Bryan Cranston vai estrelar nova série do criador de Criminal Justice
O ator Bryan Cranston, vai estrelar uma nova produção televisiva, marcando seu segundo trabalho em séries desde que se consagrou como o Walter White de “Breaking Bad”. Ele dará vida a um respeitado juiz na minissérie “Your Honor”, coproduzida pelo casal Robert e Michelle King, criadores de “The Good Wife”, para o canal pago americano Showtime. “Your Honor” é uma adaptação da série israelense “Kvodo”, exibida em 2017, que tinha Yoram Hattab no papel principal. Na trama, a Sua Excelência do título coloca a reputação em jogo para tentar livrar seu filho de uma condenação por atropelamento. A versão americana tem roteiro do inglês Peter Moffat, que criou a famosa série britânica “Criminal Justice”, adaptada pela HBO nos EUA com o título de “Night of”. Ele transportou a história original israelense para Nova Orleans, onde a série será gravada. Desde o fim de “Breaking Bad”, em 2013, que lhe rendeu quatro Emmys de Melhor Ator, Cranston vem privilegiando papéis de cinema. Mas ele teve participação importante nas duas primeiras temporadas de “Sneaky Pete”, série da Amazon da qual é cocriador – ao lado de David Shore, de “House”. Ainda não previsão de estreia para “Your Honor”.
Remake americano de Intocáveis ganha trailer com Bryan Cranston e Kevin Hart
A STX divulgou o pôster e o trailer de “The Upside”, remake de “Intocáveis”, um dos maiores sucessos mundiais do cinema francês, lançado em 2011. Tão bem sucedido, com seus US$ 416 milhões de arrecadação, que todo mundo que quis ver a história da amizade entre um tetraplégico rico e seu cuidador, um negro pobre, já viu. Até a Argentina fez uma versão em espanhol desta história, “Inseparáveis”, há dois anos. Mas Hollywood acha que vale a pena ver de novo, já que desta vez os personagens falam inglês. Na versão americana, Bryan Cranston (“Breaking Bad”) é o paralítico e Kevin Hart (“Jumanji – Bem-Vindo à Selva”) o responsável por lhe dar uma nova perspectiva de vida. O remake tem direção de Neil Burger (“Divergente”), roteiro de Paul Feig (“Um Pequeno Favor”) e ainda inclui em seu elenco Nicole Kidman (“Big Little Lies”), Julianna Margulies (“The Good Wife”), Genevieve Angelson (“House of Lies”) e Aja Naomi King (“How to get away with Murder”). Passou sem alarde no Festival de Toronto e estreia em 11 de janeiro nos Estados Unidos, semana geralmente marcada por descarte de dramas que não conseguiram empolgar a crítica durante as premiações de fim de ano – e que passam batidos quando os “filmes do Oscar” empilhados no fim de dezembro ampliam seus circuitos. Não há previsão de lançamento no Brasil.
The Dangerous Book For Boys é cancelada pela Amazon após 1ª temporada
A Amazon Prime Video anunciou o cancelamento de “The Dangerous Book For Boys”, série infantil produzida pelo ator Bryan Cranston (série “Breaking Bad”) com temática dramática de superação, quatro meses após a estreia da 1ª temporada. A atração era baseada no best-seller “O Perigoso Livro para Garotos” dos irmãos Conn e Hal Iggulden, originalmente um guia prático sobre atividades ao ar livre para meninos, que foi transformado num drama familiar sobre a importância da imaginação fértil das crianças. A trama girava em torno das dificuldades de uma mãe para lidar com a morte do marido e criar seus três filhos que, desde a perda do paí, mergulharam em videogames e celulares, ignorando o mundo. Tudo muda quando ela encontra um livro escrito a mão e repleto de colagens, feito pelo pai dos meninos, que serve de guia para aventuras ao ar livre que ele pretendia compartilhar com eles. Por meio desse livro, o filho mais novo volta a ver o pai e, ao embarcar na diversão, acessa a imaginação necessária para se reconectar com o mundo real. Curiosamente, a Disney tentou transformar o livro dos irmãos Iggulden num filme em 2007, mas o projeto nunca saiu do papel. Assim, Bryan Cranston conseguiu os direitos em 2014 com o objetivo de fazer uma série. Com seis episódios, “O Perigoso Livro para Garotos” teve seis episódios, produzidos por Cranston e pelo cineasta Greg Mottola (“Superbad” e “Férias Frustradas de Verão”). O elenco liderado pelo jovem Gabriel Bateman (“Quando as Luzes se Apagam”) ainda incluía Chris Diamantopoulos (“Os Três Patetas”) como o pai, Erinn Hayes (série “Childrens Hospital”) como a mãe, Drew Powell (a versão mirim de Weller na série “Blindspot”) e Kyan Zielinski (do vindouro terror “They Reach”) como os irmãos.
Sneaky Pete é renovada e começa a gravar a 3ª temporada já nesta semana
A Amazon anunciou ter renovado “Sneaky Pete” para a 3ª temporada. Mais que isso: as gravações dos novos episódios começam já nesta semana em Los Angeles, quatro meses após a estreia do segundo ano da atração. Apesar de pouco badalada, a série criada pelo ator Bryan Cranston (o Walter White de “Breaking Bad”) em parceria com o produtor David Shore (criador da série “House”) é uma das melhores do serviço Prime, com 95% de aprovação no site Rotten Tomatoes. “Sneaky Pete” traz Giovanni Ribisi (“Caça aos Gângsteres”) como o personagem-título. Mas apesar de se apresentar como Pete, o nome do protagonista é outro. Ele é um vigarista que, após ouvir as histórias do verdadeiro Pete, seu ex-companheiro de cela (Ethan Embry, da série “Once Upon a Time”), assim que sai da cadeia resolve aparecer na casa da família do outro, fingindo ser o rapaz que desapareceu há muito tempo, sem dizer que está preso. O golpista convence a todos que é quem diz ser, encontrando um lugar para se esconder até conseguir levantar dinheiro para quitar uma dívida milionária. O problema é que fica cada vez mais enrolado por conta de suas mentiras. O elenco ainda inclui Margo Martindale (série “The Americans”), Marin Ireland (série “The Slap”), Peter Gerety (“O Ano Mais Violento”), Shane McRae (“Para Sempre Alice”), Libe Barer (série “Parenthood”) e tem participação do próprio Cranston. Os 10 episódios da 3ª temporada estarão disponíveis em 2019.
Better Call Saul é renovada para a 5ª temporada na véspera da estreia do quarto ano
O canal pago americano AMC anunciou a renovação de “Better Call Saul” para sua 5ª temporada, uma semana antes da estreia do quarto ano da atração. Com isso, os produtores podem começar a agendar as participações de Bryan Cranston e Aaron Paul, respectivamente como Walter White e Jesse Pinkman, que tem sido sugeridas desde que a série estreou como spin-off/prólogo de “Breaking Bad”. Durante a San Diego Comic-Con, o roteirista e produtor Vince Gilligan revelou que a dupla apareceria em breve em “Better Call Saul”. Entretanto, não seria na atual temporada. “Vocês não verão Walt e Jesse nessa temporada, mas eu diria que seríamos muito relapsos se eles não aparecessem na série até o final dela”, afirmou Gilligan, que também criou “Breaking Bad”. Desenvolvida por Gilligan e Peter Gold, que inventou o personagem Saul Goodman, “Better Call Saul” revela como o advogado daquela série se tornou tão picareta. Para isso, volta no tempo, seis anos antes do começo da trama de “Breaking Bad”. Além de Jimmy/Saul Goodman (papel de Bob Odenkirk), a atração também resgata outros personagens vistos em “Breaking Bad”, como Mike Ehrmantraut (Jonathan Banks) e Gus Fring (Giancarlo Esposito). A 4ª temporada de “Bettter Call Saul” tem estreia marcada para 6 de agosto na rede americana AMC. A série é disponibilizada no Brasil pela Netflix.
Ilha dos Cachorros é uma fábula riquíssima e original que só a ousadia de Wes Anderson podia criar
Wes Anderson comprova com “Ilha dos Cachorros” que é uma das vozes mais autônomas do cinema norte-americano na atualidade. Como construtor de um mundo próprio, com uma lógica própria, também não há muitos outros que possamos pôr ao lado dele. David Lynch? Tim Burton? Reconhece-se instantaneamente uma cena de um filme desse texano de Houston. Há uma simetria quase obsessiva nos enquadramentos, setas com marcações entrando e saindo da tela como se tivéssemos dentro do diário de um estudante de artes plásticas, colagens criativas se desdobrando, frases soltas de filosofia pop e literatura. Bastou sete filmes para ele consolidar essa marca e arregimentar um bando de admiradores, mas foi a partir de seu oitavo longa, “O Grande Hotel Budapeste”, que realmente o estilo de Anderson alcançou a plenitude. “Ilha dos Cachorros” é o filme imediatamente posterior. Se em “O Grande Hotel Budapeste” a reverência era ao escritor Stefan Zweig, agora é claramente o George Orwell de “A Revolução dos Bichos”. A diferença é que, em vez de uma fazenda, temos um Japão imaginário feito em stop-motion, e no lugar de galinhas, cavalos e porcos, os protagonistas são cães e gatos. Dá pra levar as crianças? Não. O filme é uma fábula política arrepiante. Uma alegoria sobre corrupção, autoritarismo, num mundo de políticos perversos, que depois de um surto de gripe canina e doenças variadas decidem jogar todos os cães numa ilha. Lá, eles são deixados ao Deus dará, praticam canibalismo, comem lixo e morrem por negligência. Enfim, é a materialização de um pesadelo. Para dar o exemplo, o prefeito de Nomura (uma Tóquio retrô-futurista) nobremente faz o cão de guarda, que deu de presente para seu enteado, Atari, de 12 anos, ser o primeiro cachorro a ser exilado na “Ilha dos Cães”. Desesperado, o menino (dublado por Koyu Rankin) ruma num pequeno aeroplano pra ilha, procurando por “Spots”, seu amado animal de estimação. Atari mal pousa o avião e é recebido por um quinteto de vira-latas assustadores. Os cães vivem um dilema, estão confusos entre a liderança do razoável Rex (Edward Norton) e o implacável Chef (Bryan Cranston, perfeito). “Vamos comer o menino, ou vamos ajuda-lo no ‘resgate’?”, Boss (Bill Murray) quer saber. Trabalhando a partir de uma história que Anderson inventou com Roman Coppola, Jason Schwartzman e o ator/DJ japonês Kunichi Nomura, o filme evoca os sacrifícios do bando de animais desgastados, feridos e famintos em uma peregrinação atrás do menino. Os cinco vira-latas apoiam a empreitada, mas isso não os impedem de se questionar a todo instante, o porquê de apoiar uma criança pertencente à raça que os abandonou. Bela indagação. Ela se instala na cabeça do espectador, agarra-os com força, obriga a paisagem a se abrir em planos inesperados, dotados de ordem e carregados de ameaça. Claro, já tínhamos visto do que o diretor é capaz de realizar com a animação em stop-motion com “O Fantástico Senhor Raposo”, sua divertida adaptação do conto de Roald Dahl em 2009. A técnica e a escola se encaixam perfeitamente ao estilo de Anderson. As minúcias do quadro a quadro se adaptam às suas tendências de controle, a tentativa de afinar todos os aspectos da mise-en-scène, para a arte da própria realidade em um fac-símile simétrico. Por que tentar dobrar um mundo de ação ao vivo para se adequar ao seu plano mestre quando você pode simplesmente criar um inteiramente da sua cabeça? Reunindo-se com o diretor de fotografia do “Senhor Raposo”, Tristan Oliver, bem como com alguns integrantes dos departamentos de animação daquele antigo deleite, “Ilha dos Cachorros” encontra sua graça inesperada, novamente, na colisão entre o adulto e o juvenil: Seus personagens podem ser governados por leis da física dos desenhos animados, desaparecendo nas nuvens de Tex Avery quando se desfazem, mas eles falam, agem e são impassíveis, autoconscientes e neuróticos. Enquanto Atari continua sua jornada na ilha, no continente, uma corajosa e sardenta estudante de intercâmbio americana (Greta Gerwig) descobre uma vasta conspiração corporativa. Ela é a única personagem humana que será claramente compreendida pelos não falantes do japonês; num mundo míope, regido pela malícia frívola dos pronunciamentos, a confusão linguística de Ilha dos Cachorros torna o filme mais engraçado. Grande parte do diálogo japonês não tem legendas, o que, para o público ocidental, gera um estranhamento, e apenas os cães tem os latidos dos cachorros “traduzidos para o inglês”. Tirando o menino e a estudante engajada, não há personagens ricamente desenvolvidos entre os bípedes. Mas entre os quadrúpedes a escala de emoções é maravilhosa. Até mesmo o mais assustador deles, Chef, projeta suas inquietações de forma tocante. Ele avisa: “Eu mordo”, mas há uma ponta de fragilidade no seu cinismo ácido. Quando o menino joga um graveto para Chef buscar, ele adverte: “Eu não vou fazer o que você quer!”. Mas logo em seguida, Chef corre atrás do graveto e o entrega para o garoto. “Ilha dos Cachorros” pode vir da mesma família biológica de “O Fantástico Senhor Raposo”, mas é de uma raça diferente: mais estranha e ambiciosa, mais escura no tom e seguindo uma paleta de cores mais requintada. Esqueça a alegria fofa dos filmes da Disney. Anderson prefere abraçar a qualidade crua da alegria, usando chumaços de algodão como fumaça e o enrugamento do plástico como água. Ele manda pro espaço a busca pelo fotorrealismo, e cria uma ode aos desesperançados. Sim, a direção de arte é limpa, simétrica, mas os bonecos são sujos, frágeis. Estão ali pra acabar com a arrumação. A invenção cosmética se estende ao seu vocabulário visual fluido, Anderson emprega quadros de estilo mangá durante o prólogo expositivo, flerta com animações 2D em estilo anime sempre que seus personagens aparecem em uma tela de televisão e impõe o estilo dos afrescos medievais em pergaminho quando retrocede para os primórdios do folclore nipônico. Pode-se argumentar que o Japão criado aqui é puro kitsch, não muito diferente da visão exótica da Índia que ele ofereceu em “Viagem a Darjeeling” (2007). Mas “Ilha dos Cachorros” não economiza nos acenos culturais, é um inventário completo de saque estético-poético da cultura japonesa em ritmo pulsante. Kurosawa amaria esse filme, principalmente nos trechos heroicos de proezas dos vagabundos (Anderson usa o tema de “Os Sete Samurais”, cada vez que os vira-latas superam uma dificuldade). A encantadora trilha de Alexandre Desplat, aliás, é magnífica. Desplast pontua a ação com tambores das festas de cerejeiras, os taikôs. De fato, há muita coisa para ver em “Ilha dos Cachorros”. Temos um tributo carinhoso e denso, a um Japão antigo e novo, real e irreal, mergulhado em pastiche e inventado a partir do zero. Um filme de esplendor humanista gostoso de ver. Apesar das crueldades que aponta, há um enorme gosto pela vida, uma entrega total aos chamados das ideias e às demandas do conflito humano. E, enfim, um brinquedos de corda meticulosamente trabalhado para golpear o queixo dos líderes corporativos. Anderson nunca tinha atacado o corporativismo capitalista com um petardo tão direto. Aqui, ele indica os cães com sua lealdade, amizade e decência como antidoto contra a natureza perversa do capital. Em “Ilha dos Cachorros”, a camaradagem canina parece se tornar mais íntima e mais terna com a percepção de que somos todos exilados numa margem inóspita da sociedade.
Bryan Cranston acredita que Walter White não morreu e criador de Breaking Bad diz que ele vai voltar
Duas declarações complementares agitaram os bastidores do primeiro dia da San Diego Comic-Con. A primeira veio à tona durante uma entrevista do ator Bryan Cranston a Conan O’Brien, em uma edição especial do programa do apresentador no evento. Questionado sobre o final de “Breaking Bad”, Cranston surpreendeu ao dizer que talvez seu personagem não tenha morrido na conclusão da série. “Talvez Walter White tenha se safado de tudo no fim”, disse Cranston. “Nós vimos um relatório policial (sobre a morte)? Não. Há um obituário? Não.” A afirmação do ator foi tratada como piada por Conan. “Acho que Cranston está procurando trabalho!”, riu ele. Vale lembrar que, na cena final de “Breaking Bad”, Walter White é visto agonizando, com um ferimento à bala, enquanto a polícia se aproxima, sugerindo que aqueles são seus últimos momentos de vida. Poucos minutos depois de Cranston questionar o desfecho da série, o roteirista e produtor Vince Gilligan revelou que Walter White e Jesse Pinkman (Aaron Paul) voltarão a aparecer na TV em breve, em participação especial no spin-off “Better Call Saul”. Entretanto, não será nesta temporada. “Vocês não verão Walt e Jesse nessa temporada, mas eu diria que seríamos muito relapsos se eles não aparecessem na série até o final dela”, afirmou Gilligan durante um painel da Comic-Con homenagem aos dez anos da série. Neste caso, também convém lembrar que a primeira cena do episódio inaugural de “Better Call Saul” introduziu a história como um longo flashback, a partir da fuga do personagem Saul Goodman (Bob Odenkirk), de “Breaking Bad”. Portanto, não se trata de um prólogo tradicional, mas lembranças de eventos passados. Desde então, a história vem avançando até chegar, segundo Gilligan, na cronologia de “Breaking Bad” na 4ª temporada, que começa em 13 de agosto nos Estados Unidos. Neste ritmo, a trama pode, sim, ultrapassar o que foi mostrado em “Breaking Bad” e revelar o que aconteceu após Walter White agonizar em seu confronto final.
Animação Ilha de Cachorros finalmente ganha primeiro trailer legendado em português
A Fox finalmente divulgou o trailer legendado em português de “Ilha de Cachorros” (Isle of Dogs), a nova animação do cineasta Wes Anderson (“O Grande Hotel Budapeste”), que abriu o Festival de Berlim em fevereiro e foi lançada há dois meses nos cinemas norte-americanos. Elogiadíssima, tem 89% de aprovação no Rotten Tomatoes e deve disputar o Oscar na categoria de Animação, mas está sendo tratada com tanto descaso pelo estúdio no Brasil, que só chegará aqui após seu lançamento em Blu-ray nos Estados Unidos. “Ilha de Cachorros” é a segunda animação da carreira de Anderson, após “O Fantástico Sr. Raposo” (2009). Bastante detalhista, a trama apresentada em stop-motion se passa num futuro distópico após uma epidemia de gripe canina levar um político corrupto a isolar todos os cachorros numa ilha do Japão, onde eles precisam lutar por restos de comida no lixo. Isto não impede um garotinho de ir até a ilha para tentar resgatar seu animalzinho de estimação. Sensibilizados, os demais cachorros resolvem ajudá-lo na busca. O problema é que, como eles falam inglês, não entendem o que diz o menino japonês. O elenco de vozes é repleto de estrelas, como de costume nos filmes de Anderson, incluindo alguns parceiros habituais do diretor, como Bill Murray, Edward Norton, Tilda Swinton, Jeff Goldlum, Frances McDormand e Bob Balaban, mas também novidades, como Bryan Cranston (da série “Breaking Bad”), Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), Greta Gerwig (“Frances Ha”), Liev Schreiber (série “Ray Donovan”) e diversos astros japoneses, como Ken Watanabe (“A Origem”), Kunichi Nomura (“Encontros e Desencontros”), Akira Ito (“Birdman”), Akira Takayama (“Neve Sobre os Cedros”) e até a cantora Yoko Ono. Como a Fox disponibilizou o trailer legendado, o público provavelmente poderá ouvir as vozes originais nos cinemas nacionais. A estreia está marcada no país para 19 de julho.
Ilha de Cachorros: Making of e cenas inéditas revelam detalhes da nova animação de Wes Anderson
A Fox Searchlight divulgou um vídeo de bastidores e duas cenas inéditas de “Ilha de Cachorros” (Isle of Dogs), a nova animação do cineasta Wes Anderson (“O Grande Hotel Budapeste”). O making of revela o intrincado processo de criação da produção, feita inteiramente com bonecos animados pela técnica de stop-motion, enquanto uma das cenas mostra o encontro entre o cachorro dublado por Bryan Cranston (da série “Breaking Bad”) com a cadela de Scarlett Johansson (“Os Vingadores”). A trama se passa num futuro distópico após uma epidemia de gripe canina levar um político corrupto a isolar todos os cachorros numa ilha do Japão, onde precisam lutar por restos de comida no lixo. Isto não impede um garotinho de ir até a ilha para tentar resgatar seu animalzinho de estimação. Sensibilizados, os demais cachorros resolvem ajudá-lo na busca. O problema é que, como eles falam inglês, não entendem o que diz o menino japonês. O elenco de vozes é repleto de estrelas, como de costume nos filmes de Anderson, incluindo alguns parceiros habituais do diretor, como Bill Murray, Edward Norton, Tilda Swinton, Jeff Goldlum, Frances McDormand e Bob Balaban, mas também novidades. Além dos citados Bryan Cranston e Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), também participam Greta Gerwig (“Frances Ha”), Liev Schreiber (série “Ray Donovan”) e diversos astros japoneses, como Ken Watanabe (“A Origem”), Kunichi Nomura (“Encontros e Desencontros”), Akira Ito (“Birdman”), Akira Takayama (“Neve Sobre os Cedros”) e até a cantora Yoko Ono. “Ilha de Cachorros” será a segunda animação da carreira de Anderson, após “O Fantástico Sr. Raposo” (2009). Após abrir o Festival de Berlim 2018, o filme chega aos cinemas americanos nesta sexta (23/3). Mas os espectadores brasileiros terão que esperar mais três meses para assisti-lo, pois o lançamento nacional está marcado apenas para 14 de junho.
Divertido vídeo da nova animação de Wes Anderson traz cachorros falando de si mesmos
A Fox Searchlight divulgou um vídeo de bastidores completamente inusitado de “Ilha de Cachorros” (Isle of Dogs), a nova animação do cineasta Wes Anderson (“O Grande Hotel Budapeste”). A prévia apresenta os personagens caninos da trama. Mas faz isso de forma pouco convencional, por meio de animação exclusiva. O vídeo traz os cachorros animados inseridos nos cenários do filme, apresentando-se com a voz de seus dubladores – prontamente identificados na tela. Mas a forma como o texto transparece cria uma confusão de metalinguagem, entre voz e criaturas. A impressão é que os próprios cachorros são atores, falando sobre personagens que interpretam na ficção. O elenco de vozes, como de costume nos filmes de Anderson, é repleto de estrelas, incluindo alguns parceiros habituais do diretor, como Bill Murray, Edward Norton, Tilda Swinton, Jeff Goldlum, Frances McDormand e Bob Balaban, mas também novidades, entre elas Bryan Cranston (da série “Breaking Bad”), Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), Greta Gerwig (“Frances Ha”), Liev Schreiber (série “Ray Donovan”) e diversos astros japoneses – Ken Watanabe (“A Origem”), Kunichi Nomura (“Encontros e Desencontros”), Akira Ito (“Birdman”), Akira Takayama (“Neve Sobre os Cedros”) e até a cantora Yoko Ono. O filme tem uma premissa distópica. Um político corrupto, amante de gatos, aproveito um surto de gripe para culpar os cachorros e isolá-los numa ilha do Japão, onde são forçados a viver e lutar por restos de comida no lixo. Mas o medo de contágio não impede um garotinho de ir até lá para tentar resgatar seu animalzinho de estimação. Sensibilizados, os demais cachorros resolvem ajudar na busca. O problema é que, como eles falam inglês, não entendem o que diz o menino japonês. “Ilha de Cachorros” é a segunda animação da carreira de Anderson, após “O Fantástico Sr. Raposo” (2009). E a escolha do tema é especialmente curiosa porque, em seus filmes, o diretor tem se mostrado um assassino contumaz de cachorrinhos. Os bichinhos sempre se dão mal em suas obras, a ponto de a revista The New Yorker ter publicado um ensaio para provar que Anderson odeia cães. Elogiadíssimo, com 97% de aprovação no site Rotten Tomatoes, o filme abriu sob aplausos o Festival de Berlim 2018 e chega aos cinemas americanos em 23 de março. Mas os espectadores brasileiros terão que esperar mais três meses para assisti-lo, pois o lançamento nacional está marcado apenas para 14 de junho.
Minissérie de Bryan Cranston baseada no Perigoso Livro para Garotos ganha primeiro trailer
A Amazon Prime Video divulgou o pôster e o primeiro trailer de “The Dangerous Book For Boys”, série infantil com temática dramática de superação. A atração é baseada no best-seller “O Perigoso Livro para Garotos” dos irmãos Conn e Hal Iggulden, originalmente um guia prático sobre atividades ao ar livre para meninos, que foi transformado num drama familiar sobre a importância da imaginação fértil das crianças. A trama gira em torno das dificuldades de uma mãe para lidar com a morte do marido e criar seus três filhos que, desde a perda do paí, mergulharam em videogames e celulares, ignorando o mundo. A solução se encontra num livro escrito a mão e repleto de colagens, feito pelo pai dos meninos, que serve de guia para aventuras ao ar livre que ele pretendia compartilhar com eles. Por meio desse livro, o filho mais novo volta a ver o pai e, ao embarcar na diversão, acessa a imaginação necessária para se reconectar com o mundo real. Curiosamente, a Disney tentou transformar o livro dos irmãos Iggulden num filme em 2007, mas o projeto nunca saiu do papel. Assim, o ator Bryan Cranston (série “Breaking Bad”) conseguiu os direitos em 2014 com o objetivo de fazer uma série. Com seis episódios, “O Perigoso Livro para Garotos” virou um minissérie criada por Cranston e o cineasta Greg Mottola (“Superbad” e “Férias Frustradas de Verão”). O elenco liderado pelo jovem Gabriel Bateman (“Quando as Luzes se Apagam”) ainda inclui Chris Diamantopoulos (“Os Três Patetas”) como o pai, Erinn Hayes (série “Childrens Hospital”) como a mãe, Drew Powell (a versão mirim de Weller na série “Blindspot”) e Kyan Zielinski (do vindouro terror “They Reach”) como os irmãos. “The Dangerous Book for Boys” estreia na plataforma de streaming no dia 30 de março.
Ilha de Cachorros: Animação de Wes Anderson ganha cena inédita e vídeo-pôster
A Fox Searchlight divulgou uma cena e um vídeo-pôster (com movimentos) de “Ilha de Cachorros” (Isle of Dogs), a nova animação do cineasta Wes Anderson (“O Grande Hotel Budapeste”). O cartaz alude à epidemia de gripe canina que leva os cachorros a serem isolados numa ilha do Japão e a cena mostra como é a vida dos exilados caninos, lutando por restos de comida no lixo. Esta premissa distópica não impede um garotinho de ir até a ilha do título para tentar resgatar seu animalzinho de estimação. Sensibilizados, os demais cachorros resolvem ajudar na busca. O problema é que, como eles falam inglês, não entendem o que diz o menino japonês. O elenco de vozes, como de costume nos filmes de Anderson, é repleto de estrelas, incluindo alguns parceiros habituais do diretor, como Bill Murray, Edward Norton, Tilda Swinton, Jeff Goldlum, Frances McDormand e Bob Balaban, mas também novidades como Bryan Cranston (da série “Breaking Bad”), Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), Greta Gerwig (“Frances Ha”), Liev Schreiber (série “Ray Donovan”) e diversos astros japoneses, como Ken Watanabe (“A Origem”), Kunichi Nomura (“Encontros e Desencontros”), Akira Ito (“Birdman”), Akira Takayama (“Neve Sobre os Cedros”) e até a cantora Yoko Ono. “Ilha de Cachorros” será a segunda animação da carreira de Anderson, após “O Fantástico Sr. Raposo” (2009). E a escolha do tema é especialmente curiosa porque, em seus filmes, o diretor tem se mostrado um assassino contumaz de cachorrinhos. Os bichinhos sempre se dão mal em suas obras, a ponto da revista The New Yorker ter publicado um ensaio a respeito de como Anderson odeia cães. O filme vai abrir o Festival de Berlim 2018 na próxima quinta (15/2) e chega aos cinemas americanos em 23 de março. Mas os espectadores brasileiros terão que esperar mais três meses para assisti-lo, pois o lançamento nacional está marcado apenas para 14 de junho. Hello and Gesundheit from all the cute canines of @isleofdogsmovie! Share if you can't wait for #IsleOfDogs pic.twitter.com/ihVAooPB9j — People Pets (@PEOPLEPets) February 5, 2018








