Agents of SHIELD vira a série mais bem-avaliada da Marvel
É oficial: o quinto ano de “Agents of SHIELD”, passado no espaço e num futuro pós-apocalíptico, representa a melhor temporada de toda a série. Mas não só isso. Os atuais episódios da atração criada pela família Whedon (Joss Whedon, seu irmão Jed e sua cunhada Maurissa Tancharoen) são os melhores dentre todos as produções da Marvel, lançadas na televisão e em serviços de streaming. A conclusão é do site Rotten Tomatoes, que agrega críticas sobre filmes e séries e sistematiza uma avaliação baseada nos comentários da imprensa americana. Segundo esta avaliação, a 5ª temporada de “Agents of SHIELD” tem impressionantes 95% de aprovação, o que a coloca à frente das produções feitas para a Netflix, como as temporadas inaugurais de “Luke Cage” (93%) e “Jessica Jones” (92%). A lista também inclui as séries desenvolvidas pela Fox, no universo dos X-Men. Ao todo, a Marvel já lançou 12 séries. Confira abaixo como cada um se saiu no Rotten Tomatoes. 1. “Agents of SHIELD” (95%) 2. “Luke Cage” (93%) 3. “Jessica Jones” (92%) 4. “Legion” (90%) 5. “Agent Carter” (88%) 6. “Daredevil/Demolidor” (86%) 7. “Runaways/Fugitivos” (82%) 8. “The Defenders/Os Defensores” (74%) 9. “The Gifted” (70%) 10. “The Punisher/O Justiceiro” (62%) 11. “Iron Fist/Punho de Ferro” (19%) 12. “Inhumans/Inumanos” (10%)
Paddington 2 vira o filme mais bem-avaliado do Rotten Tomatoes em todos os tempos
Há dois meses, “Lady Bird” se tornou o filme mais bem-avaliado do Rotten Tomatoes em todos os tempos, acumulando 164 críticas com 100% de aprovação. A façanha virou notícia, mas também estimulou um blogueiro a escrever uma crítica negativa do filme para chamar atenção, derrubando-o de sua posição histórica. Agora, outro filme alcançou a mesma marca, com aprovação unânime de 164 críticas positivas. “Paddington 2” virou o novo recordista de boas avaliações registradas pelo Rotten Tomatoes. As conquistas de “Lady Bird” e agora “Paddington 2” são notáveis, porque nenhum filme desde “Toy Story 2” (1999) tinha conseguido tantas críticas positivas nos Estados Unidos. Ainda mais nestes tempos, em que qualquer um se diz crítico de cinema e busca atenção por contrariar os mais experientes. Por outro lado, as boas avaliações tornam ainda mais decepcionante a baixa bilheteria de “Paddington 2” em sua estreia na América do Norte. A produção infantil britânica abriu no fim de semana passado apenas em 5º lugar, com US$ 15 milhões, após já ter se consolidado como sucesso no Reino Unido. Na continuação do longa de 2014, o ursinho falante atrapalhado é confundido com um ladrão e vai parar na cadeia, após ser incriminado pelo vilão, um ator e mestre dos disfarces vivido por Hugh Grant (“Florence: Quem é Essa Mulher?”). Com roteiro e direção de Paul King, que comandou o longa original, “Paddington 2” estreia no Brasil em 1 de fevereiro.
Star Wars: Os Últimos Jedi ganha elogios rasgados da crítica americana
“Star Wars: Os Últimos Jedi” é um dos melhores filmes da franquia espacial. O melhor pelo menos desde “O Império Contra-Ataca”. Épico, deslumbrante, comovente, emocionante. Etc, etc. Os elogios começaram a jorrar nas redes sociais assim que terminou a primeira sessão do filme para a imprensa, que aconteceu no sábado (9/12) nos Estados Unidos. Até o diretor James Mangold (“Logan”) foi ao Twitter aplaudir. Em coro, todos elogiaram o trabalho do cineasta Rian Johnson (“Looper”), que escreveu e dirigiu o que muitos estão considerando um épico diferente de tudo o que já foi feito na franquia, com cenas tão memoráveis que renderam pedidos de não compartilhamento de spoilers. A Força parece ser (literalmente) forte com o cineasta, porque, após ver seu trabalho, a Lucasfilm o contratou para desenvolver uma nova trilogia de “Star Wars”. Confira abaixo alguns dos tuítes da crítica americana exaltando o filme, que estreia na quinta-feira (14/12) no Brasil. #TheLastJedi is absolutely fantastic – gripping, touching, funny and powerful w/ gorgeous shots and the most badass battles. When it gets going, holy crap does it get going. Hands down the best #StarWars movie since Empire pic.twitter.com/nWWAhlNMJo — ErikDavis (@ErikDavis) 10 de dezembro de 2017 “‘Os Últimos Jedi’ é absolutamente fantástico. Emocionante, comovente, engraçado, poderoso, com fotografia linda e as batalhas mais incríveis. Quando ele pega o ritmo, meu deus como ele pega o ritmo. O melhor filme ‘Star Wars’ desde ‘O Império Contra-Ataca'” - Erik Davis – Fandango #StarWarsTheLastJedi floored me. @rianjohnson and the team nail so much – thrills, laughs, heart and most of all, pushing the characters/overall franchise a major step forward. Some really rich material to explore in the future. Can’t wait for more. — Perri Nemiroff (@PNemiroff) 10 de dezembro de 2017 “‘Star Wars: Os Últimos Jedi’ me deixou no chão. Rian Johnson e o time acertaram em cheio. Arrepios, risos, coração e mais do que tudo, levando os personagens um passo além. Muito material a ser explorado no futuro. Mal posso esperar para ver mais” – Perri Nemiroff – Collider Star Wars: The Last Jedi is everything. Intense, funny, emotional, exciting. It’s jam-packed with absolutely jaw dropping moments and I loved it so, so much. I’m still shaking. pic.twitter.com/fHddWjo201 — Germain Lussier (@GermainLussier) 10 de dezembro de 2017 “‘Star Wars: Os Últimos Jedi’ é tudo. Intenso, engraçado, emocionante, excitente. É cheio de ação e com momentos de cair o queixo. Eu amei muito. Ainda estou tremendo” – Germain Lussier, Gizmodo Luke was right: “This is not going to go the way you think.” #TheLastJedi will shatter you – and then make you whole again. pic.twitter.com/PJyYpH5loP — Anthony Breznican (@Breznican) 10 de dezembro de 2017 “Luke estava certo: Isto não vai ser do jeito que você acha. ‘Os Últimos Jedi’ vai destruir você. E depois te fazer inteiro novamente” #TheLastJedi is the first Star Wars movie that's not just about growing up, but growing old. New characters mature and strengthen, and veterans show power & resolve even they may have never imagined possible. — Anthony Breznican (@Breznican) December 10, 2017 “Roubando uma frase de um velho mestre: ‘Os Últimos Jedi’ é mais poderoso do que você possa imaginar. Me deixou surpreso por sua ousadia. ‘Os Últimos Jedi’ é o primeiro filme ‘Star Wars’ que não é apenas sobre crescer, mas também sobre envelhecer. Novos personagens amadurecem, veteranos aprendem sobre ser mais poderosos do que você imagina” – Anthony Breznican, Entertainment Weekly Star Wars: The Last Jedi is so very different, exciting, surprising. So many emotions, so many amazing moments. Stay away from spoilers. — Peter Sciretta (@slashfilm) 10 de dezembro de 2017 “‘Star Wars: Os Últimos Jedi’ é tão diferente, excitante, surpreendente. Tantas emoções, tantos momentos incríveis. Fique longe dos spoilers” – Peter Sciretta, Slash Films Guys. @rianjohnson has made the most epic, emotionally powerful @starwars film ever. Hands down. My strong advice is to be very wary of spoilers. The less you know about #TheLastJedi, the better. Bravo, bravo, bravo. — Clayton Sandell (@Clayton_Sandell) 10 de dezembro de 2017 “Caras. Rian Johnson fez o filme ‘Star Wars’ mais épico e poderoso emocionalmente que todos. Sem comparação. Meu conselho maior é fique longe de spoilers. Quanto menos você souber sobre ‘Os Últimos Jedi’, melhor. Bravo, bravo, bravo” – Clayton Sandell, ABC THE LAST JEDI: A little too long & dragged in the middle, but great fun overall! As good as The Force Awakens; Rogue One is better! More humor than expected, great #StarWars moments, #MarkHamill is awesome! A worthy Episode VIII pic.twitter.com/HHihSa788D — Scott Mantz (@MovieMantz) 10 de dezembro de 2017 “‘Os Últimos Jedi’: Um pouco longo demais e arrastado no meio, mas divertido no geral! Tão bom quanto O Despertar da Força, mas Rogue One é melhor! Mais humor que o esperado, ótimos momentos ‘Star Wars’, Mark Hamill está ótimo. Digno de Episódio VIII” – Scott Mantz, Access Hollywood There’s a scene in #StarWars #TheLastJedi that I keep playing over and over in my head, that is so stunning and unexpected that I don’t want to forget how I felt seeing it for the first time. This movie feels unlike any other Star Wars movie in all the ways I hoped. pic.twitter.com/zlDW4yOjp2 — Terri Schwartz (@Terri_Schwartz) 10 de dezembro de 2017 “Há uma cena em ‘Star Wars: Os Últimos Jedi’ que eu fico lembrando e lembrando novamente, que é tão incrível e inesperada que eu não quero esquecer como eu me senti da primeira vez que vi. Este filme não se parece em nada com qualquer filme ‘Star Wars’, do melhor jeito possível” – Terri Schwartz, IGN Massive congrats to my friend @rianjohnson for the dazzling writing and directing work he shared tonight! Yes, a great chapter of a blockbuster franchise, spectacular and unpredictable, but also his own voice shining through… kudos! — Mangold (@mang0ld) 10 de dezembro de 2017 “Parabéns de verdade ao meu amigo Rian Johnson por ter escrito e dirigido o trabalho que ele compartilhou hoje. Sim, é um grande capítulo da franquia blockbuster, espetacular e inesperado, mas também tem sua própria voz. Parabéns!” – James Mangold, diretor de “Logan”
Retorno de Agents of SHIELD encanta a crítica e rende melhor público da série em mais de um ano
A série “Agents of Shield” iniciou sua 5ª temporada com um novo desafio. E não se trata da mudança radical da trama, que colocou os personagens no espaço, mas de sua estreia em novo dia. A atração passou para as noites de sexta-feira, o dia em que as séries vão para serem canceladas nos Estados Unidos – uma vez que registram queda na noite da semana em que menos pessoas sintonizam TV. E a missão foi cumprida. A estreia, com episódio duplo, foi assistida por 2,5 milhões de telespectadores ao vivo, com uma classificação de 0,7 na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). Trata-se da maior audiência da série em mais de um ano e um aumento significativo em relação ao final da temporada anterior, visto por 2 milhões em maio. A média da 4ª temporada foi 2,3 milhões e os mesmos 0,7 na demo. A estreia de “Agents da SHIELD” pontuou melhor que os mais recentes episódios de “Once Upon a Time”, que também passaram a ser exibidos nas sextas pela ABC – registrando 2,2 milhões e 0,5 na demo – e a série da Marvel “Inhumans” – 1,9 milhão e 0,5 – exibida no mesmo horário e canal. Para completar, todas as críticas publicadas nos Estados Unidos foram positivas, com alguns sites citando influências dos “Guardiões da Galáxia” e até de “Firefly”, a cultuada série espacial de Joss Whedon, co-criador de “Agents da SHIELD” com seu irmão Jed e sua cunhada Maurissa Tancharoen. Trata-se de ótima notícia para os fãs da atração, que, segundo a revista Variety, só não foi cancelada na temporada passada por intervenção da Disney, proprietária da ABC, que considerou importante, do ponto de vista estratégico, manter uma série da Marvel em sua rede de TV.
Lady Bird: Estreia na direção de Greta Gerwig bate recorde de avaliação positiva no Rotten Tomates
O filme que marca a estreia na direção da atriz Greta Gerwig (a eterna “Frances Ha”) virou oficialmente o mais bem avaliado do cinema americano em todos os tempos, ao menos no ranking do site Rotten Tomatoes. Produção indie, “Lady Bird” superou o antigo campeão, a animação “Toy Story 2”, com a melhor pontuação já registrada no site. A comédia dirigida por Gerwig e estrelada por Saoirse Ronan (“Brooklyn”) atingiu 100% de aprovação no agregador de críticas da imprensa americana. Ao todo, o site contabiliza 164 resenhas positivas e nenhuma negativa sobre a produção. O número impressionante representa uma crítica positiva a mais do que “Toy Story 2” obteve em 1999, quando também comemorou a aprovação unanime. “Lady Bird” evoca a juventude de Gerwig como adolescente rebelde e inconformista. Com Ronan no papel de protagonista, o filme acompanha uma garota do Norte da Califórnia, que é tratada como ovelha negra da família pela própria mãe (Laurie Metcalf, a mãe de Sheldon na série “The Big Bang Theory”), mas ela própria se vê como uma joaninha (ladybird), querendo voar. Com distribuição do estúdio indie A24, “Lady Bird” foi lançado em 3 de novembro nos Estados Unidos em circuito limitadíssimo, sem nem sequer entrar na mira do CinemaScore, que pesquisa a opinião do público sobre os filmes em cartaz no país. Mesmo assim já arrecadou US$ 10 milhões. Sua aprovação não se resume à imprensa. O filme já conquistou indicações aos principais prêmios do cinema indie americano, concorrendo a três troféus no Gotham Awards e quatro no Spirit Awards, mas a expectativa é que também dispute o Oscar 2018. Infelizmente, a distribuição no Brasil acabou nas mãos da Universal, que tradicionalmente não valoriza a temporada de premiações, e marcou a estreia nacional do filme apenas para daqui a cinco meses. Isto mesmo: em abril, um mês após os resultados do Oscar. Espera-se que o bom senso prevaleça ao descaso. Veja o trailer da produção abaixo:
Viva – A Vida É uma Festa estreia nos EUA com nota máxima de aprovação do público
A Liga da Justiça vai sofrer para superar uma criança mexicana neste fim de semana. Após quebrar recordes de bilheteria no México, o novo longa animado da Pixar, que se chama “Coco” e virou “Viva – A Vida É uma Festa” no Brasil, obteve aprovação máxima do público nos Estados Unidos. O filme tirou nota A+ no CinemaScore, que registra a média da opinião do público, em sua estreia no feriadão do Dia de Ação de Graças nos cinemas americanos. Trata-se do sexto filme da Pixar a atingir esta marca, mas apenas o primeiro nesta década. O último tinha sido “Up – Altas Aventuras” em 2009. A nota da crítica também foi bastante elevada: 96% de aprovação no Rotten Tomatoes. Para completar, a expectativa da indústria é que a animação fature até US$ 70 milhões em seu fim de semana de estreia nos Estados Unidos e Canadá. O que fará com que “Liga da Justiça” sofra um tombo no ranking, aumentando a tensão nos bastidores da Warner Bros. Mas o ambiente na Pixar, estúdio dos mais famosos desenhos animados deste século, também estava sob nuvens cinzentas, após acusações de assédio e o afastamento voluntário de seu chefe, John Lasseter (diretor de “Toy Story”), no começo da semana. De forma inegável, o bom resultado de “Viva – A Vida É uma Festa” vira a página e volta a resgatar a moral da Pixar. O filme conta a história de um menino mexicano proibido de tocar música, apesar de ser parente de um cantor famoso. Ao segurar o violão de seu ancestral, ele acaba sendo “puxado” para a Terra dos Mortos e, a partir daí, passa a contar com a ajuda de seus parentes falecidos para voltar ao mundo dos vivos. O roteiro é de Adrian Molina (“O Bom Dinossauro”), que também faz sua estreia como diretor, trabalhando ao lado de Lee Unkrich (“Toy Story 3”). Mas o público brasileiro ainda terá que esperar muito para assistir ao desenho. O lançamento nacional foi marcado apenas para 4 de janeiro. Por sinal, esta demora explica porque a Disney só disponibilizou um único trailer dublado em português do filme até o momento.
Star Trek: Discovery é renovada para a 2ª temporada
A CBS renovou “Star Trek: Discovery” para sua 2ª temporada. O anúncio foi feito após a exibição do sexto capítulo da temporada inaugural, e após os produtores revelarem que precisariam de pelo menos um ano para produzir novos episódios, considerando a quantidade de efeitos visuais que utilizam. O processo é tão demorado que a 1ª temporada foi dividida em duas partes. A primeira metade se encerra em 13 de novembro, e os episódios finais serão exibidos a partir de janeiro. Em comunicado, a CBS destacou o sucesso da atração junto à crítica e ao público, e elogiou a equipe e o elenco, que têm “demonstrado talento em dar continuidade ao legado de ‘Star Trek’”. Apenas o episódio duplo de estreia foi exibido na TV aberta americana e tem índice de audiência. Assistido por 9,6 milhões de telespectadores ao vivo, foi o programa não esportivo mais visto do dia 24 de setembro, segundo a empresa Nielsen. Como se não bastasse, ainda foi elogiada por 90% da crítica norte-americana, na média do site Rotten Tomatoes. Os efeitos visuais, a performance de Sonequa Martin-Green e o ritmo intenso foram os elementos mais destacados. Segundo o site Deadline, a exibição rendeu um número recorde de inscrições num único dia ao serviço CBS All Access, que irá mostrar com exclusividade o resto da série por streaming nos Estados Unidos. No resto do mundo, inclusive no Brasil, “Star Trek: Discovery” é exibido pela Netflix. Não foi definida a quantidade de episódios da 2ª temporada, nem a data de lançamento ou se ela será divida em duas partes como o primeiro ano.
Primeiras impressões de Thor: Ragnarok definem o filme como o mais divertido da Marvel
A Marvel fez as primeiras exibições de “Thor: Ragnarok” para a imprensa americana. E as reações no Twitter são bastante positivas, considerando a produção como o melhor dos filmes de Thor. Críticos com acesso ao filme ressaltaram o humor da produção, que já tinha sido evidenciado por cenas adiantadas nos trailers. Também foram elogiadas as novidades do Hulk falante, a interpretação de Tessa Thompson como Valquíria e a trilha sonora de Mark Mothersbaugh (da banda Devo). Confira abaixo as primeiras e elogiosas impressões da imprensa norte-americana sobre o longa: Hulk is once again the scene-stealer, and a lot of it is that he can finally talk. Great to see him back on the big screen. #ThorRagnarok— Evil Eric Eisenberg (@eeisenberg) 9 de outubro de 2017 “Thor: Ragnarok é muito divertido! Uma história da Marvel completa, mas o trabalho de personagens é incrível e a aventura é empolgante. O melhor dos filmes do Thor”. “Hulk rouba a cena novamente e muito disso é porque ele finalmente pode falar. É incrível vê-lo de volta às telas” – Eric Eisenberg – Cinema Blend. Thor: Ragnarok is just plain fun. It’s hilarious from start to finish with quirky performances & exciting action. Tessa Thompson is the MVP. pic.twitter.com/7GyYG4IZZ5— Germain Lussier (@GermainLussier) 9 de outubro de 2017 “Thor: Ragnarok é simplesmente pura diversão. É hilário do começo ao fim, com performances peculiares e ação empolgante. Tessa Thompson é a melhor” – Germain Lussier – Slash Film. Loved ‘Thor: Ragnarok’. @TaikaWaititi did an awesome job. Movie is loaded with his trademark humor. Laughed beginning to end. pic.twitter.com/kfROuqSyVe— Steven Weintraub (@colliderfrosty) 9 de outubro de 2017 “Amei Thor: Ragnarok. Taika Waititi fez um trabalho incrível. O filme é carregado de seu humor característico. Ri do começo ao fim”. ‘Thor: Ragnarok’ has a few surprises I didn’t know about. One of them is A-M-A-Z-I-N-G and possibly the funniest scene in any @Marvel movie. pic.twitter.com/NRNFeftHyQ— Steven Weintraub (@colliderfrosty) 9 de outubro de 2017 “Thor: Ragnarok tem algumas surpresas que eu não sabia. Uma delas é incrível e possivelmente uma das cenas mais divertidas de qualquer filme da Marvel”. ‘Thor: Ragnarok’ music/soundtrack is fantastic. And some of the visuals are insane. Seeing again as soon as I can. Another @marvel winner. pic.twitter.com/GgCUEiDcmC— Steven Weintraub (@colliderfrosty) 9 de outubro de 2017 “A música/trilha-sonora de Thor: Ragnarok é fantástica. E alguns visuais são insanos. Verei de novo assim que possível. Mais uma vitória da Marvel” – Steven Weintraub – Collider. No. 1 @TessaThompson_x is hands down the best part of #ThorRagnarok. She rocks. Hope she’s New Avenger someday. Also Cate Blanchett has fun— Gregory Ellwood (@TheGregoryE) 9 de outubro de 2017 “Tessa Thompson é facilmente a melhor parte de Thor: Ragnarok. Ela arrasa. Espero que ela seja uma nova Vingadora algum dia. Cate Blanchett também é divertida” – Gregory Ellwood – The Playlist. THOR is fun. Like stupid silly fun. A solid popcorn flick. Chris Hemsworth is a certified comedian.— Anna Klassen (@AnnaJKlassen) 9 de outubro de 2017 “Thor é divertido. Tipo, estupidamente divertido. Um sólido filme pipocão. Chris Hemsworth é um comediante certificado” – Anna Klassen – BuzzFeed. Thor Ragnarok is one of the funniest Marvel Studio movies thus far, definitely the best Thor film. Loved Mark Mothersbaugh’s score.— Peter Sciretta (@slashfilm) 9 de outubro de 2017 “Thor: Ragnarok é um dos filmes mais divertidos da Marvel até agora, definitivamente o melhor filme do Thor. Adorei a trilha sonora de Mark Mothersbaugh” – Peter Sciretta – Slash Film. #ThorRagnarok is SO much fun I almost can’t take it. The best: Thor movie, Cate Blanchett scene stealing, Jeff Goldblum Goldblum-ing.— Kara Warner (@karawarner) 9 de outubro de 2017 “Thor: Ragnarok é tão divertido que quase não consigo aguentar. O melhor: filme de Thor, Cate Blanchett rouba a cena, Jeff Goldblum sendo Goldbum” – Kara Warner – People Magazine. #ThorRagnarok ⚡️ABSOLUTELY ROCKS! I was totally blown away by the story, action, effects, performances, & one of Marvel’s best soundtracks! pic.twitter.com/I6ZA9l6pEc— Umberto Gonzalez (@elmayimbe) 9 de outubro de 2017 “Thor: Ragnarok absolutamente arrasa. Fiquei totalmente atordoado pela história, ação, efeitos, desempenhos e uma das melhores trilhas sonoras da Marvel” – Umberto Gonzalez – Heroic Hollywood. “Thor: Ragnarok” tem estreia prevista para 26 de outubro no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.
Último trailer de Blade Runner 2049 traz diversas cenas inéditas
A Warner divulgou um trailer final “Blade Runner 2049”, repleto de cenas inéditas. Há até uma aparição de Edward James Olmos, que retoma seu papel do primeiro filme, Gaff. Mas o que mais chama atenção é a grandiosidade das cenas, que revelam um futuro muito mais sombrio que o longa original, submerso na poluição do ar, no lixo e na miséria. Escrita por Hampton Fancher (também do primeiro “Blade Runner”) e Michael Green (“Logan”), a continuação gira em torno da investigação de um novo caçador de androides (blade runner), o oficial K (Ryan Gosling, de “La La Land”), que descobre um segredo há muito tempo enterrado com o potencial de mergulhar o que resta da sociedade no caos. A descoberta o leva a uma busca por Rick Deckard (Harrison Ford), o ex-blade runner que está desaparecido há 30 anos. O elenco ainda inclui Jared Leto (“Esquadrão Suicida”), Robin Wright (série “House of Cards”), Ana de Armas (“Bata Antes de Entrar”), Sylvia Hoeks (“O Melhor Lance”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Mackenzie Davis (série “Halt and Catch Fire”), Lennie James (série “The Walking Dead”), Hiam Abbass (“Êxodo: Deuses e Reis”), Barkhad Abdi (“Capitão Phillips”), Carla Juri (“Zonas Úmidas”), David Dastmalchian (“Homem-Formiga”), Wood Harris (“Creed”) e Tómas Lemarquis (“X-Men: Apocalypse”). O filme tem direção de Villeneuve (“A Chegada”) e produção de Ridley Scott, que dirigiu o “Blade Runner” original de 1982, e as primeiras críticas falam em “obra-prima”. A estreia acontece na quinta (5/10) no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Genial! Espetacular! Obra-Prima! Blade Runner 2049 destaca elogios da crítica em novo comercial
A Warner, que distribui “Blade Runner 2049” nos Estados Unidos, divulgou um novo comercial que destaca os inúmeros, ostensivos e hiperbólicos elogios da crítica à produção. “Obra-prima” é um substantivo usado, assim como os adjetivos “genial”, “épico”, “perfeito”, “obrigatório” e “espetacular”, e expressões como “visual estonteante” e “de tirar o fôlego”. A crítica norte-americana amou o filme, que atualmente tem 95% de aprovação no site Rotten Tomatoes. A direção de Denis Villeneuve (“A Chegada”), os efeitos visuais, a cenografia e a atuação de Harrison Ford são os pontos mais elogiados. Produzido por Ridley Scott, diretor do original, o longa traz Ford novamente ao papel de Rick Deckard, contracenando com Ryan Gosling (“La La Land”) como um novo caçador de androides rebelados. A estreia acontece na quinta (5/10) no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Cena inédita de Star Trek: Discovery destaca primeiro personagem gay da franquia televisiva
A revista Entertainment Weekly revelou uma cena exclusiva do próximo episódio de “Star Trek: Discovery”, que mostra como a protagonista Michael Burnham (personagem de Sonequa Martin-Green, da série “The Walking Dead”) encontra-se deslocada e discriminada à bordo da nave Discovery, devido à sua fama de “amotinada”, como lembra o Tenente Stamets (Anthony Rapp, de “Uma Mente Brilhante”), em sua primeira aparição na divulgação da série. Seu personagem também é o primeiro abertamente gay do universo televisivo de “Star Trek”. Assistido por 9,6 milhões de telespectadores ao vivo, a estreia de “Star Trek: Discovery” foi o programa não esportivo mais visto do domingo nos EUA, segundo a empresa Nielsen. Como se não bastasse, ainda foi elogiada por 90% da crítica norte-americana, na média do site Rotten Tomatoes. Os efeitos visuais, a performance de Sonequa Martin-Green e o ritmo intenso foram os elementos mais destacados. Mas os novos episódios não passarão na TV aberta. A plataforma CBS All Access irá mostrar com exclusividade o resto da série por streaming nos Estados Unidos. No resto do mundo, inclusive no Brasil, “Star Trek: Discovery” é disponibilizada pela Netflix, na proporção de um episódio por semana, sempre às segundas.
Premiado em Cannes, Gabriel e a Montanha ganha seu primeiro trailer
O drama premiado “Gabriel e a Montanha”, de Fellipe Barbosa, ganhou seu primeiro trailer, que mostra a aventura do protagonista e sua postura rebelde de viajar pelo mundo sem dinheiro e sem parecer turista, que misturava humildade e orgulho em doses proporcionais. A obra dramatiza os últimos dias de Gabriel Buchmann (vivido na tela por João Pedro Zappa), jovem economista brasileiro que morreu em 2009, aos 28 anos, durante uma escalada numa montanha no Malawi. Buchmann, que era amigo de infância do diretor, estava viajando pela África antes de iniciar um programa de doutorado sobre desenvolvimento social. Vencedor de dois prêmios da mostra Semana da Crítica, do Festival de Cannes 2017, inclusive o principal, o filme brasileiro foi recebido por críticas muito positivas da imprensa internacional e aplaudido de pé durante sua exibição para o público de Cannes. Este é o segundo longa-metragem de ficção dirigido por Fellipe Barbosa, que esteve à frente do elogiado “Casa Grande”, vencedor do prêmio do público no Festival do Rio e considerado o Melhor Filme Brasileiro exibido em 2015 pela Pipoca Moderna.










