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  • Filme

    Pedro Pascal e Ethan Hawke vivem romance no trailer de faroeste de Almodóvar

    26 de abril de 2023 /

    A produtora Saint Laurent (sim, da grife) divulgou o trailer e o pôster de “Strange Way of Life”, um curta de Pedro Almodóvar (“A Pele Que Habito”). A prévia traz Pedro Pascal (“The Last of Us”) e Ethan Hawke (“Cavaleiro da Lua”) interpretando pistoleiros que vivem um romance em meio a perigos. A produção é o segundo projeto em inglês do diretor espanhol, depois de “The Human Voice” (2020), outro curta, estrelado por Tilda Swinton. A produção traz aspectos que lembram “O Segredo de Brokeback Mountain” (2005), ou como o filme seria no estilo Almodóvar. Quase duas décadas atrás, o cineasta teve a oportunidade de dirigir o filme de Jake Gyllenhaal e Heath Ledger, mas desistiu da oferta com medo de não ter liberdade criativa para fazer o filme como queria. A produção de 30 minutos segue Silva (Pascal), um cowboy que viaja a cavalo pelo deserto para encontrar um velho amigo, o xerife Jake (Hawke), que ele não vê há 25 anos. Logo, Silva descobre que sua viagem não foi feita para relembrar o passado. O trailer mostra os dois homens desvendando sua complicada história romântica. “Este é um faroeste queer, no sentido de que existem dois homens e eles se amam, mas se comportam nessa situação de maneira oposta”, disse Almodóvar em um episódio de “Dua Lipa: At Your Service”. “O que posso dizer sobre o filme é que ele tem muitos elementos do faroeste. Tem o pistoleiro. Tem o rancho. Tem o xerife. Mas o filme tem o que a maioria dos faroestes não tem, é o tipo de diálogo, que eu acho que nenhum filme desse gênero capturou entre dois homens”. Anthony Vaccarello, atual diretor criativo da Saint Laurent, é o figurinista e produtor do filme. Alberto Iglesias, músico espanhol e colaborador de Almodóvar, é também produtor e compositor da obra. O curta terá première mundial no Festival de Cannes, durante o mês de maio, e depois será exibido pela plataforma Mubi.

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  • Reality,  TV

    Cristian expõe ex-aliados do “BBB 23”: “Concordaram e agora falam mal de mim”

    16 de fevereiro de 2023 /

    Durante a festa do líder Gustavo no “BBB 23”, Cristian desabafou sobre a sua situação no jogo com MC Guimê e Cara de Sapato, expondo os aliados que lhe deram as costas. O empresário, que se tornou persona non grata dentro da casa, revelou a Guimê que teve incentivo de vários brothers do quarto Aquário/Fundo do Mar no plano de se aproximar para colher informações com Paula Freitas. “Enquanto eu levava informações, todo mundo dizia que era massa, pra continuar fazendo. E aí agora, todo mundo tá assim”, desabafou Cristian. Guimê concordou com sua divisão de culpas. “Todo mundo tá vendo isso lá fora. Você tem seus erros, mas não foi só você que errou e o Brasil está ciente”, concluiu o funkeiro. Cristian foi acusado de se aproximar, por interesse, de Paula e Bruna Griphao, com o objetivo de colher informações para seu antigo grupo. Mas após ele votar contra Fred Nicácio no próprio grupo, Sarah Aline foi contar às duas que ele agiu com interesse, para conseguir informações do Deserto para o Fundo do Mar. Cara de Sapato quis saber quem eram as pessoas que apoiaram Cristian e o empresário revelou: “Acho que foi o Fred, mas o Cowboy e a Key também concordaram e agora todo mundo fala mal de mim”. O lutador vinha se aproximando de Cowboy e, após a eliminação de Paula no paredão de terça (14/2), Guimê lhe alertou que não jogaria mais com ele por causa desse movimento, afirmando que Gustavo não era quem ele imaginava. Cristian também conversou com Amanda Meirelles e fez questão de desmentir a afirmação de Cowboy que ela foi para o paredão por sua casa. “Agora eu tô pouco me f*dendo. Lembra da história de com quem você quer ir pro Paredão? A gente imaginou que Gaga puxaria a Marvvila em um Contragolpe e a Marvvila disse que queria ir com a Amanda. Aí todo mundo mudou para a Amanda, mas eu não quis expor ninguém no Jogo da Discórdia”. Amanda lamentou, dizendo que ele devia sim ter lavado a roupa suja na Discórdia, momento em que calou e aceitou todos os ataques. “O Brasil viu. Não sei o que vai acontecer, ou o Brasil tá me odiando muito, ou tá entendendo que não fui só eu, foi o grupo inteiro”, concluiu o brother, explicando sua reação às acusações de que manipulou os sentimentos de Bruna e Paula.

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  • Reality,  TV

    MC Guimê é primeiro a suspeitar de Key e Gustavo no “BBB 23”: “Jogo sujo”

    14 de fevereiro de 2023 /

    MC Guimê acordou em estado de alerta no “BBB 23”. Nesta terça-feira (14/2), o funkeiro se mostrou incomodado com alguns atitudes de Key Alves e Gustavo Cowboy e expôs sua opinião sobre o casal para alguns de seus aliados. Guimê acredita que a dupla está fazendo o mesmo “jogo sujo” de Cristian e Fred Nicácio: “Eles são muito jogadores. Não só em questão de prova, eles se completam como jogadores. Eles têm estratégias, eles têm visões, eles vão esconder o que eles acharem necessário esconder, eles vão demonstrar o que eles acharem necessário. Pode ter verdade na troca que o Sapato tem com eles, mas eles são jogadores. Isso é bem claro”, concluiu. Bruna Griphao, amiga do casal, logo se prontificou a defender a dupla. “Nenhum dos dois me deu motivo pra achar que o jogo deles é sujo”, disse a atriz, que achava o mesmo de Gabriel Fop e Cristian Vanelli. E Guimê continuou seu discurso: “Mas não é só sobre isso, é sobre adversários que, querendo ou não, a gente não tem acesso a tudo. A partir do momento em que os seus maiores aliados têm esse jogo que vocês estão vendo… Você acha que a troca é só sempre de coisas leves? De onde você busca a informação? Com quem você consulta uma opinião? Você também tá fazendo parte, você tá se alimentando daquele jogo sujo. Quando for totalmente desvinculado, tem outra ótica pra gente enxergar”, concluiu o músico. Pouco depois, em uma conversa privada com Bruna, o artista disse que deu alvo para Gustavo e Key no queridômetro porque ninguém se posiciona contra eles. “As pessoas vivem na ilusão de que os dois jogam apenas com o coração e não traçam estratégias”, disparou o funkeiro. De fato, Guimê foi o primeiro a desconfiar de algo que o público já notou e explodiu nas redes sociais no domingo (12/2), quando o casal mentiu diante de todos, afirmando que nunca incentivou Cristian a ir atrás de Paula Freitas para obter informações do grupo rival, nem sabia que ele iria votar em Fred Nicácio para o Paredão. O VAR desmentiu as duas afirmações.

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  • Reality,  TV

    BBB 23: Falta de higiene de confinados estressa vários brothers

    27 de janeiro de 2023 /

    A sujeira acumulada e falta de higiene dos confinados na casa do “BBB 23” está estressando vários brothers. Nesta sexta (27/1), Gustavo Benedeti reclamou muito com Bruno Nogueira e Ricardo Camargo sobre a desorganização no banheiro da casa. Ao tomar banho, Gustavo se deparou com muito sujeira e roupas penduradas, além de ter reclamado de papéis higiênicos não dobrados e alguns até jogados no chão, ao lado do vaso sanitário. “Dobra o papel, velho. O povo limpa a bunda e deixa a bosta virada pra cima. Ah, vai se f*der”, disse o brother estressado. “É roupa pendurada pra todo canto. Eu tirei o lixo hoje cedo. Ontem fui tirar o lixo e tinha papel jogado no chão. Ah, vai tomar no c*. Vou falar pra você: é o mínimo, educação e higiene. Básico do básico”, estourou Gustavo. Ele já tinha se queixado do mesmo problema no dia anterior e precisou limpar o local antes de usar. Porém, dessa vez, o brother não deixou quieto e resolveu deixar o problema claro para todos. Não foi o único a reclamar de problemas de higiene. Paula e Marvvila também levaram uma bronca em alto e bom tom, e desta vez da própria produção do programa. A cantora foi fazer a sobrancelha da sister na cama e levou uma chamada: “Atenção! Higiene pessoal deve ser feito apenas no banheiro e cada um faz a sua”. Depois do esporro, as duas obedeceram as ordens do programa. Vale lembrar que, nessa semana, o líder Cara de Sapato se estressou com os colegas por causa de um fio dental usado, deixado em cima da pia. Sem levar a sério, os brothers resolveram zoá-lo e ele optou por trocar de quarto. Gabriel Santana e Sarah Aline também se estranharam por porquices. A sister encontrou um balde com roupas sem lavar que estavam com mau cheiro. Sem pensar duas vezes, Aline jogou a camisa no lixo e – só depois – descobriu que a peça era do ator de “Chiquititas”.

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  • Etc,  Filme,  Série

    Clint Walker (1927 – 2018)

    23 de maio de 2018 /

    Morreu Clint Walker, astro da série clássica “Cheyenne” e um dos “12 Condenados”. O ator americano faleceu na segunda-feira (21/5) em sua casa no interior da Califórnia, aos 90 anos, de um problema cardíaco. Norman Eugene Walker nasceu em 30 de maio de 1927, em Hartford, Illinois. Ele deixou a escola aos 16 anos para encontrar emprego – primeiro em uma fábrica local, depois na marinha mercante. Em 1948 ele se casou com a primeira de suas três esposas, com quem teve uma filha. Aspirando uma vida melhor, a família mudou-se para Las Vegas, onde o jovem arranjou trabalho como segurança no Sands Hotel. Foi lá que o ator Van Johnson, impressionado com seu porte físico, sugeriu que ele explorasse a atuação. O jovem seguiu o conselho e começou a fazer testes para compôr figuração. Até que foi-lhe oferecida a oportunidade de conhecer o lendário diretor Cecil B. DeMille, que preparava a produção de seu último épico, “Os Dez Mandamentos” (1956). Mas a caminho do estúdio, ele viu uma mulher mais velha atrapalhada com seu carro, pedindo ajuda para trocar um pneu. Ele não pensou duas vezes, mesmo que o tempo perdido na boa ação pudesse lhe custar o papel. Quando chegou à reunião, DeMille lhe disse severamente: “Você está atrasado, jovem”. Conforme ele conta esta história, em sua biografia, Walker lembrou-se de pensar: “Uh-oh. Minha carreira terminou antes de começar!” Ele tentou se justificar, explicando que havia parado para ajudar alguém na estrada, sendo inesperadamente interrompido por DeMille. “Sim, eu sei tudo sobre isso. Aquela mulher era minha secretária”. Walker conseguiu um papel um pouco mais destacado, como capitão dos guardas. Isto lhe abriu as portas em Hollywood. E, logo depois, um novo encontro com outra lenda de Hollywood mudou sua vida para sempre. A começar por seu nome. Norman virou Clint por decisão de Jack Warner, da Warner Bros., ao contratá-lo para viver seu primeiro grande papel, Cheyenne Bodie, um cowboy destemido e de bom coração, que acabou enfrentando inúmeros bandidos na televisão. O nome do personagem, por sua vez, era herança da tribo que o criou. Os pais do rapaz foram mortos por índios desconhecidos, mas ele foi encontrado vivo por uma tribo Cheyenne, que o criou dos 10 aos 18 anos, quando ele decidiu retornar para a civilização branca. Apesar de seu passado traumático, Bodie mantinha uma atitude positiva e compreensiva em relação aos nativos americanos, algo ainda pouco comum no gênero conhecido como “bangue-bangue” por ter mais tiros que tolerância. Lançada em 1955, “Cheyenne” foi uma das primeiras séries produzidas pela Warner e a primeira de temática western da TV americana. Parecia até cinema em comparação às demais atrações televisivas da época, tamanho o cuidado tomado pelo estúdio para inaugurar o gênero. A série fez tanto sucesso que virou, de fato, cinema. Dois episódios de 1957 foram reunidos numa edição especial e lançados como um filme nos Estados Unidos. O impacto da produção também inspirou o surgimento de outras séries e, de uma hora para outra, a programação televisiva se viu cercada por um tiroteio de cowboys rivais. Clint Walker não tinha quase experiência como ator quando foi selecionado por Jack Warner para a produção. Tampouco sabia andar a cavalo – aprendeu na marra. Mas tinha um físico e uma estatura imponente, que deixava os demais atores na sombra. Tanto que as cenas de briga de “Cheyenne” costumavam ser difíceis de filmar, porque Walker ocupava toda a tela. Não só era muito alto, com 1,80 metro, mas também tinha um peitoral de fisiculturista. E a série aproveitava ao máximo para enfatizar estas qualidades, filmando-o descamisado em diversas ocasiões, mesmo quando o enredo não pedia. Na época, um crítico do jornal The New York Times chegou a defini-lo como “o maior e mais bonito herói ocidental a montar um cavalo, com um par de ombros capaz de rivalizar com o de King Kong”. “Cheyenne” só não aproveitou seus belos olhos azuis porque era produzida em preto e branco. Mas quando ele apareceu nos primeiros filmes em Technicolor, seu fã-clube aumentou. O ator aproveitou a popularidade da série para estrelar alguns westerns durante as pausas da produção. Assim, projetou-se no cinema. Os filmes da época incluem “O Rifle de 15 Tiros” (1958), “A Lei do Mais Valente” (1959) e “Ouro que o Destino Carrega” (1961), todos dirigidos por Gordon Douglas – e o último coestrelado pelo futuro 007 Roger Moore. Além de viver outros cowboys no cinema, ele também viveu o mesmo cowboy em outras séries. “Cheyenne” deu origem a um universo compartilhado de séries de cowboys da Warner, que incluíam “Bronco”, “Sugarfoot”, “Colt. 45”, “Lawman” e a popular “Maverick”. Body até apareceu num episódio de “Maverick” de 1960, mas a principal ligação das séries se deu por conta de uma personagem vivida por Diane Brewster, que após ser introduzida num capítulo de “Cheyenne” fez quatro aparições em “Maverick”. A série ficou no ar por sete temporadas, até 1963. Ou, mais exatamente, até o fim do contrato de Clint Walker. O ator queria ter saído da produção antes, já que tinha muitos convites para filmar e, durante um impasse na longa negociação com a Warner, chegou até a ser substituído provisoriamente por outro cowboy em sua própria série: Bronco, personagem que depois ganhou um spin-off. Ao sair de “Cheyenne”, ele também decidiu dar um tempo nos papéis de cowboys. Foi fazer uma comédia – que virou clássico – , “Não Me Mandem Flores” (1964), como coadjuvante de Rock Hudson e Doris Day. Estrelou o único filme dirigido pelo cantor Frank Sinatra, o drama de guerra “Os Bravos Morrem Lutando” (1965). Foi parar nas selvas da Índia na aventura “Maya” (1966). E, principalmente, se alistou na missão histórica de “Os 12 Condenados”, o clássico de 1967 que estabeleceu a fórmula dos filmes de anti-heróis, os malvados necessários, reunidos para atingir um objetivo capaz de redimi-los ou matá-los. Nada menos que o esquadrão suicida original. Muito copiado, o filme dirigido pelo mestre Robert Aldrich acompanhava um grupo de militares americanos presos por crimes de guerra, recrutados pelo major vivido por Lee Marvin para atingir um alvo importante atrás das linhas nazistas, durante a 2ª Guerra Mundial. As chances de sucesso eram pequenas, de retornar com vida menores ainda, mas se fossem capazes de realizar o feito, eles teriam as sentenças comutadas e ainda seriam considerados heróis. Ao lado de Clint Walker, toparam a proposta personagens vividos por Charles Bronson, Donald Sutherland, Jim Brown, Telly Savalas, o cantor Trini López e até o cineasta John Cassavetes. Foi um estouro de bilheteria, que ganhou continuações, imitações e até uma série nos anos 1980. Também foi o ponto alto da carreira de Walker, que ao tentar retomar os filmes de cowboy, pensando em reviver seus dias de glória, acabou enveredando por um punhado de produções B que esgotaram seus créditos como ator de cinema. No melhor deles, “O Grande Búfalo Branco” (1977), voltou a contracenar com Charles Bronson. A falta de novos sucessos o fez reaparecer na TV, numa profusão de participações especiais, inclusive como interesse amoroso de Lucille Balle no clássico sitcom “The Lucy Show”. Mas foi como seu velho personagem, Cheyenne Brody, que retomou a atenção do público. Cheyenne Brody reapareceu depois de 30 anos sumido, em plenos anos 1990, em duas oportunidades: num telefilme do personagem “The Gambler” (vivido pelo cantor Kenny Rogers), que reunia diversos cowboys clássicos da TV, e num episódio do revival da série “Kung Fu” de 1995. Esta foi também a última aparição de Clint Walker como ator. Depois disso, ele ainda trabalhou como dublador em “Pequenos Guerreiros” (1998), aventura infantil de Joe Dante, sobre um grupo de soldados de brinquedo criados com tecnologia de ponta que decidem levar sua missão a sério demais. Na produção, ele voltou a se juntar com alguns de seus co-protagonistas de “Os 12 Condenados”.

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