Ilha de Ferro, com Cauã Reymond, será série mais cara da história da Globo
A nova minissérie da Globo “Ilha de Ferro”, atualmente em gravação no Rio, será o maior investimento do canal em produções do tipo. Segundo levantamento da coluna de Flavio Ricco, no UOL, apenas a cidade cenográfica construída nos Estúdios Globo, que reproduz uma plataforma de extração de petróleo, custou mais de R$ 2 milhões. Além disso, a produção consumirá quase seis meses de trabalho da equipe, que tem gravações agendadas até 12 de maio, para produzir apenas 12 episódios. Uma média de 13 dias para gravar cada capítulo. Protagonizada por Cauã Reymond (“Não Devore Meu Coração”), a série se passa numa plataforma de petróleo em alto-mar, a Ilha de Ferro do título. Escrita por Max Mallmann e Adriana Lunardi, com supervisão de Mauro Wilson, a minissérie tem direção do cineasta Afonso Poyart (“Mais Forte que o Mundo: A História de José Aldo”) e ainda traz no elenco Maria Casadevall (novela “Os Dias Eram Assim”), Sophie Charlotte (“Reza a Lenda”), Klebber Toledo (série “A Fórmula”), Osmar Prado (minissérie “Nada Será Como Antes”) Taumaturgo Ferreira (“Os Parças”), Jonathan Azevedo (novela “A Força do Querer”), Milhem Cortaz (“O Lobo Atrás da Porta”) e Moacyr Franco (“Como se Tornar o Pior Aluno da Escola”). A programação original da Globo prevê lançar “Ilha de Ferro” primeiro em streaming, antes de realizar a estreia na televisão. A data de estreia ainda não foi divulgada.
Minissérie Amores Roubados vai ganhar versão americana
A Globo fechou um acordo de coprodução internacional com o Telemundo, canal do grupo NBCUniversal voltada ao público hispânico dos Estados Unidos. O primeiro produto do negócio será uma versão em espanhol e inglês da minissérie “Amores Roubados”, sucesso da TV brasileira de 2014, estrelada por Cauã Reymond e Isis Valverde. A minissérie vai ganhar remake com atores latinos e residentes nos Estados Unidos. Segundo o blog Notícias da TV, a Globo fará toda a supervisão dessa produção e das próximas da parceria. Inspirada no romance “A Emparedada da Rua Nova”, de Carneiro Vilela, “Amores Roubados” é a história de um conquistador irresistível para mulheres, solteiras e casadas (Cauã Reymond, no Brasil), até se apaixonar por uma delas (Isis Valverde) e ter um destino trágico. Mas um detalhe que chamou atenção na minissérie não deve ser replicado na versão gringa: as paisagens áridas do Nordeste brasileiro, com externas gravadas em Petrolina (Pernambuco) e Paulo Afonso (Bahia). O remake marca a segunda colaboração entre a Globo e a Telemundo. Em 2001, as duas emissoras assinaram um contrato de cinco anos para a produção de novelas em espanhol. Mas a primeira tentativa, uma versão de “Vale Tudo” (1988), de Gilberto Braga, fracassou e a parceria foi desfeita. Para garantir que tudo dê certo nesta segunda incursão, Silvio de Abreu, diretor de teledramaturgia da Globo, e George Moura, autor de “Amores Roubados”, estiveram nesta semana em Miami para acertar os detalhes da produção da minissérie, que no Brasil teve dez capítulos. Além disso, na semana passada, o diretor-geral da Globo, Carlos Henrique Schroder, esteve no Festival de Berlim para se encontrar com produtores e executivos de todos os continentes, visando fechar coproduções de séries, minisséries e novelas no mercado internacional.
Cauã Reymond processa paparazzo que o fotografou nu
O ator Cauã Reymond (“Não Devore Meu Coração”) decidiu processar o responsável por fotos em que aparece nu. As imagens, que causam furor nos endereços mais obscuros da internet, mostram o ator meditando à vontade, dentro de sua casa. A assessoria de imprensa do ator confirmou a ação judicial. “Não temos certeza de que foi com um drone, mas é claro o crime de invasão de privacidade”, disseram os relações públicas para a imprensa. Segundo eles, o fotógrafo já foi identificado e será processado. O mesmo acontecerá com eventuais veículos que compartilharem o material. Sem querer, as fotos também confirmaram que o ator está sozinho, após dois anos com a modelo Mariana Goldfarb. A informação do rompimento foi publicada no começo da semana pelo colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, e confirmada por amigos do casal ao jornal Extra.
Diretor confirma cenas fortes de sexo entre Cauã Reymond e Matheus Nachtergaele no cinema
O ator Cauã Reymond (“Não Devore Meu Coração”) vai viver cenas quentes de sexo gay com o ator Matheus Nachtergaele (“Trinta”) no filme “Piedade”, de Cláudio Assis (“Amarelo Manga”, “Febre do Rato”, “Big Jato”). O ator já tinha adiantado o teor da produção em outubro, após as filmagens em Recife, e agora o cineasta voltou a falar do assunto, para dizer que o filme será bem mais ousado do que se costuma ver nos dramas nacionais. “Tem nu, tem ‘coisas’ de Cauã, ‘coisas’ de Matheus. Não tem penetração, mas um clima que leva a pensar nisso. É bem sugestivo. São cenas fortes e, digamos, calientes”, afirmou o cineasta Cláudio Assis (Amarelo Manga, Baixio das Bestas) em entrevista ao jornal O Globo neste domingo (17/12). No filme, os personagens dos atores se conhecem depois que o executivo vivido por Matheus deixa São Paulo e viaja até Recife, onde o personagem de Cauã trabalha em um cinema pornô famoso na cidade. Os dois participam de cenas sem roupas, com muita intimidade. Cauã aceitou participar do filme pela admiração ao trabalho do diretor, sem nem ter lido o roteiro previamente. E não se arrependeu. “Quando li [o roteiro], adorei. É uma história linda. Sou fã desse cinema de arte, de resistência”, disse Reymond a O Globo. Além dos dois atores, “Piedade” conta com outros nomes conhecidos no elenco, como Fernanda Montenegro (“Infância”) e o habitual parceiro do diretor Irandhir Santos (“Febre do Rato”). O filme ainda não tem data de estreia.
Cauã Reymond e Matheus Nachtergaele viverão cena de sexo “quente” no cinema
Depois de viver travesti em um clipe, Cauã Reymond (“Alemão”) vai protagonizar uma cena de sexo homossexual com o ator Matheus Nachtergaele (“Trinta”) no próximo filme do diretor pernambucano Cláudio Assis (“Amarelo Manga”, “Febre do Rato”, “Big Jato”). E, segundo próprio ele adiantou em entrevista ao programa “Lady Night”, “o babado é forte”. Intitulado “Piedade”, o filme mostrará que os personagens dos atores se conhecem depois que o executivo vivido por Matheus deixa São Paulo e viaja até Recife, onde o personagem de Cauã trabalha em um cinema pornô famoso na cidade. O longa conta também com outros nomes conhecidos no elenco, como Fernanda Montenegro (“Infância”) e o habitual parceiro do diretor Irandhir Santos (“Febre do Rato”). Vale a pena destacar ainda um nome da produção. O roteiro foi escrito pela cineasta Anna Muylaert (“Mãe Só Há Uma”), que há dois anos polemizou com a “fúria machista” do diretor. Cláudio Assis e Lírio Ferreira (“Sangue Azul”) foram banidos por um ano do Cinema da Fundação Joaquim Nabuco, reduto do cineastas do Recife, após uma participação desastrosa num debate sobre “Que Horas Ela Volta?” (2015), da diretora. “Piedade” ainda não tem previsão de estreia nos cinemas brasileiros.
Festival de Brasília inicia 50ª edição marcando a identidade nacional
O Festival de Brasília do Cinema Brasileiro inicia sua edição de número 50 nesta sexta (15/9) com a exibição de “Não Devore Meu Coração!”, primeiro filme solo de Felipe Bragança (codiretor de “A Alegria”), sobre o romance de adolescentes na fronteira com o Paraguai e disputas entre motociclistas e descendentes de índios guaranis, que evocam ressentimentos antigos da Guerra do Paraguai. Antes de chegar em Brasília, o filme de Bragança foi exibido no Festival de Berlim, assim como outros dois longas da mostra competitiva: “Pendular”, de Julia Murat, e “Vazante”, de Daniela Thomas. “Não Devore Meu Coração” também foi exibido nos festivais de Sundance (EUA), Toulousse (França) e abriu a mostra de Cartagena de Índias (Colômbia), além de estar na programação do Festival Biarritz América Latina, que acontece na França em outubro. O filme discute identidade nacional e ecoa algo que chama atenção na seleção de Brasília. A mostra competitiva reuniu nove filmes de nove estados diferentes, cada um com seu próprio sotaque e dilemas, cobrindo paisagens tão distintas quanto os rincões do Rio Grande do Sul (“Música para Quando as Luzes se Apagam”, de Ismael Caneppele) e os conflitos urbanos de Recife (“Por Trás da Linha de Escudos”, de Marcelo Pedroso). Entre os cenários, também aparecem cidades históricas de Minas Gerais (“Arábia”, de Affonso Uchoa e João Dumons), o centro de São Paulo (“Pendular”, de Julia Murat) e o Recôncavo Baiano (“Café com Canela”, de Ary Rosa e Glenda Nicácio). Há também viagens ao passado, às fazendas coloniais mineiras do século 19 (“Vazante”, de Daniela Thomas) e à Curitiba durante a ditadura militar (“Construindo Pontes”, de Heloisa Passos). Este ano, os filmes selecionados receberão cachê de participação, o que aumentou a procura pelo festival. Ao todo, foram inscritos 778 produções nas mostras competitivas, sendo 170 longas, de onde os organizadores selecionaram a nata. Cada longa em competição receberá R$ 15 mil só para participar do evento. Mas há outras mostras, que elevam a soma dos cachês a R$ 340 mil, apenas para exibir os filmes. Além do cachê, serão distribuídos os tradicionais troféus Calango e o Prêmio Petrobras de Cinema, votado pelo público. O vencedor deste troféu ainda receberá R$ 200 mil, que devem ser investidos na distribuição comercial do filme. Desde a primeira edição, em 1965 – quando era chamado de Semana do Cinema Brasileiro –, o Festival de Brasília só não foi realizado entre 1972 e 1974, no auge da censura do regime militar. O histórico dessas 50 edições também será lembrado em duas mostras paralelas, ao longo dos próximos dias. O festival também prepara uma homenagem para Nelson Pereira dos Santos, diretor de clássicos como “Rio 40 Graus” (1955), “Vidas Secas” (1963), “Como Era Gostoso o Meu Francês” (1971), “O Amuleto de Ogum” (1974), “Memórias do Cárcere” (1984) e o recente “A Música Segundo Tom Jobim” (2012), atualmente com 88 anos de idade. A 50ª edição do Festival de Brasília acontece até 24 de setembro, e terá como encerramento o filme “Abaixo a Gravidade”, de Edgard Navarro. Confira abaixo a lista dos filmes selecionados para as mostras competitivas. Competição de Longa-metragem “Arábia”, de Affonso Uchoa e João Dumans, MG “Café com Canela”, de Ary Rosa e Glenda Nicácio, BA “Construindo Pontes”, de Heloisa Passos, PR “Era uma vez Brasília”, de Adirley Queirós, DF “Música para Quando as Luzes se Apagam”, de Ismael Cannepele, RS “O Nó do diabo”, de Ramon Porto Mota, Gabriel Martins, Ian Abé, Jhesus Tribuzi , PB “Pendular”, de Julia Murat, RJ “Por Trás da Linha de Escudos”, de Marcelo Pedroso, PE “Vazante”, de Daniela Thomas, SP Competição de Curta-metragem “A Passagem do Cometa”, de Juliana Rojas, SP “As Melhores Noites de Veroni”, de Ulisses Arthur, AL “Baunilha”, Leo Tabosa, PE “Carneiro de Ouro”, Dácia Ibiapina, DF “Chico”, Irmãos Carvalho, RJ “Inocentes”, Douglas Soares, RJ “Mamata”, Marcus Curvelo , BA “Nada”, Gabriel Martins , MG “O Peixe”, Jonathas de Andrade, PE ‘Peripatético”, Jessica Queiroz, SP “Tentei”, Laís Melo, PR “Torre”, Nadia Mangolini, SP
Comentários impagáveis de Cauã Reymond viram sucesso no Twitter
Não é só nas novelas, séries e filmes que Cauã Reymond anda fazendo muito sucesso. Desde que descobriu o Twitter, ele anda divertindo os fãs com comentários impagáveis, fotos engraçadas e revelações íntimas que deliciam seus mais de 150 mil seguidores. O interessante é que, ao contrário de muita gente famosa, Cauã interage com os fãs. Só que ele não tem filtro. A sinceridade é tanta que muitos imaginam que nem seja o ator de verdade. Mas é. Veja abaixo alguns exemplos da timeline.
Crítica americana detona filme brasileiro no Festival de Sundance
Os críticos americanos não se empolgaram com “Não Devore Meu Coração”, primeiro filme solo de Felipe Bragança (codiretor de “A Alegria”). Exibido no Festival de Sundance com o título em inglês “Don’t Swallow My Heart, Alligator Girl!”, o longa teve alguns pontos destacados, mas a avaliação das duas principais críticas publicadas até agora é de que se trata de um trabalho amador. A resenha menos destrutiva, publicada no site Screen Daily, considerou o filme “desigual”: “Há flashes de inspiração e momentos memoráveis suficientes para garantir a atenção no circuito dos festivais, mas há também uma sensação persistente de que Bragança abocanhou mais do que poderia mastigar”. A pior avaliação veio da revista Variety, que, para ilustrar o amadorismo da produção, chega a mencionar uma cena dramática de funeral, “que não deveria produzir risadas”. Embora tenha havido menções positivas para a direção de fotografia de Glauco Firpo (“Castanha”) e a atuação Cauã Reymond (“Alemão”), estes elementos são citados como antítese. Por exemplo: “O contraste entre o popular ator brasileiro Reymond (também co-produtor), mastigando suas frases com a formação de um profissional, e os artistas amadores claramente inseguros de como dizer diálogos pouco naturais, destrói qualquer ilusão de coesão”. A lista de defeitos citados segue, arrasadora, da “edição sem brilho” à inserção “inelegante” de trechos musicais. A conclusão do crítico, que se chama Jay Weissberg, é similar à do Screen Daily, ainda que mais ácida. “Após algumas exibições em festivais, ‘Não Devore Meu Coração’ será, de fato, deglutido”. A crítica da Variety foi reproduzida no Yahoo! e em dezenas de outros sites.
Não Devore Meu Coração: Filme com Cauã Reymond ganha teaser americano
“Não Devore Meu Coração”, primeiro filme solo de Felipe Bragança (codiretor de “A Alegria”), teve um teaser divulgado. As legendas em inglês refletem a origem americana do material. Selecionado para o Festival de Sundance, o filme tem como título em inglês “Don’t Swallow My Heart, Alligator Girl!” (“Não Engula Meu Coração, Garota Crocodilo!”, em tradução literal) e busca distribuição nos EUA. A prévia destaca a fotografia, que foi elogiada pela crítica americana, e mostra apenas de passagem seu ator mais conhecido, Cauã Reymond (“Alemão”). Todos os demais pontos do filme tiveram avaliação negativa nas primeiras resenhas americanas. A trama gira em torno de Joca (o estreante Eduardo Macedo), adolescente de 13 anos, irmão do personagem de Reymond, que se apaixona por uma garota paraguaia. Ao tentar conquistá-la, ele descobre as consequências da Guerra do Paraguai e percebe os paralelos entre as disputas da gangue de motociclistas do irmão e os jovens descendentes de índios guaranis. O elenco também inclui Cláudia Assunção (“Hoje”), Leopoldo Pacheco (novela “Velho Chico”) e o cantor Ney Matogrosso (“Luz nas Trevas: A Volta do Bandido da Luz Vermelha”). O filme ainda não tem previsão de estreia comercial.
Cauã Reymond posta foto na neve em chegada ao Festival de Sundance
Cauã Reymond e Mariana Goldfarb estão passando frio em pleno janeiro. O casal postou no Instagram fotos de sua chegada em Park City, no estado americano de Utah, onde acontece o Festival de Sundance. O ator viajou para acompanhar a exibição do filme “Não Devore Meu Coração” e a namorada tirou férias para apoiar. “Acabado com o fuso horário, mas está legal”, comentou ele em seu post. O longa dirigido por Felipe Bragança (“A Alegria”) está na competição da seção internacional do evento. A trama gira em torno de Joca (Eduardo Macedo), garoto de 13 anos que se apaixona por uma garota paraguaia. Ao tentar conquistá-la, ele descobre as consequências da Guerra do Paraguai e percebe que seu irmão mais velho, Fernando (Cauã Reymond), está envolvido numa gangue de motociclistas.
Cauã Reymond e Fernanda Montenegro começam a filmar novo drama do diretor de Amarelo Manga
O ator Cauã Reymond, atualmente no ar na minissérie “Dois Irmãos”, publicou em seu Instagram uma foto do começo das filmagens de “Piedade”, dirigido por Cláudio Assis (“Amarelo Manga”, “Febre do Rato”, “Big Jato”), que o astro estrela com Fernanda Montenegro (“Infância”) e habituais parceiros do diretor, como Matheus Nachtergaele (“Big Jato”) e Irandhir Santos (“Febre do Rato”). As filmagens ocorrem em Recife a partir desta semana. Na trama, Fernanda Montenegro será Carminha, uma mulher batalhadora que sustenta a família com o dinheiro que consegue no seu bar e restaurante à beira-mar. Cauã vive seu filho, dono de um “cinema pornô pós-moderno”, conforme a descrição da produção. Os demais não tiveram os papéis divulgados. Vale a pena destacar ainda um nome dos bastidores. O roteiro foi escrito por Anna Muylaert, que há pouco mais de um ano foi alvo da chamada, na ocasião, fúria machista do diretor. Cláudio Assis e Lírio Ferreira (“Sangue Azul”) foram banidos por um ano do Cinema da Fundação Joaquim Nabuco, reduto do cineastas do Recife, após uma participação desastrosa num debate sobre “Que Horas Ela Volta?” (2015), de Muylaert. “Piedade” ainda não tem previsão de estreia nos cinemas brasileiros.
Sônia Braga será jurada do Festival de Sundance
A atriz Sônia Braga (“Aquarius”) será uma das juradas do Festival de Sundance em 2017, anunciou a organização do evento nos EUA. Ela fará parte do juri responsável por premiar filmes internacionais de cineastas emergentes, na mostra de Cinema Mundial. Neste ano, o filme brasileiro “Não Devore Meu Coração!”, estrelado por Cauã Reymond (minissérie “Dois Irmãos”) e dirigido por Felipe Bragança (“A Alegria”), integra a competição na categoria World Cinema. Além de Sônia Braga, o júri também contará com a atriz e produtora chinesa Nai An (“Os Amantes do Rio”) e a cineasta grega Athina Rachel Tsangari (“Attenberg”). Já a parte americana do festival indie terá entre os jurados deste ano os atores Gael Garcia Bernal (“Neruda”), Peter Dinklage (série “Game of Thrones”), Jody Hill (criador das séries “Eastbound & Down” e “Vice Principals”), Jacqueline Lyanga (diretora do AFI Festival) e Jeannine Oppewall (diretora de arte de “Los Angeles: Cidade Proibida”, “Garotos Incríveis” e “Ultimos Dias no Deserto”). O Festival de Sundance de 2017 começa na próxima quinta, dia 19, e vai até o dia 29 de janeiro em Park City, Utah.









