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    Filha de Tom Cruise fica milionária ao completar 18 anos

    7 de dezembro de 2024 /

    Suri Noelle recebeu valor de fundo criado por Tom Cruise e Katie Holmes em sua infância

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    Filho de Chester Bennington critica nova formação do Linkin Park

    10 de setembro de 2024 /

    Nova vocalista tem envolvimento com a Cientologia, mas é defendida por Mike Shinoda

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    Filha de Tom Cruise completa 18 anos e deixa de usar sobrenome do pai

    13 de agosto de 2024 /

    Ao atingir a maioridade, Suri Noelle também deixa de receber pensão anual de US$ 400 mil

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    Ashton Kutcher e Mila Kunis apoiaram Danny Masterterson, condenado a 30 anos de prisão

    8 de setembro de 2023 /

    Condenado a 30 anos de prisão por dois casos de estupro, Danny Masterson, ex-ator de “That ’70s Show”, recebeu cartas de apoio de Ashton Kutcher e Mila Kunis, seus colegas na antiga atração. Os atores escreveram ao juiz pedindo clemência para Masterson, destacando seu caráter.   Declarações de Kutcher e Kunis “Embora eu esteja ciente de que o julgamento o considerou culpado em duas acusações de estupro e as vítimas têm um grande desejo por justiça, espero que meu testemunho sobre seu caráter seja levado em consideração na sentença”, afirmou Kutcher em carta divulgada pela Variety. Já Mila Kunis escreveu: “Atesto de todo o coração o caráter excepcional de Danny Masterson e a tremenda influência positiva que ele teve sobre mim e sobre as pessoas ao seu redor.” Ao todo, mais de 50 cartas em defesa de Masterson foram submetidas ao tribunal, mas não alteraram o resultado da sentença. Detalhes do julgamento Masterson foi condenado na quinta-feira (7/9) a cumprir duas sentenças de 15 anos consecutivas, além de ter de se registrar como agressor sexual. Durante a audiência, a juíza Charlaine Olmedo negou um pedido da defesa para um novo julgamento. A acusação de uma terceira vítima foi rejeitada pelo tribunal. As vítimas, que eram membros da Igreja de Cientologia assim como Masterson, hesitaram inicialmente em prestar queixa às autoridades devido aos ensinamentos da instituição religiosa. Elas eventualmente abandonaram a igreja. A advogada de defesa, Shawn Holley, solicitou que as sentenças fossem cumpridas simultaneamente, citando a ausência de antecedentes criminais de Masterson e o fato de ele ter uma filha pequena. O pedido foi negado. Embora a promotoria tivesse pedido prisão perpétua, Masterson ainda pode enfrentar essa pena, pois recebeu uma “sentença perpétua indeterminada”, com chance de condicional após 30 anos, dependendo de fatores como bom comportamento. O ator deve iniciar o cumprimento de sua sentença imediatamente.

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    Ator de “That ’70s Show” é sentenciado a 30 anos de prisão

    7 de setembro de 2023 /

    O ator Danny Masterson, conhecido pelo seu papel como Steven Hyde na série “That ’70s Show” (1998-2006), foi sentenciado a 30 anos de prisão nesta quinta-feira (7/9) por estuprar duas mulheres entre os anos de 2001 e 2003. Embora a promotoria tivesse pedido prisão perpétua, Masterson ainda pode enfrentar essa pena, pois recebeu uma “sentença perpétua indeterminada”, com chance de condicional após 30 anos, dependendo de fatores como bom comportamento. Masterson, que também atuou em “The Ranch” (2016-2020), ouviu sua sentença em silêncio. Ele compareceu à sentença acompanhado de familiares, incluindo sua esposa Bijou Phillips. “Senhor Masterson, você não é a vítima dessa situação. Suas ações há 20 anos foram criminosas”, afirmou a juíza Charlaine Olmedo. Este foi o segundo julgamento do caso, após o primeiro ser anulado por falta de unanimidade sobre o veredito. Desta vez, porém, Danny Masterson foi considerado culpado de “estupro forçado” de duas das vítimas identificadas como Jane Does, Jen B e NT. No entanto, após mais de uma semana de deliberações, o júri permaneceu em impasse sobre a terceira acusação, envolvendo Jane Doe #3, também conhecida como Christina B.   Vítimas reagem As mulheres estiveram presentes no tribunal durante a sentença. A primeira delas caracterizou o ator como “um monstro covarde e sem coração”, enquanto a segunda destacou que precisará de uma vida inteira de terapia para superar o trauma. A terceira vítima, cuja acusação foi descartada, declarou sofrer de estresse pós-traumático.   Repercussão do caso O caso ganhou ainda mais notoriedade ao trazer à tona práticas questionáveis da Igreja da Cientologia. Todas as vítimas eram adeptas da mesma fé e, de acordo com relatos, foram orientadas por lideranças religiosas a não denunciar os crimes na época. A investigação teve início em 2017, época em que o movimento #MeToo ganhava força, resultando em sua condenação em maio deste ano. Em decorrência do julgamento, Masterson foi demitido de “The Ranch” e dispensado pela agência United Talent Agency. Embora tenha alegado inocência durante todo o processo, as provas e depoimentos o condenaram. As acusações e o consequente julgamento aconteceram durante um período em que temas como assédio e abuso sexual ganham cada vez mais espaço no debate público, especialmente na indústria do entretenimento.

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    Ator de “That ’70s Show” é considerado culpado e pode pegar 30 anos de prisão por estupro

    31 de maio de 2023 /

    O ator Danny Masterson, conhecido como o ranzinza Steven Hyde na sitcom “That ’70s Show”, foi considerado culpado na maioria das três acusações de estupro apresentadas contra ele num tribunal de Los Angeles. Após o veredito, a juíza Charlaine Olemdo considerou risco em fuga e fez o ator ser algemado e levado sob custódia nesta quarta-feira (31/5). Este foi o segundo julgamento do caso, após o primeiro ser anulado por falta de unanimidade sobre o veredito. Desta vez, porém, Danny Masterson foi considerado culpado de “estupro forçado” de duas das vítimas identificadas como Jane Does, Jen B e NT. No entanto, após mais de uma semana de deliberações, o júri permaneceu em impasse sobre a terceira acusação, envolvendo Jane Doe #3, também conhecida como Christina B. A próxima audiência sobre moções do caso foi marcada para 4 de agosto, mas ainda não foi marcada uma audiência de sentença. Se pegar pena máxima, Masterson enfrentará até 30 anos de prisão pelas duas acusações de que foi considerado culpado. Masterson ficou sentado sem expressão enquanto os vereditos eram lidos. Segundo informações do Deadline, sua esposa, Bijou Phillips, chorou no tribunal, enquanto familiares e membros da equipe jurídica também ficaram visivelmente abalados. Após a prisão de Masterson, seus ente queridos permaneceram no tribunal em estado de choque. As acusações de agressão sexual se tornaram públicas em 2017. Na época, Masterson se declarou inocente e afirmou que as relações foram consensuais. Apesar disso, a Netflix demitiu o ator da série “The Ranch”, que ele estrelava ao lado do ator Ashton Kutcher – que também foi seu colega de elenco em “That ’70s Show”. Danny Masterson ainda foi o único ator do núcleo central de “That ’70s Show” que não foi convidado a repetir seu papel na continuação “That ’90s Show”, lançada em janeiro na Netflix. Naquele mês, Ashton Kutcher se pronunciou sobre as acusações do ex-colega em entrevista à revista americana Esquire em janeiro deste ano. “Sinto muito por qualquer um que se sinta violado de alguma forma”, disse Kutcher, que é conhecido por participar de iniciativas contra abuso infantil e tráfico sexual. Além do Masterson, a Igreja da Cientologia também desempenhou um papel importante no julgamento. As três acusadoras são ex-cientologistas que afirmam ter sido ameaçadas de excomunhão se fossem à polícia para denunciar seus estupros contra o ator, membro destacado da seita. Em 2004, uma das acusadoras escreveu uma carta ao chefe de justiça internacional da igreja pedindo permissão para denunciar Masterson. Ela disse ter sido encaminhada para um “curso” sobre “pessoas repressivas”, instruída a não usar a palavra “estupro” e a omitir referências a Masterson, sendo ameaçada com uma arma. Esta acusadora acabou concordando em fechar um acordo de confidencialidade de US$ 400 mil, o que a impediu de falar sobre o estupro. Mas foi abordada pela polícia em 2016 e acabou abrindo um processo civil contra o ator, em busca de indenização. Este processo corre em paralelo às queixas criminais.

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    Ator de “That ’70s Show” vai enfrentar novo julgamento por estupro

    11 de janeiro de 2023 /

    O ator Danny Masterson (“That ’70s Show”) vai enfrentar um segundo julgamento por estupro após o júri do seu julgamento anterior não conseguir chegar a uma conclusão. A informação sobre o novo julgamento foi anunciada pelos promotores do caso na terça-feira (10/1). “Nosso escritório decidiu julgar novamente este caso”, disse o procurador distrital Reinhold Mueller ao tribunal. Masterson é acusado de estuprar à força três mulheres em sua casa em Hollywood Hills, entre 2001 a 2003. Seu primeiro julgamento aconteceu em novembro. Embora não tenham conseguido chegar a um veredicto, os jurados inclinaram-se para a absolvição, com votos de 10-2, 8-4 e 7-5 nas três acusações. O advogado de defesa, Philip Cohen, argumentou que era improvável que qualquer júri votasse unanimemente para condenar o ator. Ele disse que o primeiro júri examinou minuciosamente as evidências e que nenhuma nova evidência provavelmente mudaria o resultado. “Não é que as coisas que Mueller considera importantes ou significativas foram ignoradas”, disse Cohen. “É que as coisas foram discutidas e não consideradas importantes para a tomada de decisões por alguns dos jurados.” Apesar dos apelos da defesa, a juíza Charlaine Olmedo negou o pedido para arquivar o caso e marcou a data de 29 de março para a seleção do júri para o novo julgamento. “Parece que há muitas outras testemunhas que a promotoria poderia escolher convocar ou diferentes argumentos que poderia apresentar”, argumentou Olmedo. “Um resultado diferente em um novo julgamento é pelo menos uma possibilidade.” Duas das mulheres que testemunharam no julgamento – identificadas como Jane Doe 2 e Jane Doe 3 – emitiram uma declaração dizendo que estavam felizes com a realização de outro julgamento. “Estamos satisfeitos que Danny Masterson não tenha permissão para simplesmente escapar da responsabilidade criminal”, disseram elas, que foram acompanhadas na declaração por uma terceira mulher que não testemunhou, assim como pelo marido de Jane Doe 3. “Apesar dos anos de sofrimento de intimidação e assédio, estamos totalmente comprometidos em participar do próximo julgamento criminal na medida solicitada pelos promotores e novamente testemunhar sobre o comportamento depravado do Sr. Masterson”. O julgamento de Masterson chamou atenção para a Igreja da Cientologia, que foi acusada de tentar encobrir as acusações do ator. Os promotores alegaram que o sucesso de Masterson deu a ele um alto status dentro da igreja e que ele se sentia “no direito” de fazer sexo com as mulheres independentemente do consentimento delas. Cada uma das mulheres que depôs no julgamento falou sobre as agressões e as duras consequências que enfrentaram por terem trazido o caso a público. Essas mulheres disseram que temem ser excomungadas da igreja por terem ido à polícia. O escritório da promotoria inicialmente se recusou a abrir um processo contra o ator em 2004, depois que a primeiro acusadora apresentou uma queixa à polícia de Los Angeles. No final de 2016, as três acusadoras se encontraram e o denunciaram coletivamente. Os promotores acabaram apresentando as acusações três anos depois, sob a lei de crimes sexuais da Califórnia, que acarreta uma sentença máxima de 15 anos a prisão perpétua para cada acusação. Todas as três mulheres testemunharam que os ensinamentos da igreja tornavam difícil para elas conceituarem as agressões que sofriam como sendo “estupros”. Duas delas disseram ainda que falaram com as autoridades da igreja e foram desencorajados a irem à polícia. O advogado de Masterson argumentou que a Cientologia era irrelevante para o caso e procurou minimizar qualquer menção da Igreja. Em seu argumento final, ele disse que a palavra “Cientologia” foi mencionada mais de 700 vezes ao longo do julgamento. O advogado concentrou sua defesa nas discrepâncias entre os vários relatos que as mulheres deram aos investigadores e argumentou que as alegações estavam repletas de “invenções”. Na conclusão do primeiro julgamento, Philip Cohen questionou a credibilidade das mulheres, afirmando que este era um fator-chave na contagem dos votos a favor da absolvição. Agora, ele reforça que o testemunho deu origem a “uma série de novas questões” e que novas investigações sobre as mulheres serão feitas por sua equipe.

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    Piada com Tom Cruise no Globo de Ouro gera mal-estar e críticas

    11 de janeiro de 2023 /

    O Globo de Ouro retornou na noite de terça-feira (10/1) com a promessa de reconhecer os erros do passado e tentar corrigi-los. Porém, ainda que a premiação tenha sido uma das mais diversas da história do evento, o passado polêmico da Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA), que gerou boicotes ao evento, foi ignorado ou transformado em piada com o intuito de mudar o foco a discussão. Ou, pior, revanchismo contra quem protestou contra as denúncias de racismo, falta de diversidade, corrupção e assédio dos integrantes da entidade. Foi o caso, por exemplo, de uma piada feita pelo comediante Jerrod Carmichael, apresentador da cerimônia, contra Tom Cruise, que gerou mal-estar entre o público do evento e muitas críticas nas redes sociais. Em certo momento, Carmichael apareceu carregando três estatuetas do Globo de Ouro e dizendo que as havia encontrado nos bastidores e que aqueles eram os prêmios que o astro havia devolvido. A piada fez referência à manifestação pública feita por Cruise, quando os casos de racismo e abusos envolvendo a HFPA vieram à tona. Na ocasião, o ator anunciou que iria devolver os prêmios que já havia ganhado. Além disso, Cruise também não participou da cerimônia deste ano, embora seu filme “Top Gun: Maverick” estivesse concorrendo em diversas categorias. Carmichael, que abriu a cerimônia afirmando que tinha sido escolhido para apresentar o Globo de Ouro porque era negro, depois de toda a polêmica racial da HFPA, atacou, não sabe exatamente se a mando de alguém, o ator mais famoso que repudiou a premiação controversa. E isto chamou atenção. Ele continuou seu esquete zombando da religião de Cruise. “Olha, eu sou apenas o anfitrião, brevemente ou o que quer que seja, mas tenho uma ideia: acho que talvez possamos pegar essas três coisas e trocá-las pelo retorno seguro de Shelly Miscavige”, brincou ele. A reação do público foi mista. Poucas pessoas riram, algumas pareceram não gostar do comentário e a maioria ficou em silêncio ao final da piada. E essa reação não foi por desconhecimento do conteúdo. Todo mundo ali sabia quem era Shelly Miscavige e compreendia o “retorno seguro” a que Carmichael se referia. Shelly Miscavige é (ou era) a esposa do líder da igreja da Cientologia, David Miscavige. Ela não é vista em público há 15 anos e existem muitas especulações a respeito do seu sumiço. Algumas narrativas afirmam que ela prefere manter a sua vida privada, longe do público. Outras dizem que algo pode ter acontecido com ela, e que a igreja está encobrindo isso. A piada de Carmichael atacou tanto o envolvimento de Tom Cruise com a Igreja da Cientologia como seu silêncio ou cumplicidade diante do suposto desaparecimento de Shelly Miscavige. Ou seja, foi uma maneira do Globo de Ouro atacar um de seus críticos mais famosos e apontá-lo como hipócrita, praticamente dizendo que não existe ninguém inocente em Hollywood. Os comentários nas redes sociais pegaram a malícia da piada, que acabou virando contra a hipocrisia do próprio Globo de Ouro. Afinal, Carmichael reconheceu que a estratégia era mudar a narrativa logo no seu discurso inicial. Depois de dizer que foi escolhido para apresentar o Globo de Ouro porque era negro, explicou porque aceitou a missão: “Esta é uma noite em que podemos comemorar e acho que esta indústria merece noites como esta”. Ou seja, apesar dos inúmeros problemas do Globo de Ouro, “o show tem que continuar”. Exemplo maior de hipocrisia, só a participação dos artistas famosos que foram ao evento, receberam prêmios, discursaram e agiram como se nada polêmico tivesse acontecido com a premiação. Premiadas na madrugada desta quarta (11/1), Zendaya, Cate Blanchett e Amanda Seyfried não foram ao evento, como o próprio Tom Cruise e outros.

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    Diretor de “Crash”, vencedor do Oscar, é condenado por estupro

    11 de novembro de 2022 /

    O cineasta Paul Haggis (“Crash – No Limite”) foi condenado nessa quinta (10/11) a pagar pelo menos US$ 7,5 milhões a uma mulher que o acusou de estupro. O júri também decidiu que Haggis precisará pagar por danos punitivos adicionais, mas o valor será decidido em nova audiência pelo juiz do caso. A vítima de Haggis foi Haleigh Breest, uma profissional de relações públicas que o conheceu enquanto trabalhava em estreias de filmes no início de 2010. Depois de uma festa após a exibição de um filme, em janeiro de 2013, Haggis lhe ofereceu uma carona para casa e a convidou para seu apartamento em Nova York para tomar uma bebida. Uma vez dentro do apartamento, Haggis a submeteu a avanços indesejados e, por fim, a obrigou a fazer sexo oral e a estuprou, apesar das súplicas dela pedindo para ele parar. Em sua defesa, Haggis disse que Breest era paqueradora e, embora às vezes seus desejos parecessem “conflitantes”, ela iniciou os beijos e o sexo oral de maneira consensual. Ele disse que não conseguia se lembrar se eles tiveram relações sexuais. Os jurados ficaram do lado de Breest, que disse que sofreu consequências psicológicas e profissionais após seu encontro com Haggis. Ela abriu o processo contra ele no ano de 2017. “Achei que ia pegar carona para casa. Eu concordei em tomar uma bebida. O que aconteceu nunca deveria ter acontecido. E não tinha nada a ver comigo, e tudo a ver com ele e suas ações”, disse ela aos jurados. O veredicto saiu semanas depois que outro júri civil decidiu que Kevin Spacey não abusou sexualmente do ator e então adolescente Anthony Rapp em 1986. Enquanto isso, o ator Danny Masterson e o ex-produtor Harvey Weinstein estão sendo julgados, separadamente, por acusações criminais de estupro em Los Angeles. Ambos negam as acusações, e Weinstein está apelando de uma condenação em Nova York. Todos os quatro casos foram gerados pelo movimento #MeToo, que revelou os comportamentos abusivos de diversas pessoas envolvidas na indústria do entretenimento. Breest, em particular, disse que decidiu processar Haggis porque as manifestações públicas que ele fez contra Weinstein a enfureceram: “Esse homem me estuprou e estava se apresentando como um defensor das mulheres para o mundo”, lembrou ela. Outras quatro mulheres também testemunharam que sofreram avanços forçados e indesejados – e, em um caso, estupro – de Haggis em diferentes ocasiões, desde 1996. Nenhuma das quatro entrou com uma ação legal. “Seu comportamento me mostrou que ele era alguém que nunca iria parar”, testemunhou uma mulher, dizendo que Haggis tentou beijá-la diversas vezes contra sua vontade e até a seguiu para dentro de um táxi e ao seu apartamento em Toronto em 2015. Os advogados do diretor tentaram atacar a credibilidade das acusadoras. Haggis negou todas as acusações e disse aos jurados que as acusações o deixaram abalado. “Estou com medo porque não sei por que essas mulheres, ou por que alguém mentiria sobre coisas assim”, disse ele. E sua defesa apresentou aos jurados várias outras mulheres – incluindo sua ex-esposa, a atriz Deborah Rennard – que disseram que Haggis as respeitavam quando elas rejeitavam suas propostas românticas ou sexuais. Durante as três semanas de depoimentos, o julgamento examinou mensagens de texto que Breest enviou a amigos sobre o que aconteceu com Haggis, além de e-mails entre eles antes e depois da noite em questão, e apontou algumas diferenças entre os testemunhos diante do júri e o que registraram os primeiros documentos do tribunal. Um dos pontos apresentado era se Haggis seria fisicamente capaz de realizar o suposto ataque, oito semanas após uma cirurgia na coluna. Especialistas em psicologia ofereceram perspectivas conflitantes sobre o que se chamou de equívocos generalizados sobre o comportamento das vítimas de estupro, como suposições de que as vítimas não teriam contato posterior com seus agressores. E os jurados ouviram extensos testemunhos sobre a Igreja da Cientologia, a religião fundada pelo autor de ficção científica e fantasia L. Ron Hubbard na década de 1950. Haggis foi um adepto da religião por décadas antes de renunciar publicamente e denunciar a Cientologia em 2009. Por meio do testemunho de Haggis e outros ex-membros da Cientologia, sua defesa argumentou que a igreja pretendia desacreditá-lo e poderia ter algo a ver com o processo. Nenhuma testemunha disse que sabia que as acusadoras de Haggis ou os advogados de Breest tinham quaisquer ligações com a Cientologia, e a própria defesa de Haggis reconheceu que Breest não estava envolvida com a religião. Ainda assim, a advogada de Haggis, Priya Chaudhry, procurou persuadir os jurados de que há “pegadas, embora talvez não as impressões digitais, do envolvimento da Cientologia aqui”. A igreja disse em um comunicado que não tem qualquer envolvimento com esse assunto, e argumentou que Haggis está tentando envergonhar seus acusadores com uma alegação “absurda e patentemente falsa”. Os advogados de Breest chamaram essa defesa de “uma teoria da conspiração vergonhosa e sem respaldo”. Além de ter vencido o Oscar de Melhor Filme por “Crash – No Limite” (2004), Haggis também foi responsável pelos roteiros de “Menina de Ouro” (2004), pelo qual foi indicado ao Oscar, “A Conquista da Honra” (2006) e “007: Cassino Royale” (2006), entre muitos outros. Ele também dirigiu os filmes “No Vale das Sombras” (2007), “72 Horas” (2010) e “Terceira Pessoa” (2013), além da minissérie “Show Me a Hero” (2015).

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    Danny Masterson começa a ser julgado por estupro nos EUA

    19 de setembro de 2020 /

    O ator Danny Masterson, das séries “That ’70s Show” e “The Ranch”, fez sua primeira aparição no tribunal de Los Angeles, na sexta (18/9), para se defender das acusações de estupro movidas contra ele por três mulheres. Masterson chegou a ser preso em junho, mas pagou fiança de US$ 3,3 milhões para participar do julgamento em liberdade. Por meio de seu advogado, o ator declarou-se inocente e alegou que as acusações contra ele eram “políticas”, devido a sua ligação com a Igreja da Cientologia. Segundo o site Page Six, o advogado Tom Mesereau acusou a promotora distrital do condado de Los Angeles, Jackie Lacey, de apresentar as acusações com o objetivo de chamar atenção para si mesma, na véspera de eleições para ser reconduzida a seu posto, marcadas para novembro. “Houve repetidas tentativas de politizar este caso”, disse Mesereau, que também defendeu Michael Jackson contra alegações de má conduta sexual em um caso anterior. “Ele é absolutamente inocente e vamos provar isso.” O advogado de defesa também tentou impedir que câmeras pudessem entrar no tribunal, alegando que a presença da mídia seria prejudicial não só a Masterson, mas também aos jurados em potencial. Mas o juiz do Tribunal Superior, Miguel T. Espinoza, não só permitiu a cobertura da mídia como negou um pedido da defesa para colocar o caso em segredo de justiça, permitindo a polícia, promotores e testemunhas em potencial de revelar informações à imprensa. A defesa ainda apresentou documentos solicitando que a ação penal contra a Masterson fosse rejeitada por ser insuficiente e por ter prescrito. Uma audiência sobre o assunto será realizada na próxima aparição do ator no tribunal, marcada para o dia 19 de outubro. A prisão de Masterson aconteceu após uma investigação de três anos que resultou num raro processo contra um astro de Hollywood na era #MeToo. Apesar de dezenas de investigações, a maioria não resultou em nenhuma acusação, devido à falta de evidências ou por prescrição pela passagem de muito tempo. Mas o caso é muito anterior ao escândalo de Harvey Weinstein que originou o #MeToo. As primeiras denúncias contra o ator foram encaminhadas para a polícia no começo da década passada. Segundo o site Huffington Post, as autoridades não puderam agir na época devido à interferência da igreja da Cientologia, da qual o ator é adepto. As mulheres que o acusavam também eram integrantes da igreja, que tem como regra proibir colaboração com a polícia. De acordo com o relato do site, a instituição mobilizou 50 seguidores para darem testemunhos escritos favoráveis a Masterson e contrários às acusadoras. Além disso, o arquivo com os depoimentos e acusações formais desapareceu misteriosamente no começo do processo, fazendo com que a promotoria tivesse que recomeçar todo o caso do zero. Com isso, o caso só foi reaberto em 2017, após “evidências incriminadoras” terem sido recebidas pela promotoria. Quatro mulheres teriam tomado coragem para ir adiante com a denúncia após a atriz Leah Remini (série “King of Queens”) expor na TV abusos supostamente cometidos por integrantes da Igreja da Cientologia. O caso de Masterson apareceu na série que ela apresenta na TV paga americana – e a própria Remini compareceu à corte para acompanhar o julgamento nesta sexta. Uma das denúncias, porém, não foi levada adiante pela promotoria por ter prescrito. Masterson sempre negou veementemente todas as acusações. Mas após as acusações se tornarem públicas, ele foi demitido pela Netflix da série “The Ranch”, que co-estrelava com Ashton Kutcher. O vice-promotor distrital Reinhold Mueller, da Divisão de Crimes Sexuais, que está processando o caso, disse que todos os supostos crimes atuais ocorreram na casa do ator, entre 2001 e 2003. Se condenado, Masterson pode enfrentar uma possível sentença máxima de 45 anos de prisão.

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    Kelly Preston (1962 – 2020)

    13 de julho de 2020 /

    A atriz Kelly Preston, conhecida por papéis em várias comédias de sucesso dos anos 1980 e 1990, morreu no domingo (12/7) de complicações de um câncer da mama, informou seu marido, o também ator John Travolta. “Ela travou uma luta corajosa com o amor e o apoio de muitos. Minha família e eu estaremos para sempre gratos aos médicos e enfermeiras do MD Anderson Cancer Center, a todos os centros médicos que ajudaram, bem como aos seus muitos amigos e entes queridos que estiveram ao seu lado”, escreveu Travolta, no Instagram. O ator lembrou que Preston lutava contra o câncer fazia dois anos. Além disso, escreveu que passará um tempo sem dar notícias ou fazer aparições, para que possa ficar ao lado dos filhos do casal Ella, de 20 anos, e Benjamim, de 9. Em janeiro de 2009, Travolta e a mulher perderam o filho Jett, de 16 anos, que era autista e foi vítima da síndrome de Kawasaki. Nativa do Havaí, Kelly Palzis (seu nome real) chegou a ser cotada para estrelar “A Lagoa Azul”, mas teve receio das cenas de nudez antes de atingir a maioridade. Acabou começando a carreira no mesmo ano em que aquele filme entrou em cartaz, com uma pequena participação na série “Havaí 5-0”, em 1980. Ela só assumiu o nome de Kelly Preston ao ser escalada no elenco fixo da série “For Love and Honor”, passada numa base militar e cancelada três meses após a estreia em 1983. Foi também neste ponto que ela trocou a TV por sua trajetória bem-sucedida no cinema. A transição se deu naquele mesmo ano, com pequenas participações na sci-fi barata “Metalstorm” e no terror “Christine, o Carro Assassino”, adaptação de Stephen King do diretor John Carpenter. Os papéis de destaque começaram em 1985, com as comédias picantes adolescentes “A Primeira Transa de Jonathan” e “Admiradora Secreta”, após se sentir adulta o suficiente para as temidas cenas de nudez. Depois disso, ela integrou o elenco da sci-fi infantil “SpaceCamp: Aventura no Espaço” (1986), em que contracenou com Kevin Gage. Os dois se casaram durante as filmagens. Ainda fez o suspense “Nenhum Passo em Falso” (1986), de John Frankenheimer, e a comédia cult “As Amazonas na Lua” (1987), de Joe Dante, antes de virar protagonista, o que aconteceu com o terror romântico “Feitiço Diabólico” (1988), no qual viveu uma bruxa. No mesmo ano, Preston interpretou seu papel mais lembrado, como par romântico de Arnold Schwarzenegger na comédia blockbuster “Irmãos Gêmeos”. Ela já tinha se divorciado de Gage quando se envolveu com John Travolta na comédia “Os Espertinhos” (1989). O casamento aconteceu dois anos depois e superou várias turbulências, desde a perda de um filho até denúncias da suposta homossexualidade do marido. Com Travolta, Preston entrou na igreja da Cientologia, uma seita que acredita em discos voadores e que também é seguida por Tom Cruise. A proximidade religiosa a ajudou a ser escalada em outro sucesso, “Jerry Maguire – A Grande Virada”, estrelado por Cruise em 1996, após sua carreira entrar em declínio. Mas inevitavelmente a levou à “A Reconquista” (2000). Estrelado e produzido por Travolta, o longa adapta um romance sci-fi de L. Ron Hubbard, o criador da Cientologia, e é considerado um dos piores filmes de todos os tempos. Ao longo da carreira, ela estrelou mais de 50 filmes, incluindo “Ruth em Questão” (1996), de Alexander Payne, “A Lente do Amor” (1997), de Griffin Dunne, “Por Amor” (1999), de Sam Raimi, “Voando Alto” (2003), do brasileiro Bruno Barreto, “Sentença de Morte” (2007), de James Wan, etc. A atriz desempenhou até o papel de mãe de Miley Cyrus em “A Última Música” (2010). Preston também teve participações recorrentes nas séries “Medium” (em 2008) e “CSI: Cyber” (em 2016), e seu último filme exibido foi “Gotti: O Chefe da Máfia” (2018), em que interpretou a esposa do personagem-título, vivido por Travolta. Durante as filmagens de “Gotti”, ela foi diagnosticada com câncer, mas, apesar da se sentir debilitada pela doença, esforçou-se para estrelar um longa final, a comédia “Off the Rails”, que ainda não tem previsão de estreia.

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    Ator da série The Ranch é indiciado por suposto estupro de três mulheres

    17 de junho de 2020 /

    A promotora distrital de Los Angeles, Jackie Lacey, anunciou nesta quarta (17/6) que o ator Danny Masterson (das séries “That ’70s Show” e “The Ranch”) foi formalmente indiciado pelo estupro de três mulheres em incidentes separados, acontecidos entre 2001 e 2003. Na verdade, as acusações envolviam cinco casos. A promotoria recusou uma das denúncias de agressão sexual contra Masterson por insuficiência de provas e a outra por já ter prescrito. A prescrição aconteceu devido a problemas na apuração do caso. As primeiras denúncias foram encaminhadas para a polícia no começo da década passada. Segundo o site Huffington Post, as autoridades não puderam agir na época devido à interferência da igreja da Cientologia, da qual o ator é adepto. As mulheres que o acusavam também eram integrantes da igreja, que tem como regra proibir colaboração com a polícia. De acordo com o relato do site, a instituição mobilizou 50 seguidores para darem testemunhos escritos favoráveis a Masterson e contrários às acusadoras. Além disso, o arquivo com os depoimentos e acusações formais desapareceu misteriosamente no começo do processo, fazendo com que a promotoria tivesse que recomeçar todo o caso do zero. Com isso, o caso só foi reaberto em 2017, após “evidências incriminadoras” terem sido recebidas pela promotoria. As mulheres teriam tomado coragem para ir adiante com a denúncia após a atriz Leah Remini (série “King of Queens”) expor na TV abusos supostamente cometidos por integrantes da Igreja da Cientologia. O caso de Masterson apareceu na série que ela apresenta na TV paga americana. Masterson sempre negou veementemente todas as acusações. Mas após as acusações se tornarem públicas, ele foi demitido pela Netflix da série “The Ranch”, que fazia com Ashton Kutcher. O vice-promotor distrital Reinhold Mueller, da Divisão de Crimes Sexuais, que está processando o caso, disse que todos os supostos crimes ocorreram na casa do ator. Se condenado, Masterson pode enfrentar uma possível sentença máxima de 45 anos de prisão. Actor Charged With Raping Three Women https://t.co/vX8fhCn6fD @LAPDHQ #LADAOffice — Jackie Lacey (@LADAOffice) June 17, 2020

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