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Juíza nega tutela de Cher sobre finanças do filho
A cantora Cher teve seu pedido de tutela sobre as finanças do filho, Elijah Blue Allman, negado pela Justiça dos Estados Unidos. A decisão foi anunciada na sexta-feira (5/1) em um tribunal de Los Angeles. Cher havia expressado preocupação com o bem-estar financeiro do filho, alegando temor pelo uso do dinheiro em drogas. Na quinta-feira (4/1), Cher chegou a denunciar que Allman estava desaparecido e solicitou urgentemente a tutela para gerir as finanças do filho. A artista argumentou que, sem controle sobre seu dinheiro, Allman colocaria sua “vida em risco”. Em documentos apresentados, Cher afirmou que o dinheiro de Allman seria “imediatamente gasto em drogas”. Cher também pediu que a esposa de Allman, Marieangela King, não obtivesse o controle das finanças do marido. A cantora descreveu o relacionamento do casal como tumultuado, marcado por abuso de drogas e crises de saúde mental. Apesar do apelo, a juíza Jessica Uzcategui rejeitou o pedido, justificando que os advogados da cantora não compartilharam informações confidenciais necessárias com Allman sobre seu caso. Resposta de Elijah Blue Allman Contrariando as afirmações de Cher sobre seu desaparecimento, Allman respondeu a um contato do jornal Daily Mail. Ele declarou que estava com a esposa e que não via necessidade da tutela. Allman admitiu sua luta contra o vício em drogas e o mau uso das finanças, mas ressaltou estar limpo e sóbrio por mais de 90 dias. “Sou completamente capaz de administrar o dinheiro deixado pelo meu pai”, afirmou. Ele também expressou gratidão pelo amor e apoio da mãe, mas frisou não precisar de sua ajuda ou apoio não solicitado no momento.
Cher entra com pedido de tutela para administrar bens do filho
A cantora Cher entrou com um pedido de tutela para administrar os assuntos financeiros do filho, Elijah Blue Allman. Segundo o TMZ, a artista alega que ele é dependente químico e precisa lidar com problemas de saúde física e mental. Elijah Blue é filho de Cher e de Gregg Allman (1947-2017), da banda de rock The Allman Brothers. Atualmente, o rapaz recebe pagamentos de um fundo criado pelo pai, porém a veterana acredita que ele possa usar o dinheiro para drogas. De acordo com a publicação, Cher diz que “não foi capaz de discutir as preferências de Elijah em relação à nomeação de um conservador temporário”, porque ele está incapaz de formar ou expressar uma opinião sobre a nomeação. A cantora argumenta que, sendo mãe de Elijah, é a pessoa mais indicada para o posto. E tem mais! Cher também acusa a ex-mulher de Elijah, Mariengela King, de ser uma presença destrutiva na vida do músico, a ponto de impedir que ele receba ajuda para lidar com o vício e cuidar da saúde mental. As duas já brigaram publicamente depois que a Mariengela acusou a cantora de sequestrar o próprio filho para mandá-lo para uma clínica de reabilitação. A informação foi negada pela veterana. Um julgamento preliminar sobre a tutela foi marcada para 6 de março de 2024.
Cher desmente acusação de ter orquestrado sequestro do próprio filho
Cher resolveu se pronunciar na quarta-feira (11/10) sobre a acusação de ter sequestrado o próprio filho, Elijah Blue Allman. A cantora afirmou à revista People que “o boato não é verdadeiro” e se trata de “problemas de família” relacionados à dependência química do herdeiro. “Eu sou mãe. Este é o meu trabalho, de uma forma ou de outra, tentar ajudar meus filhos. Você faz qualquer coisa pelos seus filhos. Sempre que você pode ajudá-los, você simplesmente faz isso porque ser mãe é isso. Mas é alegria, mesmo com dor de cabeça. Quando você pensa em seus filhos, você apenas sorri, os ama e tenta estar ao lado deles”, disse a artista sobre a intenção de salvar Elijah. Acusação de sequestro Marieangela King, a ex-nora de Cher, está acusando a cantora de 77 anos de ter orquestrado o sequestro de Elijah Blue Allman. O caso teria ocorrido em novembro de 2022, quando a ex-mulher tentava reatar o casamento com o herdeiro da famosa. Na ocasião, Elijah teria sido levado por quatro homens do hotel Chateau Marmont, em Los Angeles, enquanto tentava reconciliação com Marieangela após cerca de um ano de divórcio. Depois do episódio, a ex-nora de Cher não esteve mais com o companheiro. “Atualmente não tenho conhecimento do bem-estar ou do paradeiro do meu marido”, declarou Marieangela num processo aberto em dezembro de 2022. “Estou muito preocupada com ele. Um dos quatro homens que o levaram me disse que eles foram contratados pela mãe dele”, ela acusou. Funcionários de um hotel onde Elijah morou por seis meses ligavam para Cher com frequência para alertar sobre a aparência preocupante do filho, que é dependente químico. A ex-nora acredita que a famosa teria armado o sequestro para colocá-lo numa clínica de reabilitação. A cantora não era a favor do relacionamento entre Elijah e Marieangela. A ex-nora também acredita que a família está fazendo o possível para a recuperação do marido, que deveria ter terminado o tratamento em março deste ano.
Ex-nora acusa Cher de orquestrar sequestro do próprio filho
Marieangela King, a ex-nora de Cher, está acusando a cantora de 77 anos de ter orquestrado o sequestro de Elijah Blue Allman, seu próprio filho. O caso teria ocorrido em novembro do ano passado, quando a ex-mulher tentava reatar o casamento com o herdeiro da famosa. Na ocasião, Elijah teria sido levado por quatro homens do hotel Chateau Marmont, em Los Angeles, enquanto tentava reconciliação com Marieangela após cerca de um ano de divórcio. Depois do episódio, a ex-nora de Cher não esteve mais com o companheiro. “Atualmente não tenho conhecimento do bem-estar ou do paradeiro do meu marido”, declarou Marieangela num processo aberto em dezembro de 2022. “Estou muito preocupada com ele. Um dos quatro homens que o levaram me disse que eles foram contratados pela mãe dele”, ela acusou. Reabilitação Funcionários de um hotel onde Elijah morou por seis meses ligavam para Cher com frequência para alertar sobre a aparência preocupante do filho, que é dependente químico. A ex-nora acredita que a famosa teria armado o sequestro para colocá-lo numa clínica de reabilitação. A cantora não era a favor do relacionamento entre Elijah e Marieangela. A ex-nora também acredita que a família está fazendo o possível para a recuperação do marido, que deveria ter terminado o tratamento em março deste ano. A assessoria de Cher não respondeu a vários pedidos de comentários sobre as acusações.
Cher anuncia primeiro disco de Natal de sua carreira
Cher surpreendeu seus fãs ao anunciar um álbum de estúdio temático de Natal. A cantora revelou não apenas uma, mas duas capas distintas para o projeto nas redes sociais e em seu site oficial. Na primeira postagem sobre o álbum, Cher questionou: “Você vai passar o Natal comigo?”. A capa mostrava a cantora vestida de forma simples, rodeada por ornamentos natalinos. Já no último sábado (9/9), a artista compartilhou a versão exclusiva da Amazon do álbum, na qual ostenta cabelos platinados e vestido prateado. “Já é Natal? Mas não tenho nada para vestir”, disse. Já é Natal? Em entrevista ao programa “Good Morning Britain”, Cher comentou sobre o projeto. “É um álbum de Natal da Cher. Não é o álbum de Natal da sua mãe”, declarou, acrescentando estar “muito, muito animada porque há milhões de pessoas nele e nunca fiz duetos. Nunca tive pessoas em nenhum dos meus discos”. Isso pode ser verdade para a carreira solo da artista, mas ela começou sua trajetória musical nos anos 1960 em duetos com o marido Sonny Bono, gravando sob o nome Sonny & Cher. O álbum temático de Natal de Cher será o primeiro do tipo em sua longa carreira. A data de lançamento ainda não foi anunciada. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Cher (@cher) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Cher (@cher)
Cher revela que Tina Turner recebeu amigos nos momentos finais
A cantora e atriz Cher (“Burlesque”), amiga de longa data de Tina Turner, que faleceu na quarta-feira (24/5), revelou que a Rainha do Rock’n’Roll passou seus últimos dias ao lado dos amigos. A informação foi dada ao programa da TV norte-americana “The Beat With Ari Melber”. De acordo com os representantes da cantora, ela morreu de causas naturais aos 83 anos, em sua casa em Küsnach, na Suíça. Ainda segundo eles, a morte foi pacífica. Porém, Tina lidava com diversos problemas de saúde graves. Entre eles, um AVC, um câncer no intestino e uma doença renal. Em 2016, seu marido, o alemão Erwin Bach, fez um transplante na tentativa de amenizar o problema. Ao homenageá-la, Cher mencionou a força que a artista teve para enfrentar todos os desafios. “Ela lutou contra essa doença por tanto tempo e era tão forte quanto você pensa que seria”, disse Cher. “Mas no final, ela me disse: ‘Estou realmente pronta. Só não quero mais aguentar isso’”. Mesmo sem saber qual enfermidade causou a morte da amiga, Cher mencionou ter visto uma máquina de diálise em sua casa quando a visitou. A diálise é o tratamento usado em estágio avançado de doença renal, utilizado para para remover os resíduos e excesso de líquidos do corpo. A cantora garantiu que, apesar dos pesares, Tina se divertia quando seus amigos a visitavam. “Comecei a visitá-la porque pensei: ‘Preciso dedicar esse tempo à nossa amizade, para que ela saiba que não a esquecemos’”, lembrou. “Então, todos nós nos revezamos para passar o tempo com ela e isso a deixou feliz”, acrescentou.
Peter Bogdanovich (1939-2021)
O diretor Peter Bogdanovich, de clássicos como “A Última Sessão de Cinema”, “Lua de Papel” e “Marcas do Destino”, morreu nesta quinta (6/1) de causas naturais em sua casa em Los Angeles, aos 82 anos. Filho de um pintor sérvio, ele decidiu estudar para virar ator aos 16 anos, mas já aos 20 fez a transição para a direção, numa montagem teatral off-Broadway de “The Big Knife”, que ganhou muitos elogios em 1959. Seu primeiro contato com o cinema foi por meio de críticas e artigos publicados na revista Esquire. Acabou encorajado a se mudar para Hollywood, onde conheceu Roger Corman, que o colocou a trabalhar como seu assistente no clássico de motoqueiros “Os Anjos Selvagens”, estrelado por Peter Fonda em 1966. A estreia como diretor aconteceu dois anos depois com “Na Mira da Morte”. Escrito pelo próprio Bogdanovich, o filme destacava em seu elenco o astro de terror Boris Karloff (“Frankenstein”), que devia dois dias de filmagem a Corman. Mesmo com esta restrição, virou um clássico de suspense, contando a história de um atirador que começava a disparar num cine drive-in, durante a aparição de um antigo astro de Hollywood (Karloff). Em troca deste filme, ele topou dirigir um trash para Corman, “Viagem ao Planeta das Mulheres Selvagens” (1968), sobre mulheres belíssimas que habitavam o planeta Vênus. Mas usou um pseudônimo para não se queimar. Decidido a virar um diretor sério, conseguiu assegurar produção de um grande estúdio, a Columbia Pictures, para seu longa seguinte. E fez questão de filmar em preto e branco. Lançado em 1971, “A Última Sessão de Cinema” o consagrou com duas indicações ao Oscar, como Melhor Diretor e Roteirista. O drama baseado no romance homônimo de Larry McMurtry acompanhava estudantes do ensino médio que viravam adultos em uma cidade isolada e decadente no norte do Texas em 1951, momento em que o local começava a definhar, tanto cultural como economicamente. O elenco da produção projetou os jovens astros Timothy Bottoms, Jeff Bridges e Cybill Shepherd, e rendeu Oscars de Melhores Atores Coadjuvantes aos veteranos Cloris Leachman e Ben Johnson. Com apenas 31 anos, Bogdanovich viveu o auge e chegou a ser comparado a Orson Welles. “Ele realizou o mais difícil de todos os feitos cinematográficos: tornou o tédio fascinante”, definiu a revista Time ao elogiar sua obra-prima. Bogdanovich ainda conseguiu um novo amor com “A Última Sessão de Cinema”: Cybill Shepherd, que ele transformou em atriz após vê-la como modelo na capa da revista Glamour. O caso levou ao rompimento de seu casamento com a designer de produção Polly Platt, com quem o cineasta teve duas filhas. A fase de ouro de sua carreira continuou com a comédia “Essa Pequena é uma Parada” (1972) e o drama “Lua de Papel” (1973), ambos estrelados por Ryan O’Neal. Também filmado em preto e branco, “Lua de Papel” foi a última unanimidade crítica de Bogdanovich, acompanhando um golpista e uma menina durante a Grande Depressão. Nos papel principal, O’Neal contracenou com sua própria filha, Tatum O’Neal, que pelo desempenho se tornou a atriz mais jovem a vencer um Oscar, aos 10 anos de idade. Depois destes lançamentos, Bogdanovich decidiu rodar mais dois filmes com sua musa. Shepherd estrelou a comédia de costumes “Daisy Miller” (1974) e o musical “Amor, Eterno Amor” (1975), que também trouxe Burt Reynolds cantando e dançando corajosamente músicas de Cole Porter. Mas ambos fracassaram, já que a crítica – que anos antes o elogiava por revigorar a indústria – se voltara contra o cineasta. “Eles ficaram revoltados porque eu estava tendo um caso com Shepherd”, disse Bogdanovich em uma entrevista de 2019 ao site Vulture . “Eu vi fotos nossas em que parecia um cara arrogante e ela uma garota sexy. E éramos ricos e famosos e fazíamos filmes juntos. Nesta época, Cary Grant me ligou. Ele diz: ‘Peter, pelo amor de Deus, você pode parar de dizer às pessoas que está feliz? E pare de dizer que você está apaixonado. Eu disse: ‘Por quê, Cary?’ ‘Porque eles não estão felizes e não estão apaixonados.’ Ele estava certo.” O status de menino dourado durou pouco e os filmes seguintes não foram incensados. Apesar disso, “No Mundo do Cinema” (1976), novamente estrelado por Ryan e Tatum O’Neal, foi exibido no Festival de Berlim. Sua carreira sofreu outro baque quando um novo affair o devolveu aos tabloides. Ele se envolveu com a ex-playmate Dorothy Stratten, ao dirigi-la na comédia romântica “Muito Riso e Muita Alegria” em 1980, e a jovem acabou assassinada por seu marido, Paul Snider, que depois se matou. Diante do crime, o estúdio desistiu de lançar o filme. Abalado, Bogdanovich comprou os direitos da 20th Century Fox e tentou distribuir a comédia sozinho. Mas ninguém encarou as sessões com risos e alegria, e o diretor acabou falindo. Em 1984, ele escreveu o livro “The Killing of the Unicorn: Dorothy Stratten 1960-1980”, no qual atribuiu grande parte da culpa pela morte de Stratten a Hugh Hefner, argumentando que o fundador da Playboy desencadeou a ira de Paul Snider quando o baniu de sua mansão. O cineasta recuperou seu prestígio com o lançamento de “Marcas do Destino” (1985), um drama romântico sobre um adolescente deformado. O filme estrelado pelos jovens Eric Stoltz e Laura Dern também incluiu em seu elenco a cantora Cher e foi um grande sucesso de público e crítica. Revigorado, ele decidiu retomar os personagens de seu principal clássico em 1990, voltando a se juntar com Timothy Bottoms, Jeff Bridges e Cybill Shepherd em “Texasville”, continuação colorida de “A Última Sessão de Cinema”. Mas o revival não teve a repercussão esperada. Sua vida privada voltou a render notícias quando ele se casou com Louise Stratten, irmã mais nova de Dorothy Stratten, em 1988. Ela tinha apenas 20 anos e ele estava com quase 50. Mesmo assim, o casamento durou até 2001 e eles permaneceram amigos depois do divórcio, chegando a morar juntos novamente no final de 2018, quando Bogdanovich precisou de ajuda após quebrar o fêmur. Stratten também escreveu o roteiro de “Um Amor a Cada Esquina”, último filme dirigido pelo cineasta em 2014. Antes disso, ele ainda filmou as comédias “Impróprio para Menores” (1992), com Michael Caine, “Um Sonho, Dois Amores” (1993), com River Phoenix, e “O Miado do Gato” (2001), com Kirsten Dunst, além de vários telefilmes e um documentário sobre a banda Tom Petty and the Heartbreakers. Mas os trabalhos de direção foram ficando cada vez mais escassos e espaçados, o que o fez reconsiderar sua incipiente carreira de ator. Bogdanovich costumava aparecer em seus filmes e tinha participado como ele mesmo de um episódio da série “A Gata e o Rato”, estrelada por Cybill Shepherd e Bruce Willis nos anos 1980. Mas foi só após ser estimulado por Noah Baumbach a coadjuvar em “Louco de Ciúmes” (1997), que passou a levar a sério a ideia de virar ator. Ele virou figura frequente no elenco de diversos filmes e séries dos anos 2000, incluindo o grande sucesso da HBO “Família Soprano” (The Sopranos), no qual viveu o terapeuta Dr. Elliot Kupferberg. A variedade de títulos que contaram com sua presença abrangem do terror blockbuster “It – Capítulo 2” (no papel de um diretor) ao drama indie “Enquanto Somos Jovens” (novamente dirigido por Baumbach), até se despedir da atuação na série “Get Shorty” em 2019. Ele também deu aulas de cinema, publicou diversos livros com entrevistas com os grandes mestres da sétima arte e desenvolveu um show solo chamado “Monstros Sagrados”, no qual contava anedotas sobre sua carreira. Mais recentemente, apresentava um podcast chamado “Plot Thickens”. A notícia de sua morte foi repercutida por dezenas de cineastas, como Guillermo del Toro e Francis Ford Coppola, e os mais variados astros de Hollywood nas redes sociais. “Ele foi meu Céu e meu Chão”, escreveu Tatum O’Neal, emocionada. Veja abaixo o trailer original da obra-prima do diretor.
Vida de Cher vai virar filme do roteirista de “Forest Gump”
A cantora Cher anunciou que vai ganhar um filme sobre a sua vida. Ela revelou nas redes sociais que o longa está sendo desenvolvido pelo estúdio Universal, com roteiro do vencedor do Oscar Eric Roth (por “Forest Gump”) e produção dos responsáveis pela franquia “Mamma Mia!”. “Tenho algo a contar para vocês”, escreveu a estrela de 74 anos ao se dirigir aos fãs no começo do desta quarta (19/5). Depois de manter os seguidores em suspense por três horas, ela publicou que era para esperarem uma novidade, que descreveu como “maravilhosa”. Enfim, estendendo o hiato por mais uma hora, tempo de “ir ao chuveiro”, ela soltou: “Ok, a Universal fará uma biografia com a produção dos meus amigos Judy Craymer e Gary Goetzman. Eles produziram os dois filmes de ‘Mamma Mia!’. Meu querido amigo e vencedor do Oscar, Eric Roth, será o roteirista! ‘Forrest Gump’, ‘Nasce uma Estrela’ e ‘Sob Suspeita’ são alguns de seus filmes”, contou a cantora. Cher integrou o elenco de “Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo”, em 2018. E está escalada para estrelar “Artist in Residence”, vindouro longa de Raymond De Felitta (diretor de “Confusões em Família” e da minissérie “Madoff”). Mais detalhes de sua biografia devem ser divulgados em breve. I have something to tell youFIRST💋 — Cher (@cher) May 19, 2021 Maybe you won’t Think it’sAs wonderful as I Think it is,but I Promise you….At some point you will.I would Have held Onto infoFor a while… but what do I Know….0 — Cher (@cher) May 19, 2021 Have to take shower — Cher (@cher) May 19, 2021 Ok Universal is Doing Biopic With My Friends JUDY CRAYMER,GARY GOETZMAN PRODUCING.THEYY PRODUCED BOTH MAMMA MIA’S,&MY DEAR DEAR Friend 4 YRS, & OSCAR WINNER..ERIC ROTH IS GOING 2 WRITE IT👻🎂‼️FORREST GUMPA STAR IS BORNSUSPECTTO NAME A FEW OF IS FILMS — Cher (@cher) May 19, 2021







