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  • Filme

    Brasileiro “O Agente Secreto” é filme mais aplaudido do começo do Festival de Cannes: “Obra-prima”

    18 de maio de 2025 /

    Longa de Kleber Mendonça Filho recebe 13 minutos de ovação e elogios rasgados da crítica internacional

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    “Thunderbolts*” se torna o filme mais bem avaliado da Fase Cinco da Marvel

    30 de abril de 2025 /

    Com 89% no Rotten Tomatoes, longa liderado por Florence Pugh registra maior aprovação crítica da Marvel desde "Homem-Aranha: Sem Volta para Casa"

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  • Série

    “Andor” supera filmes de “Star Wars” com 98% de aprovação da crítica

    22 de abril de 2025 /

    2ª temporada da série da Disney+ tem nota mais alta que todos os longas da saga e lidera ranking live-action da franquia no Rotten Tomatoes

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  • Série

    “Adolescência” lidera audiência, atinge 98% no Rotten Tomatoes e vira novo fenômeno da Netflix

    19 de março de 2025 /

    O drama britânico sobre um jovem acusado de assassinato alcançou 24,3 milhões de visualizações nos primeiros quatro dias de exibição

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  • Filme

    Aprovação de “Ainda Estou Aqui” cresce e atinge 97% no Rotten Tomatoes

    21 de fevereiro de 2025 /

    Filme de Walter Salles ainda tem 98% de apoio do público, disparando como o filme mais bem avaliado do Oscar 2025

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  • Filme

    “Ainda Estou Aqui” lidera aprovação da crítica internacional entre os indicados ao Oscar 2025

    23 de janeiro de 2025 /

    Filme brasileiro supera concorrentes com 95% de aprovação no agregador americano Rotten Tomatoes

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  • Filme

    “Ainda Estou Aqui” entra na lista dos Melhores do Ano do Hollywood Reporter

    13 de dezembro de 2024 /

    Filme estrelado por Fernanda Torres ficou entre os 10 lançamentos favoritos dos críticos da publicação americana em 2024

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  • Filme

    Primeiras impressões de “Besouro Azul” celebram “vitória massiva da DC”

    11 de agosto de 2023 /

    O esperado filme “Besouro Azul”, que marca a estreia de Bruna Marquezine (“Maldivas”) em Hollywood, já está rendendo comentários nas redes sociais, após suas primeiras sessões para a imprensa. De um modo geral, as opiniões são positivas, destacando uma sólida história de origem de super-herói, com uma performance vencedora de Xolo Maridueña (“Cobra Kai”) no papel título e uma celebração calorosa da cultura latina. Dirigido por Angel Manuel Soto, o filme segue o adolescente Jaime Reyes (Xolo Maridueña), que ganha uma armadura superpoderosa após interagir com um escaravelho alienígena. É o primeiro filme da DC a se concentrar em um super-herói latino, e os comentários vem exaltando às diversas referências à cultura latina, como o Chapolin Colorado. “Este é o trabalho de cineastas que conhecem e se preocupam com a América Latina”, disse um dos críticos. Os elogios também se estendem ao elenco, à ação, à forma como a família do herói é enfocada, à trilha sonora eletrônica e ao humor do roteiro, embora haja observações sobre a existência de piadas bobas. A opinião predominante parece ser que o filme é um acerto muito necessário à DC após os fracassos recentes de crítica e bilheteria de “Adão Negro” e “The Flash”.   Elogios à representação latina Brandon Davis, do site ComicBook, foi quem admitiu que algumas partes eram “bobas ou infantis”, mas acrescentou que “o traje prático é incrível”. Ele ainda elogiou a “representação latina incrível”, o destaque “dado à família e as sólidas cenas de ação. No geral, é divertido”. Steven Weintraub, da Collider, também ficou agradavelmente surpreso com o que viu, elogiando o diretor Angel Manuel Soto por adicionar “seu próprio tempero ao gênero de super-heróis” e por destacar a cultura e os valores familiares latinos: “Feliz em informar que o ‘Besouro Azul’ de Angel Manuel Soto foi muito melhor do que eu esperava. Ele adicionou seu próprio tempero ao gênero de super-heróis, fazendo o filme se concentrar em uma família unida e na cultura latina. É divertido, extremamente engraçado, e ele conseguiu algumas piadas que me surpreenderam.” Umberto Gonzalez, do The Wrap, celebrou o “Besouro Azul” por ser “incrivelmente bom e único”, especificamente apontando a trilha sonora do filme e destacando a diversidade incluída para a comunidade latina: “‘Besouro Azul’ está aqui e os latinos finalmente têm um super-herói próprio refletido na tela grande. O filme é tão incrivelmente bom, tão único e entrega em todas as frentes, dando ao gênero de super-heróis o tão necessário sazón! A trilha sonora inspirada em Tangerine Dream também é incrível!” Fico Cangiano, da CineXpressPR, chamou “Besouro Azul” de “um ótimo momento no cinema”, elogiando a cultura latina trazida à vida e descrevendo-o como “uma introdução fantástica a Jaime Reyes”: “Feliz em informar que o ‘Besouro Azul’ de Angel Manuel Soto é definitivamente um ótimo momento no cinema! Não é apenas uma introdução fantástica a Jaime Reyes como personagem/herói, mas também uma carta de amor à cultura latina, que se concentra na família como sua base.”   Elogios ao elenco Griffin Schiller, apresentador do Film Speak, colocou o filme em um pedestal como “uma vitória massiva para a DC” e elogiou a performance de Xolo Maridueña como o ponto central da história: “‘Besouro Azul’ é uma vitória massiva para a DC e uma introdução elétrica ao primeiro herói do [novo] DCU. A performance carismática e estelar de Xolo Maridueña ancora com confiança esta jornada íntima de synthwave de família, herança e propósito. Uma abordagem fresca e cativante da história de origem!” O site Cine Movie TV também destacou o elenco, incluindo na lista elogios à atriz brasileira. “Xolo Maridueña arrasa, Bruna Marquezine também, George Lopez é hilário e Adriana Barraza arrasa como ‘Nana’. Leve toda a família e traga lenços.”   Expectativas e data de estreia A DC espera que “Besouro Azul” rompa a fadiga dos super-heróis e tenha um desempenho melhor do que as recentes decepções. O filme chega aos cinemas na próxima quinta-feira (17/8) no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Veja o trailer do filme.

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  • Filme

    Aplaudido e elogiado, novo filme de Scorsese já é considerado favorito ao Oscar

    21 de maio de 2023 /

    Depois de aplausos de quase 10 minutos no Festival de Cannes, o novo filme de Martin Scorsese (“O Irlandês”) ganhou críticas estelares. “Assassinos da Lua das Flores” atingiu 96% de aprovação no Rotten Tomatoes – com apenas uma das 27 críticas sendo negativa. O filme é uma adaptação do livro homônimo de David Grann (autor de “Z: A Cidade Perdida”), que disseca assassinatos cometidos durante o boom do petróleo da década de 1920 na região de Oklahoma. Os direitos do livro foram adquiridos por US$ 5 milhões em 2016 por Scorsese e Leonardo DiCaprio (“O Lobo de Wall Street”) e o roteiro foi escrito pelo veterano Eric Roth (vencedor do Oscar por “Forrest Gump”). A trama gira em torno do massacre da nação Osage, tribo indígena dos EUA, durante a década de 1920. Considerado “um dos crimes mais chocantes da história americana”, a morte de quase todos os membros da tribo ocorreu pouco depois da descoberta de petróleo em suas terras. O caso gerou uma das primeiras grandes investigações da história do FBI, fundado em 1908. Robert De Niro vive o vilão (“O Irlandês”), o fazendeiro William Hale, determinado a obter direitos de petróleo. E para isso com a ajuda de seu sobrinho, Ernest Burkhart, papel de Leonardo DiCaprio, que era casado com Mollie Burkhart (Lily Gladstone), membro da tribo cujos familiares foram assassinados por Hale e seus associados. Apesar da presença dos dois astros famosos, que nunca tinham contracenado antes, os elogios dos críticos se concentraram na performance de Gladstone, que inclusive já sendo cotada para uma potencial indicação ao Oscar de Melhor Atriz. A crítica do The Hollywood Reporter observa que “muitos de nós estivemos esperando impacientemente que Gladstone conseguisse um papel substancial desde seu trabalho sensível em ‘Certas Mulheres’ (2016) de Kelly Reichardt. E coube a um diretor frequentemente criticado por sua escassez de personagens femininas dimensionais não apenas fornecer esse papel, mas torná-la o coração ferido de seu filme.” “Ela tem a atuação mais extraordinária de uma mulher em qualquer um dos filmes de Scorsese”, exaltou o jornal britânico The Independent. Leonardo DiCaprio também parece ser um candidato forte para uma possível indicação de Melhor Ator, com vários críticos dizendo que o papel, contrário ao tipo que o ator costuma desempenhar, é uma vitrine impressionante. O IndieWire chega a ponto de dizer que o filme contém “a melhor performance de toda a carreira de Leonardo DiCaprio… Sua interpretação matizada e inflexível como o repugnante Ernest Burkhart extrai novas maravilhas da longa falta de vaidade do ator.” Alguns críticos comentaram que Scorsese optou por não se concentrar muito na investigação do FBI sobre os assassinatos, mencionando que Jesse Plemons (“Ataque dos Cães”), que interpreta o agente real do FBI Tom White, só se torna proeminente na última hora, e outros atores de renome, como John Lithgow (“The Crown”) e Brendan Fraser (“A Baleia”), só têm pequenos papéis, mas os mesmos críticos também observam que focar a narrativa nos Burkharts foi a decisão mais acertada do diretor. “A sensação é de uma ferida aberta até o fim”, escreveu o Vulture. Considerado o primeiro western da carreira de Scorsese, o filme também foi elogiado como um dos melhores westerns já feitos pelo London Evening Standard: “Eu até colocaria minha bota de cowboy em risco e declararia que este é um dos melhores westerns já feitos e quase certamente o melhor filme de 2023 até agora”. “Assassinos da Lua das Flores” também está já sendo considerado, precocemente, como um dos favoritos ao Oscar 2024 de Melhor Filme. O longa foi exibido fora de competição no Festival de Cannes e estreia em 19 de outubro nos cinemas brasileiros, antes de seu lançamento na Apple TV+.

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  • Série

    Episódios finais de “Succession” são aclamados com 100% de aprovação crítica: “Brilhante”

    23 de março de 2023 /

    Os críticos que tiveram acesso antecipado aos quatro primeiros episódios da 4ª e última temporada de “Succession” deram parecer unânime ao drama. A produção criada por Jesse Armstrong recebeu a aprovação máxima, 100%, no Rotten Tomatoes e foi aclamada por todos os críticos. “A última temporada de ‘Succession’ conclui a saga da família Roy em uma nota tipicamente brilhante e coloridamente profana”, diz o consenso dos críticos no portal, que já atribuiu o certificado Fresh à última temporada do drama. Segundo a New York Megazine, “a última temporada de ‘Succession’ é um exemplo brilhante do melhor que a TV pode proporcionar”. E os elogios continuam: “‘Succession’ está de volta e, assim como seus protagonistas, está na luta para reconquistar o título de melhor série da TV”, afirmou o Independent. “‘Succession’ está mais intensa do que nunca”, disse a Variety. “Tudo o que os fãs de ‘Succession’ adoram está aqui: o diálogo ácido, os jatinhos particulares e o horror que seus personagens sentem sempre que são forçados a esbarrar no mundo real”, descreveu o Daily Telegraph. “Poucos programas podem passar do auge da comédia para o abismo da seriedade como ‘Succession’, muito menos sobrecarregar o público com a precisão e profundidade em cada gênero”, avaliou o IndieWire. “Os Roys podem ser um clã odioso, mas sua falta será muito sentida”, lamentou o Financial Times. Vencedora do Emmy de Melhor Série Dramática em 2020 e em 2022, “Succession” sempre foi amada pelos críticos. Lançada em junho de 2018, a 1ª temporada obteve 89% de aprovação no Rotten Tomatoes. Já a 2ª e a 3ª temporada tiveram o alto índice de 97% de aprovação no site. O desfecho marca a primeira vez que a série atinge 100%. A 4ª temporada de “Succession” estreia no domingo (26/3) na HBO e na HBO Max.

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  • Filme

    Pearl: Prólogo elogiado de “X – A Marca da Morte” só existe devido à pandemia

    16 de setembro de 2022 /

    O terror “Pearl”, prólogo do recente “X – A Marca da Morte” (2022), está arrancando elogios da crítica e do público. Exibido no Festival de Toronto no começo da semana, atingiu 86% de aprovação no Rotten Tomatoes e chega aos cinemas norte-americanos nesta sexta (16/9), cercado de expectativas não apenas pela qualidade apontada nas críticas, mas pela maneira como se difere do seu antecessor. “‘X – A Marca da Morte’ foi um horror bastante padrão, bem executado sem quebrar o molde”, publicou o jornal canadense National Post. “Mas ‘Pearl’ é um pouco melhor em todos os aspectos, graças em parte a uma performance central assustadora de Mia Goth.” A atuação de Goth, que também é creditada como co-roteirista do filme, é uma constante entre os elogios à produção. “Goth imbui ‘Pearl’ com uma profundidade e tristeza quase inéditas que farão você sentir empatia legítima por essa criatura que abriga um mal ainda não despertado”, descreveu o site Cinapse. “Goth transcende todos os limites”, acrescentou o jornal New York Times. E foi ecoado pelo britânico Telegraph: “Goth é absolutamente tremenda”. O trabalho do diretor e roteirista Ti West foi igualmente elogiado. “Um verdadeiro artesão do horror”, descreveu o Los Angeles Times. “Uma dos melhores diretores de horror”, exaltou o AV Club. Os aplausos se devem em particular à forma como “Pearl” reflete influências da Hollywood clássica, em contraste com a homenagem aos filmes slashers de “X”. “Juntos, ‘X’ e ‘Pearl’ formam um atraente programa duplo, apresentando homenagens respingadas de sangue a diferentes eras do cinema”, comparou o San Francisco Chronicle. Mas o mais curioso disso tudo é que o filme é um fruto do acaso e só existe por causa das circunstâncias da pandemia de covid-19. O diretor estava preparando “X” quando veio a pandemia e todas as produções foram paralisadas, sem data para retornar. Insistindo em filmar no verão, o cineasta e o estúdio A24 encontraram uma solução: viajar para outro continente. O país escolhido foi a Nova Zelândia, que na época estava com uma política de Covid-Zero. Ou seja, o país fazia um controle restrito de quem entrava, colocando-os em quarentena por duas semanas. E, depois disso, todos poderiam circular livremente. West e seu elenco precisaram ficar em isolamento, enquanto aguardavam o início das filmagens. Nesse período, ele e Mia Goth começaram a discutir o passado de Pearl, a psicopata anciã de “X”, que a atriz interpretou sob pesada maquiagem. E a conversa se tornou tão boa que os dois passaram a considerá-la como base para um prólogo do filme, que West começou a escrever com ajuda da atriz e que foi filmado aproveitando os mesmos sets, em sequência. “Tínhamos essa infraestrutura montada, com equipe e elenco, e estávamos construindo todos esses sets”, disse West, ao site Deadline. “Estávamos gastando todo esse esforço para fazer um filme no único lugar do mundo onde, na época, você podia fazer um filme. E fez sentido para mim tentarmos fazer dois filmes enquanto estávamos lá, para fazer o melhor uso de tudo o que tínhamos.” West conta que chegou a considerar fazer uma continuação, mas achou que, naquele momento, isso não fazia sentido. “Porque ‘X – A Marca da Morte’ era um filme sobre pessoas que foram para uma fazenda e o terror se seguiu. Voltar a mostrar mais pessoas indo para uma fazenda não era tão interessante.” “Estávamos falando muito sobre a história pregressa da personagem”, continou West, “porque não temos muito disso no filme. E isso se tornou interessante – tipo, se voltássemos para trás e fizéssemos sua ‘história de origem’, por falta de um termo melhor, havia uma história interessante para contar.” A princípio, o diretor não sabia se a A24 aceitaria bancar dois filmes, mas desenvolveu o roteiro mesmo assim. “Pensamos: ‘Na melhor das hipóteses, fazemos um filme. Na pior das hipóteses, torna-se uma história de fundo realmente bem desenvolvida para a personagem de Mia, e ‘X’ se torna um filme melhor por conta disso'”, disse ele. “Mas todo o crédito vai para a A24. Eles adoraram o roteiro.” Quando questionada a respeito da história do filme, Goth disse apenas que “’Pearl’ é uma jovem bastante ingênua. Ela tem muitas ambições e, enquanto a acompanhamos neste filme, a vemos tentando tirar o melhor proveito de uma situação realmente difícil.” “Pearl” se passa no ano de 1918, no final da 2ª Guerra Mundial e no auge da pandemia da Gripe Espanhola. Em relação ao tom do filme, algumas críticas apontam que se trata de algo completamente diferente do original. “Basicamente, coloque Carrie White [protagonista de ‘Carrie – A Estranha’] dentro de ‘O Mágico de Oz’ – mas certifique-se de que ela tenha visto ‘Cidade dos Sonhos'”, “explicou” o crítico Sean Collier, do Pittsburgh Magazine. Apesar dos elogios e da estreia nesta sexta nos EUA, o filme ainda não tem previsão de lançamento no Brasil. Confira abaixo o trailer da produção.

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    Crítica internacional rasga elogios para “Batman”

    28 de fevereiro de 2022 /

    As primeiras críticas de “Batman” começaram a ser publicadas nesta segunda (28/2), iniciando uma avalanche de elogios ao filme dirigido por Matt Reeves e estrelado por Robert Pattinson. A produção da Warner Bros. atingiu 90% de aprovação com quase 150 avaliações de publicações em inglês (dos EUA, Canadá e Reino Unido), reunidas no portal americano Rotten Tomatoes. Para dar medida de comparação, apenas o icônico “Batman: O Cavaleiro das Trevas” teve aprovação maior: 94% em 2008. Todos os demais filmes de Batman tiveram nota menor, incluindo os dois que completam a trilogia de Christopher Nolan e os dois assinados por Tim Burton. Os críticos da mídia geek, que escrevem em blogs dedicado ao universo dos quadrinhos, foram os mais entusiasmados. Mas os chamados críticos top se dividiram, fazendo a nota cair para 78% de aprovação quando consideradas apenas as resenhas publicadas na grande imprensa. As críticas positivas dos principais veículos de comunicação exaltaram a excelência em todos os aspectos da produção (o jornal USA Today), “a química entre Pattinson e [Zoe] Kravitz”, a Mulher-Gato (o jornal Arizona Republic), o fato de ser tão ou mais sombrio que os filmes anteriores (o site da rede britânica BBC), sua evocação do melhor do cinema noir (o jornal britânico Daily Mirror) e sua capacidade de prender a atenção em cada minuto de suas três horas de duração (de acordo com o site The Hollywood Reporter). A revista Variety, ainda chamou o filme de “um dos melhores do gênero” por “sua vontade de desmontar e interrogar o próprio conceito de super-heróis”. E a Screen Internacional foi ainda mais longe, ao afirmar que “Batman” tem “uma grandeza que poucos de seus contemporâneos no cinema de super-heróis podem igualar”. Já os textos negativos se fixaram na falta de complexidade das interpretações (o jornal britânico Times), no roteiro fraco (“um amontoado de ideias ruins”, segundo o jornal San Francisco Chronicle), na longa duração (“para quê?”, questionou o New York Post) e na escuridão exagerada (“ninguém em Gotham ouviu falar em lâmpadas”, ironizou o Seattle Times, que descreveu o filme como “depressivo, sombrio e interminável”). Um meio termo foi encontrado pelo jornal britânico The Independent: “‘Batman’ é um filme muito bom do Batman. Pensar nele como algo mais que isso só conduzirá à ilusão própria ou decepção”. Para completar, vale destacar a crítica que deve estar agora emoldurada acima da mesa do presidente da Warner Bros. Pictures. O jornal canadense Globe and Mail simplesmente publicou: “Depois de assistir Pattinson em ação, estou conclamando a indústria de cinema a trazer todos os seus muitos Batmen, Batwomen e Batbats. Mantenha-os quentes e vindo até engasgarmos com um capuz”. “Batman” estreia nesta quinta (3/3) no Brasil.

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