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    Roteiristas já trabalham na 2ª temporada de 13 Reasons Why

    1 de maio de 2017 /

    Apesar da falta de confirmação da Netflix, tudo indica que “13 Reasons Why” terá uma 2ª temporada. O site The Hollywood Reporter apurou que os produtores reuniram um grupo de roteiristas para trabalhar em ideias para a continuação da trama, a partir das situações em que os personagens se encontraram ao final da história original. A notícia vem à tona após o próprio escritor Jay Asher, autor do livro “Os Treze Porquês”, que inspirou a série, dizer que gostaria de ver uma 2ª temporada e apontar possíveis rumos. “Não estou autorizado a dizer se haverá ou não uma 2ª temporada. Mas eu gostaria de ver mais esses personagens. Estou tão curioso quanto vocês. O que acontece com Clay (Dylan Minnette)? Como as pessoas vão reagir ao que Alex (Miles Heizer) fez? O que vai acontecer com Mr. Porter (Derek Luke)? Eu mesmo cheguei a pensar numa sequência do livro, mas decidi não escrever. Por outro lado, não acabaram as histórias dos personagens que ficaram para trás. Cada ação tem consequências que ninguém pode prever. Você percebe isso no que Hannah fez, mas também da forma que trataram Tyler (Devin Druid). Então, o caminho está aberto”, disse o autor em entrevista para a revista Entertainment Weekly. Uma das teorias da internet é que o personagem Tyler, que aparece reunindo um arsenal no fim da 1ª temporada, retornaria para matar a todos como um atirador na escola. Afinal, esse também é um grande problema nos EUA e, assim como o personagem, a maioria dos atiradores que causam tragédias sofreram bullying, um dos temas levantado na série. Para fortalecer ainda mais os boatos, o ator Ross Butler, que interpretou Zach Dempsey em “13 Reasons Why”, vai deixar a série “Riverdale”, que ele também estrela, por conflito de agenda com outra produção. “Amamos o que Ross fez no papel de Reggie, mas graças à seu comprometimento com outros projetos, não conseguimos usa-lo tanto quanto gostariamos”, disse Roberto Aguirre-Sacasa, criador e showrunner de “Riverdale”.

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  • Série

    Netflix faz campanha anti-bullying com personalidades brasileiras para divulgar 13 Reasons Why

    7 de abril de 2017 /

    A Netflix produziu uma série de vídeos com depoimentos de personalidades brasileiras contando episódios de bullying e preconceito que sofreram na adolescência, num marketing de cunho social para divulgar a série “13 Reasons Why”. Os vídeos tem as participações da atriz Vaneza Oliveira (série 3%), Thaynara OG (a primeira estrela nacional do Snapchat) e Bruno Rocha (mais conhecido como Hugo Gloss) e podem ser vistos abaixo. Disponibilizada na sexta passada (31/3), “13 Reasons Why” trata de bullying e das pressões que levam adolescentes a buscarem o suicídio. A série é baseada no livro “Os Treze Porquês”, de Jay Asher, tem produção da cantora Selena Gomez e direção do cineasta Tom McCarthy (“Spotlight – Segredos Revelados”).

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  • Filme

    Kate Winslet revela que sofria bullying na adolescência por ser gorda e querer virar atriz

    23 de março de 2017 /

    A atriz Kate Winslet compartilhou suas dúvidas e terrores de adolescência ao se apresentar como oradora na 4ª edição do “WE Day UK”, evento que visa reunir jovens para transformar positivamente suas comunidades. Diante de mais 12 mil pessoas na Arena de Wembley, em Londres, ela se lembrou de situações difíceis da juventude, quando era chamada de gorda pelos colegas de classe. “Eu vivia me comparando aos outros, sofri bullying na escola. Eles me chamavam de baleia, me provocavam por querer atuar”, desabafou a atriz, que já havia falado sobre as perseguições na adolescência anteriormente. “Já até me trancaram no armário e riam da minha cara. Eles me disseram que eu poderia ter sorte com minha carreira de atriz se eu me contentasse em interpretar personagens gordas. Nunca consegui esquecer isso. Eu me sentia verdadeiramente horrível com essa indelicadeza.” Os “amigos” de Winslet, é claro, estavam errados. A atriz inglesa se tornou uma das maiores estrelas de Hollywood, com um Oscar (por “O Leitor”), além de outras seis indicações. Na palestra, realizada na quarta (22/3), a atriz aconselhou os jovens a terem pensamentos positivos e não se deixarem abalar com as críticas destrutivas, pois elas são capazes de semear a dúvida sobre sua capacidade. “Eu sentia que não era boa o suficiente, parecia que não estava no caminho certo. E tudo porque eu não me encaixava na ideia de perfeição das outras pessoas (…) Você pode ser de qualquer lugar, e você pode fazer qualquer coisa. Acredite”.

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  • Filme

    Moonlight é um poema em três estrofes sobre desilusões e masculinidade

    23 de fevereiro de 2017 /

    “Moonlight – Sob a Luz do Luar” tem o encanto de se apresentar como um poema em três estrofes. A primeira trata de uma criança franzina, tímida e de olhos assustados (interpretada pelo estreante Alex Hibbert), que depois revela-se um adolescente frágil (Ashton Sanders) que sofre bullyng na escola e, por fim, torna-se um traficante adulto de aparência intimidadora (Trevante Rhodes). Chiron adulto é um gigante. Usa uma prótese de ouro na boca para lembrar quem manda no pedaço. A natureza e o significado da masculinidade é uma das principais preocupações que o filme tira da peça “In Moonlight Black Boys Look Blue”, escrita por Tarell Alvin McCraney , e adaptada e dirigida para o cinema por Barry Jenkins. Numa periferia violenta de Miami, o que você deve aprender? O quão duro você tem que ser? E o quanto deve ser cruel? A iniciação de Chiron em tais perguntas parece ser através do medo e da confusão. Primeiro, encontramos o menino em fuga, escapando de um monte de outras crianças. Chiron é menor que a maioria deles – seu apelido humilhante é Little. Seu esforço para entender essa diferença – para descobrir a conexão entre a homofobia do pátio de escola de seus pares e seus próprios desejos confusos – é uma das pistas ao longo do qual sua crônica episódica prossegue. Outra, igualmente dolorosa e complicada, diz respeito ao relacionamento dele com a mãe, Paula (Naomie Harris, de “007 – Operação Skyfall”). O crack dissolve qualquer laço de afetividade da mulher com o filho. Sem condições de ser educado, Chiron busca refúgio na casa de um narcotraficante (o ótimo Mahershala Ali, da série “Luke Cage”). O menino idolatra o fora da lei como se esse fosse um cantor de rap. Apesar de barra pesada, o sujeito tem desenvoltura, uma fala suave e uma certa vergonha de admitir para o garoto, que ironicamente ele é o responsável pelo vício e o processo de destruição da matriarca. Olhando por um viés realista, é muito difícil acreditar no dono de uma boca de tráfico como um sujeito com pendor humanista. Ainda que Mahershala seja um ator de categoria para nos convencer que o personagem tem lá suas contradições, esse humanismo é um exagero. Se analisarmos com mais profundidade, não é apenas o personagem do traficante que soa artificial, pouco de “Moonlight” se sustenta se olharmos para o filme como um drama realista. Não há policiais na rua, nem tensão, e mesmo a violência nunca aparece em primeiro plano. O próprio Chiron sofre injustiças, mas é desenhado como um personagem leve. Ele é fofo, um Simba da periferia. E mesmo quando finalmente cresce e assume a boca de fumo de seu pai postiço, sabemos que, no fundo, Chiron continua a ser um cara legal. Neste sentido, é impressionante como “Moonlight” se aproxima muito de “La La Land”. Quando a realidade se pronuncia de uma forma muito aguda, os protagonistas de ambos os filmes tendem a se refugiar num mundo imaginário. Em “La La Land”, a evasão se dá pelo canto e pela dança, em “Moonlight”, o refúgio está no mar e numa noite ao luar. Mas “Moonlight” não é apenas o filme indie do momento, é o candidato ao Oscar (concorrendo em oito categorias) que melhor afronta a América que elegeu o presidente Donald Trump. O filme trata da identidade do homem pobre, negro e gay norte-americano, algo que não está inscrito na atual agenda política e social republicana. Nele, há uma ausência quase completa de pessoas brancas. Mesmo assim, o diretor Jenkins é um cineasta inteligente demais para reduzir seus personagens a símbolos. Ele não generaliza. Ele simpatiza. Cada momento é infundido com o que o poeta Hart Crane chamou de “consanguinidade infinita”, o vínculo misterioso que nos liga uns aos outros e que só uma imaginação artística alerta e sensível pode tornar visível. Jenkins aposta nessa consanguinidade, e vende isso pra gente como poesia. Uma poesia cheia de nuances, que inquieta e emociona.

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