Trailer de O Rei Leão teria sido visto 224 milhões de vezes em 24 horas
A primeira prévia da nova versão do clássico animado “O Rei Leão” tornou-se o segundo trailer mais visto da internet em todos os tempos. Em apenas 24 horas, o vídeo registrou 224.6 milhões de visualizações. A informação é da Disney, porém não pode ser conferida, já que supostamente inclui visualizações em redes sociais de todo o mundo. No YouTube da Disney americana, o trailer soma “apenas” 29 milhões de views. O recorde de visualizações, pelo mesmo critério, pertence a outro trailer da Disney, o primeiro de “Vingadores: Guerra Infinita”, visto 250 milhões de vezes em apenas um dia. A lista dos trailers mais assistidos em 24 horas inclui ainda “It – A Coisa”, com nada menos que 197 milhões de visualizações e “Velozes e Furiosos 8”, com 139 milhões de visualizações em um dia. Todos os citados viraram blockbusters. O novo “O Rei Leão” tem direção de Jon Favreau (de “Mogli, o Menino Lobo”) e a previsão de estreia é para 18 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. Reveja o trailer abaixo, com legendas em português.
Remake computadorizado de O Rei Leão ganha pôster que impressiona por seu realismo
A Disney divulgou o primeiro pôster de “O Rei Leão”, após revelar o trailer impressionante. A arte destaca o protagonista Simba ainda filhote, além de reforçar o ponto forte da produção, que, embora não seja uma versão “live-action”, impressiona por seu realismo. Trata-se de uma evolução enorme em relação a “Mogli, o Menino Lobo”, com uma animação computadorizada tão convincente que é possível confundir seus pixels com animais de verdade. A diferença para os bichos reais é que os animais do filme são falantes. Simba ganhou dublagem de Donald Glover (série “Atlanta”), Alfre Woodard (série “Luke Cage”) dá voz à Sarabi, a mãe de Simba, Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão”) dubla o vilão Scar, a cantora Beyoncé (“Dreamgirls”) dá vida à Nala e James Earl Jones (“O Campo dos Sonhos”) volta a dublar Mufasa, o pai do protagonista, retomando o papel que desempenhou no desenho clássico de 24 anos atrás. Já os dois personagens mais divertidos, Timão e Pumba, ganharão as vozes dos comediantes Billy Eichner (série “Parks and Recreation”) e Seth Rogen (“Os Vizinhos”), respectivamente como o suricato e o javali. O novo “O Rei Leão” tem direção de Jon Favreau, responsável justamente por “Mogli, o Menino Lobo”, e a previsão de estreia é para 18 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Primeiro trailer legendado do remake de O Rei Leão impressiona pelo realismo animado
A Disney divulgou o primeiro trailer legendado de “O Rei Leão”. E embora não seja, claramente, uma versão “live-action”, com atores interpretando os personagens, a prévia impressiona por seu realismo. Trata-se de uma evolução enorme em relação a “Mogli, o Menino Lobo”, com uma animação digital tão convincente que, por um breve momento, é possível jurar que se trata de um documentário do Animal Planet. Impressão que dura até a reconstituição de uma cena clássica da animação – e, também, pelo fato de os animais serem falantes. A voz que ressoa no vídeo é a de James Earl Jones (“O Campo dos Sonhos”), que volta a dublar Mufasa, o pai de Simba, como no desenho clássico de 24 anos atrás. Mas todos os demais integrantes do elenco vocal são novos. A começar por Simba, que ganhou dublagem de Donald Glover (série “Atlanta”). Alfre Woodard (série “Luke Cage”) dará voz à Sarabi, a mãe de Simba, Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão”) dublará o vilão Scar e a cantora Beyoncé (“Dreamgirls”) dará vida à Nala. Já os dois personagens mais divertidos, Timão e Pumba, ganharão as vozes dos comediantes Billy Eichner (série “Parks and Recreation”) e Seth Rogen (“Os Vizinhos”), respectivamente como o suricato e o javali. O novo “O Rei Leão” tem direção de Jon Favreau, responsável justamente por “Mogli, o Menino Lobo”, e a previsão de estreia é para 18 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Maria Madalena traz um olhar feminino para a vida de Jesus
Há tantos filmes sobre Jesus que os realizadores ainda interessados no tema buscam mudar um pouco o foco, o ponto de partida, o recorte ou mesmo o ponto de vista. Temos o caso recente de “Últimos Dias no Deserto”, de Rodrigo García, que fazia um recorte do período de sete dias em que Cristo jejuou e combateu tentações. “Maria Madalena”, de Garth Davis, é um pouco mais ousado em sua proposta: quer contar a história pelo ponto de vista de Madalena. É interessante como, até os dias de hoje, a imagem de Maria Madalena ainda é associada a uma prostituta. Ou, no mínimo, a uma mulher com uma sexualidade muito forte. O próprio filme de Martin Scorsese, “A Última Tentação de Cristo”, em sua adaptação do romance homônimo de Nikos Kazantzákis, misturava a personagem de Madalena com a prostituta que seria apedrejada e é salva pelo nazareno. Por isso, pode causar estranheza ver uma Madalena mais dedicada ao mestre do que os apóstolos Pedro (Chiwetel Ejiofor) e Judas (Tahar Rahim), para citar os que mais aparecem na narrativa. Rooney Mara está ótima como uma Madalena que acredita ser possuída por demônios – seus familiares acham que são os demônios que a impedem de querer se casar com um forte pretendente. Como ela não nutre amor pelo homem, quer mesmo é seguir aquele estranho e intrigante profeta que tem arrebanhado cada vez mais pessoas por onde passa. Mas demora um pouco para aceitarmos Joaquin Phoenix como Jesus, embora, aos poucos, sua abordagem desperte maior envolvimento. Inclusive nas escolhas do filme em mostrá-lo sorrindo, junto com Madalena, em cenas que compartilham juntos. Passa uma leveza que normalmente não se vê em obras que tratam da vida de Jesus. Até as cenas da crucificação são rápidas, o que não quer dizer que não sejam dolorosas. O que também parece novidade é o diferencial no que se refere à ressurreição de Jesus, trazendo dúvidas sobre seu ressurgimento real e material do sepulcro. Afinal, ele aparece apenas para Madalena e é ela a portadora da boa nova, de que Jesus vive – ao contrário dos evangelhos canônicos, onde ela é apenas a primeira a ver Jesus ressuscitado. Algo que fica no ar é um certo clima de amor romântico não consumado que parece haver entre Madalena e Jesus. Porém, este tipo de impressão pode dizer mais do espectador do que filme em si, já que não é de maneira nenhuma explicitado. Talvez a impressão seja consequência da beleza esplendorosa de Rooney Mara, de seu olhar e de seu sorriso, ao olhar para o mestre. Longe de sugerir volúpia, mas sim uma figura cheia de energia e amor, o que pode confundir. De todo modo, esse tipo de confusão está de acordo com certo diálogo entre Pedro e outro apóstolo: os dois acreditam que a entrada de Madalena no corpo de apóstolos não seria bom para o grupo. Quanto à narrativa, é bom termos um filme narrado sem pressa, sem um particular interesse em conquistar um grande público. É um trabalho quase sensorial, no modo como brinca com a luz e com os olhares e os diálogos lentos dos personagens. “Maria Madalena” pode até não ser um grande filme, mas certamente está bem longe de ser uma obra ordinária ou esquecível, e ainda tem como vantagem o fato de dialogar com o atual momento de empoderamento feminino.
Chiwetel Ejiofor vive pastor polêmico no trailer legendado de A Caminho da Fé
A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado de “A Caminho da Fé” (Come Sunday), drama religioso estrelado por Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão”), que dividiu a crítica durante o recente Festival de Sundance. Enquanto a interpretação do ator foi considerada divina e a mensagem da história louvada por sua importância, a opinião que prevaleceu sobre o resultado cinematográfico foi menos abençoada. O filme conta a história real do polêmico pastor Carlton Pearson, uma estrela evangélica em ascensão, que após uma crise de fé no começo do século passa a pregar que não existe inferno, apenas o criado pelo homem na Terra, e a defender a tolerância e a inclusão de todos no amor de Deus, independente da religião. A mensagem afastou os fiéis mais tradicionais, colocando-o em confronto com os líderes da Igreja até ser considerado um herege. Isto não o impediu de continuar pregando o chamado “Evangelho da Inclusão” e a tese da “reconciliação universal” em outra congregação, sob nova denominação evangélica. O roteiro é de Marcus Hinchey (“Entre Segredos e Mentiras”), a direção é de Joshua Marston (“Maria Cheia de Graça”) e o elenco inclui Lakeith Stanfield (série “Atlanta”), Jason Segel (“Os Muppets”), Martin Sheen (“Trash – A Esperança Vem do Lixo”), Danny Glover (“Máquina Mortífera”) e Condola Rashad (série “Billions”). A estreia está marcada para 13 de abril em streaming.
Remake de O Rei Leão só usará quatro músicas do filme original
O lendário compositor Tim Rice, que trabalha na trilha sonora do remake digital da animação “O Rei Leão”, revelou que apenas quatro músicas da trilha sonora original serão incluídas na nova versão. Em entrevista ao jornal britânico The Sun, Ricee adiantou que as músicas “Can You Feel The Love Tonight?”, “Hakuna Matata”, “I Just Can’t Wait To Be King” e “Circle of Life” estão confirmadas e que ele não vê a hora de trabalhar com Elton John e Beyoncé numa nova canção, que enncerrá o filme. Isto significa que a música-solo do vilão Scar, “Be Prepared”, não será incluída no novo filme, assim como a animada “Morning Report”. Ao contrário das refilmagens anteriores dos desenhos animados da Disney, “O Rei Leão” não será uma versão “live action”. Trata-se mesmo de outra versão animada, mas com imagens mais realistas. Todos os personagens serão criações digitais, que ganharão as vozes de atores famosos, como já aconteceu com os animais de “Mogli, o Menino Lobo”. A diferença é que, em Mogli, havia uma criança como protagonista, que contracenava com os efeitos visuais. Em “Rei Leão” estarão em cena apenas os “efeitos visuais”. De forma interessante, já que a trama se passa na África, todos os dubladores dos leões da trama são atores negros. Donald Glover (série “Atlanta”) dublará Simba, James Earl Jones (“O Campo dos Sonhos”) voltará a dublar Mufasa, o pai de Samba, como no desenho clássico de 24 anos atrás, Alfre Woodard (série “Luke Cage”) dará voz à Sarabi, a mãe de Simba, Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão”) dublará o vilão Scar e a cantora Beyoncé (“Dreamgirls”) dará vida à Nala. Já os dois personagens mais divertidos, Timão e Pumba, ganharão as vozes dos comediantes brancos Billy Eichner (série “Parks and Recreation”) e Seth Rogen (“Os Vizinhos”), respectivamente como o suricato e o javali. A dupla é responsável por uma das músicas confirmadas no filme, “Hakuna Matata”. O novo “O Rei Leão” tem direção de Jon Favreau, responsável justamente por “Mogli, o Menino Lobo”, e a previsão de estreia é para junho de 2019.
Continuação de Gnomeu e Julieta ganha seis pôsteres com seus personagens
A Paramount divulgou seis pôsteres dos personagens da continuação de “Gnomeu e Julieta”, que ganhou o subtítulo de “O Mistério do Jardim”. Na trama, Sherlock Gnomes (voz de Johnny Depp nos EUA) é convocado para investigar o misterioso desaparecimento dos anões do novo jardim de Gnomeu e Julieta, que voltam a ser dublados por James McAvoy (“X-Men: Apocalipse”) e Emily Blunt (“Sicario”) em inglês. O elenco de vozes originais também destaca Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão”) como Watson. Lançado em 2011, “Gnomeu e Julieta” arrecadou mais de US$ 200 milhões mundialmente, ao juntar anões de jardim numa trama inspirada na obra de William Shakespeare e nas músicas de Elton John. O compositor continua envolvido na continuação, como compositor da trilha sonora e produtor da animação. O roteiro da sequência foi escrito pela dupla Kevin Cecil e Andy Riley (do primeiro filme) em parceria com Ben Zazove (do vídeo “O Fada do Dente 2”), e a direção está a cargo de John Stevenson (“Kung Fu Panda”) “Gnomeu e Julieta: O Mistério do Jardim” estreia em 31 de maio no Brasil, dois meses após o lançamento nos EUA.
Continuação de Gnomeu e Julieta muda de nome e tem estreia adiada no Brasil
A Paramount mudou o título da continuação de “Gnomeu e Julieta” e a data de estreia da animação no Brasil. Originalmente intitulada “Sherlock Gnomes e o Mistério do Jardim” no país, o desenho será lançado como “Gnomeu e Julieta: O Mistério do Jardim”. Além disso, a estreia, prevista para março no país, foi adiada em dois meses e agora acontecerá no dia 31 de maio. Na trama, Sherlock Gnomes (voz de Johnny Depp nos EUA) é convocado para investigar o misterioso desaparecimento dos anões do novo jardim de Gnomeu e Julieta, que voltam a ser dublados por James McAvoy (“X-Men: Apocalipse”) e Emily Blunt (“Sicario”). O elenco também destaca Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão”) como Watson. Lançado em 2011, “Gnomeu e Julieta” arrecadou mais de US$ 200 milhões mundialmente, ao juntar anões de jardim numa trama inspirada na obra de William Shakespeare e nas músicas de Elton John. O cantor continua envolvido na continuação, como compositor da trilha sonora e produtor da animação. O roteiro foi escrito pela dupla Kevin Cecil e Andy Riley (do primeiro filme) em parceria com Ben Zazove (do vídeo “O Fada do Dente 2”), a direção está a cargo de John Stevenson (“Kung Fu Panda”).
Novo pôster da animação Sherlock Gnomes parodia Star Wars
A Paramount divulgou um novo pôster nacional da continuação de “Gnomeu e Julieta”, que ganhou o subtítulo “O Mistério do Jardim”, que parodia um dos primeiros cartazes de “Star Wars: Os Últimos Jedi”. Além deste, também surgiram dois novos pôsteres internacionais, um deles com temática natalina. Confira abaixo. Na trama, Sherlock Gnomes (voz de Johnny Depp nos EUA) é convocado para investigar o misterioso desaparecimento dos anões do novo jardim de Gnomeu e Julieta, que voltam a ser dublados por James McAvoy (“X-Men: Apocalipse”) e Emily Blunt (“Sicario”) em inglês. O elenco de vozes originais também destaca Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão”) como Watson. Lançado em 2011, “Gnomeu e Julieta” arrecadou mais de US$ 200 milhões mundialmente, ao juntar anões de jardim numa trama inspirada na obra de William Shakespeare e nas músicas de Elton John. O compositor continua envolvido na continuação, como compositor da trilha sonora e produtor da animação. O roteiro foi escrito pela dupla Kevin Cecil e Andy Riley (do primeiro filme) em parceria com Ben Zazove (do vídeo “O Fada do Dente 2”), a direção está a cargo de John Stevenson (“Kung Fu Panda”) e a estreia é esperada para 22 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Pôster traz Rooney Mara como Maria Madalena e Joaquin Phoenix como Jesus
A Universal (o estúdio, não a igreja) divulgou o primeiro pôster de “Maria Madalena”, filme religioso sobre uma das personagens mais controvertidas do Novo Testamento. A imagem reúne Rooney Mara (“Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres”), que interpreta o papel-título, e Joaquin Phoenix (“Vício Inerente”) como Jesus. A primeira prévia da produção apontou um retrato de Madalena como um dos apóstolos, seguindo os textos gnósticos. Não só isso, mostrou-a como a discípula predileta de Jesus, herdeira de sua palavra, responsável inclusive por batizados e por trazer as mulheres para o cristianismo. Mas após a morte de Cristo teria sido proibida de falar em nome dele por Pedro, que os católicos consideram o primeiro papa. Esse confronto é descrito no “Evangelho de Maria Madalena”, manuscrito encontrado junto com outros textos do cristianismo primitivo em escavações do Egito e só publicado em 1955. No primeiro trailer do filme, o embate ganha matizes de luta de gênero. Pedro, por sinal, é interpretado por um ator negro, Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão”), o que também pode render polêmica. O elenco ainda destaca Tahar Rahim (“O Passado”) como Judas. Dirigido por Garth Davis, que já tinha trabalhado com Rooney Mara em “Lion” (2016), o filme tem roteiro de Helen Edmundson (telefilme “An Inspector Calls”) e Philippa Goslett (“Poucas Cinzas: Salvador Dalí”), e está sendo apresentado como “um retrato autêntico e humanista” de Maria Madalena. A estreia está marcada para 22 de março no Brasil, uma semana antes do lançamento nos Estados Unidos.
Animação Sherlock Gnomes e o Mistério do Jardim ganha pôster nacional
A Paramount divulgou dois novos pôsteres da continuação de “Gnomeu e Julieta”, que ganhou o subtítulo de “O Mistério do Jardim”. Um deles é exclusivo do Brasil. Na trama, Sherlock Gnomes (voz de Johnny Depp nos EUA) é convocado para investigar o misterioso desaparecimento dos anões do novo jardim de Gnomeu e Julieta, que voltam a ser dublados por James McAvoy (“X-Men: Apocalipse”) e Emily Blunt (“Sicario”) em inglês. O elenco de vozes originais também destaca Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão”) como Watson. Lançado em 2011, “Gnomeu e Julieta” arrecadou mais de US$ 200 milhões mundialmente, ao juntar anões de jardim numa trama inspirada na obra de William Shakespeare e nas músicas de Elton John. O compositor continua envolvido na continuação, como compositor da trilha sonora e produtor da animação. O roteiro foi escrito pela dupla Kevin Cecil e Andy Riley (do primeiro filme) em parceria com Ben Zazove (do vídeo “O Fada do Dente 2”), a direção está a cargo de John Stevenson (“Kung Fu Panda”) e a estreia é esperada para 22 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Primeiro trailer legendado de Maria Madalena provoca com polêmica religosa
A Universal (o estúdio, não a igreja) divulgou o primeiro trailer legendado de “Maria Madalena”, e a prévia revela uma produção bastante polêmica. Considerada uma das personagens mais controvertidas do Novo Testamento, ela é vivida por Rooney Mara como um dos apóstolos, seguindo os textos gnósticos. Não só isso, surge como a discípula predileta de Jesus, herdeira de sua palavra, responsável inclusive por batizados e por trazer as mulheres para o cristianismo, mas após sua morte é proibida de falar em nome dele por Pedro, que os católicos consideram o primeiro papa. Esse confronto é descrito no “Evangelho de Maria Madalena”, manuscrito encontrado junto com outros textos do cristianismo primitivo em escavações do Egito e só publicado em 1955. No trailer, o embate ganha matizes de luta de gênero. Pedro, por sinal, é interpretado por um ator negro, Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão”), o que também pode render questionamentos. O elenco ainda destaca Joaquin Phoenix (“Vício Inerente”) como Jesus e Tahar Rahim (“O Passado”) como Judas. Nos cinemas, Maria Madalena já foi interpretada por grandes atrizes como Barbara Hershey (“A Última Tentação de Cristo”), Juliette Binoche (“Maria”) e Monica Bellucci (“A Paixão de Cristo”). E todas seguiram, mais ou menos, a versão popularizada pela Igreja Católica de que Maria Madalena foi uma prostituta salva por Jesus Cristo após se arrepender de seus pecados, visão sustentada até hoje em produtos como os DVDs da “Coleção Bíblia Sagrada”. Entretanto, muitos teólogos contestam essa versão, já que nenhum apóstolo afirma isso categoricamente. O próprio Papa Francisco publicou um texto neste ano em que chama Maria Madalena de Apóstola da Esperança, dando reconhecimento a sua importância original, ainda que mantendo a história de que ela “mudou de vida” após ver Jesus ressuscitado. Mas há abordagens mais controvertidas ainda, como a apresentada na adaptação do best-seller “O Código Da Vinci” (2006), que mostrou uma descendente de Jesus e Maria Madalena, razão pela qual a produção foi rechaçada pela Igreja. Dirigido por Garth Davis, que já tinha trabalhado com Rooney Mara em “Lion” (2016), o filme tem roteiro de Helen Edmundson (telefilme “An Inspector Calls”) e Philippa Goslett (“Poucas Cinzas: Salvador Dalí”), e está sendo apresentado como “um retrato autêntico e humanista” de uma figuras mais enigmáticas e incompreendidas do Novo Testamento. A estreia está marcada para 22 de março no Brasil, uma semana antes do lançamento nos Estados Unidos.
Veja a primeira foto de Rooney Mara como Maria Madalena em superprodução religiosa
A Universal divulgou a primeira foto da atriz Rooney Mara (“Carol”) na superprodução religiosa baseada na vida de Maria Madalena. O filme tem direção de Garth Davis (“Lion”), que também aparece numa imagem dos bastidores da produção. Veja abaixo. Este é o segundo trabalho consecutivo a juntar a atriz e o diretor, após o premiado “Lion”. O elenco também inclui Joaquin Phoenix (“Vício Inerente”) como Jesus, Tahar Rahim (“O Passado”) como Judas e Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão”) como Pedro. Nos cinemas, Maria Madalena já foi interpretada por grandes atrizes como Barbara Hershey (“A Última Tentação de Cristo”), Juliette Binoche (“Maria”) e Monica Bellucci (“A Paixão de Cristo”). Mas talvez a escalação de um ator negro para o papel do primeiro Papa católico renda mais polêmica que a abordagem da própria Maria Madalena, uma das personagens mais controvertidas do Novo Testamento. Embora tenha se popularizado a versão de que Maria Madalena foi uma prostituta salva por Jesus Cristo após se arrepender de seus pecados, visão sustentada até hoje em produtos como os DVDs da “Coleção Bíblia Sagrada”, muitos teólogos afirmam que nenhum apóstolo afirma isso categoricamente. Há vertentes que defendem que ela também foi apóstola. Mais controvertida ainda, existe até uma teoria de que Maria Madalena teve filhos com Jesus Cristo, como visto na adaptação do best-seller “O Código Da Vinci” (2006), razão pela qual a produção foi rechaçada pela Igreja Católica. Produzido pela equipe vencedora do Oscar por “O Discurso do Rei” (2010), o filme terá roteiro de Helen Edmundson (telefilme “An Inspector Calls”) e Philippa Goslett (“Poucas Cinzas: Salvador Dalí”), e está sendo apresentado como “um retrato autêntico e humanista” de uma figuras mais enigmáticas e incompreendidas do Novo Testamento. A estreia está marcada para 22 de março no Brasil, uma semana antes do lançamento nos Estados Unidos.









