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  • Adolescencia
    Série

    “Adolescência” bate recorde na Netflix e supera “Bridgerton”

    9 de abril de 2025 /

    Minissérie britânica surpreende ao alcançar a 4ª posição entre as atrações em língua inglesa mais vistas da história da plataforma

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  • Música

    NewJeans anuncia saída da gravadora após polêmicas e acusações graves

    29 de novembro de 2024 /

    Grupo de K-pop formaliza rescisão de contrato, citando falhas na proteção de seus integrantes

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  • Etc

    J.K. Rowling e Elon Musk serão investigados por assédio virtual contra boxeadora olímpica

    14 de agosto de 2024 /

    Personalidades são citadas por incitar ódio contra a campeã Imane Khelif, a quem chamaram de homem que batia em mulheres

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  • Reality

    MC Binn desativa X após ataques de ódio e gordofobia

    25 de abril de 2024 /

    Funkeiro se manifesta contra bullying e pede respeito nas redes sociais após final do Big Brother Brasil 24

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  • Série

    HBO Max divulga trailer de série documental sobre o Massacre de Realengo

    4 de julho de 2023 /

    A HBO Max divulgou o primeiro trailer de “Massacre na Escola – A Tragédia das Meninas de Realengo” nesta terça-feira (4/7). A nova série documental vai retratar o caso real que chocou o Brasil há mais de 10 anos. A produção aborda a tragédia ocorrida em uma escola municipal de Realengo, no Rio de Janeiro, em 2011. A prévia mostra que a trama vai revisitar os principais momentos que culminaram no evento que tirou a vida de estudantes. Ao longo de quatro episódios, a produção alerta sobre o tema da violência escolar, marcada por um aumento de casos expressivo nos últimos anos.   O Massacre de Realengo A tragédia aconteceu em 7 de abril de 2011, às 8h30 da manhã, na Escola Municipal Tasso de Silveira, no Rio de Janeiro. A escola estava em clima de festa para celebrar seus 40 anos, até que tudo mudou. Um ex-aluno da escola entrou no local se passando por palestrante e iniciou um massacre com armas de fogo. Ele disparou cerca de 40 tiros, atingindo estudantes que estavam presentes na escola. Ao todo, 24 estudantes foram feridos e 12 perderam suas vidas, incluindo 10 meninas. O crime foi o primeiro massacre em uma escola da rede pública no país, ganhando repercussão nacional e internacional. O caso foi tratado como um episódio de feminicídio em massa, despertando debates sobre segurança nas escolas e a necessidade de prevenção da violência escolar, além de ter levantado debates sobre bullying, saúde mental e acesso a armas de fogo.   Créditos O roteiro e a direção são da cineasta brasileira Bianca Lenti (“Fio do Afeto”), que também atua como produtora. A produção é uma parceria da Giros Filmes e a Warner Bros. Discovery. A equipe de produtores é formada por Maurício Magalhães, Anouk Aaron, Adriana Cechetti e Patricio Díaz. “Massacre na Escola – A Tragédia das Meninas de Realengo” estreia no domingo (9/7) na HBO Max. Os episódios também e serão exibidos semanalmente no canal pago da HBO às 22h (horário de Brasília).

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  • Etc

    Reynaldo Gianecchini lembra bullying na infância: “Viadinho”

    29 de dezembro de 2022 /

    O ator Reynaldo Gianecchini (“Laços de Família”) revelou que sofreu bullying na infância e ataques preconceituosos por ser “mais sensível” que as outras crianças. Durante homenagem recebida no “Arquivo Pessoal” do programa “Faustão na Band”, na noite de quarta-feira (28/12), ele compartilhou detalhes da infância, lembrando que, por ter sido criado rodeado de mulheres em seu ambiente familiar, se tornou uma criança calma e afetuosa. No entanto, esse comportamento pacifico teria lhe rendido ataques de coleguinhas por supostamente ser visto como homossexual. “Não é fácil! Eu lembro que eu achava que ser muito educadinho como eu era [na infância], as pessoas não iam gostar de mim na escola! Eu sofria bullying”, começou o relato. “Eu me achava assim, parecia que eu era ‘viadinho’ e, hoje em dia, eu olho e acho muito legal uma criança educada!”. “E como era difícil, olha que louco! A gente não gostava de ser educado, né? Como a gente sofre por ser sensível em uma sociedade em que o homem não pode expressar a sensibilidade”, declarou o ator de 50 anos, que hoje é pansexual declarado. Gianecchini afirmou que seus sobrinhos também foram criados sob cuidados femininos. “Eu acho a coisa mais linda do mundo”, garantiu o interprete de Régis Mantovani em “A Dona do Pedaço”. “Prestem atenção [nas crianças], porque é tão difícil essa cobrança de ter que ser o ‘macho’”, pediu Reynaldo Gianecchini aos pais e responsáveis. “Eu, graças a Deus, vim de uma família que não me pressionava para isso.” pic.twitter.com/ae3Ri3jD6w — Video EM OFF (@VideoEMOFF) December 29, 2022

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  • TV

    Atriz de “Travessia” faz desabafo após ser confundida com trans

    26 de dezembro de 2022 /

    A atriz Isabelle Nassar desabafou sobre os ataques que recebeu ao longo dos anos por conta de sua aparência física. O assunto surgiu numa entrevista à colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, sobre a estreia da artista em novelas, e refletiu questionamento do público sobre sua sexualidade. “Eu sofria muito bullying na escola por não ter um rosto comum. Sempre tive um rosto forte”, começou o desabafo. “A família do meu pai é libanesa e minha mãe, baiana. Quando queriam me diminuir, me chamavam de estranha, de esquisita, de cara de cavalo, e isso me travou muito quando eu era adolescente.” Embora a atriz tenha enfrentado inúmeras críticas sobre a aparência na infância, Isabella foi descoberta por um olheiro aos 14 anos num shopping e, aos 15, começou a trabalhar como modelo internacional. Na mesma época, ela foi morar entre a China e a Turquia. “Eu sofria absurdos na escola. Eram muitos xingamentos. Então, quando esse cara apareceu no shopping, pensei: ‘Espera. A vida inteira me xingaram por causa da aparência e agora ele vem me dizer que posso ser modelo?’. Foi como uma recuperação da vida”, explicou. No entanto, Isabella Nassar explicou que a esperança durou pouco, pois os comentários maldosos continuaram acontecendo mesmo quando ela começou a modelar. “Teve um dia que fiquei embaixo de neve por três horas numa fila em Milão, esperando para fazer um teste. Quando cheguei no cliente, ele disse: ‘Nossa, você é muito feia’. Já ouvi muito isso de agentes. Eles falavam: ‘Vamos virar o queixo, virar este nariz’.” Por conta da exposição em horário nobre, na novela “Travessia”, Isabelle observou um certo interesse público por sua vida, algo que não era comum até então. Dentre as pesquisas frequentes na Internet, os telespectadores buscam descobrir o “gênero” da interprete de Sara. “Agora, com a novela, perguntam se sou [uma mulher] trans. São vários comentários surgindo. Mas uma pessoa trans tem um estereótipo? Uma pessoa cis como eu (cisgênero; quem se identifica com o gênero atribuído ao nascer) tem um estereótipo?”, refletiu a artista. Em seguida, Isabella afirmou que as pessoas não acreditam que ela seja a mãe verdadeira de Maria, de 11 anos. “Uma mulher trans também poderia ter um filho, normal”, ressaltou. “Tem gente que fala: “Nunca a vi grávida”. Será que querem que eu poste [a foto da barriga]?”, disse entre risos. “As pessoas vão especular, isso não é uma questão para mim, pelo contrário, é elogio. Acho que é uma oportunidade de ressignificar, de falar de mulheres e de padrões de beleza.” Em outro momento, Isabella Nassar também disse à colunista que os comentários continuam a afetando, mas não como aconteciam antes. “Eu tenho muita casca. Mas ter casca às vezes dói. Dói ouvir tudo isso. Mesmo já mais velha. Não é agradável. Hoje entendo que diz mais sobre quem fala do que sobre quem recebe. As pessoas são muito cruéis”, concluiu.

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  • Etc

    Anya Taylor-Joy sofreu bullying e largou escola aos 16 anos

    18 de novembro de 2022 /

    A atriz Anya Taylor-Joy, que venceu o Emmy por protagonizar a série “O Gambito da Rainha”, revelou que teve que abandonar a escola aos 16 anos por sofrer excesso de bullying devido à sua aparência e sotaque. Ela detalhou os problemas de adolescência em entrevista à atriz Drew Barrymore, no programa “The Drew Barrymore Show”. Anya contou que foi criada na Argentina até os seis anos de idade, mas depois se mudou com os pais para Londres, onde passou a ser perseguida pelos colegas de aula. “A Argentina era toda verde, eu tinha cavalos e animais ao meu redor. De repente, eu estava em uma cidade grande e não falava a língua. Eu me senti deslocada. Eu era inglesa demais para ser argentina e argentina demais para ser inglesa”, afirmou. “As crianças não me compreendiam de nenhuma forma. Elas tinham o hábito de me trancar em armários”, denunciou. Cansada de ser maltrata, ela decidiu abandonar a escola. Pouco antes, tinha recebido uma oferta para trabalhar como modelo e decidiu seguir essa carreira. Dois anos depois veio o convite para atuar em “A Bruxa” (2015). E ela explodiu nas telas. Ela diz que teve sorte de contar com o apoio de seus pais em todas as decisões, além de elogiar sua mãe por ter sido responsável por reforçar sua autoestima. “Eu tive muita, muita sorte com os meus pais, porque, quando me senti atacada pela minha aparência, a minha mãe sempre me disse para sempre buscar o interior das pessoas. Você olha para o interior de alguém, não a sua aparência, você ignora todo o resto. Não importa o que a pessoa faz da vida, diz respeito apenas ao coração de alguém”, relembrou. “Preciso agradecer a minha mãe, porque ela realmente me ajudou muito”, completou. Veja a íntegra da entrevista abaixo.

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  • Etc

    Atriz diz que sofreu bullying em “Camp Rock 2”, da Disney

    28 de agosto de 2022 /

    A atriz Meaghan Martin, que na adolescência atuou nos dois filmes de “Camp Rock” do Disney Channel, acusou a equipe de produção da franquia de fazer bullying e manipulá-la para atuar doente as gravações. Em um desabafo no Instagram, Martin alegou ter tido mononucleose enquanto realizava o segundo filme, lançado em 2010. “Tive um período bem difícil gravando ‘Camp Rock 2’. Tive mononucleose. Eu tinha 17 anos de idade, trabalhava majoritariamente em filmagens ao ar livre durante a noite em um outono canadense bem frio. E eu estava muito, muito doente e sendo repreendida, sofrendo bullying e sendo manipulada por homens que tinham, pelo menos, o dobro da minha idade”, ela compartilhou. Meaghan publicou uma foto para ilustrar o período em que aparece cochilando ao lado de uma colega. “Como vocês podem ver nesta foto minha dormindo em um sofá de um estúdio de dança durante um curto intervalo dos ensaios, eu não realmente conseguia manter meus olhos abertos”. Ela também disse que sua personagem, Tess, “foi massacrada” na sequência, “depois de darem a ela um arco de personagem tão adorável no primeiro filme”. “Eu sou incrivelmente grata pelos sucessos e frustrações que tive na minha carreira, e, agora, eu não mudaria nada além de ter me imposto mais”, continuou. “Eu reconheço quanto privilégio eu tive e é por isso que não me manifestei antes sobre as partes ruins. Mas estamos em um ponto crucial da história em que podemos reconhecer que nem tudo que reluz é ouro, especialmente quando se trata da indústria do entretenimento”. Além de “Camp Rock”, Martin também estrelou a série “10 Coisas que Eu Odeio em Você” (2009–2010) para o conglomerado Disney e teve um papel recorrente em “Awkward.” (2011–2016), da MTV. Ela acaba de filmar a comédia “10 Dates”, que é derivada do game “5 Dates”. Diretor de “Camp Rock 2”, Paul Hoen continua trabalhando com a Disney. Ele atualmente assina episódios de “High School Musical: A Série: O Musical”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Meaghan Jette Martin (@meaghanjette)

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  • Filme

    Runt: Cameron Boyce é vítima de bullying no trailer tenso de seu último filme

    2 de setembro de 2021 /

    A 1091 Pictures divulgou o pôster e o trailer de “Runt”, último filme completado pelo ator Cameron Boyce (“Descendentes”) antes de morrer em 2019. A prévia é tensa, mostrando o ator como vítima de bullying. Após convidar uma garota para o baile de formatura, o namorado dela e sua turma partem para a violência contra ele. A situação sai de controle quando ele resolve revidar. “Este filme é muito importante no clima em que vivemos hoje”, disseram os pais de Cameron Boyce, Victor e Libby Boyce em comunicado sobre o lançamento. “Cameron estava incrivelmente orgulhoso deste filme, e acreditamos que sua poderosa performance ressoará profundamente com todos os seus fãs em todo o mundo.” Boyce morreu na madrugada do dia 7 de julho de 2019, aos 20 anos, após uma convulsão causada por epilepsia. O elenco também inclui Brianna Hildebrand (“Deadpool 2”), Nicole Elizabeth Berger (“Uma Semana a Três”), Aramis Knight (“Into the Badlands”), Charlie Gillespie (“Julie and the Phantoms”), Cyrus Arnold (“Sobreviva ou Morra Tentando”), Jason Patric (“Wayward Pines”) e Tichina Arnold (“Todo Mundo Odeia o Chris”). Dirigido pelo estreante William Coakley, o filme estreia em 1 de outubro nos cinemas dos EUA, mas ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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  • Série

    Chrissy Teigen abandona participação em “Eu Nunca…” após admitir bullying

    5 de junho de 2021 /

    A modelo Chrissy Teigen abandonou uma participação na série de comédia “Eu Nunca…”, da Netflix, após admitir ter cometido bullying na também modelo Courtney Stodden uma década atrás. Teigen, que é casada com o músico John Legend, não apareceria no episódio, mas faria uma narração importante. Ela já tinha trabalhado com a criadora de “Eu Nunca…”, Mindy Kaling, na série “Projeto Mindy”. A temporada anterior de “Eu Nunca…” contou com uma narração do famoso tenista John McEnroe para o personagem Devi, de Maitreyi Ramakrishnan, e um porta-voz do programa disse que o episódio que repetiria esta estrutura deve agora ser reformulado. Teigen pediu desculpas a Courtney Stodden no início de maio, depois de ser acusada de intimidá-la há uma década, incluindo dizer-lhe para tirar a própria vida.

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  • Etc,  Filme

    Ex-estrela mirim de Escola do Rock diz que sofreu bullying e caiu nas drogas após filme

    4 de março de 2021 /

    Ex-estrela mirim do clássico “Escola do Rock”, a jovem antigamente conhecida como Rebecca Brown revelou, em entrevista ao jornal New York Post, que sofreu bullying dos colegas da escola e mergulhou nas drogas após não conseguir outros papéis de destaque, achando que tinha atingido o auge aos 10 anos de idade. Hoje com 28 anos, usando gênero neutro e se denominando Rivkah Reyes, a ex-atriz compara sua história à de Britney Spears, que teve seu histórico de problemas causados pela fama precoce retratado no documentário “Framing Britney Spears”. Ela tinha 10 anos em 2003, quando deu vida à baixista mirim Katie em “Escola do Rock”. Na comédia de sucesso, Jack Black interpretava um professor que estimulava alunos de ensino fundamental a formarem uma banda. Apesar do filme ser para crianças, Rivkah diz que “se sentiu inseguro existindo” por causa de fãs obsessivos, lembrando o episódio em que um homem tentou tirar fotos suas enquanto ainda estava na 6ª série. Lamentando a sexualização precoce, conta que via adultos comentando em fóruns da internet que não podiam “esperar até que tivesse 18 anos”. Mas o pior, segundo Rivkah, foi o assédio que sofreu de colegas no colégio. “Especialmente após o término da produção, quando voltei para a escola, as pessoas eram muito legais ou realmente más. Não havia meio-termo”, revelou. “Fui literalmente seguida pela escola por pessoas entoando ‘Escola do Rock'”. Em um outro artigo, publicado no ano passado em sua página no site Medium, Rivkah detalhou que se convenceu de que precisava de outro papel de expressão para ser algo além de “a garota de ‘Escola do Rock'”, contando que ao falhar nesse plano acabou entrando nas drogas. “Desde os 14 anos, usei drogas, álcool, sexo, comida e automutilação para anestesiar toda essa dor. Eu sobrevivi a dezenas de relacionamentos tóxicos e três tentativas de suicídio”, escreveu. “Não estou dizendo que tudo isso é porque toquei baixo em um filme quando era criança, mas porque passei mais de uma década com medo de ter atingido o pico aos 10 anos”, explicou. Apesar dos problemas causados pelo filme, Rivkah afirmou que não se arrependeu de ter feito “Escola do Rock”. “Não tive nada além de amor e apoio”, disse sobre a experiência durante as filmagens. “Nunca perdi a gratidão por isso, ou desejei não ter feito parte disso”, completou.

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