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    “Acapulco” é cancelada na 4ª temporada, que estreia em julho

    8 de maio de 2025 /

    Comédia estrelada por Eugenio Derbez chega ao fim na Apple TV+ após quatro anos

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    Linda Lavin, da série clássica “Alice”, morre aos 87 anos

    30 de dezembro de 2024 /

    Atriz manteve-se ativa até os últimos dias, promovendo sua nova série "Quem Vê Casa" na Netflix e gravando uma atração inédita

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    Raquel Welch, sex symbol de Hollywood, morre aos 82 anos

    15 de fevereiro de 2023 /

    Raquel Welch, um dos maiores símbolos sexuais de Hollywood, que marcou época em filmes como “Mil Séculos Antes de Cristo” (1966) e “Viagem Fantástica” (1966), morreu nesta quarta-feira (15/2) aos 82 anos. Estrela que se manteve em cartaz por cinco décadas, Rachel Welch nasceu Jo Raquel Tejada (seu nome de batismo) em 5 de setembro de 1940, em Chicago. Quando tinha dois anos, ela se mudou com a família para San Diego, onde passou boa parte da juventude. Enquanto ainda estava na escola, venceu diversos concursos de beleza e chegou a ganhar uma bolsa de estudos para a Universidade Estadual de San Diego, onde estudou teatro por um tempo. Ela ganhou o sobrenome do seu primeiro marido, James Welch, com quem teve dois filhos. Em 1963, já divorciada, Raquel se mudou para Los Angeles, onde começou a trabalhar como atriz. Em seu começo de carreira, fez pequenas aparições em filmes e séries (como “O Homem de Virgínia” e “A Feiticeira”), mas logo ganhou um papel de destaque em “Viagem Fantástica”, uma aventura sci-fi sobre a a tripulação de um submarino especial, que é reduzido a um tamanho microscópico para entrar na corrente sanguínea de um paciente importante e salvar sua vida, realizando uma cirurgia delicada dentro de seu corpo. Usando um traje emborrachado de mergulhador branco e justo, ela hipnotizou o público e ajudou a transformar o longa num grande sucesso, que marcou época. Em seguida, Raquel apareceu num traje ainda mais chamativo, ao entrar na fantasia pré-histórica “Mil Séculos Antes de Cristo” (1966). Apesar de só dizer uma fala de roteiro, o filme foi responsável por transformá-la em uma estrela. Toda a divulgação da obra foi focada em Welch e no biquíni “pré-histórico” que ela usava. A atriz não estava preparada para toda essa atenção. “De uma vez só, tudo na minha vida mudou e tudo sobre o meu verdadeiro ‘eu’ foi varrido”, escreveu ela, anos depois, sobre a fama repentina. “Ela veio à consciência pública como uma presença física, sem voz… Parecia que eu tinha tropeçado em uma armadilha”. Nos anos seguintes, Welch estrelou filmes internacionais, como a comédia “As Rainhas” (1966) e a francesa “O Amor Através dos Séculos” (1967). Nos EUA, ela apareceu em “A Mulher de Pedra” (1968), ao lado de Frank Sinatra, “O Preço de um Covarde” (1968), com James Stewart, e “100 Rifles” (1969), em que formou um casal interracial com o ator Jim Brown. No filme “O Diabo É Meu Sócio” (1967), de Stanley Donen, ela foi vista seduzindo um jovem que vendeu a sua alma para o Diabo. “Eu não tinha muitas falas”, lembrou ela numa entrevista para o site The Hollywood Reporter em 2019. “Tudo o que fiz foi passear em um biquíni de renda vermelha e dizer: ‘Pãezinhos com manteiga quente?’ Eu fiz isso com um sotaque sulista porque imaginei que Lust [luxúria] vinha de um lugar quente”. Pouco tempo depois, ela estrelou aquele que se tornou o seu papel mais arriscado: “Homem e Mulher Até Certo Ponto” (1970). O filme é uma adaptação do romance escandaloso de Gore Vidal sobre um cinéfilo gay que finge sua própria morte, passa por uma operação de mudança de sexo e depois afirma ser sua própria viúva. A atriz interpretou o papel principal. Apesar de a produção ter sido um desastre, com diversos atrasos do diretor Michael Sarne e conflitos internos, Welch sempre se orgulhou da sua personagem no filme. “Myra Breckinridge é a antítese do símbolo sexual”, disse ela à GQ em 2012. “Ela é revolucionária. Ela é uma guerreira.” Mas “Homem e Mulher Até Certo Ponto” também acabou se tornando cultuado por seu apelo sexual, com Rachel Welch em cenas lésbicas e se portando como uma dominatrix em situações de dominação picantes. Várias imagens da produção viraram pôsteres, enquanto a fama do filme entre pervertidos e cinéfilos continuou aumentando ao longo das décadas. Entretanto, foi um fracasso de crítica e bilheteria na época de seu lançamento. Depois de chocar puritanos com a obra, ela optou por projetos mais comerciais na década de 1970, estrelando filmes como “Brutal Beleza” (1972), sobre uma patinadora que tenta equilibrar sua vida pessoal e seus sonhos de estrelato, “Os Três Mosqueteiros” (1973), adaptação da obra de Alexandre Dumas, “O Fim de Sheila” (1973), thriller de mistério no estilo de Agatha Christie, “Festa Selvagem” (1975), comédia sobre a chegada do cinema falado, e “Emergência Maluca” (1976), co-estrelado por Bill Cosby e Harvey Keitel. Em 1982, Welch entrou com um processo contra o estúdio MGM, após ser despedida do filme “Esquecendo o Passado” (1982) sob a justificativa de que ela estava se atrasando para as filmagens. Ela acabou vencendo o processo de US$ 10 milhões em indenização, mas seu nome ficou manchado em Hollywood, na época extremamente machista e incapaz de perdoar a ousadia de uma mulher de enfrentar um estúdio. Por conta disso, seus papéis minguaram. Ela passou anos sem aparecer no cinema, fazendo apenas telefilmes, e quando voltou seus trabalhos se resumiram a pequenas participações em filmes como “Escândalo na Cidade” (1988), “Sombra na Noite” (1993) e “Corra que a Polícia vem Aí! 33 1/3: O Insulto Final” (1994). Depois disso, ela ainda apareceu nas séries “Lois & Clark – As Novas Aventuras do Superman” (1995), “Seinfeld” (1997) e “Spin City” (1997 e 2000). Até ser resgatada em 2001 na comédias “Legalmente Loira” e “Sabores da Vida”. Seus últimos filmes foram as comédias “Forget About It” (2006), com Burt Reynolds, e o sucesso “Como se Tornar um Conquistador” (2017), com Eugenio Derbez – inspiração da série “Acapulco”.

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    “Acapulco” é renovada para 3ª temporada

    30 de janeiro de 2023 /

    A Apple TV+ anunciou a renovação de “Acapulco”, série de comédia estrelada e produzida pelo comediante mexicano Eugenio Derbez, para sua 3ª temporada. A atração é inspirada pelo filme “Como se Tornar um Conquistador”, estrelado por Derbez em 2017, e foi desenvolvida por Austin Winsberg (criador de “Zoey e a Sua Fantástica Playlist”), Eduardo Cisneros (do fenômeno “Não Aceitamos Devoluções”) e Jason Shuman (que escreveu com Cisneros a comédia “Half Brothers”). A trama acompanha um jovem mexicano que consegue seu emprego dos sonhos em 1984, trabalhando num resort luxuoso na praia de Acapulco. Mas ele logo percebe que o trabalho é muito mais complicado do que imaginava, levando-o a questionar todas as suas crenças e morais. Curiosamente, esta premissa é apenas ligeiramente abordada no filme que inspirou a série – bem no começo, quando o amante latino do título internacional ainda estava em forma. A história de “Como se Tornar um Conquistador”, porém, era outra, acompanhando o protagonista já numa fase de ex-bonitão (Derbez), que precisa aprender a se virar após a mulher rica e mais velha com quem ele se casou há 25 anos resolve trocá-lo por um homem mais jovem. Derbez participa como narrador dos episódios, que se passam como um flashback da juventude de seu personagem, Máximo Gallardo. O papel do jovem Máximo é interpretado por Enrique Arrizon (“Aceleradas”). Veja abaixo o trailer da 2ª temporada.

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  • Série

    Como se Tornar um Conquistador inspira nova série da Apple

    1 de dezembro de 2020 /

    A Apple TV+ anunciou a produção de “Acapulco”, uma série de comédia estrelada e produzida pelo comediante mexicano Eugenio Derbez. Segundo o comunicado do projeto, a atração é inspirada pelo filme “Como se Tornar um Conquistador”, estrelado por Derbez em 2017, e foi desenvolvida por Austin Winsberg (criador de “Zoey e a Sua Fantástica Playlist”), Eduardo Cisneros (do fenômeno “Não Aceitamos Devoluções”) e Jason Shuman (que escreveu com Cisneros a vindoura comédia “Half Brothers”). A trama acompanha um jovem mexicano que consegue seu emprego dos sonhos em 1984, trabalhando um resort luxuoso na praia de Acapulco. Mas ele logo percebe que o trabalho é muito mais complicado do que imaginava, levando-o a questionar todas as suas crenças e morais. Curiosamente, esta premissa é apenas ligeiramente abordada no filme que inspirou a série – bem no começo, quando o amante latino do título internacional ainda estava em forma. A história de “Como se Tornar um Conquistador”, porém, era outra, acompanhando o protagonista já numa fase de ex-bonitão (Derbez), que precisa aprender a se virar após a mulher rica e mais velha com quem ele se casou há 25 anos resolve trocá-lo por um homem mais jovem. Sua sorte muda quando vai morar com a irmã (Salma Hayek) e descobre que o sobrinho pequeno é apaixonado por uma coleguinha de aula, por sua vez neta de uma vovó deslumbrante (Rachel Welch!). Ele resolve ensinar ao moleque como conquistar a menina, visando recuperar a boa vida de gigolô. Assim como no filme, Derbez participará como a versão atual do personagem principal da série e também narrará os episódios de flashback. Winsberg atuará como showrunner, trabalhando ao lado de Chris Harris (“How I Met Your Mother”) no comando da atração. “Acapulco” marca uma nova guinada da Apple para o mercado latino. A série se junta a “Echo 3”, thriller de ação passado na América do Sul, escrito e produzido por Mark Boal (“Operação Fronteira) e um acordo de exclusividade fechado com o cineasta Alfonso Cuarón (“Roma”). Confira abaixo o trailer do filme legendado.

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  • Filme

    Dunkirk e Em Ritmo de Fuga são as principais estreias da semana

    27 de julho de 2017 /

    Dois dos filmes americanos mais elogiados de 2017 chegam simultaneamente aos cinemas brasileiros nesta quinta (27/7). “Dunkirk” desembarca após estrear em 1º lugar nas bilheterias dos EUA, acompanhado por críticas que o chamam de “filme do ano” e “obra-prima”. Dirigido por Christopher Nolan, responsável pela trilogia “Batman: O Cavaleiro das Trevas”, o filme retrata a batalha de Dunquerque, uma das maiores derrotas das forças aliadas na 2ª Guerra Mundial. Mas poderia ter sido muito pior. Acuados numa ponta de praia, os soldados aliados contaram com um esforço logístico sobre-humano para não serem exterminados durante uma ofensiva por terra e ar, embarcando em fuga, sob bombardeio, para dezenas de navios mobilizados para resgatá-los rumo ao Reino Unido, inclusive com a ajuda de pequenos barcos civis. Combinando atores famosos com iniciantes, destaca no seu elenco Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Cillian Murphy (“No Coração do Mar”), Kenneth Branagh (“Operação Sombra – Jack Ryan”), Mark Rylance (“Ponte dos Espiões”), Jack Lowden (“71: Esquecido em Belfast”) e até o cantor Harry Styles, ex-One Direction. Um dos filmes mais grandiosos de Hollywood neste século, é daqueles de que se diz que precisa ser visto numa tela grande. Por sinal, foi rodado com câmeras de IMAX. “Em Ritmo de Fuga” traz Ansel Elgort (“A Culpa É das Estrelas”) como um ás dos volantes, que tem de ouvir música o tempo todo para evitar um zumbido em sua cabeça. Capaz de escapar de qualquer perseguição, ele é utilizado por um chefão do crime para uma série de fugas espetaculares durante assaltos. Com muito rock e cenas intensas de perseguição, o filme consegue a façanha de superar “Dunkirk” nos elogios e adorações da crítica americana. Ansel Elgort esteve no fim de semana no Brasil para ajudar a promover o filme, que está se consolidando como o maior sucesso da carreira do diretor Edgar Wright (“Scott Pilgrim Contra o Mundo”). O elenco ainda inclui Lily James (“Cinderela”), Kevin Spacey (série “House of Cards”), Jamie Foxx (“Django Livre”), Jon Hamm (série “Mad Men”), Jon Bernthal (série “Demolidor”), Eiza González (série “Um Drink no Inferno/From Dusk Till Dawn”), Flea (baixista do Red Hot Chili Peppers) e a cantora Sky Ferreira (vista em “Canibais”). A programação ainda inclui mais duas produções americanas com distribuição em shopping centers. A comédia “Como se Tornar um Conquistador” traz o ator mexicano Eugenio Debez (“Não Aceitamos Devoluções”) como uma amante latino da terceira idade, que precisa se virar após sua coroa rica lhe trocar por um modelo mais jovem. Estreia na direção do ator Ken Marino (série “Childrens Hospital”), serve mais para rever a sumida Rachel Welch (“Legalmente Loira”), sex symbol dos anos 1960, que não estrelava um filme há mais de uma década. Novo terror de John R. Leonetti (de “Annabelle”), “7 Desejos” é uma coleção de clichês, que gira em torno de uma lição de moral: “cuidado com o que se deseja”. Na trama, uma caixa de música mágica dá a uma menina de 17 anos (Joey King, de “Independence Day: O Ressurgimento”) o direito de realizar sete desejos, mas nenhum deles surpreende, assusta ou ajuda o filme a evitar seu fracasso. Três filmes completam as estreias em circuito limitado, dois deles coproduções do Brasil com vizinhos sul-americanos. Exibido no Festival Varilux, o francês “O Reencontro” traz a veterana Catherine Deneuve (“Potiche”) como uma mulher extrovertida e descompromissada, que volta a procurar a filha de um ex-amante, 30 anos após sumir, em busca de companhia e apoio, ao ser diagnosticada com câncer. Apesar dessa premissa, o filme não é depressivo. Coprodução entre Brasil e Argentina, “Esteros” é um drama de temática gay falado em espanhol, que mostra o reencontro de dois velhos amigos de infância. Separados quando começavam a despertar suas sexualidades, voltam a se ver no mesmo cenário idílico, quando um deles chega com a namorada para passar férias. Coprodução entre Brasil e Colômbia, “Love Film Festival” acompanha uma roteirista brasileira, vivida por Leandra Leal (“O Lobo Atrás da Porta”), e um diretor colombiano, Manolo Cardona (“Macho”), numa filmagem que se estende por quatro anos – estilo “Boyhood” (2014), mas menos ambicioso. Os dois se conhecem nos bastidores de um festival europeu de cinema, vivem um relacionamento, separam-se e acabam voltando a se cruzar em novos eventos internacionais. Com roteiro de Manuela Dias (série “Justiça”), câmera na mão e um registro semi-documental, rodado em festivais reais de cinema por quatro diretores diferentes – entre eles Vinicius Coimbra (“A Floresta que se Move”) e Bruno Safadi (“Eden”) – , a produção contraria sua aparente ousadia ao assumir clichês de cinema em sua encenação. Mas vale como curiosidade cinéfila, e porque todo filme com Leandra Leal justifica a ida ao cinema.

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    Velozes e Furiosos 8 vence terceira semana nos EUA, atropelando O Círculo

    30 de abril de 2017 /

    “Velozes e Furiosos 8” completou sua terceira volta na liderança das bilheterias de fim de semana na América do Norte. Com a estreia de “Guardiões da Galáxia Vol. 2” marcada para a semana que vem nos EUA, deve ter sido o último topo de pódio conquistado pelo oitavo filme da franquia de carros movidos à Vin Diesel. A verdade é que a competição facilitou muito para o tricampeão, que arrecadou US$ 19,4 milhões nos últimos três dias, chegando a US$ 192,7 milhões no mercado doméstico. O desempenho que impressiona, na verdade, vem do exterior, especialmente da China, que fez com que o longa atingisse US$ 1 bilhão em apenas 16 dias. Leia mais sobre isso aqui. /a> As três estreias amplas da semana nos EUA tiveram desempenho fraco. A mais bem-sucedida foi a comédia “Como se Tornar um Conquistador”, com US$ 12 milhões no 2º lugar. Estrelada pelo mexicano Eugenio Debez (“Não Aceitamos Devoluções”) como uma amante latino da terceira idade, que precisa se virar após sua coroa rica lhe trocar por um modelo mais jovem, a produção foi considerada medíocre pela crítica americana (50% de aprovação no Rotten Tomatoes). Vale principalmente para rever a sumida Rachel Welch (“Legalmente Loira”), sex symbol dos anos 1960, que não estrelava um filme há mais de uma década. Estreia na direção do ator Ken Marino (série “Childrens Hospital”), ainda não tem previsão de estreia no Brasil. A maior surpresa, porém, surgiu em 3º lugar. Exibido em somente 420 cinemas, o épico indiano “Baahubali 2: The Conclusion” surpreendeu com o faturamento de US$ 10,5 milhões. O filme é sequência de “Baahubali: The Beginning”, que arrecadou um terço disso, US$ 3,6 milhões, em toda a sua trajetória no ano de 2015. O pior desempenho entre os estreantes ficou por conta da sci-fi “O Círculo”. Nem a participação de astros famosos, como Emma Watson (“A Bela e a Fera”) e Tom Hanks (“Sully”), impediu sua implosão. Lançado em mais de 3 mil cinemas, o filme só rendeu US$ 9,3 milhões. Pior ainda, o público que viu odiou, classificando-o com nota D+ no CinemaScore, uma das mais baixas dos últimos tempos. Já o Rotten Tomatoes registrou míseros 18% de aprovação da crítica. Um fiasco completo. Adaptação do best-seller “O Círculo”, de Dave Eggers, o filme gira em torno de uma nova rede social, mais intrusiva que todas já existentes, cujo slogan resume sua aspiração de Big Brother: “Saber é bom, saber tudo é melhor”. A estreia está marcada apenas para 22 de junho no Brasil. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Velozes e Furiosos 8 Fim de semana: US$ 19,3 milhões Total EUA: US$ 192,7 milhões Total Mundo: US$ 1 bilhão 2. Como se Tornar um Conquistador Fim de semana: US$ 12 milhões Total EUA: US$ US$ 12 milhões Total Mundo: US$ 12 milhões 3. Baahubali 2: The Conclusion Fim de semana: US$ 10 milhões Total EUA: US$ 10 milhões Total Mundo: US$ 10 bilhão 4. O Círculo Fim de semana: US$ 9,3 milhões Total EUA: US$ 9,3 milhões Total Mundo: US$ 9,3 milhões 5. O Poderoso Chefinho Fim de semana: US$ 9 milhões Total EUA: US$ 148,4 milhões Total Mundo: US$ 396,6 milhões 6. A Bela e a Fera Fim de semana: US$ 6,4 milhões Total EUA: US$ 480,1 milhões Total Mundo: US$ 1,1 bilhão 7. Despedida em Grande Estilo Fim de semana: US$ 3,5 milhões Total EUA: US$ 37,3 milhões Total Mundo: US$ 61,5 milhões 8. Os Smurfs e a Vila Perdida Fim de semana: US$ 3,31 milhões Total EUA: US$ 37,7 milhões Total Mundo: US$ 155,5 milhões 9. Gifted Fim de semana: US$ 3,3 milhões Total EUA: US$ 15,8 milhões Total Mundo: US$ 15,9 milhões 10. Paixão Obsessiva Fim de semana: US$ 2,3 milhões Total EUA: US$ 8,8 milhões Total Mundo: US$ 11,8 milhões

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