NETFLIX   A minissérie dramática estrelada por Matthew Broderick (“Curtindo a Vida Adoidado”) e Uzo Aduba (“”Orange Is the New Black”) aborda a epidemia dos opioides nos Estados Unidos. Os seis episódios acompanham Richard Sackler (Matthew Broderick), um herdeiro da bilionária família farmacêutica Sackler e executivo sênior da Purdue Pharma, que começa a ser investigado por uma equipe federal liderada por Edie (Uzo Aduba) sobre a venda desenfreada de Oxycontin, um opioide que atua como analgésico com ação semelhante à morfina. A partir daí, os episódios fazem uma análise criminal sobre a responsabilidade da indústria farmacêutica em viciar a população americana. Criada por Micah Fitzerman-Blue e Noah Harpster, co-roteiristas de “Malévola: Dona do Mal”, a série tem direção do cineasta Pete Berg (“22 Milhas”) e seu elenco também conta com Taylor Kitsch (“A Lista Terminal”), Dina Shihabi (“Jack Ryan”) e West Duchovny (“Saint X”). Vale lembrar que o escândalo da Purdue Pharma já foi contado em outra minissérie: a premiada “Dopesick”, disponível na Star+ – que é bem melhor.   ASH VS EVIL DEAD | LIONSGATE+   Este divertido terrir é uma continuação da trilogia original “Evil Dead” (traduzida no brasil alternadamente como “A Morte do Demônio” e “Uma Noite Alucinante”), grande sucesso de cinema dos anos 1980, que lançou a carreira do diretor Sam Raimi, do produtor Robert Tapert e do ator Bruce Campbell, intérprete de Ash. Na trama, Ash está envelhecido, falido e trabalhando como empregado em uma loja de ferragens quando os Deadites, demônios dos primeiros filmes – “A Morte do Demônio” (1981), “Uma Noite Alucinante” (1987) e “Uma Noite Alucinante 3” (1992) – , reaparecem em sua vida. Puxado de volta para a batalha contra as forças do mal, ele recruta seus colegas de trabalho Pablo (Ray Santiago) e Kelly (Dana DeLorenzo) para sua cruzada, enquanto é perseguido por uma mulher misteriosa chamada Ruby (Lucy Lawless, a eterna Xena e esposa de Tapert). A produção mantém o estilo “pastelão” da franquia original, combinando horror grotesco com comédia física. A direção de Sam Raimi no episódio piloto e a presença de Campbell ajudam a solidificar a conexão com os filmes originais, o que fez a série ser recebida com entusiasmo pelos fãs da franquia, entre eles os críticos de cinema – alcançou 99% de aprovação no Rotten Tomatoes. A narrativa de horror, comédia e ação se expande ao longo de três temporadas, produzidas entre 2015 e 2018, que exploram o passado de Ash, sua relação com sua cidade natal, a introdução de sua filha Brandy (Arielle Carver-O’Neill) e sua batalha final contra os Deadites, num aceno para o legado duradouro do protagonista como um herói relutante e carismático. Todos os 30 episódios produzidos estão sendo disponibilizadas no streaming.   A LUA ABRAÇA O SOL | HBO MAX   Um verdadeiro clássico, considerada uma das obras-primas dos K-dramas históricos, “A Lua Abraça o Sul” conquistou uma legião de fãs desde sua estreia em 2012. Estrelada por Kim Soo-hyun (“Tudo Bem Não Ser Normal”) no papel do jovem príncipe Lee Hwon e Han Ga-in (“Dr. Gang”) como Heo Yeon-Woo, a série tece uma história romântica envolvente ambientada na era Joseon. A trama inicia-se com o romance entre o futuro rei e a jovem filha de um funcionário palaciano, que é tragicamente separada dele devido a intrigas políticas, culminando em uma suposta morte e reencarnação como xamã. A trama atravessa os anos, vários coadjuvantes e conduz a um inevitável reencontro, porém, para frustração do agora Rei, sua antiga paixão não recorda nada de sua vida anterior. O sucesso de “A Lua Abraça o Sol” se deve em grande parte à combinação magistral de drama histórico com elementos de fantasia e romance. Adaptada do romance homônimo de Jung Eun-gwol, a série apresenta uma narrativa complexa que explora temas como amor proibido, poder e destino. A produção impecável, o figurino detalhado e a trilha sonora emotiva contribuem para a atmosfera enriquecedora, que conquistou diversos prêmios, incluindo o prestigiado Grande Prêmio (Daesang) no MBC Drama Awards – Melhor Série e Melhores Atores do ano. Exibida em todos os países do Sudeste Asiático, a série teve impacto inegável na cultura pop, permanecendo como um marco nos K-dramas e uma das maiores influências nas produções do gênero que se seguiram.   PLANETA ESTRANHO | APPLE TV+   A nova animação baseada nos quadrinhos de Nathan W. Pyle apresenta um olhar irônico e criativo sobre um planeta distante, que não é muito diferente do nosso. Neste mundo divertido de cenários rosa e roxo, agradáveis seres azuis mostram o absurdo de seus hábitos cotidianos. Por exemplo, dentes são denominados “pedras da boca”, e um simples espirro é conhecido como “explosões de fluidos faciais”. E se um gato ronronar, é sinal de que está funcionando. Com dez episódios, a série explora situações do dia a dia desses estranhos alienígenas, incluindo interações em cafeterias, experiências de quase morte em aviões e a ingestão de “veneno suave” em bares, visando apontar até que ponto nos acostumamos com as situações mais bizarras, sem considerar suas complexidades. Com produção de Dan Harmon (criador de “Rick & Morty”), a série destaca em seu elenco de dublagem Tunde Adebimpe (“O Casamento de Rachel”), Demi Adejuyigbe (“The Amber Ruffin Show”), Hannah Einbinder (“Hacks”), Lori Tan Chinn (“Awkwafina Is Nora From Queens”) e Danny Pudi (“Community”).   OS CADETES MECH | NETFLIX   A animação por computação gráfica adapta os quadrinhos “Mech Cadet Yu”, criados por Greg Pak e Takeshi Miyazawa e publicados pela editora americana BOOM! Studios. A trama se passa 50 anos no futuro, após uma espécie alienígena aterrorizante atacar nosso planeta. O protagonista é o adolescente Stanford Yu, dublado por Brandon Soo Hoo (“Um Drink no Inferno”), sonha em pilotar um Robo Mech, robôs gigantes do espaço que vieram em auxílio à Terra, mas não passa de um zelador na Sky Corps Military Academy, vendo os cadetes se aprimoraram nas lutas mecânicas. Quando finalmente tem a oportunidade, Stanford e seus colegas precisam deixar de lado todas as diferenças pessoais e trabalhar juntos como uma equipe para defender a humanidade contra uma nova invasão. A trama foi adaptada por Aaron Lam, conhecido por seu trabalho em “Ash Vs. The Evil Dead”, e o elenco de dubladores ainda destaca Daniel Dae Kim (“Havaí Cinco-0”) e Ming-Na Wen (“Agents of SHIELD”). A produção é uma parceria entre o BOOM! Studios e a Polygon Pictures, estúdio japonês que já trabalhou em outras animações da Netflix, como “Drifting Dragons”, “Levius” e “Círculo de Fogo: The Black”.   ZUMBIVERSO | NETFLIX   Neste reality show diferente, os competidores...

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  • Série

    Séries online: “Cruel Summer”, “Generation” e mais estreias para maratonar

    6 de agosto de 2021 /

    Com várias estreias focadas no universo adolescente, a opção mais maratonável da semana é “Cruel Summer”, uma das melhores atrações desse segmento em 2021 – e já renovada para mais uma temporada. A série transcorre durante verões diferentes – de 1993 a 1995 – em uma pequena cidade do Texas e aborda o desaparecimento misterioso de uma adolescente bonita e popular, ao mesmo tempo em que a garota excluída do colégio se torna a mais popular. O detalhe é que essa recente popularidade dura só dois verões. Em 1995, ela vira a pessoa mais odiada de todo o país. Olivia Holt (A Adaga de “Manto e Adaga”) vive a popular e Chiara Aurelia (“Tell Me Your Secrets”) a excluída, e cada episódio é contado a partir do ponto de vista de uma das duas. As mudanças de perspectivas são o grande diferencial, por testar a formação de opinião dos espectadores, conforme mais informações são reveladas. Na mesma linha de mistério teen, a Netflix disponibiliza a 2ª temporada da mexicana “Control Z”, que segue a cartilha de “Pretty Little Liars”. Para os maiores de 16 anos, “Generation” oferece um retrato mais realista que “Gossip Girl” sobre as obsessões sexuais da nova geração, embora vá ao extremo de transformar heterossexuais em minoria. Há closes explícitos de nudes, a palavra “cringe” é dita logo nos primeiros capítulos e Justice Smith (de “Pokémon: Detetive Pikachu) lidera o elenco, mas o que mais chama atenção é a normalização dos atentados contra escolas, que tem até protocolo conhecido entre os estudantes americanos. Ex-adolescentes também são lembrados com o lançamento nostálgico do revival de “iCarly”, agora como sitcom para jovens adultos. Entre as demais opções, a mais curiosa é “Wellington Paranormal”, série neozelandesa de Taika Waititi (diretor de “Thor: Ragnarok”) derivada da comédia premiada “O que Fazemos nas Sombras” (What We Do in the Shadows). Diferente da atração americana também baseada no filme (e que tem o título do longa-metragem), a trama não é centrada em vampiros, mas em dois coadjuvantes da comédia original, os policiais Karen (vivida por Karen O’Leary) e Mike (Mike Minogue), que tentam manter os humanos a salvo de todos as atividades sobrenaturais que ocorrem na capital da Nova Zelândia. Já a maior maratona fica por conta da canadense “O Peso da Verdade” (Burden of Truth), que chega com suas quatro temporadas completas. Criada por Bradley Simpson (roteirista de “Rookie Blue”), traz Kristin Kreuk (a eterna Lana Lang de “Smallville”) como uma advogada corporativa que retorna à sua cidade natal para representar uma grande empresa em um caso contra adolescentes que ficaram doentes. Ela despacha seu caso de forma rápida e eficiente, esmagando as meninas e o advogado delas – seu ex-colega de escola Billy Crawford (Peter Mooney, de “Rookie Blue”). Mas, depois da vitória, descobre que as meninas estão mais doentes do que pensava e que havia algo sério por trás daquele caso. Assim, de forma relutante, redescobre sua paixão pelo Direito, muda de lado e passa a atuar em casos com poucas probabilidades de vitória. Confira abaixo os trailers destas e outras opções selecionadas entre as 10 melhores séries disponibilizados em streaming nesta semana.     Cruel Summer | EUA | 1ª Temporada (Amazon Prime Video)     Generation | EUA | 1ª Temporada (HBO Max)     iCarly | EUA | 1ª Temporada (Paramount+)     Mr. Corman | EUA | 1ª Temporada (Apple TV+)     Hit & Run | Israel, EUA | 1ª Temporada (Netflix)     Control Z | México | 2ª Temporada (Netflix)     Charmed | EUA | 3ª Temporada (Globoplay)     Krypton | EUA | 1ª e 2ª Temporadas (HBO Max)     Wellington Paranormal | Nova Zelândia | 1ª à 3ª Temporada (HBO Max)     O Peso da Verdade | Canadá | 1ª à 4ª Temporada (Globoplay)

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  • Série

    Cruel Summer é renovada para 2ª temporada

    15 de junho de 2021 /

    O Freeform renovou a série “Cruel Summer” para a sua 2ª temporada. Uma das atrações adolescentes norte-americanas mais elogiadas de 2021, a série encerra seu primeiro ano de produção nesta terça (15/6) como uma das maiores audiências do canal pago americano, e já foi adquirida pela Amazon para lançamento internacional. Com 90% de aprovação computada no site Rotten Tomatoes, “Cruel Summer” vai chegar no Brasil em 6 de agosto pela Amazon Prime Video. A atração, que conta com a atriz Jessica Biel (“The Sinner”) entre seus produtores executivos, transcorre durante verões diferentes – de 1993 a 1995 – em uma pequena cidade do Texas e aborda o desaparecimento misterioso de uma adolescente bonita e popular, ao mesmo tempo em que a garota estranha do colégio se torna a mais popular. O detalhe é que essa recente popularidade dura só dois verões. Em 1995, ela vira a pessoa mais odiada de todo o país. Criada por Bert V. Royal (“Caminho da Recuperação”) e com produção do estúdio canadense eOne (Entertainment One), a série é estrelada por Olivia Holt (A Adaga de “Manto e Adaga”) como a garota popular e Chiara Aurelia (“Tell Me Your Secrets”) como a estranha. Cada episódio é contado a partir do ponto de vista de uma das duas garotas, e utiliza as mudanças de perspectivas para testar a formação de opinião dos espectadores, conforme mais informações são reveladas.

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  • Série

    Trailer anuncia chegada de “Cruel Summer” no Brasil em agosto

    9 de junho de 2021 /

    A Amazon divulgou o trailer da série “Cruel Summer”, uma das atrações adolescentes norte-americanas mais elogiadas de 2021, em versão dublada em português. A atração, que conta com a atriz Jessica Biel (“The Sinner”) entre seus produtores executivos, foi lançada em abril nos EUA pelo canal pago Freeform (da Disney) e transcorre durante verões diferentes – de 1993 a 1995 – em uma pequena cidade do Texas. A trama reflete o desaparecimento misterioso de uma adolescente bonita e popular, ao mesmo tempo em que a garota estranha do colégio se torna a mais popular. Mas isso só dura dois verões. Em 1995, ela vira a pessoa mais odiada de todo o país. Criada por Bert V. Royal (“Caminho da Recuperação”) e com produção do estúdio canadense eOne (Entertainment One), a série é estrelada por Olivia Holt (A Adaga de “Manto e Adaga”) como a garota popular e Chiara Aurelia (“Tell Me Your Secrets”) como a estranha. Cada episódio é contado a partir do ponto de vista de uma das duas garotas, e utiliza as mudanças de perspectivas para testar a formação de opinião dos espectadores, conforme mais informações são reveladas. Com 90% de aprovação computada no site Rotten Tomatoes, “Cruel Summer” agradou a crítica, mas ainda não teve sua continuação confirmada, porque a audiência ao vivo é muito baixa, em torno de 240 mil espectadores. A verdade, porém, é que o público do Freeform caiu drasticamente após o fim de “Pretty Little Liars” e com a diminuição de conteúdo original do canal, diante da mudança de prioridades da Disney favorecer o streaming. O público atual da produção é o terceiro maior do canal, atrás apenas de “Grown-ish” e “Motherland: Fort Salem”. Em compensação, séries recentes como “Siren”, “Pretty Little Liars: Perfectionists”, “Manto e Adaga” (Cloak & Dagger), “Shadowhunters” e o reboot de “Party of Five” foram todas canceladas com maior audiência. A estreia no Brasil vai acontecer em 6 de agosto na Amazon Prime Video.

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    Cruel Summer: Série de suspense com atriz de Manto & Adaga ganha primeiro teaser

    27 de fevereiro de 2021 /

    O canal pago americano Freeform divulgou o primeiro teaser da série “Cruel Summer”, que será exibida pela Amazon Prime Video no Brasil. A atração, que conta com a atriz Jessica Biel (“The Sinner”) entre seus produtores executivos, vai se passar durante três verões diferentes – de 1993 a 1995 – em uma pequena cidade do Texas, e refletir o desaparecimento misterioso de uma adolescente bonita e popular. Ao mesmo tempo, a garota estranha do colégio se torna a mais popular. Mas isso só dura dois verões. Em 1995, ela será a pessoa mais odiada de todo o país. Criada por Bert V. Royal (“Caminho da Recuperação”) e com produção do estúdio canadense eOne (Entertainment One), a série é estrelada por Olivia Holt (A Adaga de “Manto e Adaga”) como a garota popular e Chiara Aurelia (“Tell Me Your Secrets”) como a estranha. Cada episódio será contado a partir do ponto de vista de uma das duas garotas, e vai se valer da mudança de perspectivas para testar a formação de opinião dos espectadores, conforme mais informações são reveladas. A estreia está marcada para o dia 20 de abril nos EUA.

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    Amazon adquire nova série de mistério produzida por Jessica Biel

    13 de janeiro de 2021 /

    A Amazon adquiriu os direitos internacionais da série “Cruel Summer”, que será exibida no canal pago Freeform, da Disney, na América do Norte. A atração, que conta com a atriz Jessica Biel (“The Sinner”) entre seus produtores executivos, vai se passar durante três verões diferentes – de 1993, 1994 e 1995 – em uma pequena cidade do Texas, e refletir o desaparecimento misterioso de uma adolescente bonita e popular. Ao mesmo tempo, a garota estranha do colégio se torna a mais popular. Mas isso só dura dois verões. Em 1995, ela será a pessoa mais odiada de todo o país. Cada episódio será contado a partir do ponto de vista de uma das duas garotas, e vai se valer da mudança de perspectivas para testar a formação de opinião dos espectadores, conforme mais informações são reveladas. Criada por Bert V. Royal (“Caminho da Recuperação”) e com produção do estúdio canadense eOne (Entertainment One), a série será estrelada por Olivia Holt (A Adaga de “Manto e Adaga”) como a garota popular e Chiara Aurelia (“Tell Me Your Secrets”) como a estranha. “Com ‘Cruel Summer’, Jessica Biel, Michelle Purple, Bert V. Royal e Tia Napolitano criaram um drama único que fará com que os membros Prime em todo o mundo roam as unhas enquanto essa história misteriosa se desenrola”, disse Brad Beale, vice-presidente de Aquisição de Conteúdo Mundial da Amazon Prime Video.

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    Atriz de Manto & Adaga vai estrelar série produzida por Jessica Biel

    31 de maio de 2020 /

    A atriz Olivia Holt, que viveu a heroína Adaga na série “Manto & Adaga” (Cloak & Dagger), cancelada com o desmonte da Marvel Television pela Disney, vai continuar na programação do canal pago americano Freeform. Seu novo projeto é “Cruel Summer”, série que conta com a atriz Jessica Biel (“The Sinner”) entre seus produtores executivos. A trama vai se passar durante três verões diferentes – de 1993, 1994 e 1995 – em uma pequena cidade do Texas, e refletir o desaparecimento misterioso de uma adolescente bonita e popular (Holt). Ao mesmo tempo, a garota estranha do colégio (Chiara Aurelia, de “Tell Me Your Secrets”) se torna a mais popular. Mas isso só dura dois verões. Em 1995, ela será a pessoa mais odiada de todo o país. Criada por Bert V. Royal (“Caminho da Recuperação”), a série já teve o piloto aprovado, mas durante as gravações originais o papel de Kate, a garota desaparecida, foi vivido por Mika Abdalla (“Project Mc²”). Holt vai substituí-la em regravações no capítulo inaugural, que ainda não tem previsão para ir ao ar.

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