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    2020 Nunca Mais: Netflix apresenta trailer da sua retrospectiva do ano

    21 de dezembro de 2020 /

    A Netflix divulgou fotos do elenco e o trailer legendado de “Death to 2020”, que no Brasil ganhou o título menos agressivo de “2020 Nunca Mais”. Criação de Charlie Brooker, o autor de “Black Mirror”, a produção é uma retrospectiva em tom de paródia do ano de 2020, apresentado por vários “especialistas”, entre cientistas, historiadores, políticos, a realeza e “pessoas comuns” – na verdade, todos interpretados por atores. O elenco conta com Samuel L. Jackson (“Capitã Marvel”), Lisa Kudrow (“Friends”), Hugh Grant (“The Undoing”), Leslie Jones (“Caça-Fantasmas”), Joe Keery (“Stranger Things”), Kumail Nanjiani (“Silicon Valley”), Tracey Ullman (“Mrs. America”), Cristin Milioti (“How I Met Your Mother”) e Samson Kayo (“Truth Seekers”), que farão comentários sobre eventos reais dos últimos 12 meses. O formato lembra a franquia de programas “Wipe”, projeto também criado por Brooker. O primeiro “Charlie Brooker’s Screenwipe”, lançado em 2006 na BBC Four, exibia reprodução de trechos de outros programas intercalados com comentários do produtor. Virou um grande sucesso e ganhou vários derivados, inclusive algo muito parecido com o atual projeto, o “2010 Wipe”, uma revisão cômica do ano, que inaugurou uma tradição anual de retrospectivas de Brooker – até 2016, quando o produtor se mudou para a Netflix. Por sinal, a comediante britânica Diane Morgan, que interpreta a apresentadora fictícia Philomena Cunk na franquia “Wipe”, também faz parte do elenco de “2020 Nunca Mais”. Para completar, a direção da comédia está a cargo de Al Campbell, que também colabora com Brooker nos derivados de “Wipe”. “2020 Nunca Mais” vai estrear em 27 de dezembro em streaming – mas não no Quibi, como ironiza o trailer, referindo-se a uma das vítimas fatais do ano que se encerra.

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    Samuel L. Jackson entra no documentário-paródia do criador de Black Mirror

    7 de dezembro de 2020 /

    O projeto “Death to 2020” do criador de “Black Mirror”, Charlie Brooker, está crescendo. Depois que Hugh Grant adiantou que faria um documentário-paródia de 2020 para Brooker, como um historiador “repelente” que relembraria os fatos marcantes do ano, novos nomes foram revelados na produção. Descrito como uma comédia, “Death to 2020” vai contará também com Samuel L. Jackson (“Capitã Marvel”), Lisa Kudrow (“Friends”), Leslie Jones (“Caça-Fantasmas”), Joe Keery (“Stranger Things”), Kumail Nanjiani (“Silicon Valley”), Tracey Ullman (“Mrs. America”), Cristin Milioti (“How I Met Your Mother”) e Samson Kayo (“Truth Seekers”). A comédia vai editar imagens reais dos últimos 12 meses com participações especiais. O que lembra a franquia de programas “Wipe”, criado por Brooker para a BBC. O formato começou com “Charlie Brooker’s Screenwipe”, na BBC Four. O programa de 2006 exibia reprodução de trechos de outros programas intercalados com comentários do produtor. Virou um grande sucesso e ganhou vários derivados, inclusive algo muito parecido com o atual projeto, o “2010 Wipe”, uma revisão cômica do ano, que inaugurou uma tradição anual de retrospectivas de Brooker – até 2016, quando o produtor se mudou para a Netflix. Por sinal, a comediante britânica Diane Morgan, que interpreta a apresentadora fictícia Philomena Cunk na franquia “Wipe”, também foi confirmada no elenco de “Death to 2020”. Além disso, a direção da nova comédia está a cargo de Al Campbell, que também colabora com Brooker nos derivados de “Wipe”. Ainda em fase de pré-produção, “Death to 2020” não tem previsão de estreia. Mas o produtor já revelou um teaser em suas redes sociais. Confira abaixo. pic.twitter.com/AfQ5yMKW8l — Charlie Brooker (@charltonbrooker) December 3, 2020

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    Criador de Black Mirror revela teaser de seu projeto sobre o ano de 2020

    5 de dezembro de 2020 /

    Charlie Brooker, o criador de “Black Mirror”, divulgou no Twitter um teaser de seu novo projeto para a Netflix, um documentário falso sobre 2020, que será estrelado por Hugh Grant (“The Undoing”). O filme deve pegar pesado nos temas depressivos do ano da pandemia de covid-19. “Nem os criadores de ‘Black Mirror’ conseguiriam inventar este ano”, diz a prévia. “Mas eles tem algo a acrescentar: Morte à 2020”. Aparentemente, “Death to 2020” deve ser o nome do projeto, que ainda não tem previsão de estreia. Em entrevista ao site Vulture, Grant contou que viverá um historiador na produção. “Charlie Brooker escreveu um pseudodocumentário sobre 2020. É para a Netflix e eu sou um historiador que está sendo entrevistado sobre o ano. Eu sou muito repelente, na verdade! E você vai gostar da minha peruca”, afirmou. Charlie Brooker, por sua vez, também disse no início do ano que voltaria a “Black Mirror” tão cedo, porque, segundo ele, “o mundo provavelmente não anda com apetite por histórias sobre uma sociedade desmoronando no momento”. pic.twitter.com/AfQ5yMKW8l — Charlie Brooker (@charltonbrooker) December 3, 2020

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  • Filme

    Hugh Grant vai estrelar documentário fictício do criador de Black Mirror

    1 de dezembro de 2020 /

    O ator britânico Hugh Grant emplacou um projeto na Netflix. Em entrevista ao site Vulture, ele deixou escapar que vai estrelar um documentário fictício sobre o ano de 2020, de autoria de Charlie Brooker, criador da série “Black Mirror”. Grant contou que viverá um historiador na série. “Charlie Brooker escreveu um pseudodocumentário sobre 2020. É para a Netflix e eu sou um historiador que está sendo entrevistado sobre o ano. Eu sou muito repelente, na verdade! E você vai gostar da minha peruca”, afirmou. O ator, que estrelou a série da HBO “The Undoing”, encerrada no fim de semana, disse recentemente que está cansado de ser o “mocinho charmoso” das comédias românticas e tem buscado papéis diferentes. “Eu sinto que a parte da minha carreira em que interpretava o ‘mocinho’ já passou, e estou muito feliz com isso. Estou pegando papéis diferentes nos últimos anos, e me divertindo muito com eles. Não quero mais ser uma versão ficcional do Hugh Grant”, ele falou à revista Entertainment Weekly. Charlie Brooker, por sua vez, também disse no início do ano que não faria tão cedo a 6ª temporada de “Black Mirror”, porque, segundo ele, “o mundo provavelmente não tem apetite por histórias sobre uma sociedade desmoronando no momento”.

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  • Reality,  Série

    Reality Z: Série de zumbis brasileiros divide opiniões do público internacional

    11 de junho de 2020 /

    Disponibilizado pela Netflix na quarta (10/6), “Reality Z” tem dividido opiniões em todo o mundo. A série de zumbis com Sabrina Sato atingiu nota 5,1 (numa escala até 10) dos resenhistas voluntários do site americano IMDb e, sem nenhuma crítica oficial indexada, 64% de aprovação dos usuários do Rotten Tomatoes. Um dos poucos sites internacionais que apresentou resenha no lançamento da atração, o Decider sugeriu a seus leitores evitarem perder tempo. O principal consenso é que “Reality Z” agrada mais quem não conhece “Dead Set”. Por outro lado, alguns fãs do original reclamam contra o que percebem como um plágio descarado, cena por cena. Muitos lamentam que haja personagens demais, que são rapidamente dispensados sem dar tempo para o público se importar com seus destinos. Mas há quem veja essa matança como ponto positivo. Outros tantos apontam para a forma como a metade final dos 10 episódios parece uma série diferente da metade inicial, inclusive com nova protagonista. O fato é que o público internacional percebeu a colagem narrativa da produção, que é uma adaptação bastante reverente de “Dead Set” até seu quinto episódio e uma série completamente diferente do sexto ao décimo capítulos. Houve quem apontasse que a segunda metade seria a 2ª temporada nunca produzida de “Dead Set”. Quem dera. Entre os pontos positivos destacados estão efeitos visuais superiores aos de “Dead Set”, com zumbis que não fariam feio em “The Walking Dead”, e a principal mudança em relação à história original, que substituiu um namorado traído por uma mãe e seu filho desesperados para chegar na casa mais segura do Brasil. Infelizmente, esse detalhe não é muito aproveitado na trama. Também disponível na Netflix, “Dead Set” foi uma minissérie britânica de 2008 concebida por ninguém menos que Charlie Brooker, o criador de “Black Mirror”. A grande diferença em relação a “Reality Z” é que a produção original usava os cenários, o nome, a apresentadora (Davina McCall), o narrador oficial (Marcus Bentley) e até concorrentes do Big Brother inglês real, levando a metalinguagem ao limite. Como a marca Big Brother pertence à Globo no Brasil, a série teve que criar outro reality de confinamento, chamado “Olimpo, a Casa dos Deuses”, em que os concorrentes se vestem como gregos antigos – embora o visual lembre mais orgias romanas – e os paredões sejam chamados de “sacrifícios”. Isolada e autossustentável, a casa do reality logo se torna cobiçada para um punhado de pessoas que tenta escapar da pandemia zumbi no Rio de Janeiro. Mas enquanto o mundo acaba, os integrantes do reality seguem alheios ao que acontece do lado de fora, ignorando completamente o surto zumbi. Até ser tarde demais. Sabrina Sato vive a apresentadora do reality, o que permite uma ligação tênue com o Big Brother Brasil, já que ela foi revelada no programa. O elenco também inclui Guilherme Weber (“O Negócio”), Jesus Luz (“Aquele Beijo”), Ana Hartmann (“Me Chama de Bruna”), Emilio de Mello (“Psi”), Carla Ribas (“Casa de Alice”), Luellem de Castro (“Malhação”) e Ravel Andrade (“Sessão de Terapia”). A adaptação é assinada por Cláudio Torres (“A Mulher Invisível”, “O Homem do Futuro”), que além de escrever os roteiros com João Costa, compartilhou a direção com Rodrigo Monte (“Magnífica 70”). A produção é da Conspiração Filmes. Confira o trailer abaixo.

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    Reality Z: Série de zumbis com Sabrina Sato ganha primeiro trailer

    27 de maio de 2020 /

    A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Reality Z”, série com Sabrina Sato, em que o cenário de um reality show vira o único refúgio seguro durante um apocalipse zumbi. O projeto foi anunciado pela própria Sabrina, na companhia do diretor de conteúdo da Netflix, Ted Sarandos, em abril do ano passado. Mas a ideia não é nova. Trata-se, na verdade, de um remake de “Dead Set”, minissérie britânica de 2008 concebida por ninguém menos que Charlie Brooker, o criador de “Black Mirror”. A diferença é que a produção original usava os cenários, o nome, a apresentadora (Davina McCall), o narrador oficial (Marcus Bentley) e até concorrentes do Big Brother inglês real, levando a metalinguagem ao limite. Como a marca Big Brother pertence à Globo, a série teve que criar outro reality de confinamento, chamado “Olimpo, a Casa dos Deuses”, em que os concorrentes se vestem como gregos antigos – embora o visual lembre mais orgias romanas. Isolada e autossustentável, a casa do reality logo se torna cobiçada para um punhado de pessoas que tenta escapar da pandemia zumbi no Rio de Janeiro. Mas enquanto o mundo acaba, os integrantes do reality seguem alheios ao que acontece do lado de fora, ignorando completamente o surto zumbi. Até ser tarde demais. Sabrina vive a apresentadora do reality, o que permite uma ligação tênue com o Big Brother Brasil, já que ela foi revelada no programa. O elenco inclui Guilherme Weber (“O Negócio”), Jesus Luz (“Aquele Beijo”), Ana Hartmann (“Me Chama de Bruna”), Emilio de Mello (“Psi”), Carla Ribas (“Casa de Alice”), Luellem de Castro (“Malhação”) e Ravel Andrade (“Sessão de Terapia”). A adaptação está a cargo de Cláudio Torres (“A Mulher Invisível”, “O Homem do Futuro”), que além de assinar os roteiros com João Costa, vai compartilhar a direção com Rodrigo Monte (“Magnífica 70”). A produção é da Conspiração Filmes. Com 10 episódios, a atração será lançada em 10 de junho.

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  • Reality,  Série

    Reality Z: Série de zumbis com Sabrina Sato ganha data de estreia na Netflix

    20 de maio de 2020 /

    A Netflix definiu a data de estreia de “Reality Z”, série com Sabrina Sato, em que o cenário de um reality show vira o único refúgio seguro durante um apocalipse zumbi. A atração será lançada em 10 de junho. O projeto foi anunciado por Sabrina Sato, na companhia do diretor de conteúdo da Netflix, Ted Sarandos, em abril do ano passado. Mas a ideia não é nova. Trata-se, na verdade, de um remake de “Dead Set”, minissérie britânica de 2008 concebida por ninguém menos que Charlie Brooker, o criador de “Black Mirror”. A diferença é que a produção original usava os cenários, o nome, a apresentadora (Davina McCall), o narrador oficial (Marcus Bentley) e até concorrentes do Big Brother inglês real, levando a metalinguagem ao limite. Na trama, os integrantes da casa de estúdio ignoravam completamente que um surto zumbi estava causando o fim do mundo do lado de fora de seu isolamento. Até ser tarde demais. A Netflix não pode usar o nome do “Big Brother Brasil”, que está licenciado para a Globo, mas a participação de Sabrina permite uma ligação com o reality, já que ela foi revelada no programa. Serão cinco episódios, que vão acompanhar os bastidores de um reality fictício, chamado “Olimpo, A Casa dos Deuses”, durante uma noite de paredão. Em plena gravação, o estúdio se torna um abrigo para quem busca salvação do caos que tomou conta do Rio de Janeiro, após a proliferação de zumbis. O elenco inclui Guilherme Weber (“O Negócio”), Jesus Luz (“Aquele Beijo”), Ana Hartmann (“Me Chama de Bruna”), Emilio de Mello (“Psi”), Carla Ribas (“Casa de Alice”), Luellem de Castro (“Malhação”) e Ravel Andrade (“Sessão de Terapia”). A adaptação está a cargo de Cláudio Torres (“A Mulher Invisível”, “O Homem do Futuro”), que além de assinar os roteiros com João Costa, vai compartilhar a direção com Rodrigo Monte (“Magnífica 70”). A produção é da Conspiração Filmes.

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  • Música,  Série

    Miley Cyrus vira Ashley O em clipe de sua personagem da série Black Mirror

    13 de junho de 2019 /

    A Netflix divulgou o clipe de “On a Roll”, o hit de Ashley O, personagem interpretada por Miley Cyrus em um dos episódios de “Black Mirror”. A musiquinha descartável, por incrível que pareça, é uma versão de “Head Like a Hole”, da banda de rock industrial Nine Inch Nails. O criador de Black Mirror, Charlie Brooker, diz que o líder da banda, Trent Reznor, gostou da nova versão. “Ele quis ver o roteiro do episódio, e eu reescrevi a letra para parecer algo feliz. Ele ficou satisfeito”. O vídeo também parece uma paródia de clipe, com a cantora bastante artificial. Intitulado “Rachel, Jack and Ashley Too”, o episódio da traz Miley como uma popstar manipulada pela tia, que também é sua agente. A 5ª temporada da série de antologia sci-fi foi disponibilizado em 5 de junho em streaming.

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  • Reality,  Série

    Sabrina Sato vai enfrentar zumbis em série brasileira da Netflix

    24 de abril de 2019 /

    A Netflix anunciou a produção de “Reality Z”, sua primeira série brasileira sobre zumbis. O anúncio foi feito em um vídeo com a presença da apresentadora Sabrina Sato (“O Concurso”) e Ted Sarandos, o diretor de conteúdo da plataforma. No vídeo, Sabrina se entusiasma ao dizer que vai estrelar uma série sobre um reality show fictício. Com a experiência de quem participou do Big Brother Brasil, ela vai viver a apresentadora do programa da ficção. Mas no meio da conversa ameaça desistir, porque descobre que a série terá zumbis e ela tem medo. “O nome da série é ‘Reality Z’, o que você acha que o Z significa”?, pergunta o executivo. Veja abaixo. A ideia não é nova. A premissa é um remake de “Dead Set”, minissérie britânica de 2008 concebida por ninguém menos que Charlie Brooker, o criador de “Black Mirror”. A diferença é que a produção original usava os cenários, o nome, a apresentadora (Davina McCall), o narrador oficial (Marcus Bentley) e até concorrentes do Big Brother inglês real, levando a metalinguagem ao limite. Na trama, os integrantes da casa de estúdio ignoravam completamente que um surto zumbi estava causando o fim do mundo do lado de fora de seu isolamento. Até ser tarde demais. A Netflix não pode usar o nome do “Big Brother Brasil”, que está licenciado para a Globo, mas a participação de Sabrina permite uma ligação com o reality. Serão cinco episódios, que vão acompanhar os bastidores um programa chamado “Olimpo, A Casa dos Deuses”, durante uma noite de paredão. Em plena gravação, o estúdio se torna um abrigo para quem busca salvação do caos que tomou conta do Rio de Janeiro, após a proliferação de zumbis. O elenco inclui Guilherme Weber (“O Negócio”), Jesus Luz (“Aquele Beijo”), Ana Hartmann (“Me Chama de Bruna”), Emilio de Mello (“Psi”), Carla Ribas (“Casa de Alice”), Luellem de Castro (“Malhação”) e Ravel Andrade (“Sessão de Terapia”). A adaptação está a cargo de Cláudio Torres (“A Mulher Invisível”, “O Homem do Futuro”), que além de assinar os roteiros com João Costa, vai compartilhar a direção com Rodrigo Monte (“Magnífica 70”). A produção é da Conspiração Filmes. “Reality Z” ainda não previsão de estreia.

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    Criador de Black Mirror chuta o pau da barraca ao defender Bandersnatch

    11 de janeiro de 2019 /

    Diante de tanta badalação, grande parte da própria Netflix, “Black Mirror: Bandersnatch” acabou dividindo opiniões. Muitos consideram que foi muito barulho por nada. Outros que o filme não passa de um game, com a parte dramática um pouco mais estendida do que acontece nos jogos de console. O alvoroço devido ao recurso interativo, de permitir aos espectadores fazerem escolhas que alteram o rumo da trama, foi logo substituído por reclamações sobre como as escolhas são péssimas. E com o aumento do ruído negativo, o roteirista e produtor Charlie Brooker, criador de “Black Mirror”, resolveu se manifestar. E de forma pouco sutil. Ele chutou o pau da barraca numa entrevista com palavrões ao site The Huffington Post. “É interessante que existam reações diferentes de pessoas diferentes, em parte com base no que elas esperam ou no que querem. Então, algumas pessoas dizem ‘Ah, eu sou uma merda nisso’, e você meio que diz ‘Não, não, está tudo bem, nós construímos para você falhar’. Estamos tentando fazer com que você falhe algumas vezes para que você tenha que dar a volta e fazer as coisas de novo. Há também algumas pessoas que pensam ‘eu não quero tomar decisões’, ‘eu não quero fazer nada disso’… bem, então foda-se! E então há algumas pessoas que pensam: ‘Ah, é muito simples como um jogo’ ou ‘jogos já fizeram isso antes’ – bem, isso não está em uma plataforma de jogos, está na Netflix. Estou bem ciente do que é um jogo de computador, obrigado.” Por ter em comum uma estrutura similar aos livros da franquia “Escolha Sua Aventura”, a editora das publicações, Chooseco, abriu um process nesta sexta (11/1) contra a Netflix por quebra de direitos autorais. Saiba mais aqui.

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    Bastidores de Black Mirror: Bandersnatch mostram desafios da produção sem revelar segredos

    3 de janeiro de 2019 /

    A Netflix finalmente divulgou um vídeo de bastidores sobre “Black Mirror: Bandersnatch”, filme interativo que estreou há uma semana (28/12). A prévia dá caras, bocas e sons às diversas frases já registradas sobre a produção da obra, numa espécie de resumo dos desafios enfrentados. Não há nenhuma novidade que não tenha sido coberta pelas reportagens sobre a produção. Há até a recusa inicial de Charlie Brooker, criador de “Black Mirror”, ao ser abordado para materializar o projeto do primeiro filme adulto interativo da plataforma. “Primeiro pensei: ‘não, não quero fazer isso’. Depois, de forma irritante, tive uma ideia que cairia bem”, conta ele, que acabou feliz com o resultado: “É muito, muito ‘Black Mirror’. Tem vários elementos diferentes de ‘Black Mirror’, todos ao mesmo tempo, e acho que funciona”. O vídeo também lembra que a Netflix começou a introduzir elementos interativos em séries infantis, como “Kong: O Rei dos Macacos”, disponibilizada em abril de 2016. E aprimorou o formato com o lançamento de três outras produções infantis, “Gato de Botas: Preso num Conto Épico”, “Buddy Thunderstruck: A Pilha do Talvez” e “Stretch Armstrong: The Breakout”. “Black Mirror” é a primeira experiência interativa da plataforma com atores reais – mas foi precedida por uma série do cineasta Steven Soderbergh realizada inteiramente neste formato: “Mosaic”, lançada em janeiro do ano passado na HBO. A diferença é que a história de Charlie Brooker inclui muito mais opções e layers narrativos. E levou à criação de uma nova tecnologia. Isto mesmo, “Black Mirror” deixou de ser uma produção sobre tecnologia futurista para virar uma produção que cria tecnologia futurista. O filme foi desenvolvida com o auxílio de uma nova ferramenta de roteiro, que trabalha a história em layers, de modo que cada opção interativa seja levada em consideração e faça sentido em relação às conclusões oferecidas. Também inovou na criação de buffers para servir as diferentes versões para diferentes pessoas simultaneamente. Além de incluir a inteligência artificial que “lembra” opções tomadas anteriormente ao conduzir e retomar a história. Mas o vídeo de bastidores tem pouquíssimo a falar sobre isso, provavelmente para não revelar os segredos comerciais do negócio. Há planos para lançar outros projetos a partir da tecnologia desenvolvida para “Bandersnatch”. Veja o que a Netflix preferiu contar no vídeo abaixo, que não poupa o espectador de enorme louvação sobre a própria Netflix.

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    Produção de Bandersnatch atrasa estreia da 5ª temporada de Black Mirror

    1 de janeiro de 2019 /

    A 5ª temporada de “Black Mirror” vai chegar bem mais tarde do que o esperado por conta do lançamento do filme interativo “Bandersnatch”. Em entrevista para a revista The Hollywood Reporter, os produtores Charlie Brooker e Annabel Jones confirmaram que a nova temporada precisou sofrer adiamento, devido à complexidade da produção do “episódio” interativo. Além disso, “Black Mirror: Bandersnatch” já representa um lançamento da série, possibilitando uma distância maior para a disponibilização dos novos episódios. Os produtores mantém que a temporada deve ser lançada ainda em 2019, embora a Netflix não tenha oficializado a informação.

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