PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Etc

    São Paulo acaba com distanciamento entre assentos de cinema

    14 de outubro de 2021 /

    A Prefeitura de São Paulo acabou com a necessidade de distanciamento entre os assentos de cinemas e teatros na capital paulista. A nova regra entra em vigor a partir desta sexta-feira (15/10). O maior parque exibidor de cinema do país fica na cidade de São Paulo, que agora poderá dobrar a quantidade de ingressos vendidos. Mas, mesmo com a flexibilização, o uso de máscaras e o certificado de vacinação contra covid-19 continuam em vigência. Em entrevista coletiva nesta quinta (14/10), o prefeito Ricardo Nunes também encerrou o fim da obrigatoriedade do espaçamento de um metro entre as carteiras dos alunos nas escolas a partir do dia 25 de outubro. Com a queda do número de casos e mortes causadas pela pandemia na capital, a prefeitura também cogitou acabar com a obrigatoriedade do uso de máscaras em locais públicos, mas esta decisão ficou para o próximo mês. No dia 10 de novembro, será apresentado um novo estudo, que pode resultar numa possível liberação das máscaras.

    Leia mais
  • Etc

    Globoplay vai batizar salas de cinema de São Paulo

    7 de outubro de 2021 /

    A plataforma de streaming da Rede Globo vai dar nome a duas salas do novo Cine Marquise, espaço que sucede o antigo Cinearte num dos endereços de cinema mais tradicionais da cidade de São Paulo. Localizado no Conjunto Nacional, no encontro entre a Avenida Paulista e a Rua Augusta, o novo cinema batizou suas salas de Globoplay 1 e Globoplay 2, que serão inauguradas com telas importadas, poltronas semi-vips e um sistema de som Dolby de última geração. “A parceria com esse projeto que traz de volta salas importantes de cinema de São Paulo reforça o nosso compromisso com a produção audiovisual. Nada mais adequado ao Globoplay, uma plataforma que apoia, valoriza e incentiva a cultura nacional”, diz afirma Tiago Lessa, Head de Marketing, Aquisição e Engajamento Produtos e Serviços Digitais Globo. A reforma completa do espaço também contou com patrocínio da Sabesp e da EMAE – Empresa Metropolitana de Águas e Energia. Como curiosidade, a bombonière do cinema também oferecerá aos frequentadores a cerveja artesanal paulistana da marca Tarantino, nome bastante apreciado pelos cinéfilos. Fechado há quase dois anos, antes mesmo da pandemia de covid-19, o Cinearte vai dar lugar oficialmente ao Cine Marquise na segunda quinzena deste mês, a tempo do espaço manter sua tradição de exibir os filmes da Mostra de São Paulo.

    Leia mais
  • Filme

    Disney anuncia fim de lançamentos simultâneos em streaming, mas impõe derrota aos cinemas

    11 de setembro de 2021 /

    A Disney anunciou o fim de sua experiência com lançamentos híbridos. Após o processo de Scarlett Johansson contra a estreia simultânea de “Viúva Negra” nos cinemas e no Premier Acess (um PVOD) da Disney+, e do sucesso de “Shang Chi e a Lenda dos Dez Anéis” nas bilheterias, os próximos filmes do estúdio serão lançados primeiro nos cinemas, antes de estarem disponíveis em streaming. Com isso, o filme de animação “Encanto” estreará nos cinemas no dia 24 de novembro e não aparecerá na plataforma Disney+ até 24 de dezembro. Todos os demais lançamentos previstos para 2021, como “O Último Duelo” de Ridley Scott, “Eternos” de Chloé Zhao e “Amor, Sublime Amor” de Steven Spielberg, terão ao menos 45 dias de exclusividade nas salas de cinema. O circuito exibidor dos EUA considerou a decisão uma vitória. Anteriormente, a Associação Nacional de Donos de Cinemas dos Estados Unidos (NATO, na sigla em inglês) chegou a divulgar um comunicado agressivo contra a Disney, apontando que “Viúva Negra” teve uma queda de 67% de arrecadação em sua segunda semana em cartaz por não ser um lançamento exclusivo dos cinemas. Argumentos deste comunicado foram utilizados no processo movido por Johansson contra o estúdio. Mas a verdade é que os donos de cinemas, que se dizem felizes agora, perderam a disputa. E perderam muito. O anúncio da Disney consolida a janela de 45 dias de exibição e se segue à iniciativas anteriores da Warner e da Paramount no mesmo sentido. Antes da pandemia, porém, a exclusividade dos cinemas durava o dobro do tempo: 90 dias. Há anos, Hollywood tentava diminuir o tempo de exclusividade dos filmes nos cinemas, mas os exibidores nunca permitiram, ameaçando boicotar quem ousasse lançar em vídeo qualquer filme antes dos 90 dias tradicionais. No começo da pandemia, quando a Universal tirou “Trolls 2” do circuito cinematográfico norte-americano e celebrou um dos maiores faturamentos de VOD de todos os tempos, as grandes redes peitaram o estúdio com ameaças contra suas futuras produções. O tom mudou muito desde então e agora as redes comemoram cortar pela metade sua janela anteriormente intocável. Trata-se de uma vitória de Hollywood, que em dois anos – e com a ajuda da pandemia – mudou de forma radical sua relação com os donos de cinema. O lançamento de várias plataformas ligadas aos estúdios tirou do circuito cinematográfico seu poder de barganha, consolidando uma alternativa mais viável que as salas de exibição para levar conteúdo ao público. A troca de paradigma fragilizou a posição dos cinemas, que agora comemoram perder “apenas” metade de seu antigo poder.

    Leia mais
  • Filme

    Associação de Donos de Cinemas dos EUA ataca Disney por estratégia de “Viúva Negra”

    18 de julho de 2021 /

    A Associação Nacional de Donos de Cinemas dos Estados Unidos (NATO, na sigla em inglês) divulgou um comunicado agressivo contra a Disney neste fim de semana, comemorando o fato de “Viúva Negra” ter perdido a liderança das bilheterias, com uma queda de 67% de arrecadação em relação à semana anterior. O filme foi lançado ao mesmo tempo nos cinemas e na plataforma de streaming Disney+ (para locação ao preço de US$ 30 nos EUA) e a associação está culpando o modelo — chamado de “Premier Access” pela Disney — por fazer o próprio estúdio e toda a indústria cinematográfica perderem dinheiro. A nota é uma reação à divulgação do faturamento digital do filme em sua primeira semana em streaming. A Disney abalou o mercado ao revelar que “Viúva Negra” tinha faturado US$ 60 milhões em seus primeiros três dias no “Premier Access”, valor que foi comemorado pela empresa como cereja do bolo de sua iniciativa de lançamento casado entre cinemas convencionais e plataforma digital. A NATO questiona as “alegações de que essa estratégia de lançamento aprimorada na era do streaming é um sucesso para a Disney”. E tira números da cartola para dizer que o filme, que faturou US$ 80 milhões em seu primeiro fim de semana nos cinemas dos EUA, poderia ter feito muito mais. Exatamente US$ 130 milhões, segundo a associação, se tivesse chegado apenas nos cinemas. Para justificar o valor, a NATO cita o desempenho de “Velozes & Furiosos 9” e “Um Lugar Silencioso – Parte II”, títulos da Universal lançados exclusivamente nos cinemas. A projeção não se sustenta, porque, para começar, os dois filmes tiveram menor bilheteria que “Viúva Negra”. Além disso, é impossível afirmar que pessoas que optaram por assistir ao título da Marvel em casa teriam ido ao cinema durante o atual momento da pandemia, com a disseminação da variante delta. A associação também diz inverdades ao afirmar que “o lucro do Premier Access não é dinheiro novo, mas foi adiantado de uma janela de VOD mais tradicional, que não é mais uma opção”. Ou seja, para a NATO, a Disney teria deixado de lucrar com um lançamento posterior em VOD ao fazer uma estreia simultânea, que eliminaria a possibilidade dos fãs reprisarem o consumo do filme mais adiante. A informação não é verdadeira por um motivo óbvio. Com o lançamento da Disney+, os títulos do estúdio só têm lançamento em VOD nas condições do “Premier Access”. Se não tivesse distribuição simultânea, “Viúva Negra” chegaria em segunda janela na Disney+ de graça para os assinantes (isto é, sem a cobrança dos US$ 30 pelo aluguel digital). Não seria, portanto, VOD (video sob demanda), mas SVOD (assinatura sob demanda). Além disso, não há comprovação de que o público de determinado sucesso cinematográfico tenha o hábito de pagar para vê-lo de novo quando é disponibilizado online. Afinal, VOD não tem o mesmo apelo do Blu-ray, que representa um objeto de coleção para os fãs. A organização finaliza sua crítica chamando atenção para o compartilhamento de senhas e downloads ilegais do filme, apontando para o fato de o lançamento digital facilitar a pirataria. A pirataria é um fator real. Mas não se pode esquecer que o fenômeno dos downloads ilegais começou com a música e hoje há impérios digitais criados em torno de plataformas musicais pagas. A própria Disney+ já tem mais de 100 milhões de assinantes em todo o mundo. Os principais pontos levantados pela NATO são defesas pontuais de seus interesses, como entidade dos donos de cinema – logicamente contrários às plataformas de streaming. Trata-se de uma análise parcial, que parte de premissas equivocadas e manipuladas. Por sinal, sabe que outro filme teve queda de 67% em sua arrecadação de segunda semana nos últimos meses? “Velozes & Furiosos 9”, citado como exemplo de sucesso de lançamento exclusivo no cinema pela associação. Uma queda que, pelos próprios argumentos da NATO, não foi causada por pirataria de cópias online, mas pela pandemia mesmo. Negacionismo também existe no mercado cinematográfico.

    Leia mais
  • Etc

    Cinemas dos EUA deixam de exigir máscaras para vacinados

    28 de maio de 2021 /

    As três principais redes de cinema dos Estados Unidos deixaram de exigir o uso de máscaras para pessoas que estão totalmente vacinadas contra o coronavírus, de acordo com novas diretrizes divulgadas nesta sexta-feira (28/5). As redes AMC, Cinemark e Regal Cinemas anunciaram em seus sites que os frequentadores que não estiverem totalmente vacinados com as duas doses necessárias para a imunização ainda precisarão usar máscaras, mas os demais estarão dispensados. Ao mesmo tempo, informam que as outras medidas de distanciamento social e protocolos de limpeza permanecem em vigor. “De acordo com as diretrizes do CDC, as máscaras não são necessárias para aqueles que estão totalmente vacinados”, disse a AMC em seu site, referindo-se ao Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA. “Se você não estiver totalmente vacinado, pedimos que continue a usar máscara, a menos que esteja desfrutando ativamente de comida ou bebida.” Atualizações semelhantes sobre a política de máscara foram feitas nos sites das redes Regal e Cinemark. Todas as três disseram que vão seguir as regras estaduais e locais sobre o uso de máscaras, que podem ser diferentes das diretrizes do CDC. De todo modo, com a liberação para “desfrutar” de comida ou bebida, na prática ninguém era obrigado a usar máscaras o tempo todo nos cinemas americanos – e o mesmo acontece no Brasil.

    Leia mais
  • Etc

    Salas de cinema do Brasil terão mais dois anos para se adaptar à acessibilidade

    28 de maio de 2021 /

    O Congresso aprovou medida provisória para adiar por dois anos a exigência de que as salas de cinema do Brasil sejam totalmente adaptadas para a acessibilidade de pessoas com deficiência visual e auditiva. O motivo do adiamento é a pandemia da covid-19, que manteve o circuito cinematográfico fechado e sem gerar faturamento. A exigência faz parte do Estatuto da Pessoa com Deficiência e deveria ter entrado em vigor no ano passado, mas, por meio de MP, foi adiada pelo governo para 1º de janeiro deste ano. O texto aprovado altera novamente a data, desta vez para 1º de janeiro de 2023. “A pandemia de covid-19 abalou fortemente diversos setores da economia, sendo que a indústria cultural foi uma das que mais sofreu. Salas de cinema, teatros e museus viram-se esvaziados, sem perspectiva para a retomada dos níveis de assistência anteriores a março de 2020”, disse a relatora do senado, Soraya Thronicke. O texto foi aprovado sem modificações e segue agora para promulgação.

    Leia mais
  • Filme

    Público nos cinemas brasileiros cai 97% em um mês

    29 de março de 2021 /

    Com a maioria das salas de cinema fechadas, o circuito brasileiro registrou uma queda de cerca de 97% em sua frequência na comparação com o mês passado. Ao todo, 4,1 mil espectadores brasileiros compraram ingressos para filmes entre quinta e domingo passado (28/3), resultando num faturamento de R$ 41,2 mil no último fim de semana, segundo dados da consultoria Comscore. Na comparação, entre 25 e 28 de fevereiro os cinemas registraram público de 165 mil pessoas e arrecadação de R$ 2,89 milhões, números que na época já eram considerados muito baixos. Atualmente fechados, os cinemas de São Paulo, maior mercado cinematográfico do país, vão permanecer desta forma por pelo menos mais duas semanas, de acordo com determinação do governo do estado para conter a pandemia de coronavírus. No domingo, a capital paulista bateu um recorde mórbido, sepultando 392 corpos num único dia, o maior número de enterros da pandemia.

    Leia mais
  • Filme

    Raya e o Último Dragão lidera bilheteria dos EUA pela terceira semana

    21 de março de 2021 /

    “Raya e o Último Dragão” manteve a liderança das bilheterias dos EUA e Canadá pelo terceiro fim de semana consecutivo, demonstrando o apelo dos filmes infantis em meio à maior crise da História do mercado cinematográfico. A animação arrecadou mais US$ 5,2 milhões entre sexta e domingo (21/3), numa queda de apenas 5% em relação ao fim de semana passado. A sustentação se deu graças à reabertura dos cinemas de Los Angeles, que receberam permissão para retomar as operações. Mesmo com muitas restrições de funcionamento, Los Angeles foi responsável por 9% de todos os ingressos de cinema vendidos neste fim de semana nos EUA, de acordo com a Comscore. Em outro sinal positivo do mercado, a maior rede de cinemas do país, a AMC Theatres, reabriu na sexta (19/3) 98% de suas locações, incluindo 40 salas na Califórnia. O circuito espera reabrir ainda mais locais no próximo fim de semana. “Há exatamente um ano fechamos todas as unidades da AMC nos Estados Unidos”, disse Adam Aron, CEO da AMC. “Tenho imensa alegria em dizer que, até o final da próxima semana, esperamos que 99% de nossas unidades nos Estados Unidos estejam reabertas.” Por conta da volta dos cinemas, “Raya e o Último Dragão” não foi o único título a manter sua arrecadação praticamente inalterada. Nenhum dos filmes do topo do ranking perdeu mais de 15% em relação ao fim de semana anterior. O híbrido de animação e live-action “Tom e Jerry” permaneceu em 2º lugar com US$ 3,8 milhões, uma queda de 7% em relação ao último fim de semana. O filme, que também está disponível na HBO Max, já arrecadou US$ 33 milhões nas bilheterias nacionais. Internacionalmente, “Tom e Jerry” adicionou outros US$ 4 milhões, elevando sua conta no exterior para US$ 43,5 milhões e o total mundial para US$ 77,2 milhões. No mercado internacional, “Raya e o Último Dragão” acumulou mais US$ 8 milhões de 29 países. O filme, que oferece opção de streaming para assinantes da Disney Plus por um valor adicional, já gerou US$ 71 milhões em todo o mundo até o momento.

    Leia mais
  • Filme

    Raya e o Último Dragão mantém 1º lugar nos EUA

    14 de março de 2021 /

    “Raya e o Último Dragão” se manteve em 1º lugar pelo segundo fim de semana consecutivo, faturando US$ 5,5 milhões em 2,1 mil salas. São 100 salas a mais que na semana passada e uma queda de apenas 35% de faturamento em relação à estreia. O desempenho melhor que o esperado reflete a reabertura, em ritmo lento, dos cinemas nos EUA. Mas os valores podiam ser maiores. Além da pandemia, o filme da Disney tem enfrentado boicote de algumas redes de cinema norte-americanas, que se recusam a exibi-lo com preço de lançamento exclusivo, quando também está disponível em streaming. A Warner, que adotou a mesma tática com “Tom & Jerry – O Filme”, 2º lugar nas bilheterias com US$ 4 milhões, aumentou a fatia percentual dos exibidores, mas a Disney não aceitou negociar. Em dez dias, Raya e o Último Dragão” só rendeu US$ 15,8 milhões no mercado interno, menos da metade do que arrecadou no exterior. Somando tudo, a animação tem uma arrecadação global de US$ 52,6 milhões. Além desses valores, entram na conta o aluguel no Disney Plus, o serviço de streaming da empresa, que cobra uma taxa extra de US$ 30 para quem quiser ver o filme online nos EUA. Mas a Disney não revela o quanto isso tem rendido. Os dias de lançamentos simultâneos, porém, podem estar contados. O mercado deve começar a voltar ao normal na próxima semana, após a liberação dos cinemas de Los Angeles, que se juntam aos cinemas recém-abertos de Nova York. Os dois maiores circuitos cinematográficos dos EUA ficaram fechados por praticamente um ano inteiro. Cerca de 50% dos cinemas do país já estão abertos neste fim de semana, de acordo com a Comscore, um grande incremento em relação ao mês passado, quando havia apenas 35% das telas recebiam o público. “O negócio está se recuperando lentamente”, disse Paul Dergarabedian, analista de mídia sênior da Comscore, à revista Variety. “Com a reabertura de grandes cidades como Nova York e Los Angeles, felizmente estamos no limiar do ressurgimento da experiência da tela grande.” Os exibidores agora esperam que a reabertura dos cinemas em Nova York e Los Angeles incentive os estúdios a abandonar os adiamentos consecutivos e os lançamentos simultâneos em streaming. “Viúva Negra” da Disney e “Um Lugar Silencioso – Parte II” da Paramount estão mantendo suas estreias para maio.

    Leia mais
  • Etc

    China inaugurou mais de 2 mil salas novas de cinema em 2021

    13 de março de 2021 /

    A China construiu mais de 2 mil novas salas de cinema nos primeiros dois meses de 2021, apesar das incertezas que o setor de exibição enfrenta devido à pandemia de covid-19. Os dados foram divulgados pelo departamento de Administração Nacional de Cinema do país. Com isso, a China passa a dispor de 77,769 mil salas de exibição. Não é à toa que o país tem batido recordes de bilheteria mesmo operando com restrições ao funcionamento dos cinemas do país, com a redução das capacidades das salas para manter o distanciamento social. O mercado chinês superou o norte-americano durante a pandemia, no ano passado, tornando-se o maior do mundo. E deve manter essa supremacia nos próximos anos, pois a crise financeira causada pelo fechamento das salas está levando a uma retração no número de cinemas nos EUA. Como comparação, a bilheteria total da China atingiu US$ 2,4 bilhões em fevereiro, muito além dos US$ 145 milhões somados na América do Norte no primeiro trimestre incompleto de 2021.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Pandemia volta a zerar estreias de cinema

    11 de março de 2021 /

    As restrições ao funcionamento dos cinemas no Brasil, fechados em alguns estados e com horário reduzido em outros, voltou a zerar a programação de estreias cinematográficas desta e da próxima semana. A situação repete o que aconteceu no mês passado, quando São Paulo decidiu fechar provisoriamente o comércio não essencial – incluindo os cinemas – aos fins de semana. Mas a tranca agora é mais ampla, atingindo outras regiões do país, e maior do que as distribuidoras imaginam, ao agendarem filmes para 25 de março. O governo de São Paulo anunciou nesta quinta (11/3) que o fechamento do maior mercado cinematográfico do país vai se estender até no mínimo o dia 30. E haverá ainda mais restrições para os chamados serviços essenciais. O próximo grande lançamento previsto para os cinemas é o blockbuster “Godzilla vs. Kong”, que tem previsão de estreia em 1 de abril. Vale lembrar que no começo da pandemia as salas ficaram fechadas durante meses, impulsionando a volta dos cines drive-in. Na época, os números de infecção e mortes por coronavírus ainda não tinham chegada aos níveis recordistas atuais. O endurecimento das medidas é consequência do colapso em curso no sistema de saúde paulista, um dos mais avançados do país, sob o peso do aumento de casos e óbitos relacionados à circulação de variantes mais transmissíveis e talvez letais do Sars-CoV-2. O avanço da doença ocorreu mesmo com a implantação da fase vermelha, a mais restritiva e que só permite a abertura de serviços essenciais, que teve pouco efeito sobre o isolamento social no estado.

    Leia mais
  • Filme

    Raya e o Último Dragão supera pandemia e boicote com 1º lugar nos EUA

    7 de março de 2021 /

    “Raya e o Último Dragão” precisou vencer mais que a pandemia para abrir em 1º lugar nas bilheterias dos cinemas dos EUA e Canadá neste fim de semana. A nova animação da Disney enfrentou boicote de algumas redes de exibição, que se recusaram a colocar o filme em cartaz devido ao que chamaram de intransigência do estúdio ao negociar valores de distribuição. Os cinemas que aceitaram acomodar os planos da Warner de realizar lançamentos simultâneos em streaming, graças a maior compensação financeira, não teriam encontrado a mesma disposição para negociações de parte da Disney, segundo relatos da imprensa americana. Por isso, mesmo exibindo “Mulher-Maravilha 1984”, “Tom & Jerry” e os filmes lançados na HBO Max, a Cinemark e outras redes preferiram ignorar “Raya e o Último Dragão” para passar um recado para a Disney. Por conta dessa má vontade do circuito exibidor, “Raya e o Último Dragão” não chegou a tantas telas quanto poderia, mesmo com a reabertura dos cinemas de Nova York neste fim de semana. Exibido em 2.045 salas, a fantasia animada estreou com US$ 8,6 milhões de bilheteria. Os valores são distantes do desempenho de “Tom & Jerry” na semana passada, que faturou a segunda maior abertura da pandemia, com US$ 14,1 milhões. E vale observar que, enquanto o híbrido animado da Warner foi destruído pela crítica, com apenas 25% de aprovação no Rotten Tomatoes, a princesa guerreira da Disney foi incensada com 95%. A queda de braços, porém, não se limita ao espaço dos cinemas. “Raya e o Último Dragão” foi lançado simultaneamente na plataforma Disney+ (Disney Plus), onde está sendo oferecido com sobrepreço (além do preço da assinatura), numa iniciativa batizada de Premier Access. O valor é US$ 30 para assinantes do Disney+ nos EUA (R$ 69,90 no Brasil, mais a assinatura mensal do serviço!), o que equivale a seis vezes o que o estúdio ganharia em cada ingresso vendido nos cinemas. A Disney já tinha testado esta formato com “Mulan”, mas não o repetiu com “Soul”, lançado sem sobrepreço no Disney+. Diferente de ambos, “Raya e o Último Dragão” é o primeiro lançamento mundial disponibilizado pelo estúdio ao mesmo tempo nos cinemas e em casa – “Mulan” saiu antes da Disney+ se expandir no mercado internacional. Mas de forma elucidativa, os países sem acesso ao Disney+ são os que estão rendendo maior bilheteria para o filme no mercado internacional. Globalmente, “Raya” faturou US$ 26 milhões, com a China e a Rússia fornecendo as maiores bilheterias, respectivamente com US$ 8,4 milhões e US$ 2,8 milhões. O CEO da Disney, Bob Chapek, demonstrou-se muito convencido da força desta opção na semana passada, quando sugeriu que estuda diminuir o período de exclusividade dos cinemas para seus filmes – a chamada janela de distribuição. “O consumidor provavelmente está mais impaciente do que nunca”, disse ele sobre as mudanças no mercado precipitadas pela covid-19, “principalmente porque agora eles tiveram o luxo de passar um ano inteiro recebendo títulos em casa praticamente quando quiseram. Portanto, não tenho certeza se há um retorno”. Ele acrescentou que os espectadores não “terão muita tolerância para esperar por meses que um título saia dos cinemas”, enquanto “apenas fica lá [nos cinemas], juntando poeira”, antes de migrar para o streaming ou outras janelas. Por isso, a Disney não quis negociar valores maiores para as distribuidoras. Enquanto isso, a Warner, que também está fazendo lançamentos simultâneos em streaming, mas dando compensações aos exibidores, comemorou o segundo fim de semana de “Tom & Jerry”, que arrecadou quase tanto quanto “Raya” no mercado interno, US$ 6,6 milhões, elevando sua receita para US$ 23 milhões em dez dias na América do Norte, apesar de também estar disponível na HBO Max. No mundo inteiro, “Tom & Jerry” já faturou US$ 57,3 milhões, um bom desempenho para um mercado que sofre com os lockdowns da pandemia. Alheio a essa disputa, a Lionsgate deve estar lamentando não ter seu próprio streaming, ao ver “Mundo em Caos” ser destruído pela crítica (23% de aprovação) e pouco apreciado pelo público. A sci-fi estrelada por Tom Holland e Daisy Ridley arrecadou anêmicos US$ 3,8 milhões para ocupar o 3º lugar. O filme, que custou cerca de US$ 100 milhões, vai se tornar um grande prejuízo para o estúdio.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie