As Viúvas: Filme de ação do diretor de 12 Anos de Escravidão ganha trailer legendado
A Fox divulgou a versão legendada do trailer e confirmou o título nacional de “As Viúvas” (Widows), o novo filme do britânico Steve McQueen, diretor do filme vencedor do Oscar “12 Anos de Escravidão”. Repleta de ação, a prévia demonstra uma guinada espetacular de estilo do cineasta, evocando um filme de gângster com elementos dramáticos e de thriller intenso. Mas o que faz cair o queixo é o elenco grandioso, encabeçado por Viola Davis, vencedora do Oscar por “Um Limite entre Nós” (Fences). O longa é uma adaptação da série britânica “As Damas de Ouro” (Widows), criada por Lynda La Plante (série “Prime Suspect”) em 1983. A série contava a história de três viúvas de ladrões e uma comparsa que resolvem seguir os passos dos seus maridos, realizando o assalto que eles não conseguiram fazer e que os matou. A atração teve duas sequências britânicas e até um remake da TV americana em 2002, cujo título nacional foi “As Viúvas”. A nova adaptação foi escrita pela romancista Gillian Flynn, autora do best-seller “Garota Exemplar”, e a principal mudança realizada foi a transposição da ação para os Estados Unidos. Além de Viola Davis, as viúvas incluem Michelle Rodriguez (franquia “Velozes e Furiosos”), Elizabeth Debicki (“Guardiões da Galáxia Vol. 2”) e a estrela da Broadway Cynthia Erivo em seu primeiro grande papel cinematográfico. Mas o elenco ainda inclui Liam Neeson (“Perseguição Implacável”), Colin Farrell (“O Estranho que Nós Amamos”), Robert Duvall (“O Juiz”), Daniel Kaluuya (“Corra!”), Jacki Weaver (“Artista do Desastre”), Brian Tyree Henry (série “Atlanta”), Jon Bernthal (série “O Justiceiro”), Manuel Garcia-Rulfo (“Sete Homens e um Destino”), Garret Dillahunt (série “Fear the Walking Dead”), Carrie Coon (série “The Leftovers”), Lukas Haas (“O Regresso”) e Michael Harney (série “Orange Is the New Black”). “As Viúvas” estreia em 29 de novembro nos cinemas brasileiros, 20 dias após o lançamento no Reino Unido.
Widows: Thriller de ação do diretor de 12 Anos de Escravidão ganha primeiro trailer espetacular
A Fox divulgou sete fotos e o primeiro trailer de “Widows”, o novo filme do britânico Steve McQueen, diretor do filme vencedor do Oscar “12 Anos de Escravidão”. Repleta de ação, a prévia demonstra uma guinada espetacular de estilo, contando uma trama de filme de gângster com elementos dramáticos e de thriller intenso. Mas o que faz cair o queixo é o elenco grandioso, encabeçado por Viola Davis, vencedora do Oscar por “Um Limite entre Nós” (Fences). O longa é uma adaptação da série britânica “As Damas de Ouro” (Widows), criada por Lynda La Plante (série “Prime Suspect”) em 1983. A série contava a história de três viúvas de ladrões e uma comparsa que resolvem seguir os passos dos seus maridos, realizando o assalto que eles não conseguiram fazer e que os matou. A atração teve duas sequências britânicas e até um remake da TV americana em 2002, cujo título nacional foi “As Viúvas”. A nova adaptação foi escrita pela romancista Gillian Flynn, autora do best-seller “Garota Exemplar”, e a principal mudança realizada foi a transposição da ação para os Estados Unidos. Além de Viola Davis, as viúvas incluem Michelle Rodriguez (franquia “Velozes e Furiosos”), Elizabeth Debicki (“Guardiões da Galáxia Vol. 2”) e a estrela da Broadway Cynthia Erivo em seu primeiro grande papel cinematográfico. Mas o elenco ainda inclui Liam Neeson (“Perseguição Implacável”), Colin Farrell (“O Estranho que Nós Amamos”), Robert Duvall (“O Juiz”), Daniel Kaluuya (“Corra!”), Jacki Weaver (“Artista do Desastre”), Brian Tyree Henry (série “Atlanta”), Jon Bernthal (série “O Justiceiro”), Manuel Garcia-Rulfo (“Sete Homens e um Destino”), Garret Dillahunt (série “Fear the Walking Dead”), Carrie Coon (série “The Leftovers”), Lukas Haas (“O Regresso”) e Michael Harney (série “Orange Is the New Black”). “Widows” estreia em 29 de novembro nos cinemas brasileiros, 20 dias após o lançamento no Reino Unido.
O Sacrifício do Cervo Sagrado é um dos mais assustadores filmes de terror recentes
O trabalho do cineasta grego Yorgos Lanthimos não é apreciado por muitos – basta ver a quantidade de pessoas indignadas no IMDb e dispostas a jogar pedras no seu mais recente filme. Embora já tenha seis longas-metragens em seu currículo e um outro já pronto para ser lançado ainda este ano, ele é mais lembrado por dois títulos: “Dente Canino” (2009) e “O Lagosta” (2015), filmando o que talvez sejam o drama adolescente e a comédia romântica mais estranhos já feitos. Os filmes do diretor na verdade são inclassificáveis, mas se a história de um homem que vai se transformar em um animal (uma lagosta) simplesmente por não ter conseguido uma namorada ou uma esposa pode ser vista como um romance, “O Sacrifício do Cervo Sagrado” se aproxima mais do horror. E nesse sentido, é um dos mais assustadores filmes de horror já feitos neste milênio. Pode parecer uma afirmativa exagerada, mas por não ser exatamente um filme agradável, pode levar alguns espectadores a fugir correndo da sala de cinema – como cheguei a presenciar na sessão de que participei. Pena que, ao ser lançada no meio da temporada do Oscar, possa acabar passando batido, com pouco tempo em cartaz. Ainda assim, é melhor do que não ser exibido no cinema, como aconteceu com “O Lagosta”. Trata-se de um filme especial, desses que ficam com o espectador ao final da sessão e por alguns dias ainda, com suas imagens poderosas, estranhas e muitas vezes aterrorizantes. A primeira imagem de “O Sacrifício do Cervo Sagrado” é um grande close na cirurgia de um coração. Trata-se de uma imagem real de uma cirurgia que foi aproveitada para o filme. O protagonista, Dr. Steven Murphy (Colin Farrell), é um cirurgião cardiologista. Ao término de uma cirurgia de rotina, ele anda com um colega pelos corredores do hospital e conversa sobre um relógio bonito. “Onde o comprou?”, pergunta ele. Mais tarde, saberemos de seus encontros estranhos com um garoto de 16 anos (Barry Keoghan, que já tem um rosto um tanto incomum e por isso se encaixa perfeitamente com o personagem). A princípio, não sabemos do que se tratam esses encontros do médico e esse rapaz. Haveria ali uma espécie de relacionamento impróprio, por assim dizer? Chama a atenção também o tipo de dramaturgia em que as falas dos personagens são despidas de emoção, algo já visto em “O Lagosta”. Trata-se de um tipo de trabalho que lembra bastante o uso de modelos no trabalho de Robert Bresson, que em entrevistas é tido como uma das grandes influências do cineasta grego. As estranhezas chegam também em casa, com a esposa (Nicole Kidman) alimentando uma das taras do marido: fingir que está imobilizada em anestesia geral para que ele possa desfrutar dessa fantasia aparentemente recorrente. Yorgos Lanthimos segue, assim, mantendo a atenção do espectador cada vez mais em alta. Inclusive pela utilização de uma trilha sonora que aos poucos vai se tornando perturbadora, principalmente a partir do momento em que um dos dois filhos de Steven afirma não conseguir se levantar da cama, teria perdido a mobilidade dos membros. É quando as respostas para isso surgem em uma conversa com o incômodo Martin, o garoto de 16 anos, que àquela altura já havia visitado a família de Steven e feito o médico visitar sua mãe (Alicia Silverstone, em uma única mas marcante sequência). As respostas para esse pesadelo que se transformou a vida do cirurgião seriam dadas em poucos segundos, a ponto de o espectador ficar não apenas aterrorizado, mas também desnorteado. Mais uma vez, Lanthimos trabalha com o tema da punição, e o que acontece a seguir é impressionante. Imagens das cenas seguintes, de tão bizarras – algumas delas chocantes – certamente ficarão presentes na memória de muitos espectadores, mesmo aqueles que sairão da sessão com um pouco de raiva do filme. O ar de tragédia seria inspirado na peça de Eurípides sobre Ifigênia, filha de Agamemnon, o general grego que venceu a guerra de Troia. Segundo os textos que precedem a “Ilíada”, Agamemnon teve que sacrificar a própria filha por ter matado um cervo sagrado em uma floresta. Só assim os deuses soprariam os ventos que levariam sua frota para Troia. Mas após dez anos de guerra, ao voltar para casa, ele é assassinado pela esposa, como vingança pelo sacrifício da filha. O ciclo continua, com o assassinato da mulher pelos dois filhos remanescentes e vingativos, Orestes e Electra – ato que, por sinal, deu origem a outra peça. Tragédia grega, horror arrepiante, Bresson e o que muitos dizem ser uma imaginação saída de uma mente doentia são alguns dos ingredientes para a construção deste espetáculo singular e perturbador que é “O Sacrifício do Cervo Sagrado”.
Família de Colin Farrell é vítima de psicopata no trailer legendado de O Sacrifício do Cervo Sagrado
A Diamond Films divulgou o pôster nacional e o trailer legendado de “O Sacrifício do Cervo Sagrado” (The Killing of a Sacred Deer), que volta a juntar Nicole Kidman e Colin Farrell após “O Estranho que Nós Amamos”. A prévia é aflitiva, pela facilidade com que um jovem psicopata se aproxima da família do médico vivido por Farrell, e pela “trilha” desafinada da voz de sua filha (Raffey Cassidy, de “Tomorrowland”), tentando acertar a escala musical, enquanto entoa “Burn”, de Ellie Goulding. Na trama, o personagem de Farrell é um cirurgião carismático que faz amizade com um adolescente (Barry Keoghan, de “Dunkirk”), filho de um paciente que morreu sob os seus cuidados. O rapaz parece idolatrá-lo. Mas o que começa como uma relação amistosa vai, aos poucos, revelando-se uma ameaça. Quando os filhos do médico começam a adoecer e demonstrar problemas físicos, o rapaz avisa que todos irão morrer. Segundo longa falado em inglês do diretor grego Yorgos Lanthimos, após “O Lagosta” (2015), também estrelado por Farrell, “The Killing of a Sacred Deer” foi premiado como Melhor Roteiro do Festival de Cannes deste ano. O elenco inclui ainda Alicia Silverstone (“Diário de um Banana: Caindo na Estrada”), Raffey Cassidy (“Tomorrowland”) e Sunny Suljic (“1915”). A estreia está marcada para 3 de novembro nos Estados Unidos e não há previsão para o lançamento no Brasil.
Novo filme de Denzel Washington foi reeditado pelo próprio ator
O diretor Dan Gilroy revelou ter reeditado o suspense dramático “Roman J. Israel, Esq” com o auxílio do ator Denzel Washington, após o filme ser exibido no Festival de Toronto e dividir a opinião da crítica. A nova versão tem arrancado críticas entusiasmadas, em franco contraste às opiniões anteriores. Em entrevista ao site Deadline, Gilroy confirmou que diretores realmente não gostam de trazer atores para participar do trabalho de montagem final, mas a exibição em Toronto, que também foi primeira vez que ele viu o filme projetado, demonstrou que a performance de Washington era tão boa que merecia ancorar melhor a produção. Além disso, Washington é também um diretor de cinema. “Denzel trouxe tanto para a sala de edição”, disse Gilroy. “Ele dirigiu três filmes e estrelou o quê… mais de 40 filmes? Ele tem instintos incríveis e é muito objetivo para tirar o máximo de opiniões externas como as que recebemos em Toronto. Muitos atores só se concentram em seu próprio personagem, por isso a ideia de ter um ator na sala de edição costuma ser um problema, mas, com Denzel, eu ficava ansioso por sua chegada. Nós dois trabalhamos muito de perto na edição, junto com o irmão John (o editor John Gilroy), e ele foi um recurso inestimável em todos os níveis”. Ao todo, foram cortados 12 minutos da duração da história, a trilha sonora sofreu intervenção e cenas tiveram sua ordem alterada para ampliar ou redefinir o dilema do protagonista. Denzel foi o responsável por mudar as músicas que o personagem ouve no filme – jazz e soul clássicos. E Gilroy usou as músicas para reorientar o drama interno de seu personagem. “Cortamos gordura até o músculo. Percebemos que o personagem de Denzel era tão forte que podíamos focar mais no enredo em torno dele. Você nunca o viu vulnerável assim. É uma transformação importante, fisicamente e emocionalmente. Observando a reação do público, percebemos que, além de seu caráter, havia uma história que funcionaria melhor se fosse enxugada e reorientada”. Este tipo de mudança após a exibição num festival não é muito comum, mas costuma dar certo. Neste ano, o filme “Terra Selvagem”, de Taylor Sheridan, cortou cerca de quatro minutos após sua première no Festival de Sundance. E ao exibir a nova versão em Cannes, Sheridan foi premiado com o Melhor Diretor na seção Um Certo Olhar. “Roman J. Israel, Esq.” é segundo suspense dramático de Dan Gilroy, após sua estreia na direção com o excelente “O Abutre” (2014). Roteirista experiente (autor de “Gigantes de Aço”, “O Legado Bourne” e “Kong: Ilha da Caveira”), Gilroy subverte expectativas na trama, que se insinua como um típico drama urbano, em que o protagonista é um advogado veterano que ninguém respeita. Líder de protestos na juventude, Roman J. Israel virou um sujeito antiquado e acaba demitido. Mas não há uma reviravolta edificante que conduza à sua recuperação. Diante da falta de opções, ele usa uma informação privilegiada, sobre o paradeiro de uma fortuna ilegal, para mudar de vida. Só que a falcatrua desperta a desconfiança do chefe da quadrilha, que passa a ameaçá-lo e colocar sua vida em risco. O elenco também inclui Colin Farrell (“Animais Fantásticos e Onde Encontrá-los”), Shelley Hennig (série “Teen Wolf”), Carmen Ejogo (“Alien: Covenant”), Nazneen Contractor (série “Heroes: Reborn”), Tony Plana (série “Ugly Betty”) e Niles Fitch (série “This Is Us”). A estreia está marcada para o dia 3 de novembro nos Estados Unidos e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.
Denzel Washington vive advogado em trailer do novo suspense do diretor de O Abutre
A Sony divulgou o pôster, as fotos e o primeiro trailer de “Roman J. Israel, Esq.”, segundo suspense dramático de Dan Gilroy, após sua estreia na direção com o excelente “O Abutre” (2014). A prévia resume a trama, que subverte expectativas ao se insinuar como um típico drama urbano, em que o protagonista vivido por Denzel Washington (“O Protetor”) é um advogado veterano que ninguém respeita. Líder de protestos na juventude, Roman J. Israel virou um sujeito antiquado e acaba demitido. Mas não há uma reviravolta edificante que conduza à sua recuperação. Diante da falta de opções, ele usa uma informação privilegiada, sobre o paradeiro de uma fortuna ilegal, para mudar de vida. Só que a falcatrua desperta a desconfiança do chefe da quadrilha, que passa a ameaçá-lo e colocar sua vida em risco. O elenco também inclui Colin Farrell (“Animais Fantásticos e Onde Encontrá-los”), Shelley Hennig (série “Teen Wolf”), Carmen Ejogo (“Alien: Covenant”), Nazneen Contractor (série “Heroes: Reborn”), Tony Plana (série “Ugly Betty”) e Niles Fitch (série “This Is Us”). A estreia está marcada para o dia 3 de novembro nos Estados Unidos.
Trailer e fotos de suspense premiado em Cannes trazem Nicole Kidman, Colin Farrell e muita aflição
A A24 divulgou 20 fotos e um novo trailer perturbador de “The Killing of a Sacred Deer”, que volta a juntar Nicole Kidman e Colin Farrell após “O Estranho que Nós Amamos”. A prévia é aflitiva, pela facilidade com que um jovem psicopata se aproxima da família do médico vivido por Farrell, e pela “trilha” desafinada da voz de sua filha, tentando acertar a escala musical. Na trama, o personagem de Farrell é um cirurgião carismático que faz amizade com um adolescente (Barry Keoghan, de “Dunkirk”), filho de um paciente que morreu sob os seus cuidados. O rapaz parece idolatrá-lo. Mas o que começa como uma relação amistosa vai, aos poucos, revelando-se uma ameaça. Quando os filhos do médico começam a adoecer e demonstrar problemas físicos, o rapaz avisa que todos irão morrer. Segundo longa falado em inglês do diretor grego Yorgos Lanthimos, após “O Lagosta” (2015), também estrelado por Farrell, “The Killing of a Sacred Deer” foi premiado como Melhor Roteiro do Festival de Cannes deste ano. O elenco inclui ainda Alicia Silverstone (“Diário de um Banana: Caindo na Estrada”), Raffey Cassidy (“Tomorrowland”) e Sunny Suljic (“1915”). A estreia está marcada para 3 de novembro nos Estados Unidos e não há previsão para o lançamento no Brasil.
Alan Arkin entra no elenco de Dumbo
O ator Alan Arkin (o vovô da “Pequena Miss Sunshine”) entrou para o elenco de “Dumbo”, próxima versão com atores do catálogo de animações da Disney. Ele fará o papel de J. Griffin Remington, um magnata de Wall Street. Ele vai se juntar ao elenco que já conta com Michael Keaton (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Colin Farrell (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”), Eva Green (“O Lar das Crianças Peculiares”) e Danny DeVito (série “It’s Always Sunny in Philadelphia”). Segundo a sinopse divulgada, o filme traz Colin Farrell como Holt, um ex-astro de circo que tem sua vida totalmente alterada quando volta da guerra. O dono do circo, Max Medici (Danny DeVito, de ) o coloca para cuidar de um elenfante recém-nascido, cujas orelhas gigantes chamam a atenção. Porém, quanto os filhos de Holt descobrem que o personagem consegue voar, o persuasivo Vandevere (Michael Keaton) e a artista Colette Marchant (Eva Green) entram na trama para transformar Dumbo em uma estrela. O filme foi escrito por Eheren Kruger (“Transformers: A Era da Extinção”) e tem direção de Tim Burton (“O Lar das Crianças Peculiares”). A estreia está marcada para o dia 29 de março de 2019.
Nicole Kidman e Colin Farrell vivem aflição em trailer de suspense premiado no Festival de Cannes
A A24 divulgou o pôster e o trailer perturbador de “The Killing of a Sacred Deer”, que volta a juntar Nicole Kidman e Colin Farrell após “O Estranho que Nós Amamos”. A prévia mostra os adolescentes doentios da trama e a aflição do médico vivido por Farrell. A produção também marca um reencontro entre o ator irlandês e o diretor grego Yorgos Lanthimos, após “O Lagosta” (2015), e foi premiada com o troféu de Melhor Roteiro do Festival de Cannes deste ano. Na trama, o personagem de Farrell é um cirurgião carismático que é procurado por um adolescente (Barry Keoghan, de “Dunkirk”), filho de um paciente que morreu sob os seus cuidados. O rapaz parece idolatrá-lo. Mas o que começa como uma relação amistosa vai, aos poucos, revelando-se uma obsessão. O adolescente passa a exigir cada vez mais atenção do seu novo “amigo”, enquanto os filhos do médico começam a demonstrar problemas físicos para desespero de sua mãe (papel de Kidman). O elenco inclui ainda Alicia Silverstone (“Diário de um Banana: Caindo na Estrada”), Raffey Cassidy (“Tomorrowland”) e Sunny Suljic (“1915”). A estreia está marcada para 3 de novembro nos Estados Unidos e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.
Sofia Coppola subverte O Estranho que Nós Amamos com feminismo e beleza
Embora “O Estranho que Nós Amamos”, de Sofia Coppola (“Bling Ring”), seja uma nova releitura do romance de Thomas Cullinan, é muito difícil dissociá-lo da primeira adaptação cinematográfica da obra, o filme homônimo de Don Siegel de 1971, até pelo impacto, como thriller, que o clássico mantém até hoje. Os dois longas travam uma espécie de diálogo, mudando a perspectiva da trama, de acordo com a época em que foram produzidos. A intenção da diretora parece ser provocar, ao deliberadamente alterar o ponto de vista da narrativa. Não vemos mais a história pelos olhos do soldado ianque ferido que é desejado por mulheres de todas as idades de um internato de garotas na Virginia, na época da Guerra Civil Americana. No filme de Siegel, Clint Eastwood conseguia tirar proveito dessa situação, como se estivesse numa loja de doces. Ao mesmo tempo, o que acontece a seguir com ele é um pesadelo terrível. O trailer da nova versão, que rendeu à diretora o prêmio de melhor direção no Festival de Cannes, nem fez questão de esconder a parte trágica do que acontece com o soldado, agora vivido por Colin Farrell (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”), quando ele adentra aquele território de mulheres, que se veem mudadas e excitadas com sua presença. Em entrevista, Sofia Coppola disse que fez seu filme para as mulheres e para seus amigos gays. Faz sentido, principalmente na cena em que Nicole Kidman, a dona do internato, banha o corpo nu e inconsciente do soldado e sente o calor do desejo. Três gerações de atrizes – Nicole Kidman (“Lion”), Kirsten Dunst (“Melancolia”) e Elle Fanning (“Demônio de Neon”) – se comportam de maneira diferente diante daquele homem. Mas todas elas se sentem bastante atraídas por ele. A mais velha parece ter uma reputação a zelar, mas tenta se aproveitar do fato de mandar naquele lugar; a do meio vê naquele homem uma passagem para a felicidade do amor romântico; já a mais jovem é impulsiva o suficiente para jogar o seu charme e avançar o sinal sem a menor culpa. Mas enquanto trata do desejo de diferentes mulheres por um homem, “O Estranho que Nós Amamos” é também um filme sobre a objetificação masculina e como a aparente fragilidade feminina na verdade esconde força – e até uma maldade. Trata-se de uma obra feminista, como já era o primeiro trabalho da diretora, “As Virgens Suicidas” (1999). Como todos os filmes da diretora, também é um trabalho repleto de beleza. Nas imagens captadas à luz de velas e claridade natural pelo cinematógrafo Philippe Le Sourd (“O Grande Mestre”), nos figurinos sóbrios das moças do internato (de Stacey Battat, em seu terceiro trabalho com a diretora), e em sua direção de arte absolutamente “feminina” (de Anne Ross, no quarto filme com Coppola), que sabe lidar muito bem com o vermelho vivo. O que é natural. Afinal, a mulher sangra todo mês.
Tim Burton aparece na primeira foto de bastidores do filme de Dumbo
A Disney divulgou, durante a D23, a primeira foto dos bastidores de “Dumbo” (veja acima). A imagem traz o diretor Tom Burton num vagão de Casey Jr., o trem da trama, e visa demonstrar que a produção já começou a ser filmada. Para quem não lembra, o trem era um do personagens que se destacavam na animação de 1941, graças à personalidade própria e até uma canção. Na história, ele carregava os animais do circo de uma cidade para a outra. Além de “Dumbo”, ele apareceu nos desenhos “O Dragão Dengoso” (1941) e “A Nova Onda do Kronk” (2005), entre outras produções. O clássico contava a história de um bebê elefante que nasceu com orelhas enormes e por isso era motivo de deboche entre os demais animais de um circo. Mas estas mesmas orelhas acabam lhe permitindo voar. E com a ajuda de Timotéo, um simpático ratinho, ele acaba se tornando a maior atração do circo. A nova versão tem roteiro de Ehren Kruger (“Transformers: A Era da Extinção”), que incluiu personagens humanos na trama, ausentes na animação original. O elenco inclui Michael Keaton (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Colin Farrell (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”), Eva Green (“O Lar das Crianças Peculiares”) e Danny DeVito (série “It’s Always Sunny in Philadelphia”). A data de lançamento do novo “Dumbo” foi marcada para março de 2019
Michael Keaton confirma que viverá vilão na versão live action de Dumbo
O ator Michael Keaton confirmou que viverá um novo vilão no cinema, após “Homem-Aranha: De Volta ao Lar”. Em entrevista no programa “God Morning America”, ele revelou que fechou contrato para participar de “Dumbo”, que voltará a reuni-lo com seu diretor nos filmes de Batman, Tim Burton. “Sim, vou me reunir de novo com Tim Burton. Quer dizer, ele é o tipo de cara que você sempre quer por perto. Ele é criativo, original, único, um verdadeiro artista”, disse o ator na entrevista. Keaton viverá o empresário que compra o circo para explorar Dumbo e sua mãe. O resto do elenco ainda não foi confirmado, mas as negociações em andamento incluem Colin Farrell (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”), Eva Green (“O Lar das Crianças Peculiares”) e Danny DeVito (série “It’s Always Sunny in Philadelphia”). O clássico contava a história de um bebê elefante que nasceu com orelhas enormes e por isso é motivo de deboche entre os demais animais de um circo. Mas estas mesmas orelhas acabam lhe permitindo voar. E com a ajuda de Timotéo, um simpático ratinho, ele acaba se tornando a maior atração do circo. A nova versão tem roteiro de Ehren Kruger (“Transformers: A Era da Extinção”), que incluiu personagens humanos na trama, ausentes na animação de 1941. A data de lançamento do novo “Dumbo” ainda não foi definida.








