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Ben Cross (1947 – 2020)
O ator Ben Cross, que ficou conhecido pelo papel do atleta olímpico Harold Abrahams no clássico “Carruagens de Fogo” (1981), morreu na manhã desta terça (18/8) em Vienna, onde residia, de uma doença não especificada aos 72 anos. Cross teve grandes sucessos no palco e nas telas. Sua estreia nos cinemas foi ao lado de Sean Connery e Michael Caine no filme “Uma Ponte Longe Demais”, de 1977, mesmo ano em que se tornou membro da Royal Shakespeare Company. Ele ficou famoso ao estrelar a primeira montagem do musical “Chicago” em Londres, em 1979, onde interpretou o protagonista Billy Flynn (vivido por Richard Gere nos cinemas). Por isso, também tentou carreira como cantor, lançando várias músicas. O sucesso de “Chicago” o levou ao papel de Harold Abrahams em “Carruagens de Fogo”, filme que contou a história de atletas britânicos nas Olimpíadas de 1924. Embora Cross acreditasse que a história não teria apelo além do Reino Unido, tornou-se um sucesso mundial e acabou vencendo o Oscar de Melhor Filme. “Um filme como esse muda a vida profissionalmente”, ele disse numa entrevista de 2012 . “De repente, você passa a receber convites para muitos trabalhos, o que é adorável. Mas, desde então, fiz 80 ou 90 projetos, nenhum dos quais teve tanto sucesso.” De fato, muitos de seus filmes seguintes foram abaixo da crítica, empregando-o geralmente como vilão. Num dos mais razoáveis, “Lancelot, o Primeiro Cavaleiro” (1995), enfrentou Richard Gere e Sean Connery, mas ele lutou até com Jean-Claude Van Damme em “A Irmandade” (2001). Também assumiu novas versões de papéis famosos, como no resgate da novela “Dark Shadows”, transformada em série de curta duração em 1991, na qual viveu o vampiro Barbanas Collins. Ele ainda foi Sarek, o pai de Spock, no reboot de “Star Trek”, de 2009. Entre seus últimos trabalhos estão papéis nas séries “Banshee” (2013–2016), “12 Macacos” (2015–2018) e “Pandora” (2019), além de ter interpretado o Príncipe Charles no telefilme “William & Kate: The Movie” (2011). Cross deixou algumas produções inéditas, incluindo o romance da Netflix “Last Letter to Your Lover”, com Shailene Woodley e Felicity Jones, e o terror sobrenatural “The Devil’s Light”, com Virginia Madsen.
Dick Wolf planeja crossover entre séries das franquias FBI, Chicago e Law & Order
O produtor Dick Wolf está planejando um crossover entre séries policiais que são exibidas por canais diferentes nos Estados Unidos. Segundo apurou a revista Variety, o plano seria mostrar que o universo de “FBI” é o mesmo em que se passam as séries de “Chicago” e “Law & Order”. As duas franquias mais antigas já se cruzaram anteriormente. Mas isso foi facilitado por ambas serem produzidas para a mesma rede de televisão, a NBC. O problema é que “FBI” vai ao ar pela rede CBS. “A CBS e a NBC querem fazer”, disse Wolf à Variety, durante sua participação no Festival de Monte Carlo neste fim de semana. “Mas a decisão está acima do meu salário”, disse ele. Isto significa que as duas redes estão abertas à possibilidade, mas ainda não fecharam nenhum acordo. O próprio produtor diz não saber quais séries se cruzariam. Ele produz três séries de “Chicago” (“Chicago: Fire”, “Chicago: PD” e “Chicago: Med”) e “Law & Order: SUV” na NBC. E, além de “FBI”, está lançando o spin-off “FBI: Most Wanted” na CBS, com estreia marcada para a midseason (entre janeiro e março) de 2020. No Brasil, todas as séries de Dick Wolf são exibidas no canal pago Universal.
Fosse/Verdon: Minissérie estrelada por Sam Rockwell e Michelle Williams ganha trailer dramático
O canal pago FX divulgou o pôster e o segundo trailer da minissérie “Fosse/Verdon”, estrelada por Sam Rockwell (“Três Anúncios para um Crime”) e Michelle Williams (“Todo o Dinheiro do Mundo”) respectivamente como o diretor e coreógrafo Bob Fosse e a atriz e dançarina Gwen Verdon. A prévia é dramática, mas também repleta de coreografias que recriam momentos famosos da carreira do casal, como os espetáculos da Broadway “Charity, Meu Amor”, “Cabaret” e “Chicago”. A minissérie vai acompanhar suas trajetórias como um casal de artistas que, como destaca o release da FX, “mudou a cara do entretenimento americano – a um custo perigoso”. O elenco da série também inclui Margaret Qualley (“The Leftovers”), Norbert Leo Butz (“Bloodline”), Aya Cash (“You’re the Worst”), Susan Misner (“Billions”) e Bianca Marroquín (“Eleanor”), Paul Reiser (“Stranger Things”), além de Nate Corddry (“Mindhunter”) como Neil Simon, Kelli Barrett (“O Justiceiro”) como Liza Minnelli e Laura Osnes (“City of Dreams”) como Shirley MacLaine. “Fosse/Verdon” estreia em 9 de abril nos Estados Unidos.
Séries Chicago Fire, Chicago PD e Chicago Med são renovadas por mais um ano
A rede americana NBC renovou as três séries do produtor Dick Wolf passadas em Chicago, mantendo a franquia intacta por mais uma temporada televisiva. Com a renovação, a série de bombeiros “Chicago Fire” chegará a sua 8ª temporada, enquanto a policial “Chicago PD” vai para a 7ª e a médica, “Chicago Med”, vai exibir sua 5ª temporada. A franquia originalmente incluía ainda “Chicago Justice”, que foi cancelada há dois anos. As três vêm registrando aumento de audiência em seus episódios mais recentes, e mantém uma média muito próximo de público – que chega a 11 milhões de telespectadores em todas as plataformas nos Estados Unidos. No Brasil, as séries de Chicago são exibidas no canal pago Universal. A Record também exibe “Chicago Fire” na TV aberta com outro título: “Heróis contra o Fogo”.
Fosse/Verdon: Trailer de minissérie com Sam Rockwell e Michelle Williams capricha nas coreografias
O canal pago FX divulgou o primeiro trailer da minissérie “Fosse/Verdon”, que traz Sam Rockwell (“Três Anúncios para um Crime”) e Michelle Williams (“Todo o Dinheiro do Mundo”) respectivamente como o diretor e coreógrafo Bob Fosse e a atriz e dançarina Gwen Verdon. A prévia é repleta de coreografias, recriando momentos famosos da carreira do casal, como os espetáculos da Broadway “Charity, Meu Amor”, “Cabaret” e “Chicago”. A minissérie vai acompanhar suas trajetórias como um casal de artistas que, como destaca o release da FX, “mudou a cara do entretenimento americano – a um custo perigoso”. O elenco da série também inclui Margaret Qualley (“The Leftovers”), Norbert Leo Butz (“Bloodline”), Aya Cash (“You’re the Worst”), Susan Misner (“Billions”) e Bianca Marroquín (“Eleanor”), Paul Reiser (“Stranger Things”), além de Nate Corddry (“Mindhunter”) como Neil Simon, Kelli Barrett (“O Justiceiro”) como Liza Minnelli e Laura Osnes (“City of Dreams”) como Shirley MacLaine. “Fosse/Verdon” ainda não tem previsão de estreia.
Sophia Bush revela que saiu de Chicago PD após ser agredida por colega
A atriz Sophia Bush finalmente deu mais detalhes de sua
Craig Zadan (1949 – 2018)
Morreu Craig Zadan, produtor de “Chicago” (2002), filme vencedor do Oscar, que marcou sua carreira com a produção de musicais para o cinema e a televisão. Ele faleceu na noite de segunda-feira (21/8) em sua casa em Hollywood Hills, aos 69 anos, vítima de complicações decorrentes de uma recente cirurgia de substituição do ombro. “Estamos surpresos que o homem por trás de tantas produções incríveis de cinema, teatro e televisão – muitas delas musicais alegres – tenha sido levado tão de repente”, disse o presidente da NBC Entertainment, Bob Greenblatt. “A distinta carreira de Craig como produtor apaixonado e consumado é eclipsada apenas por seu amor genuíno pelos milhares de atores, diretores, escritores, músicos, designers e técnicos com os quais trabalhou ao longo dos anos. Sua ausência será sentida em nossos corações e em todo o nosso negócio.” Zadan iniciou sua carreira de produtor com o musical “Footloose: Ritmo Louco”, estrelado por Kevin Bacon em 1984, e logo no musical seguinte, “A um Passo da Fama’ (1989), estabeleceu sua longa e frutífera parceria com o futuro sócio Neil Meron. Os dois conquistaram um nicho de mercado no começo dos anos 1990 ao produzir telefilmes e minisséries de prestígio para a TV, desde dramas LGBTQIA+ como “Servindo em Silêncio” (1995), estrelado por Glenn Close, até a adaptação do musical “Gypsy” (1993), com Bette Midler, uma versão de “Cinderela” com Whitney Houston e telebiografias sobre a vida dos Beach Boys, Judy Garland, Lucille Ball e a parceria de Dean Martin e Jerry Lewis, entre outras. Depois do Oscar de “Chicago”, a dupla se estabeleceu como referência dos musicais modernos, produzindo “Hairspray: Em Busca da Fama” (2007), o remake de “Footloose” (2013) e até a primeira série sobre os bastidores da produção de um musical, “Smash” (2012–2013), que durou duas temporadas. Logo, foram convidados a produzir a cerimônia de entrega da Oscar, ficando à frente do evento da Academia por três anos, de 2013 a 2015. A dupla também produziu a bem-sucedida série de comédia “Drop Dead Diva” (2009–2014). Mas seu principal legado foi o revival das exibições de musicais ao vivo na rede NBC, tradição dos primórdios da TV, resgatada com pompa pela exibição de “A Noviça Rebelde Ao Vivo!”, em 2013. Vieram diversos outros especiais, inspirando até competição de canais rivais. O trabalho mais recente de Zadan, ao lado de seu velho parceiro, foi “Jesus Cristo Superstar ao Vivo”, que foi ao ar no Domingo de Páscoa nos EUA – e disputa 13 prêmios Emmy no mês que vem. Ele planejava levar a seguir uma montagem de “Hair” para a TV. Ao todo, as produções de Zadan e Meron venceram 6 Oscars, 5 Globos de Ouro, 17 Emmys, 2 Tonys, 2 Peabodys e 1 Grammy.
Chicago Fire, Chicago PD e Chicago Med são renovadas para novas temporadas
A rede americana NBC renovou as três séries de Dick Wolf passadas em Chicago, mantendo a franquia intacta na próxima temporada televisiva. Com a renovação, a série de bombeiros “Chicago Fire” chegará a sua 7ª temporada, enquanto a policial “Chicago PD” vai para a 6ª e a atração médica, “Chicago Med”, terá sua 4ª temporada. A franquia originalmente incluía ainda “Chicago Justice”, que foi cancelada no ano passado. As sobreviventes mantém nível similar de audiência, lideradas pela novata “Chicago Med”, com 6,6 milhões de telespectadores ao vivo e 1,23 ponto na demo. Curiosamente, a menos assistida é a veterana “Chicago Fire”, com 5,9 milhões de telespectadores e 1,09 ponto na demo. No Brasil, as séries de Chicago são exibidas no canal pago Universal. A Record também exibe “Chicago Fire” na TV aberta com outro título: “Heróis contra o Fogo”.
Sophia Bush revela bastidores de sua saída da série Chicago PD
A atriz Sophia Bush surpreendeu os fãs quando deixou “Chicago PD” após a 4ª temporada. E fora um comentário no Instagram, afirmando que saiu da série “porque queria”, manteve-se em silêncio sobre sua decisão de deixar a produção da rede NBC. Mas após virem à tona denúncias do comportamento abusivo de Jason Beghe, seu colega no elenco, as peças se encaixaram. E numa entrevista recente, ela praticamente assumiu que as duas coisas realmente estão relacionadas. Ela revelou, durante um podcast da Refinery 29, que, entre a 3ª e a 4ª temporada da série, sentou-se com os produtores executivos da série para discutir sua experiência no set. “Eu disse: ‘Aqui é o ponto em que estamos. Aqui está tudo o que vocês já sabem. E é assim que eu venho até vocês. Se nada realmente mudar de forma drástica, eu vou sair no final do ano’ – porque entendi como o negócio funciona e como as mulheres são tratadas. Eu completei: “Não estou avisando com duas semanas de antecedência e não estou saindo quebrando tudo e dizendo que nunca mais volto. Estou lhes dando um aviso prévio de 23 episódios. Estou lhes dando bastante tempo”, contou ela. Apesar do tempo dado, nada mudou. E ela levou adiante sua decisão de sair da série. “Eu não tenho que dar todo o detalhamento específico de exatamente porque eu parti, do que me levou ao ponto de querer fazer isso. Mas, o tema principal para mim, é que eu tinha o trabalho dos meus sonhos… Mas percebi, no final da 2ª temporada, que não conseguiria fazer mais aquele trabalho”, ela acrescentou, descrevendo a experiência de trabalhar na 3ª temporada “como se eu estivesse presa em um prédio em chamas”. “Passei a me sentir miserável e tive que sair”. O site Deadline descobriu, no final de novembro, que Jason Beghe foi investigado pela NBC e pela produtora Wolf Entertainment por acusações de “comportamento inadequado” justamente no período em que Sophia Bush contou que teve sua conversa série com os produtores, exigindo mudanças “drásticas”. Mas, apesar dele enfrentar queixas de vários membros do elenco e da equipe de produção, Beghe não foi afastado. A consequência das reclamações foi um acordo pelo qual os produtores pagaram terapia para o ator. Diante dessa “punição” leve, a atriz preferiu tomar outro rumo na carreira. O Deadline garante que a saída de Bush é mesmo relacionada à conduta de Beghe. E mais uma outra atriz e uma integrante da equipe estariam deixando a produção, descrita por fontes do site como um “ambiente hostil para mulheres”.
Sophia Bush não vai voltar à série Chicago PD na 5ª temporada
A atriz Sophia Bush, uma das protagonistas de “Chicago PD”, vai deixar a série após quatro temporadas. De acordo com o Deadline, a atriz está saindo do programa por vontade própria. Um desfecho para a personagem inclusive foi sugerido no final do quarto ano, quando sua personagem, a detetive Erin Lindsay, recebeu convite de um emprego no FBI em Nova York. Há a possibilidade de Bush voltar como convidada em alguns episódios, mas o mais provável é que a série ganhe uma nova personagem feminina para ocupar a vaga deixada pela atriz. A saída de Bush é uma perda para toda as produções de Dick Wolf, já que ela participou de vários crossovers, aparecendo em 22 episódios de outras, incluindo a veterana “Law & Order: SVU”. Recentemente a rede NBC anunciou a renovação de “Law & Order: SVU” e de três séries de Wolf passadas em Chicago, “Chicago Fire”, “Chicago PD” e “Chicago Med”, mas também o cancelamento de “Chicago Justice”, a mais nova da turma, interrompida ao final de sua 1ª temporada.
Série Chicago Justice é cancelada
O universo Chicago, do produtor Dick Wolf, começou a diminuir. A rede NBC confirmou o cancelamento da série “Chicago Justice” após uma temporada. A atração não agradou à emissora como outras séries, “Chicago Fire”, “Chicago PD” e “Chicago Med”, que foram renovadas. Mas ela tinha uma média de 6,1 milhões de telespectadores, um número apenas ligeiramente abaixo das demais. A mais assistida, “Chicago Fire”, tem média de 7 milhões de telespectadores ao vivo. Mas o destino de “Chicago Justice” pode ser reflexo de um dado mais significativo, refletindo a mudança comercial causada pela entrada em cena dos serviços de streaming. Séries procedurais, como as produzidas por Dick Wolf, não atraem as plataformas de streaming e os canais da TV paga, que tem comprado apenas reprises de produções serializadas. Isto significa que a NBCUniversal, produtora da atração e dona do canal, lucra menos com Dick Wolf. De forma significativa, até agora nenhum canal ou plataforma americana mostrou interesse em adquirir as reprises de “Chicago Fire”, a mais velha da turma. “Chicago Fire” foi renovado para sua 6ª temporada, “Chicago PD” para a 5ª e “Chicago Med” para a 3ª. Todas são exibidas no Brasil pelo canal pago Universal.








