PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Diretor revela que “Spinal Tap II” é reencontro “com mágoa” da pseudobanda clássica

    25 de julho de 2025 /

    Rob Reiner exibiu o primeiro trailer e falou sobre o clima da continuação do filme de 1984, que tem participações de Paul McCartney e Elton John

    Leia mais
  • Etc

    Jamie Lee Curtis revela que sua filha mais nova é transexual

    29 de julho de 2021 /

    A atriz Jamie Lee Curtis (“Halloween”) revelou que sua filha mais nova fez transição sexual. Ela e o marido, Christopher Guest, compartilharam orgulhosamente a notícia com a permissão de sua filha Ruby em uma entrevista para a revista AARP. Curtis disse que ela e o marido “viram com admiração e orgulho quando nosso filho Thomas se tornou nossa filha Ruby”. E aproveitou para anunciar que Ruby tem planos de se casar com seu noivo. “Ela e o noivo vão se casar no ano que vem, em um casamento que oficializarei”, acrescentou. A estrela acrescentou ainda que a filha a ajudou a abandonar velhas ideias, incluindo a noção de que o gênero é “fixo”. Além de Ruby, o casal tem uma filha de 34 anos, Anne, já casada. Durante a entrevista, Curtis ainda falou sobre seu casamento com Guest, a quem ela chamou de “o primeiro e único” amor de sua vida. A atriz contou que, no 35º aniversário de casamento, ela havia escrito uma música para ele. A letra, que incluía o refrão de “Me sinto seguro quando chego e vejo que você está em casa”, celebra como Guest continua a fazê-la se sentir depois de tantos anos. “Esse é o longo casamento”, disse Curtis, elaborando a letra. “É a segurança de saber que o carro dele está na garagem, que não estou sozinho e que ele está aqui”.

    Leia mais
  • Etc,  Série

    David Lander (1947 – 2020)

    5 de dezembro de 2020 /

    O ator David Lander, mais conhecido como Squiggy na sitcom “Laverne & Shirley”, morreu na noite de sexta-feira (4/12) no Cedars-Sinai Medical Center em Los Angeles, aos 73 anos. Lander morreu de complicações relacionadas à esclerose múltipla, após uma luta de 37 anos contra a doença. Após revelar seu diagnóstico em 1999, ele vinha trabalhado em estreita colaboração com a National Multiple Sclerosis Society, falando sobre sua experiência em conferências da organização. O ator trabalhou nas oito temporadas de “Laverne & Shirley” (1976–1983), spin-off extremamente bem-sucedido de “Happy Days”, ao lado de Michael McKean, de quem era amigo de longa data, desde que estudaram juntos na Carnegie Mellon University. Os dois também iniciaram suas carreiras cinematográficas juntos, contracenando na comédia de guerra “1941” (1979), de Steven Spielberg, e em “Carros Usados” (1980), grande sucesso estrelado por Kurt Russell. Lander e McKean também dublaram uma série animada, “Oswald” (2001-2003), na qual interpretaram os pinguins Henry e Louie, respectivamente. Em 1979, Lander e McKean chegaram até a gravar um disco como a banda Lenny and the Squigtones, que incluía Christopher Guest na guitarra. Na ocasião, Guest foi creditado como Nigel Tufnel, um apelido que posteriormente ele reutilizou na banda fictícia Spinal Tap. Ao longo da carreira, Lander apareceu em várias séries clássicas, incluindo “The Bob Newhart Show”, “Barney Miller”, “Happy Days”, “Star Trek: A Nova Geração”, “Twin Peaks” e “The Drew Carey Show”, e desempenhou papéis pequenos, mas memoráveis, em filmes como “O Homem do Sapato Vermelho” (1985), “Uma Equipe Muito Especial” (1992), “Todo Mundo em Pânico” (2000) e “Diga que Não é Verdade” (2001). Lander também trabalhou bastante como dublador, tanto em filmes, como “Uma Cilada para Roger Rabbit” (1988) e “Tom e Jerry: O Filme” (1992), quando em séries variadas, de “Batman: A Série Animada” até “Bob Esponja”.

    Leia mais
  • Filme

    Sugestão de remake de A Princesa Prometida coloca fãs contra a Sony

    18 de setembro de 2019 /

    Fãs de “A Princesa Prometida” estão em pé de guerra contra a Sony. Uma reportagem da revista Variety sobre Norman Lear, produtor executivo do filme, que aos 97 anos se tornou o mais velho vencedor do Emmy, registrou os planos do estúdio para um remake do clássico de 1987. “Pessoas muito famosas, cujos nomes eu não mencionarei, querem refazer ‘A Princesa Prometida'”, disse o executivo Tony Vinciquerra. A simples sugestão fez o Twitter se encher protestos. Uma das falas célebres do filme, “Inconcebível!”, dita por Vizzini, personagem do ator Wallace Shawn, virou mantra da indignação coletiva. Dirigida por Rob Reiner e escrita por William Goldman, a história de amor de 1987 é considerada um dos melhores filmes de contos de fadas de todos os tempos, e permanece tão icônica que sua estrutura foi o ponto de partida para “Era uma Vez um Deadpool”, lançado no ano passado. A historia é narrada por um vovô a seu netinho doente, na cama. Enquanto o menino tem a expectativa de ouvir uma história de pirata, a trama tem romance e uma princesa, mas logo os protestos da criança se tornam entusiasmo pelo desenrolar da aventura e da expectativa diante das inúmeras dificuldades do casal para se reencontrar e viver seu o avô de um menino lê a história de um pirata que virou pirata que encontra numerosos obstáculos, inimigos e aliados em sua busca para se reunir com seu verdadeiro amor. O netinho era Fred Savage e o elenco também incluía Cary Elwes e Robin Wright, como o casal principal, além de Mandy Patinkin, Billy Crystal, Chris Sarandon, Peter Falk, Christopher Guest e o lutador André, o Gigante. “Há uma escassez de filmes perfeitos neste mundo. Seria uma pena estragar esse”, tuitou Cary Elwes, que interpretou o protagonista Westley. “Sério?”, afirmou a atriz Jamie Lee Curtis, que é casada com Christopher Guest, intérprete do Conde Rugen, o homem com um dedo extra no filme. “Bom, eu casei com o homem de seis dedos, obviamente por isso estamos juntos há 35 anos e existe apenas o ÚNICO A Princesa Prometida e é o de William Goldman e Rob Reiner”, reclamou Curtis. O ator-roteirista-produtor Seth Rogen respondeu a essa ideia no Twitter com um indignado “Eu jamais ousaria isso”. Mas a revolta não se limitou a fãs anônimos e famosos de Hollywood. “Inconcebível que alguém sequer pense em tentar…”, protestou o senador republicano Ted Cruz sobre o remake, completando, em letras garrafais, com a frase que resume o sentimento geral: “NÃO MEXAM COM A PERFEIÇÃO”.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Tom Wolfe (1931 – 2018)

    15 de maio de 2018 /

    Morreu o escritor Tom Wolfe, que misturou jornalismo e literatura para criar, nos anos 1960, o híbrido cultural que ficou conhecido como “New Journalism”. Ele faleceu na segunda (14/5), aos 88 anos em Nova York, após ser hospitalizado com uma infecção. Além de autor premiado de best-sellers, que retratou desde astronautas e hippies a magnatas de Wall Street, Wolfe também ajudou a materializar alguns filmes famosos. O cinema se interessou pela prosa do escritor ainda nos anos 1970, quando artigos que ele escreveu sobre as corridas de stock car da NASCAR foram adaptados no filme “O Importante É Vencer” (1973), dirigido por Lamont Johnson e estrelado por Jeff Bridges. Muito mais bem-sucedido foi “Os Eleitos” (1983), em que Philip Kaufman levou às telas a extensa cobertura realizada por Wolfe sobre o início do programa espacial americano e de seus primeiros astronautas. O próprio Wolfe colaborou como consultor do roteiro de Kaufman. Belíssimo, o filme conquistou quatro Oscars, três deles técnicos e outro pela trilha de Bill Conti, mas merecia muito mais, num ano em que a Academia preferiu o convencional “Laços de Ternura”. Por conta disso, a expectativa em relação à adaptação de “A Fogueira das Vaidades” (1990), com direção de Brian De Palma, o mais famoso diretor a abordar o universo narrativo de Wolfe, foi às alturas. De Palma vinha do sucesso de “Os Intocáveis” (1987) e levaria para as telas a primeira ficção de Wolfe – e maior êxito comercial do escritor. Mas a história ácida do yuppie de Wall Street, que sai na rua errada e acaba atropelando e matando um jovem negro, foi tratada de forma convencional e – apesar de trazer Tom Hanks no papel principal – apresentada com personagens totalmente antipáticos, que não engajaram o público. O filme foi queimado pela crítica e acabou fracassando nas bilheterias. Tom Wolfe nunca mais voltou ao cinema, embora o site IMDb insista que ele escreveu o besteirol de época “Os Quase Heróis” (1998), que tem apenas 8% de aprovação. Trata-se de um homônimo. Mas ele fez algo melhor e mais divertido: duas aparições memoráveis na série animada de “Os Simpsons”. Numa delas, exibida em 2000, Homer cometia a heresia de derrubar chocolate sobre o imaculado terno branco que era marca registrada do escritor. Rápido diante do desastre, Wolfe simplesmente rasgava o terno sujo para revelar outro idêntico sob a roupa. Icônico.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie