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    Na Praia à Noite Sozinha traz a banalidade ousada do cinema de Hong Sang-soo

    5 de outubro de 2017 /

    O cinema do sul coreano Hong Sang-soo é ousado, na medida em que ele se permite mostrar cenas e personagens em que, aparentemente, nada acontece e nem se pode dizer que conversem sobre questões profundas. Além disso, comem e, principalmente, bebem quase todo o tempo, em volta de mesas de conversa, que muitas vezes descambam para o descontrole, motivado certamente pelo consumo do álcool. No entanto, é um cinema original, cheio de vida e de verdade, de pessoas e situações banais, mas autênticas. Por que mostrá-las, se não são heróis, figuras extraordinárias, grandes pensadores, filósofos, ou gente revolucionária que, com sua ação, mudam o mundo? Ou, ainda, que sejam capazes de descobrir o sentido da vida? Porque a vida é feita assim, de momentos felizes, rotineiros, agradáveis ou incômodos. A atriz Younghee, personagem de “Na Praia à Noite Sozinha”, é bem sucedida no seu trabalho, mas ainda não se encontrou, não sabe direito quem é, o que quer, onde seria bom morar, se vale a pena investir numa relação amorosa, da qual ela duvida, e muitas vezes não tem paciência nos relacionamentos que mantém com amigos e parentes. Vive uma questão existencial, que esbarra nas pequenas coisas do cotidiano e na falta de um projeto de vida que a impulsione para algum lugar. Enfrenta, portanto, os aborrecimentos decorrentes dessa condição, as tentativas um tanto toscas de resolver suas pendências, o incômodo tanto da solidão como do convívio social, que não constroem nada de muito concreto. O filme se torna, assim, melancólico, como sua protagonista, interpretada por Kim Min-hee em seu segundo trabalho com o diretor – após “Certo Agora, Errado Antes” (2015). Pelo desempenho, ela venceu o Urso de Prata de Melhor Atriz no Festival de Berlim deste ano. Hong Sang-soo mantém o clima leve das cenas que vimos em outros belos trabalhos dele, como “HaHaHa” (2010), “A Filha de Ninguém” (2013), e o mencionado “Certo Agora, Errado Antes”, mas a insatisfação pesa mais aqui. Pode haver lances patéticos, mas a perda de rumo não chega a ser uma coisa divertida. A falta de um horizonte acaba se transformando em angústia, deixando no ar decisões importantes que, na verdade, não podem ser tomadas. Tudo isso se deduz a partir de cenas e sequências que apenas mostram pequenos incômodos ou problemas, ao lado de uma dificuldade atávica para lidar com eles. Ou de lhes dar a importância que, de fato, eles têm. Na base de tudo, a necessidade e a falta do amor. E também uma certa incapacidade de buscá-lo, de lutar por ele.

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    Diretor de Doutor Estranho começa a gravar piloto da série baseada na sci-fi Expresso do Amanhã

    27 de setembro de 2017 /

    O diretor Scott Derrickson (“Doutor Estranho”) começou a gravar o piloto da série “Snowpiercer”, baseada na mesma história que inspirou o filme “Expresso do Amanhã” (2013). Ele divulgou uma foto da cadeira do diretor em seu Instagram. Veja abaixo. Em desenvolvimento para o canal pago americano TNT, a série terá como base a graphic novel francesa de Jacques Lob e Jean-Marc Rochette, que foi levada ao cinema pelo cineasta sul-coreano Bong Joon Ho. A trama se passa em 2031, após uma nova Era do Gelo, que erradicou quase toda a vida na Terra. Os últimos sobreviventes da humanidade vivem num trem Perfurador de Neve, que usa o próprio movimento sobre os trilhos para gerar energia. O problema é que, dentro do veículo, há um sistema de classes sociais que acumula tensões e deflagra uma revolução. A adaptação está a cargo do roteirista Josh Friedman, que escreveu “Guerra dos Mundos” (2005), a série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles” (2008-2009) e está envolvido com as continuações de “Avatar” (2009). O elenco inclui Jennifer Connelly (“Noé”), Mickey Sumner (“Mistress America”), Daveed Diggs (série “The Get Down”), Annalise Basso (“Ouija: A Origem do Mal”), Sasha Frolova (“Operação Red Sparrow”), Hiro Kanagawa (série “The Man in the High Castle”), Susan Park (série “Vice-Principals”), Ryan Robbins (série “Continuum”), Roberto Urbina (série “Narcos”), Jonathan Walker (“A Coisa”) e Alison Wright (série “The Americans”). O piloto ainda precisará ser aprovado pela TNT para “Snowpiercer” virar série. Uma publicação compartilhada por Scott Derrickson (@scottderrickson) em Set 25, 2017 às 11:02 PDT

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    Michael B. Jordan negocia estrelar remake do thriller sul-coreano O Gosto da Vingança

    27 de agosto de 2017 /

    O cultuado thriller sul-coreano “O Gosto da Vingança” (2005) vai ganhar remake americano com Michael B. Jordan (“Creed”). Segundo o site da revista Variety, ele negocia viver o papel que foi de Lee Byung-hun (“Sete Homens e um Destino”). A trama gira em torno do capanga de um chefão do crime, que é encarregado de seguir a jovem amante do patrão para descobrir se ela tem outro amante. Ao comprovar que ela trai o chefão, o capanga, que tinha ordem para matar os dois, espanca o sujeito e deixa a jovem viva. Mas ao contrariar as ordens, ele dá início a uma escalada de problemas que terminarão colocando-o contra a máfia local. O filme original estabeleceu a reputação do diretor Kim Jee-woon como um dos melhores cineastas da atual geração sul-coreana. A adaptação será o segundo remake de uma obra sua produzido por Hollywood. O terror “Medo” (2003) já virou o americano “O Mistério das Duas Irmãs” (2009), mas também há planos de refilmagem de seu sensacional suspense “Eu Vi o Diabo” (2010). O remake terá direção da sul-coreana Jennifer Yuh Nelson, dos blockbusters animados “Kung Fu Panda 2” e “3”. O thriller será seu segundo filme como atores, após a sci-fi “The Darkest Minds”, atualmente em produção para uma estreia em setembro de 2018. A produção é do cineasta Shawn Levy (“Uma Noite no Museu”), que acredita que o filme, intitulado em inglês “A Bittersweet Life”, tem potencial de virar uma franquia. Aproveite e reveja o trailer do filme original abaixo.

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    Okja disfarça de fábula infantil uma aventura com tema adulto e atual

    8 de julho de 2017 /

    Somente um diretor fora do esquema de Hollywood, e com liberdade total para contar sua história como bem entender, seria capaz de fazer um filme como “Okja”. É o caso de Bong Joon-ho, um dos cineastas mais criativos, brilhantes e corajosos do século. Quando você pensa que o filme caminha por um gênero ou uma fórmula, ele distorce expectativas e entrega inúmeras reviravoltas de emoções distintas. Ainda bem. “Okja” seria uma fábula infantil? Bom, começa com a extraordinária Tilda Swinton (que trabalhou com o diretor em seu filme anterior, “Expresso do Amanhã”) pronunciando um palavrão. “Okja” até pode e deve ser visto por crianças sob a supervisão dos responsáveis, mas é um filme para todos e, principalmente, para o nosso tempo, em que um dos assuntos mais discutidos gira em torno da qualidade da carne oferecida ao consumo. Também aborda os maus tratos aos animais e a inexplicável loucura humana que distingue entre os bichos criados como pets e os que nascem para virar alimento, racionalização que, geralmente, é aceita sem debates. Para contar a saga de Okja – uma “superporca” cuidada por uma menina nas belíssimas montanhas sul-coreanas, que vira alvo de uma grande corporação perversa, como a JBS, mas comandada por Tilda Swinton –, o diretor Bong Joon-ho mistura com equilíbrio perfeito o cinema infantil e um tom de sátira, passando por cenas de ação, suspense, crítica social e o mais puro horror em sequências pesadas (como devem ser) em um matadouro. Ou seja, provavelmente estúdio algum em Hollywood deixaria Bong fazer o filme desse jeito – que você nunca viu antes e não tem a mínima ideia de onde vai chegar. O próprio diretor admitiu em entrevistas que sabichões de grandes estúdios queriam mudanças no roteiro para amenizar a aventura e deixá-la com uma pegada mais Disney. Com a Netflix, no entanto, ele pôde fazer o filme como quis. É curioso tocar no nome de Disney, porque o cineasta sul-coreano se aproxima mais de outro mestre do cinema animado, o japonês Hayao Miyazaki, na forma como combina fábula e realismo. Mas suas influências incluem até “Babe: O Porquinho Atrapalhado” (1995), ainda que “Okja” passe longe da inocência do clássico australiano Não só para todas as idades, para para todo o mundo, o cinema de Bong Joon-ho usa referências internacionais e busca numa audiência global, possibilitada pelo lançamento na Netflix. Para isso, combina atores de Hollywood – incluindo um exagerado Jake Gyllenhaal (“Vida”) – e de seu pais, com respeito a suas origens e seus devidos idiomas, sem perder sua identidade própria. Os filmes de Bong Joon-ho costumam apresentar uma consciência social e ambiental, como “O Hospedeiro”, que tinha um monstro gerado pela poluição de um rio urbano, e “Expresso do Amanhã”, passado após uma catástrofe climática. A isto se soma a luta pelos direitos dos animais em “Okja”. O tema se reflete em ações de militantes da causa, mas é simbolizado principalmente pelo afeto entre o bicho do título e a menininha vivida pela excepcional Ahn Seo-Hyun (“A Criada”), de apenas 13 anos de idade. Depois de trabalhar no filme, o próprio diretor ficou dois meses sem comer carne. Talvez ninguém se torne vegano apenas por ver “Okja”, mas poderá vibrar, rir, chorar e até pensar.

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    Novo trailer de Okja destaca os elogios da crítica internacional

    18 de junho de 2017 /

    A Netflix divulgou um novo trailer da fantasia sul-coreana “Okja”, que destaca os elogios da crítica durante sua exibição no Festival de Cannes 2017. Além de saudar o trabalho do diretor e roteirista Bong Joon Ho (“Expresso do Amanhã”), as frases de impacto aplaudem a sempre ótima Tilda Swinton (“Doutor Estranho”) e o desempenho da pequena Ahn Seo Hyun, que, apesar de ter apenas 13 anos, já possuiu uma dezena de títulos em seu currículo, inclusive o drama premiado “A Empregada” (Hanyo, 2010). Na trama, Okja é uma espécie de “superporco” criado em laboratório pela empresa Mirando, dirigida pela personagem de Tilda Swinton, com o objetivo de acabar com a fome mundial. O problema é que o bicho é fofo demais e vira o animal de animação de uma garotinha, que se desespera ao vê-lo ser levado para o abatedouro e se junta a um grupo de ativistas para libertá-lo. Produzido pela Plan B, empresa de Brad Pitt, em parceria com o serviço de streaming, o filme também traz em seu elenco os atores Jake Gyllenhaal (“O Abutre”), Lily Collins (“Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos”), Paul Dano (“12 Anos de Escravidão”), Devon Bostick (série “The 100”), Steven Yeun (série “The Walking Dead”) e a dupla Byeon Hie-bong e Yun Je-mun, que trabalhou com o diretor em vários filmes, entre eles “O Hospedeiro” (2006), primeiro filme de monstros de Bong Joon Ho. “Okja” estreia em streaming no dia 28 de junho.

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    Jennifer Connelly vai estrelar piloto da série baseada no filme Expresso do Amanhã

    8 de junho de 2017 /

    Jennifer Connelly (“Noé”), Mickey Sumner (“Mistress America”) e Daveed Diggs (série “The Get Down”) vão estrelar o piloto de “Snowpiercer”, série baseada na sci-fi “Expresso do Amanhã” (2013). Os três são os primeiros nomes nomes anunciados no elenco da produção. Connelly interpretará uma passageira da Primeira Classe, que dá voz aos anúncios oficiais do trem expresso, enquanto Sumner será uma guarda da segurança e Diggs um passageiro da parte traseira e miserável do veículo. Em desenvolvimento para o canal pago americano TNT, a série terá como base a graphic novel francesa de Jacques Lob e Jean-Marc Rochette, que inspirou o filme do cineasta sul-coreano Bong Joon Ho. A trama se passa em 2031, após uma nova Era do Gelo, que erradicou quase toda a vida na Terra. Os últimos sobreviventes da humanidade vivem num trem Perfurador de Neve, que usa o próprio movimento para gerar energia. O problema é que, dentro do veículo, há um sistema de classes sociais que acumula tensões e deflagra uma revolução. A adaptação está a cargo do roteirista Josh Friedman, que escreveu “Guerra dos Mundos” (2005), a série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles” (2008-2009) e está envolvido com as continuações de “Avatar” (2009). E a direção do piloto será realizada pelo cineasta Scott Derrickson, especialista em terror, que dirigiu o blockbuster “Doutor Estranho” (2016). O piloto precisará ser aprovado pelo TNT para ganhar encomenda de temporada e virar série.

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    Okja: Nova fantasia do diretor de Expresso do Amanhã ganha vídeo legendado e pôsteres de personagens

    5 de junho de 2017 /

    A Netflix divulgou sete pôsteres de personagens e um vídeo legendado de “Okja”, novo filme do diretor Bong Joon Ho (“Expresso do Amanhã”). A prévia destaca a protagonista da trama, a pequena Ahn Seo Hyun, que, como mostra o vídeo, enfrenta qualquer obstáculo para encontrar seu bicho de estimação, a simpática criatura do título. Apesar de ter apenas 13 anos, a atriz sul-coreana tem uma dezena de títulos em seu currículo, inclusive o drama premiado “A Empregada” (Hanyo, 2010). Na trama, Okja é uma espécie de “superporco” criado em laboratório pela empresa Mirando, dirigida pela personagem de Tilda Swinton (“Doutor Estranho”), com o objetivo de acabar com a fome mundial. O problema é que o bicho é fofo demais e vira o animal de animação de uma garotinha, que se desespera ao vê-lo ser levado para o abatedouro e se junta a um grupo de ativistas para libertá-lo. A produção está a cargo da Plan B, empresa de Brad Pitt, em parceria com o serviço de streaming, e o elenco também conta com Jake Gyllenhaal (“O Abutre”), Lily Collins (“Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos”), Paul Dano (“12 Anos de Escravidão”), Devon Bostick (série “The 100”), Steven Yeun (série “The Walking Dead”) e a dupla Byeon Hie-bong e Yun Je-mun, que trabalhou com o diretor em vários filmes, entre eles “O Hospedeiro” (2006), primeiro filme de monstros de Bong Joon Ho. Exibido no Festival de Cannes 2017, entre vaias de protesto contra a participação da Netflix no evento e elogios da crítica internacional, “Okja” estreia em streaming no dia 28 de junho.

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    Veja o primeiro teaser da animação acusada de “gordofobia”

    1 de junho de 2017 /

    A animação sul-coreana “Red Shoes & the 7 Dwarfs”, cujo marketing foi acusado de “gordofobia” nas redes sociais (saiba mais aqui) ganhou seu primeiro teaser. A prévia é uma cena estendida, que mostra dois anões escondidos sob a cama da Branca de Neve. A sequência tem um voyeurismo pouco infantil, mas termina com o susto dos anões diante da descoberta de como as pernas de Branca de Neve engrossam ao ficarem descalças. Sem os sapatos, ela vira uma garota gorda. Na história, os anões são ex-príncipes, transformados por bruxaria, que precisam dos sapatos mágicos de Branca de Neve para quebrar sua maldição. Só não esperavam que os sapatos também ajudassem Branca de Neve a parecer diferente. O filme tem direção do estreante Sung Ho Hong, e a versão norte-americana traz a voz de Chloë Grace Moretz como Branca de Neve, além de Gina Gershon (série “Red Oaks”) e Jim Rash (série “Girlboss”). No Twitter, Moretz defendeu a animação, dizendo que “a verdadeira história é poderosa para jovens mulheres e me tocou”. Ainda não há previsão para a estreia.

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    Chloe Moretz se defende após dublar animação acusada de “gordofobia”

    1 de junho de 2017 /

    Uma animação sul-coreana que fará uma releitura da história de Branca de Neve, chamada de “Red Shoes & the 7 Dwarfs”, começou a receber muitas críticas nas redes sociais por uma campanha de marketing considerada ofensiva. O filme ganhou um cartaz que contém a frase “E se a Branca de Neve não fosse mais bonita e os anões não fossem mais baixinhos?”. Ao lado da frase, há um antes e depois, de uma Branca de Neve alta e magra e outra baixinha e gordinha. Por conta disso, o desenho foi acusado de body shaming, a popular “gordofobia”. A crítica acabou envolvendo a atriz Chloë Grace Moretz, que dubla a personagem para o mercado norte-americano. A modelo plus size Tess Holiday comentou em suas redes sociais no Twitter: “Como isso foi aprovado por uma equipe inteira de marketing? Por que está tudo bem falar para crianças que ser gordo é igual a ser feio?”. E junto do protesto, ela marcou a conta da atriz. O comentário teve tanta repercussão, que Moretz precisou ir ao Twitter se defender. “Eu acabei de revisar todo o marketing para ‘Red Shoes’ e eu estou tão chocada e brava como todo mundo. Isso não foi aprovado por mim. Por favor, saibam que eu deixei os produtores do filme cientes. Emprestei minha voz para um lindo roteiro que eu espero que vocês vejam por inteiro. A verdadeira história é poderosa para jovens mulheres e me tocou. Eu sinto muito pela ofensa que estava além do meu controle criativo”, a atriz escreveu. Veja o texto original abaixo. Em resposta às críticas, a Locus, produtora responsável pelo filme, pediu desculpas pelo anúncio, que passou uma ideia diferente do que esperavam. “O nosso filme, uma comédia familiar, carrega uma mensagem para desafiar os padrões sociais prejudiciais, relacionados à beleza física na sociedade, enfatizando a importância da beleza interior”, disseram os produtores, em comunicado. Na animação, Branca de Neve usa sapatos vermelhos mágicos para parecer alta e magra, mas quando os tira vira uma garota baixinha e gordinha. How did this get approved by an entire marketing team? Why is it okay to tell young kids being fat = ugly? ??@ChloeGMoretz pic.twitter.com/PVhgwluGTM — Tess Holliday ? (@Tess_Holliday) May 30, 2017 I have now fully reviewed the mkting for Red Shoes, I am just as appalled and angry as everyone else, this wasn't approved by me or my team — Chloë Grace Moretz (@ChloeGMoretz) May 31, 2017 Pls know I have let the producers of the film know. I lent my voice to a beautiful script that I hope you will all see in its entirety https://t.co/IOIXYZTc3g — Chloë Grace Moretz (@ChloeGMoretz) May 31, 2017 The actual story is powerful for young women and resonated with me. I am sorry for the offense that was beyond my creative control https://t.co/HZP2ydPCAX — Chloë Grace Moretz (@ChloeGMoretz) May 31, 2017

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    Hong Sang-soo transforma sua repetição em arte no Festival de Cannes

    23 de maio de 2017 /

    O diretor Hong Sang-soo é um raro cineasta asiático que costuma ter todos os seus filmes distribuídos no Brasil. O mais estranho nesta constatação é que suas obras não são sucessos de público. Mas isso não o impede de filmar sem parar, geralmente sobre as mesmas coisas. Repetição. Só este ano, já são três longas, todos sobre situações banais, que servem de ponto de partida para experiências sobre como relativizar uma narrativa cinematográfica. Esta banalidade disfarçada em estilo tem rendido prêmios em inúmeros festivais e convertido cinéfilos ao redor do mundo. Ao mesmo tempo, entedia os não iniciados. Em competição no Festival de Cannes, “The Day After” não vai mudar opiniões sobre seu cinema. É mais uma história de corações partidos do diretor sul-coreano, calcada na contemplação e na repetição. E feita com estilo: filmada em preto e branco, com edição fragmentada, para marcar passagens bruscas de tempo, e paralelos que visam destacar que o protagonista é um homem fadado a se repetir. Desta vez, é um confusão de identidades que dispara a indefectível discussão filosófica de bar-restaurante, típica do cinema de noodles e álcool de Sang-hoo. O evento acontece durante os primeiros dias de trabalho de uma funcionária recém-contratada numa pequena editora. O proprietário da empresa traía a mulher com outra funcionária. Por isso, sua esposa desconfiada aparece de surpresa e estapeia a nova funcionária, que não tem nada a ver com a história. É a deixa para o bar-restaurante, onde a conversa se estende até o fim do filme. No ano passado, Hong Sang-soo confessou em Cannes que só precisava de duas coisas para fazer um filme: atores e um restaurante/café/bar. “São duas coisas muito físicas, um cenário e uma pessoa, e a partir daí trata de se abrir, de progredir para além da presença física”, descreveu. Neste ano, ele voltou a comparar atores com cenários, mas lhes concedeu também a capacidade de criar “clima”, via conversas espontâneas estimuladas por álcool e intimidade. Para conseguir esse clima, ele prefere trabalhar sempre com os mesmos atores, que já estão à vontade com seu método. “Os atores têm um papel fundamental em um filme; eles são como o cenário ou o clima de uma determinada história. Como meus trabalhos envolvem muito improviso em relação ao roteiro, acho importante trabalhar com quem já conheço e posso contar”, explicou. A bela Kim Min-hee, destaque de “A Criada” (2016), de Park Chan-wook, é uma das atrizes que se repetem sua filmografia há mais de 20 anos. Ela participou do primeiro filme do diretor, “O Dia em que o Porco Caiu no Poço” (1996), e está nos três filmes que Sang-soo lançou em 2017. O primeiro da safra, “On the Beach at Night Alone”, rendeu a Min-hee o Urso de Prata de Melhor Atriz no Festival de Berlim. E, além de viver a nova funcionária de “The Day After”, ela também está em “Claire’s Camera”, outro filme do diretor no Festival de Cannes, exibido fora de competição. Questionado sobre sua obsessão pela repetição, ele filosofou. “Tenho desejo de entender, sair da confusão que me rodeia, o que não quer dizer que saiba analisar essa confusão de onde quero sair. O fato é que não sei nada de nada. Não sei qual a verdade absoluta. A única questão que me importa é: como posso viver melhor? O que posso fazer, apenas, é concentrar-me numa coisa pequena em profundidade e esperar que a partir daí isso se expanda”.

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    Diretor de Doutor Estranho fará piloto da série baseada no filme Expresso do Amanhã

    22 de maio de 2017 /

    O cineasta Scott Derrickson, especialista em terror que dirigiu o blockbuster “Doutor Estranho”, entrou na série “Snowpiercer”, baseada na sci-fi sul-coreana “Expresso do Amanhã”. Ele vai assinar o piloto e dividir a produção do projeto, junto dos cineastas Bong Joon Ho e Park Chan-wook, respectivamente diretor e produtor do filme original. Em desenvolvimento para o canal pago americano TNT, a série terá como base a graphic novel francesa de Jacques Lob e Jean-Marc Rochette, que inspirou o filme. A trama se passa em 2031, após uma nova Era do Gelo, que erradicou quase toda a vida na Terra. Os últimos sobreviventes da humanidade vivem num trem Perfurador de Neve, que usa o próprio movimento para gerar energia. O problema é que, dentro do veículo, há um sistema de classes sociais que acumula tensões e deflagra uma revolução. A adaptação está a cargo do roteirista Josh Friedman, que escreveu “Guerra dos Mundos” (2005), a série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles” (2008-2009) e está envolvido com as continuações de “Avatar” (2009). O elenco da série, porém, não deve ser tão especular quanto o da produção cinematográfica. O primeiro nome divulgado é Daveed Diggs (série “The Get Down”), que viverá um novo personagem em relação ao filme: Layton Well, um “passageiro que mal consegue sobreviver às condições terríveis da parte de trás do trem”, de acordo com a descrição oficial da produção. Para quem não lembra, a versão de cinema foi estrelada por Chris Evans (“Capitão América: Guerra Civil”), Jamie Bell (“Ninfomaníaca”), Tilda Swinton (“Doutor Estranho”), Octavia Spencer (“A Série Divergente: Convergente”), John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), Alison Pill (“Zoom”), Ewen Bremner (“Jack – O Matador de Gigantes”) e Ed Harris (série “Westworld”), além dos sul-coreanos Sang Kang-ho e Ko Ah-sung, que trabalharam com o diretor em “O Hospedeiro” (2006). Vale lembrar que o filme acabou envolvido numa grande polêmica nos EUA, porque o produtor Harvey Weinstein pretendia cortar 20 minutos do longa para exibi-lo no país, além de desejar adicionar narrações, descaracterizando completamente a produção. Mesmo sendo sua estreia em Hollywood, Bong Joon-Ho não aceitou, protegido por cláusulas contratuais. Por conta disso, a Weinstein Company atrasou o lançamento nos países de língua inglesa em mais de um ano. O reflexo dessa briga respingou até no Brasil, onde o filme só foi chegar dois anos após quebrar recordes de bilheterias na Coreia do Sul. Por conta disso, Bong Joon Ho não se cansa de elogiar a Netflix, que lhe deu liberdade total para fazer seu novo filme, “Okja”, exibido no Festival de Cannes. O piloto precisará ser aprovado pelo TNT para ganhar encomenda de temporada e virar série. Além deste, Derrickson também vai dirigir o piloto da série de terror “Locke & Key”.

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    Elenco de Okja avisa: “A Netflix vai mudar o mundo”

    21 de maio de 2017 /

    O elenco de “Okja”, um dos filmes produzidos pela Netflix no Festival de Cannes, deu uma entrevista arrojada para o site Deadline. Lily Collins (“Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos”), Paul Dano (“12 Anos de Escravidão”), Giancarlo Esposito (série “Breaking Bad”) e Steven Yeun (série “The Walking Dead”) falaram com muito mais empolgação sobre o que a Netflix representa para o futuro do cinema do que na entrevista coletiva oficial. “A Netflix vai mudar o mundo”, disse candidamente Esposito. Os atores apontaram que o principal diferencial não está no lugar onde filme do sul-coreano Bong Joon Ho será visto, mas como ele foi feito e quantas pessoas o verão. “Bong Joon Ho só conseguiria realizar esse filme do jeito que fez porque teve completa liberdade. Esta é maior mensagem que se tira disso”, avaliou Yeun. “Como cineasta, você quer que seu filme seja visto pelo maior número de pessoas e no maior quantidade de lugares em que for possível. E para este filme, ser feito como uma produção de baixo orçamento para uma exibição durante um mês, não seria o suficiente. Este é um grande filme visionário e graças a Deus que alguém apareceu e cobriu os valores para ele ser realizado”, completou Esposito. No encontro com a imprensa internacional, o diretor já tinha relatado como trabalhar com o serviço de streaming tinha sido uma experiência positiva, sem mencionar o sofrimento que passou com sua produção cinematográfica anterior. Para quem não lembra, “O Expresso do Amanhã” sofreu adiamentos sucessivos e ameaças do produtor Harvey Weinstein, que queria cortar o filme para que ficasse num tamanho que pudesse render mais sessões em salas de cinema. “A Netflix me deu um orçamento excepcional e total liberdade de criação, desde o roteiro à edição. Nunca interferiram no projeto. Não senti qualquer pressão deles, mesmo trabalhando em um filme que seria desaconselhável para menores de 13 anos”, comparou Joon Ho. Esposito demonstra otimismo em relação à convivência da Netflix e o parque de exibidor. Para isso, porém, algumas concessões precisarão ser feitas, principalmente por parte do circuito cinematográfico. Janelas como as da França, que exigem intervalo de três anos entre a exibição nas salas e a disponibilização em streaming, são superprotecionistas e já atuam contra os interesses dos próprios estúdios de cinema no mundo atual. “Acredito que, no futuro, encontraremos um meio termo feliz, onde os filmes serão exibidos por um período de tempo nos cinemas franceses, e é preciso resolver isso, pois nem os cinemas nem a Neflix vão sumir. Eles nos dão a oportunidade de ver filmes onde quisermos, como quisermos, inclusive no conforto das nossas casas, e a forma como a Netflix faz isso vai mudar o mundo”. “O jeito como os filmes são vistos já mudou muito ao longo dos anos e continua a mudar. Estar aqui, no meio de uma conversa tão intensa sobre mudanças, é interessante e uma honra”, conclui Lily Collins. Veja abaixo o vídeo com a entrevista completa com os atores do filme. Além deles, a produção ainda inclui Tilda Swinton (“Doutor Estranho”), Jake Gyllenhaal (“O Abutre”), Devon Bostick (série “The 100”) e a dupla Byeon Hie-bong e Yun Je-mun, que trabalhou com o diretor em vários filmes, entre eles “O Hospedeiro” (2006), primeiro filme de monstros de Bong Joon Ho.

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    Okja: Filme da Netflix no Festival de Cannes ganha trailer legendado

    19 de maio de 2017 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado de “Okja”, novo filme do diretor Bong Joon Ho (“Expresso do Amanhã”). A prévia apresenta a simpática criatura de seu título, uma espécie de “superporco” criado em laboratório pela empresa Mirando, dirigida pela personagem de Tilda Swinton (“Doutor Estranho”), para acabar com a fome mundial. O problema é que o bicho é fofo demais e vira o animal de animação de uma garotinha, que se desespera ao vê-lo ser levado para o abatedouro e se junta a um grupo de ativistas para libertá-lo. Não faltam cenas de ação na tentativa de resgate. A produção está a cargo da Plan B, empresa de Brad Pitt, em parceria com o serviço de streaming, e o elenco também conta com Jake Gyllenhaal (“O Abutre”), Lily Collins (“Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos”), Paul Dano (“12 Anos de Escravidão”), Devon Bostick (série “The 100”), Steven Yeun (série “The Walking Dead”) e a dupla Byeon Hie-bong e Yun Je-mun, que trabalhou com o diretor em vários filmes, entre eles “O Hospedeiro” (2006), primeiro filme de monstros de Bong Joon Ho. Exibido no Festival de Cannes 2017, entre vaias de protesto da crítica francesa e elogios da crítica internacional, “Okja” vai chegar na Netflix no dia 28 de junho.

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