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    American Crime é cancelada após três temporadas e prêmios do Emmy

    13 de maio de 2017 /

    A rede ABC anunciou o cancelamento mais sentido do ano, até o momento. A série “American Crime” não voltará, após três temporadas consagradas pela crítica e premiadas pelo Emmy. Apesar dos 97% de aprovação crítica, registrados no site Rotten Tomatoes, a atração não tinha grande público. A média da 3ª e última temporada, encerrada em abril, foi de 1,9 milhão de telespectadores. Isto representou uma queda de quase metade da sintonia da temporada anterior, vista por 3,7 milhões. Fontes do Deadline apuraram que a ABC tentou de tudo para manter a série em sua programação, inclusive considerando uma 4{ temporada de apenas seis episódios, mas não houve acordo financeiro para tanto. Criada por John Ridley (vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Adaptado por “12 Anos de Escravidão”), a produção seguia o formato de antologia, contando uma história diferente, como novos personagens, a cada temporada, sempre se desdobrando em torno de um crime relacionado à injustiças sociais. Apesar do formato, assim como “American Horror Story”, boa parte do elenco se manteve intacto nos três anos da produção, que foram estrelados por Felicity Huffman (série “Desperate Housewives”), Timothy Hutton (série “Leverage”), Lili Taylor (série “A Sete Palmos/Six Feet Under”), Benito Martinez (série “The Shield”) e Regina King (série “The Leftovers”). Regina King, inclusive, venceu o Emmy de Melhor Atriz Coadjuvante por dois anos consecutivos graças à série. Além destes prêmios, “American Crime” ainda foi indicado em mais 12 categorias no Emmy. No Brasil, a série era exibida no canal pago AXN

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    Série The Catch é cancelada após duas temporadas

    13 de maio de 2017 /

    A rede americana ABC cancelou a série “The Catch” após duas temporadas. A decisão demonstra que as séries da Shondaland, empresa da produtora Shonda Rhimes, não são infalíveis. Diferente de “Grey’s Anatomy”, “Scandal” e “How to Get Away with Murder”, “The Catch” não repercutiu entre o grande público, amargando baixa audiência. Dos 4,6 milhões de telespectadores que assistiram a 1ª temporada ao vivo, restaram 2,9 milhões ao final da série, exibido na quinta (11/5) sem fanfarra. Baseada no livro homônimo de Kate Atkinson, “The Catch” acompanhava uma investigadora de fraudes (Mireille Enos, da série “The Killing”) especialista em descobrir golpistas, que acabando sendo enganada pelo próprio noivo (Peter Krause, da série “Parenthood”). Ela só percebe o que aconteceu, após perder tudo, o que dá início a uma investigação que se transforma num jogo de gato e rato. A série foi desenvolvida por Jennifer Schuur (roteirista e produtora da série “Hannibal”) e o elenco ainda contava com Sonya Walger (série “Lost”), Alimi Ballard (série “CSI”), Rose Rollins (série “Bosch”), Jacky Ido (série “Taxi Brooklyn”), Elvy Yost (minissérie “Mildred Pierce”) e Jay Hayden (“A Casa das Coelhinhas”). No Brasil, “The Catch” era exibida no canal pago Sony. Além das séries citadas, a produtora Shonda Rhimes ainda tem “Still Star-Crossed”, que está pronta a um ano e ainda não ganhou data de estreia na ABC. Imagina-se que isto não seja um bom sinal.

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    Série The Real O’Neals é cancelada após duas temporadas

    13 de maio de 2017 /

    A rede ABC cancelou a série de comédia “The Real O’Neals” após duas temporadas. A série perdeu mais de 1 milhão de telespectadores, caindo de uma média de 3,9 milhões na 1ª temporada para um sintonia de 2,6 milhões em seu episódio final, exibido em março. Criada pela dupla David Windsor e Casey Johnson (produtores de “Apartment 23”), a trama girava em torno de uma família católica de origem irlandesa, que mantém uma vida aparentemente perfeita, até o dia em que verdades começam a ser ditas, como o fato do filho caçula se assumir gay. A hipocrisia desaba de vez quando os pais resolvem revelar que planejam se separar. O texto era ácido, beirando o insano, e chegou a provocar a ira de organizações conservadoras, como a Media Research Center and Family Research Council, que chegou a ligar 4 mil vezes para a rede ABC exigindo que ela fosse tirada do ar, por apresentar uma corrupção dos bons valores cristãos. Mesmo com toda a polêmica inicial, a série não segurou seu ímpeto e se acomodando com 67% de aprovação da crítica. O elenco incluía Martha Plimpton (série “Raising Hope”) e Jay R. Ferguson (série “Mad Men”) como os pais, e Mathew Shively (série “True Jackson”), Bebe Wood (série “The New Normal”) e o estrante Noah Galvin como os filhos.

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  • Série

    Série policial hi-tec APB é cancelada na 1ª temporada

    13 de maio de 2017 /

    A rede americana Fox anunciou o cancelamento da série estreante “APB”. A premissa chegou a parecer promissora, já que combinava trama policial com o uso de tecnologia de ponta, lembrando vagamente “RoboCop”. Tanto que o primeiro episódio foi assistido por 6 milhões de telespectadores. Mas esse número não demorou a desabar, atingindo 2,7 milhões no episódio final, exibido em abril. Segundo a crítica americana, o programa era trash, como demonstram os 35% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Criada por David Slack (produtor-roteirista de “Person of Interest”) e com produção de Matt Nix (criador de “Burn Notice”) e Len Wiseman (criador de “Sleepy Hollow”), a série girava em torno do personagem de Justin Kirk (série “Weeds”), um bilionário que, após testemunhar o assassinado de um amigo, decide combater o crime. Em vez de virar Batman, ele usa seu dinheiro para comprar e equipar uma delegacia de polícia com tecnologia de ponta, aproximando o trabalho policial da sci-fi de “RoboCop”, com drones, supertasers e aplicativos – mas sem robôs. A atração incluía em seu elenco Natalie Martinez (série “Under the Dome”), Caitlin Stasey (série “Neighbours”), Eric Winter (série “Witches of East End”), Taylor Handley (série “Vegas”) e o veterano Ernie Hudson (“Ghostbusters”). O cancelamento acontece após uma variação médica da mesma premissa ser cancelada. “Pure Genius”, passada num hospital com tecnologia de ponta, foi retirada da programação da rede CBS em novembro passado.

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    Séries Making History e Son of Zorn são canceladas após uma temporada

    13 de maio de 2017 /

    O canal Fox anunciou oficialmente os cancelamentos das séries estreantes “Son of Zorn” e “Making History”. Ambas eram produzidas pela dupla Phil Lord e Chris Miller (diretores de “Anjos da Lei” e “Uma Aventura Lego”) e tinham como característica a inclusão de elementos de ficção científica em suas tramas de comédia. Lord e Miller estrearam como produtores de TV com outra atração focada no mesmo nicho, “O Último Cara da Terra” (The Last Man On Earth), que foi renovada para sua 4ª temporada. Mas o choque de gêneros não foi tão bem-sucedido nas séries mais recentes. “Son of Zorn” teve mais público, mas, após uma estreia promissora diante de 6,1 milhões de telespectadores, desabou para 1,5 milhão. O motivo da queda não é segredo: a série era medíocre, com apenas 57% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Por sua vez, “Making History” foi a atração de pior audiência da temporada na Fox, ainda que consistente em sua média de 1,5 milhão de telespectadores. Por isso, a aprovação da crítica, com 92% de aplausos no Rotten Tomatoes, pouco adiantou. Criada por Eric Appel (roteirista da série “Pretend Time”), “Son of Zorn” misturava animação com atores reais, acompanhando o cotidiano de um guerreiro lendário, cujo visual animado lembrava He-Man. A trama girava em torno do personagem (dublado por Jason Sudeikis, de “Uma Família do Bagulho”), em suas tentativas de se conectar com o filho e a ex-mulher, que eram interpretados por atores de carne e osso. Mas arranjar um emprego normal e se encaixar na vida suburbana acaba se provando uma experiência mais desafiadora do que as guerras em seu distante planeta natal, Zephyria. O elenco de carne e osso era composto por Cheryl Hines (série “Suburgatory”), Johnny Pemberton (“Anjos da Lei”), Tim Meadows (humorístico “Saturday Night Live”) e Artemis Pebdani (série “Scandal”). “Making History” foi criada por Julius Sharpe (roteirista-produtor de “Uma Família da Pesada/Family Guy”) e fazia humor com a premissa da viagem no tempo. A trama acompanhava Adam Pally (série “The Mindy Project”), que inventa uma máquina do tempo caseira para namorar uma valente e bela colonizadora do século 18 (Leighton Meester, da série “Gossip Girl”), e no processo acaba mudando a História dos EUA. Para impedir que o desastre se consolide, ele convence seu Professor de História (Yassir Lester, da série “Girls”) a ajudá-lo a consertar sua bagunça no passado e logo os três se veem revisitando diferentes períodos históricos. Sua audiência foi bastante prejudicada pelo fato de seu lançamento ter ocorrido na midseason, após outras séries estreantes de viagem no tempo terem saturado a premissa.

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    The Blacklist é renovada, mas The Blacklist: Redempton não voltará

    12 de maio de 2017 /

    A rede NBC anunciou a renovação da série “The Blacklist” para sua 5ª temporada. Infelizmente, ela não será acompanhada pelo spin-off “The Blacklist: Redemption”, que não terá mais episódios além dos exibidos neste ano. A série derivada, estrelada por Ryan Eggold e Famke Janssen, atraiu uma média de 4 milhões de telespectadores para os 8 capítulos de sua única temporada reduzida, exibidos durante hiato da série principal, entre fevereiro e abril. A audiência ficou 1 milhão abaixo do que “The Blacklist” costuma gerar. Por isso, sua continuação foi descartada. Em comunicado, a NBC anunciou que Ryan Eggold voltará a figurar no elenco fixo de “The Blacklist”, retomando o papel de Tom Keen. Assim, eventuais ramificações da história de “Redemption” serão resolvidas na trama da série-mãe. Embora tenha um desempenho apenas razoável ao vivo, com 5 milhões de telespectadores, “The Blacklist” praticamente dobra sua audiência quando somam-se todas as plataformas, atingindo 9,6 milhões. Graças à audiência digital, a série é atualmente a terceira produção mais popular da NBC, atrás apenas de “This Is Us” e “Chicago Fire”. Criada por Jon Bokenkamp, a série gira em torno de conspirações de grupos secretos, que o FBI tenta desmontar com base nas informações de um inesperado informante, o supervilão Raymond ‘Red’ Reddington (James Spader), cujas colaborações são sempre acompanhadas de segundas intenções. O elenco também inclui Megan Boone, Diego Klattenhoff, Harry Lennix, Amir Arison e Mozhan Marnò, que compõem a força-tarefa do FBI encarregada de realizar as missões da trama. Foram encomendados 22 novos episódios da série, que chegou a ir ao ar na TV aberta brasileira (Globo) com o título “Lista Negra”. Já na TV fechada, é “The Blacklist” mesmo, com exibição no canal pago AXN dos episódios mais recentes.

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    Last Man Standing é cancelada após seis temporadas

    11 de maio de 2017 /

    A duradoura sitcom “Last Man Standing” foi cancelada pela rede americana ABC. Estrelada por Tim Allen (o dublador do astronauta Buzz Lightyear em “Toy Story”), a série chegou ao fim após seis temporadas. A decisão não levou em conta a audiência, já que “Last Man Standing” tem um dos públicos mais consistentes do canal. A 6ª temporada, encerrada em março, foi vista em média por 6,4 milhões de telespectadores, contra 6,7 milhões da temporada anterior. A diferença é muito pequena em relação à duplamente renovada “Modern Family”, assistida por 6,9 milhões ao vivo e em franco declínio – perdeu 1 milhão de telespectadores desde o ano passado. E reparem que “Last Man Standing” ainda tem a desvantagem de ser exibida às sextas, dia de pior audiência da TV americana. Mas enquanto “Modern Family” venceu prêmios e rende discussão, pouca gente cita a persistência de Tim Allen em contar as mesmas piadas conservadoras, semana após semana. De forma significativa, “Last Man Standing” nem sequer tem avaliação no site Rotten Tomatoes, porque a crítica simplesmente não se interessa por ela. Criada por Jack Burditt (roteirista das clássicas “Mad About You” e “Just Shoot Me”), a sitcom girava em torno do pai conservador de três meninas, que tenta manter sua masculinidade numa casa – e num mundo – cada vez mais feminista. A premissa é o avesso de “Modern Family”, em que o protagonista de “Last Man Standing” buscava defender seu ideal de “Old Family”, representando o público que elegeu Donald Trump – fye, Allen chegou a se fantasiar de Trump num episódio. Como suas reprises já são exibidas em outros canais, a ABC quis renegociar os custos de produção com a Fox TV. Mas a produtora não aceitou pagar mais pelos episódios, encarecidos pelo salário elevado de Tim Allen. Diante do impasse, a rede preferiu investir em um substituto mais barato ou que ela própria produzisse, encerrando a série.

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    Série Timeless é cancelada e deixa fãs sem final

    11 de maio de 2017 /

    A série de viagem no tempo “Timeless” foi cancelada pela rede NBC, deixando os fãs sem um final, após as reviravoltas e emoções interrompidas do último episódio de sua 1ª e agora única temporada. O criador Eric Kripke (pai de “Supernatural” e “Revolution”) confirmou a decisão da emissora no Twitter, dizendo-se surpreso e perturbado. Os produtores devem tentar colocar a série em outro canal, mas Kripke e o cocriador Shawn Ryan (“The Shield” e “Last Resort”) indicaram nas redes sociais que não estão otimistas em relação a esse caminho. Apesar da boa recepção da crítica (86% de aprovação no site Rotten Tomatoes), a série não obteve audiência suficiente para retornar. Após abrir com 7,5 milhões de telespectadores, a atração acabou perdendo mais da metade deste público, e os últimos episódios da temporada estavam registrando 2,9 milhões. Mesmo assim, “Timeless” tinha público em outras plataformas e um grupo de seguidores fiéis. “Timeless” acompanhava um trio de viajantes do tempo que perseguiam um criminoso por momentos importantes da história americana. Na trama, Goran Visnjic (série “Extant”) rouba uma máquina do tempo secreta de última geração com a intenção de destruir a América alterando o passado. A única esperança reside em uma inesperada equipe: um cientista (Malcolm Barrett, de “Better Off Ted”), um soldado (Matt Lanter, de “90210”) e uma professora de história (Abigail Spencer, de “Rectify”), que devem usar um protótipo da máquina para tentar impedir os planos do vilão.

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    Próxima temporada de Scandal pode encerrar a série

    11 de maio de 2017 /

    A próxima temporada de “Scandal” deve ser a última da série. A rede ABC renovou a atração para sua 7ª temporada, que fontes dos sites TVLine e Deadline apontam como derradeira. Não houve anúncio formal ainda, e a ABC decidiu não comentar a notícia, mas a renovação teria vindo acompanhada de uma data final para concluir a trama, segundo rumores atribuídos à pessoas que trabalham na produção. Por enquanto, não há sequer informação do tamanho da temporada. O recém-encerrado 6º ano foi abreviado para acomodar a gravidez da estrela Kerrie Washington, e a ABC teria gostado do resultado. O canal já exibe uma temporada mais enxutada de “How To Get Away With Murder”, com 15 episódios anuais, contra os 22 dos outros dramas de sua programação. Mas a contagem vai depender da definição do arco final da série. A série produzida por Shonda Rhimes teve um começo humilde, como um tapa-buraco de sete episódios durante a midseason de 2012, mas disparou entre as atrações mais comentadas da TV americana a partir da 2ª temporada, graças a várias reviravoltas ao final de cada episódio e os chamados momentos OMG de sua trama. A 6ª e mais recente temporada abriu com a maior audiência já registrada pela atração: 7,6 milhões de telespectadores ao vivo. O último episódio, exibido na semana passada, atingiu 5,1 milhões.

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    Sleepy Hollow é cancelada após quatro temporadas

    10 de maio de 2017 /

    A rede Fox anunciou o cancelamento da série sobrenatural “Sleepy Hollow”. A notícia não chega a surpreender, pois a 4ª e última temporada viu sua audiência desabar para menos de 2 milhões de telespectadores por episódio. A série simplesmente não conseguiu superar a perda da atriz Nicole Beharie, que, insatisfeita com os rumos da produção, pediu para sair e teve sua personagem, Abbie Mills, morta no final da 3ª temporada. Inspirada no conto gótico “A Lenda da Caverna Adormecida”, de Washington Irving, mais conhecido por seu título de Portugal, “A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça”, a série foi criada por Alex Kurtzman, Roberto Orci (roteiristas de “Star Trek” e criadores de “Fringe”), o estreante Phillip Iscove e o cineasta Len Wiseman (“Anjos da Noite”). Na trama, Ichabod Crane (Tom Mison, de “Amor Impossível”) desperta após 250 anos para impedir o fim do mundo, enfrentando ataques sobrenaturais, que incluem o Cavaleiro Sem Cabeça, mas também demônios e bruxaria. A permanência de Tom Mison como o protagonista Ichabod Crane não foi o suficiente para evitar a evasão de público. Em queda livre de audiência, a série que estreou em 2013 diante de 10 milhões de telespectadores ao vivo, iniciou sua última temporada em janeiro diante de apenas 2,2 milhões e foi perdendo cada vez mais público a cada episódio, encerrando sua trajetória diante de apenas 1,7 milhão de telespectadores nos Estados Unidos. O último episódio de “Sleepy Hollow” foi exibido no dia 31 de março.

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    Rosewood é cancelada na 2ª temporada

    10 de maio de 2017 /

    Após duas temporadas de críticas muito negativas, a rede Fox anunciou o cancelamento de “Rosewood”. A série tinha meros 9% de aprovação no site Rotten Tomatoes. O drama criminal era estrelado por Morris Chestnut (série “V”), que vivia o personagem-título, um médico legista tão bom que não conseguia evitar a arrogância, apesar de seu coração defeituoso, que já lhe rendera duas cirurgias. Na trama, ele formava dupla com uma detetive esquentadinha, vivida por Jaina Lee Ortiz (série “The Shop”). Passada em Miami, em meio a praias, lanchas, palmeiras e salsa, “Rosewood” foi criada por Todd Harthan (roteirista da série “Psych”) e era mais uma do subgênero dos procedurais legistas, produções policiais que resolvem um crime por episódio, usando cadáveres como ponto de partida – filhotes de “CSI”. A diferenciação ficava por conta do elenco multirracial, liderado por um ator negro e uma atriz latina. O cancelamento foi anunciado por Chestnut e Jaina Lee Ortiz nas redes sociais, e a série não retorna devido à queda de sua audiência. “Rosewood” caiu de 4,7 milhões de telespectadores para 3 milhões na 2ª temporada, marcando apenas 0.66 pontos no espectro demográfico dos adultos (18 a 49 anos) cobiçados pelos anunciantes. O último episódio foi ao ar no dia 28 de abril. No Brasil, a série era exibida no canal pago Fox Life.

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    Trailer da 3ª e última temporada de Bloodline assinala fim dos segredos

    9 de maio de 2017 /

    A Netflix divulgou o trailer, o pôster e mais nove fotos da 3ª e última temporada de “Bloodline”. Ainda sem legendas, a prévia mostra os personagens dividido entre confessar os crimes da família e calar quem sabe demais. De ambos os jeitos, as mentiras começam a ser confrontadas. Criada pelos irmãos Glenn e Todd A. Kessler (criadores também da série “Damages”), a série gira em torno dos segredos da família Rayburn, bastante influente no interior da Florida. O elenco inclui os atores Kyle Chandler (série “Friday Night Lights”) e Ben Mendelsohn (“Rogue One”), que foram indicados ao Emmy 2016, além de Linda Cardelini (série “Mad Men”), Sissy Spacek (série “Big Love”), Norbert Leo Butz (“Jogo de Poder”), Chloë Sevigny (“Amor & Amizade”), Jamie McShane (“Garota Exemplar”), Jacinda Barrett (“Poseidon”) e Beau Bridges (“Os Descendentes”). A 3ª temporada chega ao serviço de streaming em 27 de maio.

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    Série Emerald City é cancelada após a 1ª temporada

    7 de maio de 2017 /

    A rede americana NBC anunciou o cancelamento de “Emerald City”, série inspirada em “O Mágico de Oz”, após a exibição da 1ª temporada. “Emerald City” estreou em janeiro diante de 4,5 milhões de telespectadores e o registro de 1 ponto de audiência na demografia cobiçada pelos anunciantes. Mas, ao final da temporada, os números eram de apenas 2,9 milhões de telespectadores com 0.7 na demo. Para completar, a série não agradou à crítica, com apenas 39% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Desenvolvida por David Schulner (criador de “Do Not Harm”) como uma mistura improvável de “Once Upon a Time” e “Game of Thrones”, a trama de “Esmerald City” acompanhava Dorothy Gale (vivida pela porto-riquenha Adria Arjona, da série “True Detective”), uma jovem de 20 anos que chega à terra de Oz e se depara com uma luta pelo poder, sendo travada por grupos distintos. Os personagens clássicos da fábula de L. Frank Baum ainda incluem o Espantalho (o inglês Oliver Jackson-Cohen, de “Mr. Selfridge”), as Bruxas do Leste (a uganense Florence Kasumba, vista em “Capitão América: Guerra Civil”), Oeste (a romena Ana Ularu, de “Inferno”) e Sul (Joely Richardson, da série “Nip/Tuc”), além do Mágico que vive na Cidade Esmeralda (Vincent D’Onofrio, de “Jurassic World”, irreconhecível sob barba e perucão). A trama obscura não agradou, mas a produção chamou atenção pelo visual, com figurino, direção de arte e efeitos elaborados, uma marca, por sinal, de todos os trabalhos do cineasta Tarsem Singh (de “A Cela”, “Imortais”, “Espelho, Espelho Meu”), que assinou a direção dos 10 episódios.

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