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  • Filme,  Série

    O que ver na semana: saiba quais são as estreias de streaming

    10 de novembro de 2025 /

    Documentário do Caso Eloá e minissérie sobre Ângela Diniz destacam true crime nacional entre as novidades, que ainda incluem "Uma Sexta-Feira Ainda Mais Louca", "O Monstro em Mim" e muitos filmes de Natal

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  • Filme

    Antonio Skármeta, autor de “O Carteiro e o Poeta”, morre aos 83 anos

    15 de outubro de 2024 /

    O escritor chileno também teve livro transformado em filme por Selton Mello e faleceu após longa batalha contra o Alzheimer

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  • Filme

    “Pobres Criaturas” vence Festival de Veneza

    9 de setembro de 2023 /

    Filme mais aplaudido do Festival de Veneza, “Pobres Criaturas” venceu o Leão de Ouro, o prêmio principal do evento, na tarde deste sábado (9/9). Em sua première, a obra do diretor Yorgos Lanthimos foi ovacionada por 10 minutos, com gritos entusiasmados de “Yorgos! Yorgos!”. Em “Pobres Criaturas”, o cineasta grego, conhecido por seu estilo único desde o lançamento de “Dogtooth” em 2009, volta a se reunir com o roteirista Tony McNamara e a atriz Emma Stone após o sucesso de “A Favorita”. Passada numa versão estilizada da Inglaterra vitoriana, a trama traz Stone como Bella Baxter, que evolui de um experimento científico à moda de “Frankenstein” para uma mulher plenamente independente. Trazida à vida por um cientista excêntrico (Willem Dafoe), a personagem passa por uma rápida evolução, desde os primeiros passos com comportamento de criança até uma jornada de autodescoberta, que a leva a desafiar as normas da sociedade e assumir seu próprio corpo e identidade. Baseado no romance de 1992 de Alasdair Gray, a fantasia feminista com elementos surreais está sendo considerada a obra mais ousada da carreira do diretor. Com o Leão de Ouro, “Pobres Criaturas” dispara como o primeiro favorito ao Oscar, na abertura da temporada de premiações de fim de ano. As críticas internacionais também apontam Emma Stone como favoritíssima ao Oscar de Melhor Atriz, mas ela vai ter uma dura competição, pois em Veneza foi derrotada por Cailee Spaeny por seu desempenho no papel-título de “Priscilla”, a cinebiografia de Priscilla Presley dirigida por Sofia Coppola. A Coppa Volpi de Melhor Ator ficou com outro americano, Peter Sarsgaard, por “Memory”, drama do mexicano Michel Franco. Já o Leão de Prata de Melhor Diretor foi para o italiano Matteo Garrone, por “Io Capitano”, enquanto o Grande Prêmio do Júri (2º lugar) ficou com “Evil Does Not Exist”, novo filme do japonês Ryusuke Hamaguchi, que venceu o Oscar de Melhor Filme Internacional de 2022 por “Drive My Car”. A América do Sul se fez representar na premiação na categoria de Melhor Roteiro, com a vitória de “El Conde”, comédia do chileno Pablo Larraín, que mostra o ditador Augusto Pinochet como um vampiro. Confira abaixo a lista completa dos vencedores.   COMPETIÇÃO PRINCIPAL MELHOR FILME “Pobres Criaturas”, Yorgos Lanthimos MELHOR DIRETOR Matteo Garrone, “Io Capitano” GRANDE PRÊMIO DO JÚRI “Evil Does Not Exist”, Ryusuke Hamaguchi PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI “Green Border”, Agnieszka Holland MELHOR ATRIZ Cailee Spaeny, “Priscilla” MELHOR ATOR Peter Sarsgaard, “Memory” MELHOR ROTEIRO Guillermo Calderon e Pablo Larrain, “El Conde” MELHOR ATOR JOVEM Seydou Sarr, “Io Capitano”   MOSTRA HORIZONTES MELHOR FILME “Explanation for Everything”, Gabor Reisz MELHOR DIRETOR Mika Gustafson, “Paradiset Brinner” (Paradise is Burning) PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI “Una Sterminata Domenica”, Alain Parroni MELHOR ATRIZ Margarita Rosa De Francisco, “El Paraíso” MELHOR ATOR Tergel Bold-Erdene, “City of Wind” MELHOR ROTEIRO Enrico Maria Artale, “El Paraíso” MELHOR CURTA “A Short Trip”, Erenik Beqiri

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  • Filme

    “Homem-Formiga 3” domina programação de cinema

    16 de fevereiro de 2023 /

    Novo filme da Marvel, “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania” tem um lançamento de blockbuster nos cinemas brasileiros com distribuição em duas mil salas. Inescapável, deve liderar as bilheterias do fim de semana, mas não teve a melhor das recepções críticas, com apenas 51% (medíocre) de aprovação no Rotten Tomatoes. Com o monopólio de telas, até uma animação briga por espaço com os títulos do circuito limitado. Mas os destaques alternativos são um dos longas europeus mais premiados de 2022, que disputa o Oscar de melhor filme do ano, e o relançamento de um clássico do terror em cópias restauradas. Confira abaixo a lista completa das estreias desta quinta (15/2).   | HOMEM-FORMIGA E A VESPA: QUANTUMANIA |   O lançamento que inicia a Fase 5 da Marvel é, na verdade, outra história intermediária na interminável narrativa do estúdio, que serve basicamente para introduzir o vilão Kang, o Conquistador, interpretado por Jonathan Majors (“Lovecraft Country”). O personagem já foi visto antes, por meio de uma variante, no capítulo final de “Loki”, e deve retornar em outras configurações até “Vingadores: Dinastia Kang” em 2005. O receio é que a Marvel adote a procrastinação vista em “Quantumania” como norma até lá. Kang é revelado após os heróis da franquia serem sugados para o espaço quântico, onde encontram uma civilização avançada, alienígenas e dois vilões: um brutal e muito acima de suas capacidades, e outro que concorre a mais ridículo do MCU. Com muitos efeitos – e os problemas típicos dos efeitos nas produções da Marvel – , o filme carece, ironicamente, do que diferenciava os longas do Homem-Formiga dos demais lançamentos do estúdio: bom humor. Novamente dirigido por Peyton Reed, volta a reunir Paul Rudd (Scott Lang, o Homem-Formiga), Evangeline Lilly (Hope van Dyne, a Vespa), Michael Douglas (Dr. Hank Pym) e Michelle Pfeiffer (Janet Van Dyne), e também introduz Kathryn Newton (estrela de “Freaky – No Corpo de um Assassino”) como a versão adolescente da filha do Homem-Formiga – e futura heroína – Cassie Lang.   | TRIÂNGULO DA TRISTEZA |   A comédia que venceu a Palma de Ouro do Festival de Cannes, o troféu de Melhor Filme da Academia Europeia e ainda disputa três Oscars é uma sátira que debocha da futilidade dos super-ricos. A trama acompanha modelos, influenciadores e oligarcas de todo o mundo num cruzeiro de luxo, que acaba naufragando. A produção destaca em seu elenco o americano Woody Harrelson (“Venom: Tempo de Carnificina”), o inglês Harris Dickinson (“King’s Man: A Origem”), a filipina Dolly De Leon (“A Interrupção”), a luxemburguesa Sunnyi Melles (“Fassbinder: Ascensão e Queda de um Gênio”), a escocesa Amanda Walker (“A Viagem”) e a sul-africana Charlbi Dean (“Raio Negro”/Black Lightining), que morreu em agosto passado de sepse bacteriana aos 32 anos de idade. A vitória no festival francês foi a segunda Palma de Ouro para o diretor sueco Ruben Östlund, que em 2017 conquistou o prêmio com outra crítica social, “The Square: A Arte da Discórdia”, voltada ao mundo das artes. “Triângulo da Triesteza” também é o primeiro filme falado em inglês do cineasta, que já teve um de seus longas, “Força Maior” (2014), refilmado para o público americano em 2020.   | ROCK DOG – UMA BATIDA ANIMAL |   Esta já é a terceira animação de Bodi, um cachorro (mastim tibetano) que sonhava virar roqueiro. Depois de realizar seu sonho no primeiro longa e descobrir o custo da fama no segundo, ele volta a fazer tudo de novo em “Uma Batida Animal”, desta vez como treinador de bandas e juiz de reality musical. Quando a banda que treinou estoura e seus comentários viralizam, ele acaba esquecendo o que o motivava em primeiro lugar, e precisa volta a se juntar a seu ídolo para resgatar sua atitude de rock. A coprodução chinesa não tem a qualidade visual da Disney/Pixar, mas as histórias são divertidas suficientes para terem virado franquia. Pra ser noção, o diretor Antony Bell comandou episódios de “Dragões: Pilotos de Berk”, da DreamWorks TV, que apesar de ser uma série tinha aparência mais caprichada.   | MORTE A PINOCHET |   O primeiro longa de ficção de Juan Ignacio Sabatini dramatiza a Operação Século 20 da Frente Patriótica Manuel Rodríguez, grupo terrorista de esquerda que tentou matar o ditador do Chile Augusto Pinochet em 1986 – após 15 anos da ditadura mais brutal da América Latina. Usando sua experiência como documentarista, o diretor incluiu um prólogo composto por imagens de arquivo (em formato 4:3) que contextualizam o filme num cenário de opressão política e social, com violência nas ruas, e um epílogo com o testemunho de um protagonista real que sobreviveu ao ataque fracassado. Basicamente um grupo de jovens idealistas, a FPMR acreditava que poderia mudar o destino do país com um ato ousados que muitos consideravam impossível: matar o tirano. O professor de educação física Ramiro, a psicóloga Tamara, e Sasha, nascida na favela, marcam o ataque armado para uma tarde de domingo. E o resultado nas telas, entre a moldura documental, é um thriller de ação tradicional, ainda que com narração poética da protagonista Tamara, interpretada por Daniela Ramírez (“Isabel: La Historia Íntima de la Escritora Isabel Allende”).   | O MASSACRE DA SERRA ELÉTRICA |   Um dos mais icônicos filmes de terror da história retorna aos cinemas em cópia restaurada. O clássico de 1974 dirigido por Tobe Hooper acompanha cinco jovens que acabam se perdendo numa estrada secundário do Texas e vão parar numa fazenda decrépita, onde se deparam com uma família de canibais e o terrível Leatherface. Integrante mais assustador da família Sawyer, Leatherface perseguia os jovens com sua motosserra, brandida de forma perigosa até para a própria segurança de seu intérprete. A cena final do longa, em que o ator Gunnar Hansen agita a motossera, furioso numa estrada, é das mais icônicas da história do cinema. Mas o filme também eternizou outros takes perturbadores, como os close-ups extremos nos olhos da atriz Marilyn Burns, amarrada numa mesa para jantar com canibais. O mais impressionante é que Hooper rodou “O Massacre da Serra Elétrica” por menos de US$ 300 mil, a partir de um roteiro que ele próprio escreveu, e contou com atores que nunca tinham feito cinema antes. Em 1999, a revista Entertainment Weekly elegeu o longa como o segundo mais assustador de todos os tempos, atrás apenas de “O Exorcista” (1973). Mas na época em que foi lançado, o filme perturbou muito mais que a superprodução do diabo, sendo proibido em diversos países. No Reino Unido e na Escandinávia, por exemplo, só foi liberado, justamente, em 1999!

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    Filme de Tom & Jerry anima fim de semana nos cinemas

    18 de fevereiro de 2021 /

    Os cinemas voltam a receber um lançamento com forte apelo comercial nesta quinta (18/2), o primeiro filme live-action de “Tom & Jerry”. Extraoficialmente, “Tom & Jerry – O Filme” foi lançado em sessões de pré-estreia na semana passada, atingindo destaque como o título que mais vendeu ingressos entre os dias 11 e 16 de fevereiro, durante o fim de semana prolongado. A produção tem formato híbrido, em que os protagonistas continuam animados e do jeito que os fãs lembram, apesar de contracenarem com atores de carne e osso. O resultado é bem diferente do live-action do “Scooby Doo”, para citar outro desenho clássico que ganhou adaptação da Warner. Enquanto o cachorro da Hanna-Barbera se materializou no cinema com visual realista criado por computação gráfica, desta vez os personagens da MGM quase não mudaram, preservando a aparência de seus antigos desenhos bidimensionais. Embora a combinação de cartum e atores pareça retrô, a opção não aliena os fãs dos cartoons originais. Além disso, essa combinação evoca o excelente “Uma Cilada para Roger Rabbit” (1988) e, claro, “Looney Tunes: De Volta à Ação” (2003), inclusive na forma como incorpora a física surreal dos desenhos, como portas que mudam de lugar e quedas quilométricas que não matam. Tudo isso se torna ainda mais divertido diante da reação humana ao caos. Na trama, Tom e Jerry decidem se separar amigavelmente após décadas de brigas. Mas quando o rato apronta na despedida e resolve se mudar para um hotel de luxo de Nova York, o gato tem prazer em renovar sua rixa ao ser contratado para exterminá-lo. O elenco humano destaca Chloë Grace Moretz (“Suspiria”) como a funcionária do hotel encarregada de se livrar do rato e que acredita que Tom é a solução para seus problemas – aparentemente, ela nunca viu o desenho! Os demais coadjuvantes são interpretados por Michael Peña (“Homem-Formiga”), Ken Jeong (“Se Beber, Não Case”), Colin Jost (“Saturday Night Live”) e Rob Delaney (“Catastrophe”). A direção é de Tim Story, responsável por dois “Quarteto Fantástico” e por lançar a franquia “Uma Turma do Barulho”. A programação se completa com mais dois lançamentos, que antes da pandemia teriam distribuição limitada. Ambos foram destruídos pela crítica internacional, com 20% de aprovação no Rotten Tomatoes – os dois. Vale apontar que o thriller alemão “Berlin Alexanderplatz” teve trajetória premiada, que inclui a conquista do Festival de Estocolmo, na Suécia, e o troféu de Melhor Trilha Sonora na premiação da Academia Europeia de Cinema. Mas não se compara à minissérie homônima de 1980, premiada nos festivais de Munique e Veneza, com direção do mestre Rainer Werner Fassbinder.     Tom & Jerry – O Filme | EUA | 2021     Berlin Alexanderplatz | Alemanha | 2020     Nona – Se Me Molham Eu os Queimo | Chile | 2019

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    Ingrid Guimarães vai estrelar remake da comédia chilena Sem Filtro

    15 de outubro de 2020 /

    A atriz Ingrid Guimarães (“De Pernas pro Ar”) foi convidada para estrelar a adaptação brasileira da comédia chilena “Sem Filtro”. A produtora Conspiração adquiriu os direitos da obra, que terá refilmagem dirigida por Arthur Fontes (da série “Odeio Segundas”). O filme original foi escrito e dirigido por Nicolás López e fez tanto sucesso que já ganhou remake mexicano. Lançada em 2016, a produção chilena integra uma longa e bem-sucedida parceria entre López e a atriz Paz Bascuñán, iniciada em 2008 com o cult “Santos”. A parceria estourou de vez em 2010 com “Que Pena Tu Vida” e suas continuações, e segue firme até hoje em comédias como “Não Estou Louca” (2018) e “Dulce Familia” (2019). A trama original girava em torno de uma mulher (Bascuñán) que, após visitar um médico chinês, descobre que a dor que a incomoda sem parar é resultado de raiva reprimida, e a única cura é se expressar totalmente, aconteça o que acontecer. A partir daí, ela passa a falar tudo o que pensa para outras pessoas – e vira um monstro raivoso. Veja o trailer original abaixo.

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    Ema: Plataforma Mubi exibe novo filme de Pablo Larraín de graça por 24 horas

    1 de maio de 2020 /

    A plataforma de streaming Mubi faz nesta sexta (1/5) uma première exclusiva de “Ema”, novo filme do premiado diretor chileno Pablo Larraín (“O Clube”, “Jackie”). Aberto ao público de todo o mundo, o evento ganhou um trailer especial, que pode ser visto abaixo. Realizada em colaboração com a Imovision, distribuidora de “Ema” no Brasil, a première ficará acessível por apenas 24 horas, com legendas em português, e também inclui um bônus, com a participação da atriz Mariana Di Girolamo (“Hotel Zentai”), intérprete da personagem-título, em uma sessão de perguntas e respostas após a exibição, gravada previamente. “Ema” é um estudo sobre raiva e mágoa emocional, que se passa no Chile contemporâneo. Segundo a sinopse oficial, também é “um turbilhão de emoções anárquicas, provocativas e sem barreiras, ancorada pelas brilhantes performances das estrelas Mariana Di Girolamo e Gael García Bernal” (“Mozart in the Jungle”). O filme mistura drama, música, dança e experimentalismo, com trilha sonora do músico chileno Nicolas Jaar, e foi premiado nos festivais de Veneza e Miami, no ano passado. Confira o trailer abaixo e assista ao filme neste link.

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    Trailer do remake de Gloria destaca interpretação de Julianne Moore e elogios rasgados da crítica

    14 de novembro de 2018 /

    A A24 divulgou o pôster e o trailer de “Gloria Bell”, remake do drama chileno “Gloria”, dirigido pelo cineasta original, Sebastián Lelio, em sua estreia em Hollywood. O filme original de 2013 venceu o troféu Platino (o Oscar latino) e foi premiado nos festivais de Berlim e Havana, entre outros. O remake chega igualmente exaltado, com elogios que transbordam na prévia e ocupam metade do cartaz. E são rasgadíssimos. Afinal, após sua exibição no Festival de Toronto, o site Rotten Tomatoes passou a registrar uma média de 100% de aprovação da crítica. Vale lembrar, ainda, que entre “Gloria” e “Gloria Bell”, o diretor Sebastián Lelio realizou “Uma Mulher Fantástica”, que venceu o Oscar 2018 de Melhor Filme Estrangeiro, e estreou em inglês com o drama britânico “Desobediência”, indicado em cinco categorias ao BIFA (premiação do cinema indie britânico). “Gloria Bell” traz Julianne Moore (vencedora do Oscar por “Para Sempre Alice”) como uma mulher divorciada de meia idade que decide se abrir para novos romances e conhece Arnold (John Turturro, de “Transformers”). Mas quando ela apresenta o namorado para os filhos e o ex-marido, as coisas não vão como o esperado. O elenco também inclui Michael Cera (“Arrested Development”), Brad Garrett (“Everybody Loves Raymond”), Sean Astin (“Stranger Things”), Holland Taylor (“Mr. Mercedes”), Rita Wilson (“Um Herói de Brinquedo”), Jeanne Tripplehorn (“Criminal Minds”) e Alanna Ubach (“Girlfriends’ Guide to Divorce”). Curiosamente, o filme não deve chegar aos cinemas a tempo de dar a Julianne Moore uma chance de vencer seu segundo Oscar. A estreia está marcada para 8 de março nos Estados Unidos e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.

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    Rei transforma narrativa de épico histórico em cinema experimental

    23 de junho de 2018 /

    Quem tem o hábito de ver muitos filmes, tem hora que se cansa da repetição de temas, de personagens e, principalmente, da forma de tratá-los. Além de encontrar com frequência os mesmos atores e atrizes em papéis principais, sobretudo na produção de países dominantes no cinema, como Estados Unidos e França. As narrativas clássicas, que contam uma história com começo, meio e fim, nessa ordem, com finais felizes, estão em baixa. No entanto, recursos como ir e voltar no tempo ou misturar o real com o imaginado, sonhado ou desejado, não chegam a alterar muita coisa. A forma como os conflitos são resolvidos, correndo contra o tempo até o último minuto, já se tornou algo insuportável. Finais muito abertos e indefinidos nem sempre acrescentam algo ao espectador, além de confundi-lo. E por aí vai. Há grandes cineastas de talento que, usando a narrativa clássica, aliada à criatividade no uso das câmeras, no modo de filmar, produzem grandes obras. Em todo caso, é bom buscar novidades e estar aberto a provocações. Nem tudo o que é novo é bom, é claro, mas não custa conferir. Tudo isso a propósito de um filme experimental que chegou aos cinemas e que merece atenção. “Rei”, do chileno Niles Atallah, tem uma narrativa fragmentada, como a história que ele conta. Aborda um personagem francês, um aventureiro, que em 1860 partiu para a região de Araucanía, no sul do Chile, com a intenção de formar um reino e dele se tornar rei. Supostamente, com o aval do chefe indígena da região. Ao chegar lá, com a ajuda de um guia, descobre que esse chefe está morto e fica difícil justificar sua viagem diante do governo chileno, que o prende e o acusa de usurpação indevida de território e traição ao país, ainda que a região pretendida pelo aventureiro fosse inóspita e estivesse nas mãos dos indígenas. Teriam eles o direito de sagrá-lo rei de Araucanía e Patagônia? É uma história estranha, misto de realidade, fantasia, delírio. Uma coisa de sonhos, memórias perdidas, fantasmagorias. Registros precários e lendas sobre um estranho rei: Orélier-Antoine de Tounens. Para penetrar nessa curiosa e inusitada trama, em que faltariam muitos pedaços, o diretor de “Rei” se utiliza de sofisticadas filmagens, produzidas como filmes antigos, cheios de bolas, borrões, riscos, imperfeições na tela. Inclui fragmentos de filmes realmente existentes? Talvez. Mas não importa. Cria-se um mundo ilusório de pesquisa imagética, com referências a um passado remoto, anterior à criação do cinema. E filma-se, também, o que seria a reconstrução da saga do viajante francês em encenações atuais, com boa qualidade de imagens. O suposto julgamento pelo governo chileno é encenado com os personagens cobertos por máscaras grossas, o que impede qualquer representação realista dos supostos fatos. Descaracteriza a representação cênica dos atores, que fica resumida a bonecos falantes. O filme alterna esses fragmentos narrativos e as diferentes formas filmadas, sem pretender chegar a contar uma saga coerente ou completa. Mas reconstrói, ao menos parcialmente, a lenda e vai além da simples loucura ou delírio extravagante, para se perguntar: o que há de relevante e coerente em tudo isso? O que significa uma figura como essa, que ocupa a cena, quando já estaria desaparecendo de qualquer registro ou memória, se não fosse resgatada em um filme? Esse resgate é importante? Por quê? Enfim, não se trata de uma busca de respostas. Mas, sim, de um exercício de investigação e recuperação da memória e dos sonhos, matéria prima do humano e do coletivo. “Rei” foi vencedor do prêmio de melhor filme no Festival de Cinema Latino-Americano de Toulouse, na França, em 2017.

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    Com destaque para Hereditário, filmes da semana dão o que falar

    21 de junho de 2018 /

    Com “Jurassic World: Reino Ameaçado” repetindo sua “estreia” nesta quinta (21/6) nas mesmas 1,5 mil salas da semana passada, os lançamentos inéditos ficaram com um circuito bem mais restrito. São seis filmes e praticamente todos dão o que falar. O mais divisivo é o terror “Hereditário”, que rachou público e crítica da mesma forma que “Mãe!” no ano passado. O longa tem 90% de aprovação dos críticos relacionados pelo Rotten Tomatoes, mas apenas 56% na votação do público. A pesquisa do CinemaScore, que avalia opiniões de espectadores após as sessões, resultou numa nota D+, muito baixa, especialmente quando se leva em conta que o público costuma gostar de quase tudo. Para contrastar ainda mais, foi o filme mais elogiado do Festival de Sundance 2018, e na época atingiu impressionantes 100% de aprovação no Rotten Tomatoes, num impacto comparado ao de outro longa que eletrificou o festival no passado: “A Bruxa” (2013). A reação extrema se deve à presença de cenas muito perturbadoras e gritos extremamente incômodos de Toni Collette (“xXx: Reativado”), além de um final daqueles que rendem múltiplas interpretações e discussões, a ponto de gerar uma profusão de artigos que tentam explicá-lo. Escrito e dirigido pelo estreante em longa-metragens Ari Aster, o filme aborda a história de uma família que, após perder sua matriarca, começa a descobrir segredos inquietantes sobre sua origem. E quanto mais eles descobrem, mais tentam fugir do destino sinistro que podem ter herdado. “O Amante Duplo”, novo trabalho do diretor francês François Ozon (“Uma Nova Amiga”), evoca os suspenses eróticos do final do século passado, com muita nudez e cenas de tensão. A trama reflete a manipulação sofrida pela jovem e bela Marine Vacth (de “Jovem e Bela”) como uma mulher frágil que se apaixona por seu psicanalista, vivido por Jérémie Renier (“Potiche”). Mas ela não demora a perceber que o seu amante está escondendo parte de sua identidade. Comparado às melhores obras de Brian de Palma e David Cronenberg, o filme teve sua avant-premiére mundial no Festival de Cannes do ano passado e ficou com 71% de aprovação no Rotten Tomatoes. Ainda melhor, o drama britânico “Disobedience” narra uma história de amor proibido entre Rachel Weisz (“A Luz Entre Oceanos”) e Rachel McAdams (“Doutor Estranho”), com direção do premiado chileno Sebastián Lélio (do filme vencedor do Oscar “Uma Mulher Fantástica”). Na história, adaptada do romance homônimo da escritora Naomi Alderman, Weisz vive a ovelha negra da família, que volta a encontrar seus parentes judeus ortodoxos depois de muitos anos, no enterro do pai, o rabino da comunidade, chocando sensibilidades ao decidir reviver o que a levou a sair de casa: seu amor reprimido pela melhor amiga (McAdams), que agora é casada com seu primo profundamente religioso (Alessandro Nivola, de “Ginger & Rosa”). Além de dirigir, Lélio trabalhou no roteiro com a inglesa Rebecca Lenkiewicz (do premiado drama polonês “Ida”), e o resultado tem 84% no Rotten Tomatoes. Outro longa que a crítica amou, mas não agrada tanto ao público, “Rei” tem 100% no Rotten Tomatoes. Dirigido pelo também chileno Niles Atallah (“Lucia”), parte de uma trama típica de épico histórico, sobre um aventureiro francês que se declarou rei da Patagônia. Mas sua abordagem é extremamente experimental, valorizando o baixo orçamento com imagens delirantes, de dar orgulho em outro mestre chileno, o surrealista psicodélico Alejandro Jodorowsky. O resultado é a opção mais cinéfila da semana. Dois dramas brasileiros também se destacam na programação. O cineasta Heitor Dhalia (“Serra Pelada”) dirige “Tungstênio”, adaptação da graphic novel de Marcello Quintanilha, premiada no festival francês de quadrinhos de Angoulême (o Cannes dos quadrinhos), que tem roteiro de uma dupla de peso, Marçal Aquino (“Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios”) e Fernando Bonassi (“Carandiru”). A trama é centrada nos conflitos de quatro personagens tipicamente brasileiros que se cruzam. São eles um policial movido por instintos, sua mulher, que está decidida a se separar, um traficante, cujo principal interesse é apenas sobreviver, e um ex-sargento do exército saudoso da vida no quartel. Para completar, o que acaba movendo os protagonistas é um crime ambiental. E Caio Sóh (“Por Trás do Céu”) assina “Canastra Suja”, um retrato de família mergulhada na violência e sordidez, estrelado por Marco Ricca (“Chatô, o Rei do Brasil”) e Adriana Esteves (“Real Beleza”). Confira abaixo mais detalhes de todos os filmes, com sinopses oficiais e trailers. Hereditário | EUA | Terror Após a morte da reclusa avó, a família Graham começa a desvendar algumas coisas. Mesmo após a partida da matriarca, ela permanece como se fosse um sombra sobre a família, especialmente sobre a solitária neta adolescente, Charlie, por quem ela sempre manteve uma fascinação não usual. Com um crescente terror tomando conta da casa, a família explora lugares mais escuros para escapar do infeliz destino que herdaram. O Amante Duplo | França | Suspense Chloé (Marina Vacht) é uma mulher reprimida sexualmente que, constantemente, sente dores na altura do estômago. Acreditando que seu problema seja psicológico, ela busca a ajuda de Paul (Jérémie Renier), um psicólogo. Só que, com o andar as sessões de terapia, eles acabam se apaixonando. Diante da situação, Paul encerra a terapia e indica uma colega para tratá-la. Chloé, no entanto, decide ir a outro profissional, o irmão gêmeo de Paul, que ela nunca tinha ouvido falar até então. Desobediência | Reino Unido, EUA | Drama A fotógrafa Ronit (Rachel Weisz) retorna para a cidade natal pela primeira vez em muitos anos em virtude da morte do pai, um respeitado rabino. Seu afastamento foi bastante abrupto e o reaparecimento é visto com desconfiança na comunidade, mas ela acaba acolhida por um amigo de infância (Alessandro Nivola), para sua surpresa atualmente casado sua paixão de juventude, Esti (Rachel McAdams). Tungstênio | Brasil | Drama Quando pessoas começam a utilizar explosivos para pescar na orla de Salvador, na Bahia, um sargento do exército aposentado, um policial e sua esposa e um traficante vão se unir e farão de tudo para acabar com esse crime ambiental. Canastra Suja | Brasil | Drama Batista (Marco Ricca) e Maria (Adriana Esteves) formam um casal que, aparentemente, é muito feliz em seu casamento. No entanto, a verdade é que as aparências enganam e muito. Batista, um alcoólatra inveterado, e Maria, que tem um caso com o namorado de sua filha mais velha, Emília (Bianca Bin), representam uma família que está à beira das ruínas. Rei | Chile | Drama Antoine de Tounens (Rodrigo Lisboa) foi um aventureiro francês corajoso, que decidiu viajar pelo continente sul-americano em 1860 e fundar sua própria monarquia. Com o aval dos índios do sul do Chile, criou o Reino da Araucania e da Patagônia, declarando-se rei do local. Mas o governo chileno decide tomar as devidas providências para impedir o reinado deste estrangeiro em suas terras. Baseado numa história real.

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    Uma Mulher Fantástica é o grande vencedor do Prêmio Platino 2018

    30 de abril de 2018 /

    O drama “Uma Mulher Fantástica” foi o grande vencedor do Prêmio Platino do Cinema Ibero-Americano, evento que almeja ser o Oscar das produções faladas em português e espanhol. A produção chilena venceu, ao todo, cinco prêmios, entre eles alguns dos principais da cerimônia: Melhor Filme, Direção e Roteiro para Sebastían Lelio, além de Melhor Edição e o esperado troféu de Melhor Atriz para Daniela Vega, com direito a tombo no palco. “Caí muitas vezes na vida, e tive oportunidade de sentir a humanidade daqueles que me ajudaram a levantar”, ela disse, aproveitando para criar uma metáfora. “Uma Mulher Fantástica” já tinha vencido o Oscar 2018 de Melhor Filme Estrangeiro, ocasião em que os telespectadores brasileiros da transmissão passaram a conhecer Daniela Vega como “aquela moça (que) na verdade é um rapaz”, na explicação do comentarista Rubens Ewald Filho. Realizada na noite de domingo (29/4) em um resort de Cancún, a premiação também rendeu um troféu para uma profissional brasileira. Renata Pinheiro venceu a categoria de Direção de Arte por “Zama”, coprodução entre Argentina e Brasil com direção da cineasta argentina Lucrecia Martel. E fez questão de demonstrar suas raízes tupiniquins com um “Lula livre”. Confira abaixo a lista completa dos premiados. Melhor Filme: “Uma Mulher Fantástica”, de Sebastían Lelio (Chile) Melhor Direção: Sebastián Lelio, por “Uma Mulher Fantástica” (Chile) Melhor Atriz: Daniela Veiga, por “Uma Mulher Fantástica” (Chile) Melhor Ator: Alfredo Castro, por “Los Perros” (Chile) Melhor Documentário: “Muchos Hijos, un Mono y un Castillo”, de Gustavo Salmerón (Espanha) Melhor Fotografia: Rui Poças, por “Zama” (Argentina/Brasil) Melhor Direção de Arte: Renata Pinheiro, por “Zama” (Argentina/Brasil) Melhor Edição: Soledad Salfate, por “Uma Mulher Fantástica” (Chile) Melhor Som: Guido Berenblum e Manuel de Andres, por “Zama” (Argentina/Brasil) Melhor Música Original: Alberto Iglesias, por “Cordilheira” (Argentina) Melhor Animação: “As Aventuras de Tadeo 2: O Segredo do Rei Midas”, de Enrique Gato e David Alonso (Espanha) Melhor Roteiro: Sebastián Lelio e Gonzalo Maza, por “Uma Mulher Fantástica” (Chile) Melhor Filme de Estreia: “Verano 1993”, de Carla Simón (Espanha) Prêmio ao Cinema de Educação de Valores: “Handia”, de Aitor Arregi e Jon Garaño (Espanha) Prêmio Honorário pela Carreira: Adriana Barraza (México) Melhor Minissérie ou Telessérie: “El Misterio del Tiempo” (Espanha) Melhor Atriz em Minissérie ou Telessérie: Blanca Suárez, por “Las Chicas Del Cable” (Espanha) Melhor Ator em Minissérie ou Telessérie: Julio Chávez, por “El Maestro” (Argentina)

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    Vencedor do Oscar, Uma Mulher Fantástica lidera indicações ao prêmio Platino do Cinema Ibero-Americano

    14 de março de 2018 /

    O prêmio Platino, dedicado ao cinema Ibero-Americano, divulgou os indicados para sua premiação de 2018 e o filme chileno “Uma Mulher Fantástica”, vencedor do Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira, lidera a lista com mais categorias. Ao todo, o longa de Sebastián Lelio concorre a nove troféus, incluindo Melhor Filme, Direção e Atriz (Daniela Vega). O Brasil disputa o prêmio principal como uma coprodução, “Zama”, da argentina Lucrecia Martel, que foi o segundo filme com o maior número de indicações – aparece em oito categorias. Representante da Argentina no Oscar, “Zama” conta com nomes brasileiros no elenco e na equipe. A brasileira Renata Pinheiro, por exemplo, emplacou indicação em Melhor Direção de Arte. Já o cinema 100% nacional aparece na lista com “O Filme da Minha Vida” (na categoria de Melhor Trilha Sonora), “História Antes de uma História” e “Lino: Uma Aventura de Sete Vidas” (ambos como Melhor Animação), “Como Nossos Pais” (prêmio dedicado ao Cinema e Educação) e “Um Contra Todos” (Melhor Ator em Minissérie, para Julio Andrade). Os vencedores serão conhecidos dia 29 de abril, em cerimônia realizada no México. Confira abaixo todos os indicados. Indicados ao Prêmio Platino 2018 Melhor Filme “La Cordillera” (Argentina, Espanha) “A Livraria” (Espanha) “Últimos Dias em Havana” (Cuba, Espanha) “Uma Mulher Fantástica” (Chile, Espanha) “Zama” (Argentina, Brasil, Espanha, México, Portugal) Melhor Direção Álex de la Iglesia (“Perfectos Desconocidos”) Fernando Pérez (“Últimos Dias em Havana”) Isabel Coixet (“A Livraria”) Lucrecia Martel (“Zama”) Sebastián Lelio (“Uma Mulher Fantástica”) Melhor Ator Alfredo Castro (“Los Perros”) Daniel Giménez Cacho (“Zama”) Javier Bardem (“Amando Pablo”) Javier Gutiérrez (“El Autor”) Jorge Martínez (“Últimos Dias em Havana”) Melhor Atriz Antonia Zegers (“Los Perros”) Daniela Vega (“Uma Mulher Fantástica”) Emma Suárez (“Las Hijas de Abril”) Maribel Verdú (“Abracadabra”) Sofia Gala (“Alanis”) Melhor Roteiro Carla Simón (“Verano 1993”) Fernando Pérez e Abel Rodríguez (“Últimos Dias em Havana”) Isabel Coixet (“A Livraria”) Lucrecia Martel (“Zama”) Sebastián Lelio e Gonzalo Maza (“Uma Mulher Fantástica”) Melhor Trilha Sonora Alberto Iglesias (“La Cordillera”) Alfonso de Vilallonga (“A Livraria”) Derlis A. González (“Los Buscadores”) Juan Antonio Leyva, Magda Rosa Galbán (“El Techo”) Plínio Profeta (“O Filme da Minha Vida”) Melhor Animação “Deep” (Espanha, Bélgica, China) “El Libro de Lila” (Colombia, Uruguai) “História Antes de uma História” (Brasil) “Lino” (Brasil) “As Aventuras de Tadeo 2: O Segredo do Rei Midas” (Espanha) Melhor Documentário “Dancing Beethoven” (Espanha) “Ejercicios de Memoria” (Paraguai, Argentina, Alemanha, França) “El Pacto de Adriana” (Chile) “Los Niños” (Chile, França, Holanda) “Muchos Hijos, un Mono y un Castillo” (Espanha) Melhor Filme de Estreia “El Techo” (Nicarágua, Cuba) “La Defensa del Dragón” (Colômbia) “La Llamada” (Espanha) “La Novia del Desierto” (Argentina, Chile) “Mala Junta” (Chile) “Verano 1993” (Espanha) Melhor Edição Ana Plaff e Didac Palao (“Verano 1993”) Etienne Boussac (“La mujer del Animal”) Miguel Schverdfinger e Karen Harley (“Zama”) Rodolfo Barros (“Últimos Dias em Havana”) Soledad Salfate (“Uma Mulher Fantástica”) Melhor Direção de Arte Estefanía Larraín (“Uma Mulher Fantástica”) Mikel Serrano (“Handia”) Mónica Bernuy (“Verano 1993”) Renata Pinheiro (“Zama”) Sebastián Orgambide e Micaela Saiegh (“La Cordillera”) Melhor Fotografia Benjamín Echazarreta (“Uma Mulher Fantástica”) Javier Juliá (“La Cordillera”) Raúl Pérez Ureta (“Últimos Dias em Havana”) Rui Poças (“Zama”) Santiago Racaj (“Verano 1993”) Melhor Som Aitor Berenguer, Gabriel Gutiérrez e Nicolás De Poulpiquet (“Verónica”) Guido Berenblum (“Zama”) Sergio Bürmann, David Rodríguez e Nicolás De Poulpiquet (“El Bar”) Sheyla Pool (“Últimos Dias em Havana”) Tina Laschke (“Uma Mulher Fantástica”) Prêmio Platino ao Cinema e Educação em Valores “Como Nossos Pais” (Brasil) “Handia” (Espanha) “La Mujer del Animal” (Colômbia) “Mala Junta” (Chile) “Uma Mulher Fantástica” (Chile, Espanha) Melhor Série ou Minissérie “El Maestro” (Argentina) “El Ministerio del Tiempo” (Espanha) “Las Chicas del Cable” (Espanha) “Un Gallo para Esculapio” (Argentina) “Velvet Colección” (Espanha) Melhor Ator em Série ou Minissérie Asier Etxeandia, por Velvet Colección”) Júlio Andrade (“Um Contra Todos”) Julio Chávez (“El Maestro”) Luis Brandoni (“Un Gallo para Esculapio”) Peter Lanzani (“Un Gallo para Esculapio”) Melhor Atriz em Série ou Minissérie Aura Garrido (“El Ministerio del Tiempo”) Blanca Suárez (“Las Chicas del Cable”) Giannina Fruttero (“Ramona”) Kate Del Castillo (“Ingobernable”) Marta Hazas (“Velvet Colección”)

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