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    Críticos apontam Kristen Stewart como favorita ao Oscar por “Spencer”

    3 de setembro de 2021 /

    A interpretação de Kristen Stewart como a princesa Diana em “Spencer” teve uma recepção entusiasmada no Festival de Veneza, com direito a aplausos demorados do público e elogios rasgados da crítica internacional nesta sexta-feira (3/9). O consenso formado após a exibição é que a jovem estrela sai de Veneza favorita ao Oscar de Melhor Atriz. Dirigido pelo chileno Pablo Larraín, “Spencer” retrata Diana cada vez mais isolada e afastada da família real, à exceção dos filhos William e Harry, levando-a ao ponto da ruptura, que acontece quando ela relutantemente se junta à realeza para uma reunião de Natal de três dias em Sandringham, enquanto seu casamento com o príncipe Charles desmoronava. Até a imprensa britânica, tão reticente com atores americanos em biografias de personalidades britânicas, elogiou a atuação e o sotaque da atriz. O Daily Mail chamou o desempenho simplesmente de “espetacular”. “Kristen Stewart é merecedora do Oscar – e Meghan Markle vai adorar”, tuitou Robbie Collin, crítico do tabloide. O também britânico The Guardian destacou que Stewart “tem uma atuação desajeitada e educada como Diana, e isso é inteiramente como deveria ser quando consideramos que o que Diana fazia era uma representação desajeitada e educada [de seu papel como princesa], com uma altivez galante e finesse estudada.” O New York Times também se empolgou, descrevendo a performance da atriz como perfeita. “Quanto mais o filme continua, mais a escalação [de Stewart] parece um golpe de gênio: Stewart é uma das poucas pessoas no planeta que conheceu o escrutínio dos paparazzi, o qual é até comparável à explosão de flashes que perseguiram Diana até a morte, de certa forma.” A revista Variety foi além nos elogios, afirmando que “Kristen Stewart não faz apenas uma representação (embora no nível da representação ela seja excelente). Ela se transforma. Ela muda seu aspecto, ritmo, carma […] com uma luminosidade que jorra dela”. O Hollywood Reporter seguiu o coro: “O fino trabalho de Stewart no sotaque e nos maneirismos é impecável. A câmera a adora, e ela tem experiência em ser magnética ou devastadoramente frágil”. E o site Deadline aumentou o consenso: “Não há como elogiar o suficiente o desempenho de Stewart, que vai de uma impressão de figura incrivelmente bem narrada para lindamente alcançar a essência de quem Diana era.” “Spencer” é a terceira cinebiografia da carreira de Stewart, que no passado já tinha impressionado como intérprete da atriz Jean Seberg e da roqueira Joan Jett, respectivamente em “Seberg Contra Todos” (2019) e “The Runaways: Garotas do Rock” (2010). A diferença é que, desta vez, ela tem um bom diretor atrás das câmeras. Além disso, Pablo Larrain já tinha experiência de ter filmado, há cinco anos, outra celebridade poderosa, a ex-primeira dama americana Jacqueline Kennedy em “Jackie” (2016). O roteiro é de Steven Knight (criador de “Peaky Blinders”) e a produção ainda inclui Jack Farthing (“Poldark”) como o Príncipe Charles, além de Timothy Spall (da franquia “Harry Potter”), Sally Hawkins (“A Forma da Água”) e Sean Harris (“Missão: Impossível – Efeito Fallout”) em seu elenco. Após a première de Veneza, “Spencer” será exibido nos festivais de Toronto, no Canadá, e Telluride, nos EUA, antes de fazer sua estreia comercial em 5 de novembro no Reino Unido e na América do Norte. Apesar da repercussão, o filme ainda não entrou na programação dos cinemas do Brasil. Veja abaixo o trailer (sem legendas) da produção.

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    Kristen Stewart se transforma numa princesa no primeiro trailer de “Spencer”

    26 de agosto de 2021 /

    O estúdio indie Neon divulgou o primeiro trailer de “Spencer”, filme em que Kristen Stewart (“As Panteras”) vive a Princesa Diana. E a transformação da atriz impressiona, voltando a destacar a capacidade da atriz de virar outras pessoas. “Spencer” é a terceira cinebiografia da carreira de Stewart, que no passado já tinha impressionado como intérprete da atriz Jean Seberg e da roqueira Joan Jett, respectivamente em “Seberg Contra Todos” (2019) e “The Runaways: Garotas do Rock” (2010). O filme tem direção do chileno Pablo Larrain, que há cinco anos retratou outra celebridade poderosa, a ex-primeira dama americana Jacqueline Kennedy em “Jackie” (2016). O roteiro foi escrito por Steven Knight (criador de “Peaky Blinders”) e mostrará a Princesa Diana no momento em que decide, durante as férias de Natal com a família real, encerrar seu casamento e sair da monarquia. O título faz referência ao nome de solteira da mãe dos príncipes Harry e William. O ator Jack Farthing (“Poldark”) viverá o Príncipe Charles na produção, que também contará com Timothy Spall (da franquia “Harry Potter”), Sally Hawkins (“A Forma da Água”) e Sean Harris (“Missão: Impossível – Efeito Fallout”) em seu elenco. Vale lembrar que a vida da princesa foi abordada recentemente na premiada 4ª temporada de “The Crown”, que consagrou a atriz Emma Corrin no papel, e também no filme “Diana” (2013), do alemão Oliver Hirschbiegel, estrelado por Naomi Watts, que, ao contrário, não agradou nem público nem crítica, atingindo apenas 8% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Com première marcada nos festivais de Veneza e Toronto, “Spencer” terá lançamento comercial em 5 de novembro nos EUA e Reino Unido, mas ainda não entrou na programação dos cinemas do Brasil.

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    Kristen Stewart interpreta a Princesa Diana em pôster simbólico

    25 de agosto de 2021 /

    O estúdio indie Neon divulgou um belíssimo pôster para “Spencer”, filme em que Kristen Stewart (“As Panteras”) vive a Princesa Diana. A imagem traz a atriz numa pose simbólica, desabada em meio a um vestido bufante de gala. No tuíte em que revelou a arte, o estúdio comentou a cena com a frase “Todo o conto de fadas termina”. “Spencer” é a terceira cinebiografia da carreira de Stewart, que no passado já tinha impressionado como intérprete da atriz Jean Seberg e da roqueira Joan Jett, respectivamente em “Seberg Contra Todos” (2019) e “The Runaways: Garotas do Rock” (2010). O filme tem direção do chileno Pablo Larrain, que, há cinco anos, retratou outra celebridade poderosa, a ex-primeira dama americana Jacqueline Kennedy em “Jackie” (2016). O roteiro foi escrito por Steven Knight (criador de “Peaky Blinders”) e mostrará a Princesa Diana no momento em que decide, durante as férias de Natal com a família real, encerrar seu casamento e sair da monarquia. O ator Jack Farthing (“Poldark”) viverá o Príncipe Charles na produção, que também contará com Timothy Spall (da franquia “Harry Potter”), Sally Hawkins (“A Forma da Água”) e Sean Harris (“Missão: Impossível – Efeito Fallout”) em seu elenco. Vale lembrar que a vida da princesa foi abordada recentemente na premiada 4ª temporada de “The Crown”, que consagrou a atriz Emma Corrin no papel, e também no filme “Diana” (2013), do alemão Oliver Hirschbiegel, estrelado por Naomi Watts, que, ao contrário, não agradou nem público nem crítica, atingindo apenas 8% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Com première marcada nos festivais de Veneza e Toronto, “Spencer” terá lançamento comercial em 5 de novembro nos EUA e Reino Unido, mas ainda não entrou na programação dos cinemas do Brasil. Every fairy tale ends.Kristen Stewart is Diana Spencer.A glimpse at Pablo Larraín's SPENCER.In Theaters Nov. 5 pic.twitter.com/EmN1csiMKA — NEON (@neonrated) August 25, 2021

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    Vida do criador de “Star Trek” vai virar filme

    19 de agosto de 2021 /

    A vida do roteirista e produtor Gene Roddenberry, criador da franquia “Star Trek” nos anos 1960, vai virar filme. A cinebiografia está sendo escrita por Adam Mazer, vencedor do Emmy pelo telefilme “Você Não Conhece Jack”, e contará com produção de Rod Roddenberry, filho do lendário escritor, que continua o legado do pai como produtor executivo de “Star Trek: Discovery” e “Star Trek: Picard”, séries baseadas em personagens criados por Gene Roddenberry. O longa explorará a vida do escritor antes mesmo da criação da série clássica, que no Brasil foi batizada de “Jornada nas Estrelas”, incluindo sua carreira como policial e dois acidentes aéreos, até sua morte em 1991, quando seu último lançamento, “Star Trek: A Nova Geração”, já era considerado um novo fenômeno. “Gene teve uma vida memorável”, afirmaram Rod e o coprodutor Trevor Roth em um comunicado. “Ele era um homem complexo e cativante, cujo trabalho mudou a televisão e cujas ideias mudaram o mundo. Está na hora de compartilhar a história de Gene com o público do mundo inteiro”. O anúncio da produção nesta quinta (19/8) coincide com a data que marca os 100 anos de nascimento do criador do universo trekker. Exibida entre 1966 e 1969, a “Star Trek” original tornou-se uma das séries mais influentes da todos os tempos, responsável pelo primeiro elenco integrado da TV, o primeiro beijo interracial e designs de várias tecnologias que só foram inventadas décadas depois, como o telefone celular. Apesar de ter durado apenas três temporadas, a produção se tornou cultuada em reprises infinitas e deu origem a diversas séries e filmes derivados, além de ter rendido livros e quadrinhos, continuando a se expandir até hoje. Uma curiosidade é que o piloto rejeitado de “Star Trek”, escrito em 1964 por Roddenberry, vai finalmente virar série, 58 anos depois de ter sido descartado e substituído pela versão que virou “Jornada nas Estrelas” em 1966. Batizada de “Star Trek: Strange New Worlds”, a série com a tripulação original da nave Enterprise será lançada em 2022 na plataforma Paramount+.

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    Musical “Tick, Tick… Boom!” ganha novas fotos e data de estreia

    12 de agosto de 2021 /

    A Netflix divulgou novas fotos e a data de lançamento do musical “Tick, Tick… Boom!”. O primeiro longa dirigido por Lin-Manuel Miranda (o autor de “Hamilton”) vai estrear em streaming no dia 19 de novembro. O filme adapta a peça homônima de Jonathan Larson, outro autor célebre da Broadway, que é conhecido pelo sucesso de “Rent”. Originalmente concebido como um trabalho solo interpretado pelo próprio Larson em 1990, a peça foi ampliada após sua morte em 1996, fazendo sua estreia como musical off-Broadway em 2001. A versão que chega ao streaming é a póstuma, que incluiu outros personagens além de Larson. E foi escrita, por sinal, por mais uma estrela da Broadway, Steven Levenson, responsável por “Dear Evan Hansen” – além de ter vencido o WGA Award (prêmio do Sindicato dos Roteiristas) pela minissérie “Fosse/Verdon”, homenagem aos musicais. “Tick, Tick… Boom!” traz Andrew Garfield (“O Espetacular Homem-Aranha”) na pele de Larson, ansioso pela véspera de seu aniversário de 30 anos e da estreia de um novo musical, “Superbia”, uma ópera rock inspirada em “1984”, de George Orwell – que na vida real nunca foi produzida. De fato, foi a frustração com o destino de “Superbia” que levou o autor a criar “Tick, Tick… Boom!”. O texto é um grande desabafo, dispensando a estrutura grandiosa dos espetáculos da Broadway para lhe permitir se expressar com estrutura mínima, acompanhado apenas por uma banda em pequenos palcos. O detalhe é que, ao mesmo tempo em que apresentava o espetáculo solo, Larson acabou desenvolvendo “Rent”, seu maior sucesso, que infelizmente nunca pôde apreciar. Ele morreu de problemas cardíacos na manhã da première, aos 35 anos, vencendo todos os prêmios possíveis (do Tony ao Pulitzer) postumamente. A filmagem dessa fase criativa da vida de Larson ainda inclui em seu elenco MJ Rodriguez (“Pose”), Bradley Whitford (“The Handmaid’s Tale”), Judith Light (“Transparent”) e marca a volta de Vanessa Hudgens aos musicais que a consagraram na adolescência, como estrela da franquia “High School Musical”, da Disney. A produção também terá exibição limitada nos cinemas, numa aposta da Netflix em busca de indicações ao Oscar para a produção. Eu já tô ansiosa pra ver o Andrew Garfield como Jonathan Larson no meu novo musical. Dirigido por ninguém menos que Lin-Manuel Miranda, tick, tick…BOOM! estreia dia 19 de novembro. 💥💥 pic.twitter.com/BALt6Gxfwx — netflixbrasil (@NetflixBrasil) August 11, 2021

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  • Filme,  Música

    Jennifer Hudson canta hits de Aretha Franklin em cenas do filme “Respect”

    10 de agosto de 2021 /

    A MGM divulgou duas cenas de “Respect – A História de Aretha Franklin”, em que a atriz Jennifer Hudson interpreta dois clássicos da Rainha do Soul, “Think” e a música-título “Respect”. A atriz foi escolhida pela própria Aretha para interpretá-la nas telas e tem a experiência de quem já ganhou um Oscar por um papel musical – em “Dreamgirls” (2006). A versão cinematográfica da história da cantora foi escrita por Tracey Scott Wilson, da série “The Americans” e da recente telebiografia “Fosse/Verdon”, enquanto a direção ficou a cargo de Liesl Tommy, que anteriormente comandou episódios de “The Walking Dead”, “Jessica Jones” e “Mrs. Fletcher”. Já a produção musical é de Harvey Mason Jr., que trabalhou com a própria Aretha Franklin e também no filme “Dreamgirls”, que consagrou Jennifer Hudson. O elenco ainda destaca Forest Whitaker (“Pantera Negra”), Tate Donovan (“Rocketman”), Leroy McClain (“A Maravilhosa Sra. Meisel”), Marlon Wayans (“Seis Vezes Confusão”), Marc Maron (“GLOW”), Tituss Burgess (“Unbreakable Kimmy Schmidt”), Audra McDonald (“The Good Fight”) e a cantora Mary J. Blige (“Mudbound”). Depois de muitos adiamentos, o filme estreia nos EUA nesta sexta (13/8), mas o público brasileiro ainda vai precisar esperar um mês. O lançamento nacional está marcado para 9 de setembro.

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    King Richard: Will Smith vive o pai das tenistas Venus e Serena Williams em trailer dramático

    28 de julho de 2021 /

    A Warner Bros. divulgou o pôster e o trailer legendado de “King Richard: Criando Campeões”, história real da perseverança do pai que possibilitou o sucesso das irmãs Venus e Serena Williams, primeiras tenistas negras campeãs mundiais. O drama edificante traz Will Smith (“Esquadrão Suicida”) lutando contra todas as expectativas raciais como Richard, Aunjanue Ellis (“Lovecraft Country”) como sua esposa Brandi, Saniyya Sidney (“Um Limite entre Nós”) como Venus e Demi Singleton (“Godfather of Harlem”) como Serena Williams. Dirigido por Reinaldo Marcus Green (“Monstros e Homens”), o filme ainda traz em seu elenco os atores Jon Bernthal (“O Justiceiro”), Tony Goldwyn (“Scandal”), Dylan McDermott (“American Horror Story”) e Judith Chapman (“The Young and the Restless”). A estreia está marcada para 2 de dezembro no Brasil, uma semana após o lançamento nos EUA.

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    Filme sobre vida de Ney Matogrosso vai se chamar “Homem com H”

    26 de julho de 2021 /

    Em desenvolvimento pela Paris Filmes desde 2018, a cinebiografia do cantor Ney Matogrosso ganhou título e divulgou sua equipe criativa. Chamado de “Homem com H”, nome de uma canção de 1981, o longa-metragem sobre a vida e a obra de Ney Matogrosso terá direção de Esmir Filho, responsável por filmes como “Os Famosos e Os Duentes da Morte” e “Verlust”, e a série “Boca a Boca”, da Netflix. “Além de admirar Ney como pessoa e artista, me identifico muito com sua história de vida, sua postura frente ao mundo e seus pensamentos”, disse o diretor, em comunicado da Paris Filmes. “Meu desafio agora é traduzir a poesia de Ney para a linguagem do cinema, criando uma jornada sobre liberdade e afeto. Fiquei muito feliz quando o projeto chegou até mim por convite e iluminou meus últimos meses isolados, em que estive imerso nos discos de Ney e livros que contam sua trajetória. Ri, chorei, dancei”, completou. O filme deverá acompanhar a vida do artista desde a infância no Mato Grosso do Sul, incluindo o complicado relacionamento com o pai militar e sua vida no Rio de Janeiro vendendo artesanato, até chegar ao sucesso musical com o grupo Secos e Molhados, o lançamento de sua carreira solo e seus dias atuais. Como pano de fundo, a trama deve abordar a história do país, desde movimentos culturais como o Tropicalismo, até políticos como a luta contra a censura e a campanha Diretas Já. A produção é autorizada por Ney Matogrosso que participa ativamente do desenvolvimento e das decisões artísticas do projeto. A próxima etapa da produção é escolher o ator principal, visando começar as filmagens em 2022 e fazer a estreia em 2023.

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    Vida do cantor do Stone Temple Pilots vai virar filme

    29 de junho de 2021 /

    A vida de Scott Weiland, vocalista da banda Stone Temple Pilots, vai ganhar tratamento biográfico no cinema. De acordo com a revista americana Billboard, o longa será intitulado “Paper Heart”. A produção será baseada no livro “Not Dead & Not for Sale”, uma autobiografia que Weiland escreveu junto com David Ritz em 2011. A Dark Pictures adquiriu os direitos para o filme e a cofundadora do estúdio, Jennifer Erwin (produtora da série “Mindhunters”, da Netflix), escreverá o roteiro. “É uma honra ter a confiança para contar a história de Scott e a capacidade de retratar os lados menos conhecidos dele – o homem amoroso, o atleta do ensino médio, a alma melancólica que foi e o vocalista lendário que ele sempre será”, afirmou Erwin em comunicado. O roqueiro californiano se juntou com os irmãos Robert e Dean DeLeo em San Diego em 1989. Primeiro chamada de Mighty Joe Young, a banda acabou mudando de nome logo em seguida, inspirada pela marca de óleo combustível STP, e lançou seu primeiro álbum em 1993. O sucesso veio com o segundo álbum, lançado em 1994, com as canções “Big Empty”, “Vasoline” e “Interstate Love Song”. Enfrentando problemas com drogas, Weiland saiu e voltou do Stone Temple Pilots algumas vezes. Também formou a banda Velvet Revolver com integrantes do Guns ‘N Roses, explorou uma carreira solo e morreu de overdose em 2015, aos 48 anos.

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    Warner filmará vida de Marvin Gaye com produção de Dr. Dre

    18 de junho de 2021 /

    A Warner vai realizar uma cinebiografia do cantor Marvin Gaye, que conta com produção do rapper Dr. Dre e será dirigida por Allen Hughes (“O Livro de Eli”). Vale lembrar que inúmeros projetos anteriores, com os diretores F. Gary Gray, Cameron Crowe, os atores James Gandolfini e Jamie Foxx, o produtor Scott Rudin e até o cantor Lenny Kravitz já tentaram levar a história de Marvin Gaye para as telas, mas até então nenhum tinha conseguido a autorização da família ou o financiamento necessário para cobrir os custos. Ao contrário de tentativas anteriores, desta vez a família deu a benção e não faltou verba para bancar os direitos das músicas do cantor, da Motown às suas gravações finais, garantindo a utilização dos maiores sucessos de sua carreira na produção – entre eles clássicos como “What’s Going On”, “Get It On” e “Sexual Healing”. Para conseguir deixar todo mundo satisfeito, o estúdio estaria bancando um orçamento acima de US$ 80 milhões. Dr. Dre e seu sócio na Beats Electronics (fábrica de fones vendida para a Apple), Jimmy Iovine, iniciaram o projeto e contataram todas as partes, incluindo Andrew Lazar (produtor de “Sniper Americano”), proprietário da Mad Chance Productions, que é afiliada da Warner Bros. “Você já ouviu falar de todos esses diretores de renome que tentaram por 35 anos consolidar esses direitos”, comentou Allen Hughes para o site Deadline. “Mas esse filme começou com Dre dizendo, ‘Vamos fazer isso juntos’, e então Jimmy apareceu, e Andrew Lazar, e nós trabalhamos com a Motown e algumas outras coisas que precisavam ser amarradas, e conseguimos”. O roteiro foi escrito pelo poeta-dramaturgo Marcus Gardley, produtor da série “The Chi”, que também assina a versão musical de “A Cor Púpura” (prevista para 2023) para a Warner. Hughes e os produtores estão agora em busca do intérprete de Gaye para agendar o começo das filmagens, que ainda não têm previsão de lançamento.

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    Tick, Tick… Boom!: Veja o trailer do primeiro filme dirigido por Lin-Manuel Miranda

    10 de junho de 2021 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer de “Tick, Tick … Boom!”, primeiro longa dirigido por Lin-Manuel Miranda (o autor de “Hamilton”), que adapta a peça homônima de Jonathan Larson, outro autor célebre da Broadway, responsável por “Rent”. Originalmente concebido como um trabalho solo autobiográfico, interpretado pelo próprio Larson em 1990, a peça foi ampliada após sua morte em 1996, fazendo sua estreia como musical off-Broadway em 2001. A versão que chega aos cinemas foi adaptada por outro autor de sucesso em musicais, Steven Levenson, responsável por “Dear Evan Hansen” – além de ter vencido o WGA Award (prêmio do Sindicato dos Roteiristas) pela minissérie “Fosse/Verdon”, homenagem ao gênero. “Tick, Tick … Boom!” traz Andrew Garfield (“O Espetacular Homem-Aranha”) como Jonathan Larson na véspera de seu aniversário de 30 anos e da estreia de um novo musical, “Superbia”, uma ópera rock inspirada em “1984”, de George Orwell, que nunca foi produzida. Na vida real, a frustração com o destino de “Superbia” levou o autor a criar “Tick, Tick … Boom!” como desabafo, dispensando a estrutura grandiosa dos espetáculos da Broadway para se apresentar acompanhado apenas por uma banda em pequenos palcos. Ao mesmo tempo em que apresentava o espetáculo solo, Larson acabou desenvolvendo “Rent”, seu maior sucesso, que infelizmente nunca pôde apreciar. Ele morreu de problemas cardíacos na manhã da première, aos 35 anos, vencendo todos os prêmios possíveis (do Tony ao Pulitzer) postumamente. A adaptação dessa fase criativa da vida de Larson também inclui em seu elenco MJ Rodriguez (“Pose”), Bradley Whitford (“The Handmaid’s Tale”), Judith Light (“Transparent”) e marca a volta de Vanessa Hudgens aos musicais que a consagraram na adolescência, como estrela da franquia “High School Musical”, da Disney. A produção vai estrear em streaming no outono norte-americano (nossa primavera), em data ainda não divulgada. E também terá exibição limitada nos cinemas, manifestando uma aposta da Netflix em indicações ao Oscar 2022.

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    Trailer mostra transformação de Jessica Chastain para viver televangelista famosa

    9 de junho de 2021 /

    A Searchlight Pictures divulgou o primeiro trailer de “The Eyes of Tammy Faye”, que mostra a impressionante transformação física de Jessica Chastain (“It: Parte 2”) para viver a televangelista americana Tammy Faye Bakker. O filme se dedica a contar a história de Tammy Faye e seu marido Jim Bakker, vivido por Andrew Garfield (“O Espetacular Homem-Aranha”), com quem construiu um império de entretenimento evangélico nos EUA nas décadas de 1970 e 80, até o marido ser preso por vários crimes de fraude e conspiração criminal em 1989. Durante sua carreira, Tammy Faye ficou conhecida pela personalidade excêntrica e glamourosa. Mas embora parecesse desconectada da realidade ao encarnar o materialismo da “teologia da riqueza”, ela também é lembrada por defender pontos de vista éticos, que divergiam dos televangelistas tradicionais, particularmente na aceitação da comunidade LGBTQIAP+ e apoio aos pacientes com HIV no auge da epidemia de AIDS. Além de Chastain e Garfield, o elenco da biografia inclui Vincent D’Onofrio (“Demolidor”), Cherry Jones (“Transparent”), Sam Jaeger (“The Handmaid’s Tale”) e Fredric Lehne (“Supernatural”). Escrito por Abe Sylvia (roteirista das séries “Disque Amiga para Matar” e “Nurse Jackie”) e dirigido por Michael Showalter (criador de “Search Party” e “Wet Hot American Summer”), “The Eyes of Tammy Faye” tem estreia marcada para 17 de setembro nos EUA e ainda não possui previsão de lançamento no Brasil.

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