PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Série

    Nova série de Drácula ganha primeiras fotos

    3 de julho de 2019 /

    A rede britânica BBC divulgou as duas primeiras fotos de “Drácula”, nova série coproduzida pela Netflix, que traz o ator dinamarquês Claes Bang (de “The Square: A Arte da Discórdia”) caracterizado como o personagem-título. Veja acima e abaixo. O projeto foi desenvolvido pelos roteiristas-produtores Mark Gatiss e Steven Moffat, criadores de “Sherlock”, que vão escrever todos os episódios. Por sinal, a produção de “Drácula” vai seguir o mesmo formato de “Sherlock”, com uma 1ª temporada curta, contendo capítulos de longa duração, como se cada história fosse um filme. Ao todo, foram encomendados três episódios de 90 minutos, que contarão como o vampiro da Transilvânia vai parar em Londres. Ainda sem previsão de estreia, “Drácula” vai retornar à TV cinco anos após o cancelamento de uma produção homônima da rede NBC, que trouxe Jonathan Rhys Meyers no papel-título em 13 episódios. A nova série será o primeiro projeto da Gatiss e Moffat desde o lançamento da 4ª temporada de “Sherlock” em janeiro de 2017. Moffat também era o showrunner de “Doctor Who” até o ano passado e atualmente desenvolve uma série baseada na sci-fi “The Time Traveler’s Wife” para a HBO. Além de viver Drácula, Claes Bang poderá ser visto pelos fãs de séries na 5ª e última temporada de “The Affair”, que estreia em 25 de agosto nos Estados Unidos.

    Leia mais
  • Série

    Trailer da última temporada de The Affair introduz a personagem de Anna Paquin

    3 de julho de 2019 /

    O canal pago Showtime divulgou o pôster e um novo trailer da 5ª e última temporada de “The Affair”, que mostra a tentativa de Noah (Dominic West) de reatar com sua ex Helen (Maura Tierney). O clima melodramático inclui acidente de carro, mas também serve para introduzir uma nova personagem na trama, vivida por Anna Paquin (a Sookie de “True Blood”). Ela vai desempenhar um papel importante após um grande salto temporal na história: a versão adulta de Joanie Lockhart, a filha de Alison e Cole. Por coincidência, os intérpretes de seus pais não participarão do desfecho da série. Ruth Wilson saiu de forma violenta da trama, assassinada por um dos personagens na 4ª temporada, enquanto Joshua Jackson encerrou sua trajetória antes do final da produção do canal pago americano Showtime. Nos últimos capítulos, Joanie voltará à Montauk, cidadezinha litorânea de Nova York em que se passa grande parte da série, para investigar a morte de sua mãe. O elenco também ganhará participação do dinamarquês Claes Bang (“The Square: A Arte da Discórdia”) como o novo interesse romântico de Helen, a personagem de Maura Tierney. A 5ª temporada de “The Affair” estreia em 25 de agosto.

    Leia mais
  • Série

    Última temporada de The Affair ganha trailer melodramático

    21 de junho de 2019 /

    O canal pago Showtime divulgou o trailer da 5ª e última temporada de “The Affair”, que mostra a tentativa de Noah (Dominic West) de reatar com sua ex Helen (Maura Tierney). O clima melodramático inclui acidente de carro. O final da série terá um salto temporal e também contará com a participação de Anna Paquin (a Sookie de “True Blood”), como a versão adulta de Joanie Lockhart, a filha de Alison (Ruth Wilson) e Cole (Joshua Jackson). Nos últimos capítulos, Joanie voltará à Montauk, cidadezinha litorânea de Nova York em que se passa grande parte da série, para investigar a morte de sua mãe. O elenco também ganhará participação do dinamarquês Claes Bang (“The Square: A Arte da Discórdia”) como o novo interesse romântico de Helen, a personagem de Maura Tierney. A 5ª temporada de “The Affair” estreia em 25 de agosto.

    Leia mais
  • Série

    Astro de filme vencedor da Palma de Ouro será Drácula na nova série dos criadores de Sherlock

    28 de novembro de 2018 /

    O ator dinamarquês Claes Bang, que ficou conhecido pelo papel principal de “The Square: A Arte da Discórdia”, filme vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes do ano passado, vai viver o Conde Drácula numa nova série, coproduzida pela BBC e a Netflix. O projeto foi desenvolvido pelos roteiristas-produtores Mark Gatiss e Steven Moffat, que vão escrever todos os episódios de “Drácula”, seguindo o mesmo formato de sua famosa série “Sherlock”. Ou seja, a 1ª temporada será curta, mas os episódios terão longa duração, como se cada história fosse um filme. Ao todo, foram encomendados três episódios de 90 minutos, que contarão como o vampiro da Transilvânia vai parar em Londres. Não será a primeira vez que a história de Drácula vai parar na TV. A série mais recente inspirada pela criação de Bram Stoker foi uma produção americana da rede NBC, que durou uma temporada de 13 episódios entre 2013 e 2014. Aclamada pela crítica, trazia Jonathan Rhys Meyers no papel-título, mas acabou cancelada devido à baixa audiência. “Drácula” será o primeiro projeto da Gatiss e Moffat desde o lançamento da 4ª temporada de “Sherlock” em janeiro de 2017. Moffat também era o showrunner de “Doctor Who” até o ano passado e está atualmente desenvolvendo uma série baseada na sci-fi “The Time Traveler’s Wife” para a HBO. Em alta desde a projeção internacional de “The Square”, Claes Bang pode ser visto atualmente nos cinemas em “Millennium: A Garota na Teia de Aranha”.

    Leia mais
  • Série

    Anna Paquin entra na última temporada da série The Affair

    10 de novembro de 2018 /

    A 5ª e última temporada de “The Affair” ganhou uma surpreendente adição ao seu elenco. A atriz Anna Paquin (a Sookie de “True Blood”) vai desempenhar um papel importante, revelando um grande salto temporal na história. Ela foi escalada como a versão adulta de Joanie Lockhart, a filha de Alison e Cole. Por coincidência, os intérpretes de seus pais não participarão do desfecho da série. Ruth Wilson saiu de forma violenta da trama, assassinada por um dos personagens na 4ª temporada, enquanto Joshua Jackson deve encerrar sua trajetória antes do final da produção do canal pago americano Showtime, segundo apuraram várias publicações. Nos últimos capítulos, Joanie voltará à Montauk, cidadezinha litorânea de Nova York em que se passa grande parte da série, para investigar a morte de sua mãe. Além de Anna Paquin, o elenco também ganhará participação do dinamarquês Claes Bang (“The Square: A Arte da Discórdia”) como o novo interesse romântico de Helen, a personagem de Maura Tierney. Os novos episódios de “The Affair” vão ao ar em 2019, em data ainda não divulgada.

    Leia mais
  • Filme

    Mick Jagger vai estrelar suspense do diretor italiano da série Suburra

    8 de setembro de 2018 /

    Mick Jagger, vocalista do Rolling Stones, vai voltar a atuar no cinema. Ele entrou no elenco do suspense “The Burnt Orange Heresy”. O astro britânico vai se juntar a um elenco eclético, composto pelo dinamarquês Claes Bang (“The Square”), a francesa Elizabeth Debicki (“Guardiões da Galáxia Vol. 2”) e o americano Christopher Walken (“Sete Psicopatas e um Shih Tzu”), que serão dirigidos por um italiano, Giuseppe Capotondi, responsável pelo suspense “A Hora Dupla” (2009) e a elogiada série “Suburra” na Netflix, em seu primeiro filme falado em inglês. Descrito como um suspense no estilo noir, o filme tem como base o livro de Charles Willeford, que conta como o crítico de arte James (Bang) se apaixona por uma mulher chamada Berenice (Debicki). Mas quando viajam para negociar com o colecionador de arte (Jagger), este lhes faz uma proposta criminosa: roubar uma nova obra-prima para sua coleção. O roteiro é de Scott B. Smith (“Siberia”) e as filmagens começam ainda este mês, sem previsão de estreia. O cantor dos Stones não tinha um papel com falas no cinema desde “Confissões de um Sedutor” (2001), mas na juventude chegou a ensaiar uma carreira de ator aparecendo como protagonista nos clássicos “A Forca Será Tua Recompensa” (1970) e “Performance” (1970), antes de começar a fazer bombas como “Running Out of Luck”, trash com travestis no Rio, e a sci-fi B “Freejack: Os Imortais” (1992).

    Leia mais
  • Filme

    The Square simplifica o que Buñuel já transformou em clássicos

    5 de janeiro de 2018 /

    Nas premiações em festivais, “The Square – A Arte da Discórdia” vem se mostrando imbatível. Venceu a Palma de Ouro deste ano em Cannes, foi considerado o melhor de 2017 no European Film Awards e será o provável favorito ao Oscar de Filme Estrangeiro, mas toda essa festividade não esconde as contradições que o filme oferece. Na sessão prévia para os jornalistas havia uma parte entusiasmada saudando como obra-prima, assim como um grupo se reservava o direito de fechar a cara e sair do cinema em silêncio. Nem tanto o céu, nem tanto o inferno. “The Square”, em princípio, funciona bem como sátira da crise de valores políticos sociais e culturais que andam assolando nosso mundinho, mas, no decorrer, o que parece incisivo, descamba para o usual. Como muito do que é produzido hoje, o filme é oportunista e conveniente. Oportunista, porque trata o mal-estar europeu em lidar com o drama dos refugiados como se fosse um “case” publicitário, e conveniente pelo modo como ligeiramente escamoteia a questão social para centrar-se no papel que a arte adquiriu dentro dos museus no século 21. Está tudo interligado? Não, cada assunto merece uma discussão à parte. O diretor sueco Ruben Östlund, que antes criou outro sucesso, “Força Maior” (2014), sobre uma avalanche nos Alpes, agora desloca sua atenção para mais perto de casa. “The Square” desenvolve-se em Estocolmo, onde um curador do museu, Christian (Claes Bang), manobra suas exposições na vanguarda da arte moderna. É um sujeito fino, suave, e o filme é projetado para desconstruí-lo. Perto do começo, ele é roubado e se diverte com o fato de ser feito de bobo. Duas horas depois, Christian se arrasta no meio da chuva, vasculhando sacos de lixo quase como um mendigo. O título refere-se a um trabalho instalado no pátio do museu: um pequeno quadrado vazio delimitado por uma luz de neon. Na placa, a artista refere-se a obra como “um santuário de confiança”, onde quem entrar, deve compartilhar direitos e obrigações iguais. Parece um pouco vago? O que um quadrado vazio é capaz de ativar no público? A conceito em si é de grande beleza. É um quadrado no chão, mas podia ser um papel em branco, um cartaz, uma tela de cinema. O diretor Östlund usa os limites da figura geométrica, para demonstrar como se comporta o pacato cidadão do século 21. Na visão de Östlund, pensamos de uma forma, mas agimos de outra, muito diferente. O idioma que descreve a instalação sugere que o estado natural da humanidade tende para o equilíbrio e a justiça – ou que estes podem pelo menos ser alcançados como ideia. Mas quando esse pensamento é levado para o mundo real, é claro, o caos ocorre e, através de suas vinhetas um tanto calculadas, que a trama avança. Seja por meio de uma cena de encontro sexual onde um preservativo usado torna-se uma questão de disputa e desconfiança impagáveis, ou numa discussão da diretoria do Museu, onde a todo momento se fala em arte, mas quase ninguém parece interessado no produto, e sim em debater sua repercussão. Christian pensa em si mesmo como uma pessoa decente e justa. Mas sua visão de si mesmo é seletiva. Quando ele está se sentindo bem, ele dá dinheiro aos mendigos; Quando está preocupado e distraído, ele os ignora. Ele é um progressista boa praça e justo em teoria, mas quando as pessoas menos privilegiadas que ele cometem a injustiça de enfrentá-lo, ele se irrita e esbraveja. No fundo, sua preocupação maior reside em administrar os grupos de pressão que giram em volta, as panelinhas, para manter seu status quo. Que o ator Claes Bang consiga transformar este protagonista num sujeito encantador, mesmo que o filme interrogue seu privilégio e sua própria natureza, certamente é uma conquista. Outro ponto admirável e que rende bem em “The Square” é o potencial de encenador de Östlund. O diretor tem um domínio de quadro, de tempo, de comicidade fabulosos. É muito estimulante como ele associa imagens de “quadrados” no filme todo, até mesmo a espiral de uma escada, a certa altura, sugere que o personagem está preso num cercado. Östlund também tem uma predileção para criar cenas provocativas, que alguns espectadores vão adorar. Seus alvos maiores são os limites da correção política e a pompa pequeno burguesa. O ataque mais delicioso que desfere, acontece num jantar de gala de museu. O evento é interrompido por um homem que finge ser um primata (interpretado por Terry Notary, o dublê americano que viveu o macaco Rocket na trilogia “Planeta dos Macacos”). A experiência primeiro é tomada por todos como divertida mas, eventualmente, o artista extrapola os limites e, então, as pessoas furiosas, esquecem-se dos bons modos e partem para espancá-lo com selvageria. A cena reitera algumas das questões-chave no coração de “The Square”: quando deixado para seus próprios dispositivos, a humanidade encontra equilíbrio ou se desintegra em agressores? Ou numa sociedade moderna, onde se estabelece a fronteira da civilização? Claro, nada disso é novo. Luis Buñuel desferiu ataques muito mais obscenos a tradição em seus clássicos “O Anjo Exterminador” (1962) e “O Discreto Charme da Burguesia” (1972). “The Square” tem uma maneira incrivelmente clara e simplificada de fazer as mesmas perguntas.

    Leia mais
  • Filme

    Vencedor da Palma de Ouro, The Square discute o que é arte no mundo atual

    5 de janeiro de 2018 /

    Em 1917, o dadaísta Marcel Duchamp colocou num museu uma das suas mais famosas obras, A Fonte, que nada mais era do que um urinol virado de cabeça para baixo. Considerado polêmico por muitos na época, este ato suscitou diversas discussões acerca da natureza da arte e do papel do artista – discussões que perduram até hoje. O filme sueco “The Square – A Arte da Discórdia”, grande vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes 2017, retoma essa percepção polêmica da arte, por meio uma abordagem bem-humorada, criticando de maneira ávida não apenas aqueles que produzem arte, mas também quem a aprecia e, principalmente, aqueles que a expõe. Escrito e dirigido por Ruben Östlund (do ótimo “Força Maior”), o longa-metragem acompanha a rotina de Christian (Claes Bang), o curador de um conceituado museu que se prepara para receber uma exposição intitulada The Square (o quadrado). Visando atrair um grande público para a exposição, o museu realiza coquetéis para convidados da alta sociedade – que parecem mais interessados na comida do que no conteúdo da exposição – e contrata dois jovens publicitários “especializados” em marketing digital – que querem, a qualquer custo, criar um conteúdo viral. Desta forma, a exposição surge apenas como uma desculpa para que possamos conhecer melhor a rotina daqueles indivíduos. Vivendo no alto de um pedestal de arrogância, Christian defende as peças que expõe como sendo a “arte de hoje”, ou até mesmo a “arte do futuro”. Sua erudição, porém, é uma fachada, já que logo no início ele não consegue sequer explicar à jornalista americana Anne (Elisabeth Moss) o significado de um texto que ele próprio escreveu. Já em outro momento, ele sugere remontar uma peça danificada, ignorando completamente a “aura” da arte e o fato de ela ser a expressão única e inimitável do artista. Ou seja, essas supostas “pessoas cultas” viram alvo do humor sagaz do cineasta, uma vez que elas habitam um mundo próprio, longe da realidade. Permitindo-se bizarrices como levar um cachorro ao local de trabalho ou invadir um castelo durante uma noite de bebedeira, os habitantes desse universo paralelo vivem num mundo muito diferente do restante da população, em especial daqueles menos favorecidos. São mundos distintos, que não se misturam. E o diretor expõe essa diferença ao mostrar como a população nem quer entrar em alguns espaços do museu ou só entra para tirar selfies ao lado das peças, ou ainda ao destacar a dificuldade de um faxineiro para limpar o ambiente de uma exibição feita de montes de sujeira. Quanto mais baixa for a condição social, menos visível o povo se torna para essa alta sociedade, e é preciso um esforço muito grande para ser notado pelos cidadãos “importantes” – o homem com Síndrome de Tourette que atrapalha uma entrevista é um exemplo irônico disso. Assim, embora o garotinho que exige um pedido de desculpas após ter sido acusado injustamente de roubo receba um mínimo de atenção, os mendigos que se enfileiram nas calçadas são ignorados até mesmo pela população mais simples, pois ninguém repara naquele que está abaixo na escada social. O arco dramático do personagem principal se completa quando ele começa a notar essas pessoas. Christian é visto como um sujeito pedante durante quase toda a projeção, e Östlund destaca isso por meio dos pequenos detalhes, como ao mostrá-lo ensaiando um discurso de tal forma que este pareça improvisado, vestindo as luvas antes de cometer um “delito” ou quando, durante o sexo, seu olhar foge do rosto da garota e foca no lustre do teto. Mas quando as coisas começam a fugir do seu controle, ele sai da sua zona de conforto e sua figura até então inabalável, como uma estátua de mármore, torna-se confusa e sem nexo, tal qual aquelas peças que ele exibe em seu museu. Apesar de essa “redenção” soar um pouco exagerada, como a tentativa de trazer humanidade a um ser inanimado, é preciso levar em conta que até mesmo quando o protagonista tem que – literalmente – se arrastar pelo lixo, o cineasta enquadra essa cena de tal maneira que parece ter se inspirado no conceito de “estetização da pobreza” – o que, por sua vez, é algo bastante elitista. Assim, “The Square – A Arte da Discórdia” apresenta um olhar ácido sobre o mundo da arte e seus habitantes. E se sua crítica social parece um pouco didática em alguns momentos, isso não o impede de ser um excelente longa, pois as discussões que suscita vão além do que é dito no filme e estão presentes no mundo da arte há muito tempo – e no mundo real, como demonstram manchetes sobre performances de homens nus no Brasil.

    Leia mais
  • Filme

    Melhor filme europeu de 2017, The Square vence seis prêmios da Academia Europeia de Cinema

    9 de dezembro de 2017 /

    A Academia Europeia de Cinema divulgou os vencedores de seus prêmios de 2017, os European Film Awards, equivalente continental ao Oscar americano. E o grande vencedor foi a comédia sueca “The Square”, de Ruben Ostlund. Além de vencer como Melhor Filme Europeu do ano, faturou mais cinco prêmios – Melhor Comédia, Diretor, Ator, Roteiro e Design de Produção. “The Square” já tinha vencido a Palma de Ouro no Festival de Cannes 2017. Em tom de humor negro, acompanha o curador de um importante museu de arte contemporânea de Estocolmo, que a partir de um pequeno incidente desencadeia uma série de situações vexaminosas. Intérprete do curador, o dinamarquês Claes Bang (da série “Bron/Broen”) venceu o prêmio de Melhor Ator, enquanto o cineasta Ruben Östlund faturou duas estatuetas, como diretor e roteirista do filme. Ele já tinha causado boa impressão com seu filme anterior, “Força Maior” (2014), exibido e premiado na seção Um Certo Olhar do Festival de Cannes há três anos. O filme premiado vai ser lançado no Brasil em 4 de janeiro com o subtítulo “A Arte da Discórdia”. Entre os demais, “Com Amor, Van Gogh” foi premiado como Melhor Animação, o drama de época britânico “Lady Macbeth” levou o prêmio da crítica, “Corpo e Alma” premiou a atriz tcheca Alexandra Borbély, “120 Batimentos por Minuto” rendeu um troféu de montador para o cineasta francês Robin Campillo, e a produção russa “Loveless” se destacou com dois prêmios técnicos. Confira a lista completa dos vencedores abaixo. Melhores do Ano: European Film Awards 2017 Melhor Filme Europeu: “The Square” (Suécia) Melhor Animação: “Com Amor, Van Gogh” (Polônia/Reino Unido) Melhor Comédia: “The Square” (Suécia) Melhor Documentário: “Communion” (Polônia) Melhor Descoberta – Prêmio da Crítica: “Lady Macbeth” (Reino Unido) Melhor Diretor: Ruben Östlund, por “The Square” (Suécia) Melhor Atriz: Alexandra Borbély, em “Corpo e Alma” (Hungria) Melhor Ator: Claes Bang, em “The Square” (Suécia) Melhor Roteiro: Ruben Östlund, por “The Square” (Suécia) Melhor Edição: Robin Campillo, por “120 Batimentos por Minuto” (França) Melhor Fotografia: Michail Krichman, por “Loveless” (Rússia) Melhor Trilha Sonora: Evgueni Galperine e Sacha Galperine, por “Loveless” (Rússia) Melhor Som: Oriol Tarragó, por “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” (Espanha) Melhor Design de Produção: Josefin Asberg, por “The Square” (Suécia) Melhor Figurino: Katarzyna Lewinska, por “Pokot” (Polônia) Melhor Maquiagem: Leendert van Nimwegen, por “Amaldiçoada” (Holanda) Melhor Curta-Metragem: “Timecode”, de Juanjo Giménez (Espanha) Prêmio do Público: “Stefan Zweig: Farewell to Europe”, de Maria Schrader (Alemanha/Áustria) Prêmio por Realização no Cinema Estrangeiro: Julie Delpy (França) Prêmio pela Carreira: Aleksandr Sokurov (Rússia)

    Leia mais
  • Filme

    The Square: Comédia sueca que venceu a Palma de Ouro ganha trailer americano em busca do Oscar

    10 de setembro de 2017 /

    A Magnolia Pictures divulgou o pôster e o trailer americanos de “The Square”, comédia sueca que venceu a Palma de Ouro do Festival de Cannes 2017. Como estratégia de divulgação, a prévia destaca a participação da atriz americana Elisabeth Moss (série “The Handmaid’s Tale”) e os elogios da imprensa do país à produção, enquanto explora a discussão do que, afinal de contas, é arte, com cenas absurdas e surreais. Em tom de humor negro, a trama acompanha o curador de um importante museu de arte contemporânea de Estocolmo, vítima de um pequeno incidente que desencadeia uma série de situações vexaminosas. Em seu intertexto, “The Square” também embute uma crítica social, ao fazer um contraponto entre o ambiente elitista das galerias de arte e a realidade das ruas europeias, cheias de imigrantes e desempregados. Além de Elisabeth Moss, o elenco internacional destaca o dinamarquês Claes Bang (série “Bron/Broen”, que é a versão original de “The Bridge”), o inglês Dominic West (série “The Affair”) e o dublê americano Terry Notary (o King Kong de “Kong: A Ilha da Caveira”), que mostra como se interpreta um macaco sem os efeitos que normalmente acompanham seu desempenho na franquia “Planeta dos Macacos” (onde vive o macaco Rocket). A obra venceu o recente Festival de Cannes sem estar entre as mais baladas do evento, mas o diretor Ruben Östlund já tinha causado boa impressão com seu filme anterior, “Força Maior” (2014), exibido e premiado na seção Um Certo Olhar três anos antes. Candidato da Suécia a uma vaga no Oscar 2018, na categoria de Melhor Filme de Língua Estrangeira, “The Square” estreou em 25 de agosto em seu país de origem e chega em 25 de outubro nos Estados Unidos, mas ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

    Leia mais
  • Filme

    The Square: Filme vencedor do Festival de Cannes 2017 ganha primeiro trailer

    16 de julho de 2017 /

    A TriArtFilm divulgou o trailer de “The Square”, filme sueco que venceu a Palma de Ouro do Festival de Cannes 2017. A prévia combina inglês e sueco e não tem legendas em português, mas permite explorar o contexto com cenas absurdas e surreais. Em tom de humor negro, a trama acompanha o curador de um importante museu de arte contemporânea de Estocolmo, vítima de um pequeno incidente que desencadeia uma série de situações vexaminosas. Em seu intertexto, “The Square” também embute uma crítica social, ao fazer um contraponto entre o ambiente elitista das galerias de arte e a realidade das ruas europeias, cheias de imigrantes e desempregados. O elenco inclui o dinamarquês Claes Bang (série “Bron/Broen”, que é a versão original de “The Bridge”), a americana Elisabeth Moss (série “Mad Men”), o inglês Dominic West (série “The Affair”) e o dublê americano Terry Notary (o King Kong de “Kong: A Ilha da Caveira”), que mostra como se interpreta um macaco sem os efeitos que normalmente acompanham seu desempenho na franquia “Planeta dos Macacos” (onde vive o macaco Rocket). A obra não era das mais badaladas de Cannes, mas o diretor Ruben Östlund já tinha causado boa impressão no festival com seu filme anterior, “Força Maior” (2014), exibido e premiado na seção Um Certo Olhar há três anos. “The Square” estreia em 25 de agosto na Suécia e no Reino Unido, mas ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

    Leia mais
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie