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    “Diana: O Musical” ganha trailer da Netflix

    9 de setembro de 2021 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer de “Diana: O Musical”, filmagem da peça musical sobre a princesa Diana, que está em desenvolvimento para a Broadway. O espetáculo irá estrear na Netflix antes da abertura planejada para Nova York em novembro. “Diana: O Musical” foi um dos primeiros musicais da Broadway a anunciar sua estreia após o fechamento por mais de um ano dos teatros de Nova York devido à pandemia de coronavírus. Mas o público poderá ver a peça bem antes disso, graças a um acordo para sua exibição antecipada na Netflix no dia 1ª de outubro. Será a primeira vez que uma peça irá estrear primeiro no streaming, antes de poder ser vista pelo público num palco. A apresentação da Netflix foi gravada em 2020 com o elenco. Na produção, a atriz Jeanna de Waal (que apareceu em dois episódios de “Punho de Ferro”) interpreta a princesa Diana, enquanto a veterana Judy Kaye (vencedora de dois Tonys, o Oscar do teatro americano) vive a rainha Elizabeth II. A iniciativa da Netflix acontece após a plataforma Disney+ (Disney Plus) exibir uma gravação de “Hamilton”, o espetáculo mais bem-sucedido da Broadway nos últimos anos, também feita sem público e à portas fechadas. Mas o musical de Lin-Manuel Miranda já estava em cartaz desde 2015.

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    H.E.R. vai estrear como atriz na versão musical de “A Cor Púrpura”

    28 de agosto de 2021 /

    A cantora H.E.R. já tem um Oscar, mas ainda faltava fazer sua estreia como atriz. Vencedora neste ano do troféu da Academia pela música “Fight for You”, do filme “Judas e o Messias Negro”, ela vai debutar no cinema no elenco da nova versão de “A Cor Púrpura”. H.E.R., cujo nome real é Gabriella Wilson, interpretará a personagem Squeaky, que foi vivida por Ray Dawn Chong na primeira versão cinematográfica de 1985. Na versão do musical da Broadway, que inspira a nova filmagem, Squeaky é uma garçonete que se transforma numa aspirante a cantora. Originalmente um livro de Alice Walker, “A Cor Púrpura” chegou às telas pela primeira vez em 1985, num filme dirigido por Steven Spielberg, que lançou a carreira da atriz Whoopi Goldberg. A história da mulher negra que luta para encontrar sua identidade após sofrer anos de abusos de seu pai e do marido, acabou transportada para a Broadway em 2005, numa montagem musical que recebeu 11 indicações ao Tony (o Oscar do teatro). A peça voltou a ser montada em 2015 e, desta vez, venceu dois Tonys, incluindo de Melhor Revival Musical. O novo filme será inspirado nesse musical, com direção do ganês Blitz Bazawule, que assinou parte do álbum visual “Black Is King”, de Beyoncé. A adaptação é escrita por Marcus Gardley, roteirista da série “The Chi”, e a produção é comandada por um time poderoso, que incluiu Spielberg, a apresentadora Oprah Winfrey, que estreou como atriz no longa de 1985, o cineasta Scott Sanders (“Black Dynamite”) e o jazzista Quincy Jones, autor da trilha do filme original. Segundo o site Deadline, todos eles teriam ficado impressionados com o trabalho de Bazawule em “O Enterro de Kojo”, sua estreia na direção, que foi disponibilizada na Netflix em março de 2019. Além de diretor, Bazawule também é músico e compositor e já lançou quatro álbuns, e essa sensibilidade musical, aliada à repercussão de “Black Is King”, tem gerado muita expectativa em torno de seu primeiro longa hollywoodiano. Relembre abaixo a versão dramática de “A Cor Púrpura”.

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    Vídeo de “Querido Evan Hansen” destaca o grande hit do musical

    27 de agosto de 2021 /

    A Universal divulgou um vídeo de bastidores de “Querido Evan Hansen”, filme baseado no musical da Broadway “Dear Evan Hansen”, que traz Ben Platt (“The Politician”) repetindo o papel que lhe rendeu o Tony (o Oscar do teatro) de Melhor Ator. A prévia traz o elenco comentando a música “You Will Be Found”, grande hit da produção teatral. Assim como as demais composições da trilha, ela foi criada por Benj Pasek e Justin Paul, que venceram o Oscar de Melhor Canção Original com seu trabalho em “La La Land”. Apesar de ser um musical, “Querido Evan Hansen” é um melodrama que convida lágrimas. Evan Hansen é um adolescente com transtorno de ansiedade social que precisa lidar com uma confusão trágica, causada pela morte de um conhecido da escola, que uma série de coincidências faz todos acreditarem que era seu maior amigo. A família do rapaz passa a contar com Evan para superar a morte do jovem e uma apresentação para homenagear o falecido logo se torna viral, aumentando ainda mais a pressão para que Evan conte a verdade. A adaptação é dirigida por Stephen Chbosky (de “As Vantagens de Ser Invisível” e “Extraordinário”) e seu elenco ainda inclui Julianne Moore (“Kingsman: O Círculo Dourado”), Amy Adams (“A Mulher na Janela”), Kaitlyn Dever (“Fora de Série”), Danny Pino (“Mayans M.C.”), Colton Ryan (“Little Voice”) e Amandla Stenberg (“O Ódio que Você Semeia”). O filme vai abrir o Festival de Toronto no dia 9 de setembro, mas sua só chegará nos cinemas brasileiros em 18 de novembro.

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    Musical “Tick, Tick… Boom!” ganha novas fotos e data de estreia

    12 de agosto de 2021 /

    A Netflix divulgou novas fotos e a data de lançamento do musical “Tick, Tick… Boom!”. O primeiro longa dirigido por Lin-Manuel Miranda (o autor de “Hamilton”) vai estrear em streaming no dia 19 de novembro. O filme adapta a peça homônima de Jonathan Larson, outro autor célebre da Broadway, que é conhecido pelo sucesso de “Rent”. Originalmente concebido como um trabalho solo interpretado pelo próprio Larson em 1990, a peça foi ampliada após sua morte em 1996, fazendo sua estreia como musical off-Broadway em 2001. A versão que chega ao streaming é a póstuma, que incluiu outros personagens além de Larson. E foi escrita, por sinal, por mais uma estrela da Broadway, Steven Levenson, responsável por “Dear Evan Hansen” – além de ter vencido o WGA Award (prêmio do Sindicato dos Roteiristas) pela minissérie “Fosse/Verdon”, homenagem aos musicais. “Tick, Tick… Boom!” traz Andrew Garfield (“O Espetacular Homem-Aranha”) na pele de Larson, ansioso pela véspera de seu aniversário de 30 anos e da estreia de um novo musical, “Superbia”, uma ópera rock inspirada em “1984”, de George Orwell – que na vida real nunca foi produzida. De fato, foi a frustração com o destino de “Superbia” que levou o autor a criar “Tick, Tick… Boom!”. O texto é um grande desabafo, dispensando a estrutura grandiosa dos espetáculos da Broadway para lhe permitir se expressar com estrutura mínima, acompanhado apenas por uma banda em pequenos palcos. O detalhe é que, ao mesmo tempo em que apresentava o espetáculo solo, Larson acabou desenvolvendo “Rent”, seu maior sucesso, que infelizmente nunca pôde apreciar. Ele morreu de problemas cardíacos na manhã da première, aos 35 anos, vencendo todos os prêmios possíveis (do Tony ao Pulitzer) postumamente. A filmagem dessa fase criativa da vida de Larson ainda inclui em seu elenco MJ Rodriguez (“Pose”), Bradley Whitford (“The Handmaid’s Tale”), Judith Light (“Transparent”) e marca a volta de Vanessa Hudgens aos musicais que a consagraram na adolescência, como estrela da franquia “High School Musical”, da Disney. A produção também terá exibição limitada nos cinemas, numa aposta da Netflix em busca de indicações ao Oscar para a produção. Eu já tô ansiosa pra ver o Andrew Garfield como Jonathan Larson no meu novo musical. Dirigido por ninguém menos que Lin-Manuel Miranda, tick, tick…BOOM! estreia dia 19 de novembro. 💥💥 pic.twitter.com/BALt6Gxfwx — netflixbrasil (@NetflixBrasil) August 11, 2021

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    Remake de “Amor, Sublime Amor” ganha teaser dramático

    28 de julho de 2021 /

    O 20th Century Studios divulgou um novo teaser do remake de “Amor, Sublime Amor” (West Side Story), dirigido por Steven Spielberg. Curiosamente, a prévia minimiza coreografias para enfatizar os aspectos dramáticos do famoso musical. Protagonizado por Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) como Tony e a estreante Rachel Zegler, que superou mais de 30 mil candidatas em testes pelo papel de Maria, “Amor, Sublime Amor” é uma versão contemporânea de “Romeu e Julieta” passada em Nova York no final dos anos 1950. Além de locação e época, a trama acrescenta à tragédia shakespeariana de amor proibido elementos de delinquência juvenil, preconceito racial e muita música e dança. A versão original do musical estreou na Broadway em 1957 com canções de Leonard Bernstein e letras de Stephen Sondheim, e foi levada às telas originalmente em 1961, com direção de Robert Wise (“A Noviça Rebelde”) e do coreógrafo Jerome Robbins (“O Rei e Eu”). Considerado um dos melhores filmes musicais de todos os tempos, o longa venceu 10 Oscars, incluindo Melhor Filme. A nova versão foi escrita por Tony Kushner, que trabalhou com Spielberg em “Munique” (2005) e “Lincoln” (2012) e conta com uma integrante do elenco original, Rita Moreno, que também é uma das produtoras executivas do filme. Ela foi a primeira latina a vencer o Oscar, conquistando o troféu de Melhor Atriz Coadjuvante na primeira adaptação cinematográfica do musical. Adiada em um ano pela pandemia de covid-19, a estreia vai acontecer em 9 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    “Dear Evan Hansen” vai abrir Festival de Toronto 2021

    20 de julho de 2021 /

    Os organizadores do Festival Internacional de Cinema de Toronto (TIFF, na sigla em inglês) anunciaram os primeiros títulos selecionados para a edição deste ano, incluindo os filmes de abertura e encerramento. O festival canadense, que acontecerá de 9 a 18 de setembro, será aberto pelo musical “Dear Evan Hansen”, adaptação de um espetáculo de sucesso da Broadway dirigida por Stephen Chbosky (“Extraordinário”), e encerrado por “One Second”, drama sobre um cinéfilo assinado pelo mestre chinês Zhang Yimou (“Herói”). A relação dos primeiros títulos incluiu algumas obras exibidas no recente Festival de Cannes, como “The Worst Person in the World” e “Bergman Island”, mas também novos lançamentos de diretores como Edgar Wright, Melanie Laurent, Barry Levinson, Antoine Fuqua, Jacques Audiard, Terence Davies e Ted Melfi. “Não há dúvida de que ‘Dear Evan Hansen’ é o filme ideal para lançar o festival este ano”, disse o diretor artístico do festival, Cameron Bailey, em comunicado. “Este filme é basicamente sobre cura, perdão e reafirma o quão essenciais e conectados somos uns dos outros. Não poderíamos pensar em uma ideia mais importante para comemorar neste ano, quando nos reunimos mais uma vez para compartilhar o poder e a alegria dos filmes nos cinemas”. Já o filme de encerramento, assinado por Zhang Yimou é considerado pelos organizadores uma carta de amor ao cinema e uma lembrança de como é possível unir pessoas, apesar de suas diferenças. “Todo mês de setembro, convidamos o mundo cinematográfico a vir a Toronto, uma das cidades mais loucas por cinema do mundo”, disse Bailey. “E ter este filme de Zhang Yimou aqui, agora, é uma verdadeira alegria.” Veja abaixo o trailer legendado de “Dear Evan Hansen” e a lista provisória (mais títulos serão anunciados) dos filmes confirmados no Festival de Toronto deste ano. Apresentações de Gala “Dear Evan Hansen” (EUA), de Stephen Chbosky – première mundial “One Second (China), de Zhang Yimou – première norte-americana “Belfast” (Reino Unido), de Kenneth Branagh – première mundial “Clifford: O Gigante Cão Vermelho” (EUA), de Walt Becker – première mundial “The Electrical Life of Louis Wain” (Reino Unido), de Will Sharpe – première canadense “The Eyes of Tammy Faye” (EUA), de Michael Showalter – première mundial “Jagged” (EUA), de Alison Klayman – première mundial “Noite Passada em Soho” (Reino Unido), de Edgar Wright – première norte-americana “The Mad Women’s Ball” (França), de Mélanie Laurent – première mundial “Night Raiders” (Canadá/Nova Zelândia), de Danis Goulet – première norte-americana “The Survivor” (EUA), de Barry Levinson – première mundial Apresentações Especiais “Ali & Ava” (Reino Unido), de Clio Barnard – première norte-americana “All My Puny Sorrows” (Canadá), de Michael McGowan – première mundial “Benediction” (Reino Unido), de Terence Davies – première mundial “Bergman Island” (França), de Mia Hansen-Løve – première internacional “Charlotte” (Canadá/França), de Eric Warin e Tahir Rana – première mundial “Dionne Warwick: Don’t Make Me Over” (EUA), de Dave Wooley e David Heilbroner – première mundial “Drive My Car” (Japão), de Ryusuke Hamaguchi – première norte-americana “Encounter” (Reino Unido), de Michael Pearce – première internacional “The Guilty” (EUA), de Antoine Fuqua – première mundial “I’m Your Man” (Alemanha), de Maria Schrader – première norte-americana “Inexorable” (Bélgica/França), de Fabrice du Welz – première internacional “Lakewood” (Canadá), de Phillip Noyce – première mundial “The Middle Man” (Noruega/Canadá), de Bent Hamer – première mundial “Official Competition” (Espanha/Argentina), de Mariano Cohn e Gastón Duprat – première norte-americana “Paris, 13th District” (França), de Jacques Audiard – première norte-americana “Petite Maman” (França), de Céline Sciamma – première canadense “The Starling” (EUA), de Theodore Melfi – première mundial “The Story of My Wife” (Hungria/Alemanha), de Ildikó Enyedi – première norte-americana “Three Floors” (Itália), de Nanni Moretti – première norte-americana “Violet” (EUA), de Justine Bateman – première internacional “The Worst Person In The World (Noruega/França/Dinamarca), de Joachim Trier – première norte-americana

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    Tick, Tick… Boom!: Veja o trailer do primeiro filme dirigido por Lin-Manuel Miranda

    10 de junho de 2021 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer de “Tick, Tick … Boom!”, primeiro longa dirigido por Lin-Manuel Miranda (o autor de “Hamilton”), que adapta a peça homônima de Jonathan Larson, outro autor célebre da Broadway, responsável por “Rent”. Originalmente concebido como um trabalho solo autobiográfico, interpretado pelo próprio Larson em 1990, a peça foi ampliada após sua morte em 1996, fazendo sua estreia como musical off-Broadway em 2001. A versão que chega aos cinemas foi adaptada por outro autor de sucesso em musicais, Steven Levenson, responsável por “Dear Evan Hansen” – além de ter vencido o WGA Award (prêmio do Sindicato dos Roteiristas) pela minissérie “Fosse/Verdon”, homenagem ao gênero. “Tick, Tick … Boom!” traz Andrew Garfield (“O Espetacular Homem-Aranha”) como Jonathan Larson na véspera de seu aniversário de 30 anos e da estreia de um novo musical, “Superbia”, uma ópera rock inspirada em “1984”, de George Orwell, que nunca foi produzida. Na vida real, a frustração com o destino de “Superbia” levou o autor a criar “Tick, Tick … Boom!” como desabafo, dispensando a estrutura grandiosa dos espetáculos da Broadway para se apresentar acompanhado apenas por uma banda em pequenos palcos. Ao mesmo tempo em que apresentava o espetáculo solo, Larson acabou desenvolvendo “Rent”, seu maior sucesso, que infelizmente nunca pôde apreciar. Ele morreu de problemas cardíacos na manhã da première, aos 35 anos, vencendo todos os prêmios possíveis (do Tony ao Pulitzer) postumamente. A adaptação dessa fase criativa da vida de Larson também inclui em seu elenco MJ Rodriguez (“Pose”), Bradley Whitford (“The Handmaid’s Tale”), Judith Light (“Transparent”) e marca a volta de Vanessa Hudgens aos musicais que a consagraram na adolescência, como estrela da franquia “High School Musical”, da Disney. A produção vai estrear em streaming no outono norte-americano (nossa primavera), em data ainda não divulgada. E também terá exibição limitada nos cinemas, manifestando uma aposta da Netflix em indicações ao Oscar 2022.

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    Samuel E. Wright (1946-2021)

    25 de maio de 2021 /

    Samuel E. Wright, conhecido como a voz original do caranguejo Sebastião na animação “A Pequena Sereia”, morreu nesta terça (25/5). O falecimento foi anunciado pela página de Facebook de sua cidade natal, Montgomery, no estado de Nova York, que não revelou a causa da morte. Wright era um ator com longa carreira no teatro e na TV, iniciada ainda nos anos 1970. Ele apareceu em séries como “Enos”, “Carga Dupla” e “Cosby”, antes de dar voz a Sebastião, consagrando-se em “A Pequena Sereia”. Vale lembrar que ele cantou duas músicas na animação de 1989 da Disney, incluindo “Under the Sea”, que venceu o Oscar de Melhor Canção Original. Ele voltou a dar voz ao crustáceo cantor nas três temporadas da série animada de “A Pequena Sereia” no Disney Channel, na continuação oficial lançada em vídeo no ano 2000, num arco da série “O Point do Mickey” e até em quatro videogames, sem esquecer do prólogo animado “A Pequena Sereia: A História de Ariel”, que encerrou sua carreira em 2008. Além de Sebastião, Wright também deu voz a outro personagem da Disney, o dinossauro Kron, no filme “Dinossauro” (2000). Sua parceria com a Disney estendeu-se também ao teatro, rendendo uma indicação ao Tony de Melhor Ator por sua interpretação de Mufasa na adaptação musical de “O Rei Leão” para a Broadway.

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    Dear Evan Hansen: Adaptação do sucesso da Broadway ganha trailer dramático

    19 de maio de 2021 /

    A Universal divulgou o pôster e o trailer de “Dear Evan Hansen”, filme baseado no musical da Broadway, que traz Ben Platt (“The Politician”) repetindo o papel que lhe rendeu o Tony (o Oscar do teatro) de Melhor Ator. Apesar de ser um musical, a trama é melodramática e um convite às lágrimas. Evan Hansen é um adolescente com transtorno de ansiedade social que precisa lidar com uma confusão trágica, causada pela morte de um conhecido da escola, que uma série de coincidências faz todos acreditarem que era seu maior amigo. A família do rapaz passa a contar com Evan para superar a morte do jovem e uma apresentação para homenagear o rapaz logo se torna viral, aumentando ainda mais a pressão para que ele conte a verdade. A adaptação contém as músicas da peça, inclusive o hit “You Will Be Found”, que ressoa no trailer. As músicas são composições de Benj Pasek e Justin Paul, vencedores do Oscar por “La La Land”. O filme é dirigido por Stephen Chbosky (de “As Vantagens de Ser Invisível” e “Extraordinário”) e o elenco ainda inclui Julianne Moore (“Kingsman: O Círculo Dourado”), Amy Adams (“A Mulher na Janela”), Kaitlyn Dever (“Fora de Série”), Danny Pino (“Mayans M.C.”), Colton Ryan (“Little Voice”) e Amandla Stenberg (“O Ódio que Você Semeia”). A estreia está marcada para 23 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Billie Hayes (1924-2021)

    4 de maio de 2021 /

    A atriz Billie Hayes, que interpretou a bruxa maléfica Wilhelmina W. Witchiepoo na série clássica infantil “A Flauta Mágica”, morreu na quinta-feira (29/4) de causas naturais no Cedars-Sinai Medical Center em Los Angeles. Ela tinha 96 anos. Hayes foi cantora de big band, excursionando com a orquestra de Vince Genovese durante sua época de faculdade, nos anos 1940. Depois de se mudar para Nova York, fez um teste para a lenda do teatro JJ Shubert e acabou conquistando os papéis principais em três operetas modernas: “O Príncipe Estudante”, “A Viúva Alegre” e “Blossom Time”. Aos poucos, começou a se destacar no teatro musical. Sua estreia no cinema foi uma reprise de um desempenho teatral. Ela viveu Mammy Yokum, a mãe caipira e enfezada de “As Aventuras de Ferdinando”, de 1959. Hayes tinha interpretado o papel nos palcos da Broadway. Apesar do filme ser baseado nos quadrinhos originais de Ferdinando (chamado de Li’l Abner nos EUA), criados por Al Capp e publicado em tiras diárias de jornais desde 1934, a adaptação era realmente inspirada pelo sucesso do espetáculo, com apenas duas integrantes do elenco teatral ausentes da versão cinematográfica. A atriz acabou identificada com o papel e ainda voltou a viver a mãe de Ferdinando num telefilme da rede ABC de 1971. Preferindo continuar nos palcos, ela não deu sequência à carreira nas telas, reaparecendo apenas em 1967 num episódio de “Os Monkees”, dois anos antes de assumir seu papel mais conhecido. Hayes foi a grande antagonista dos heróis da série psicodélica infantil “A Flauta Mágica” (HR Pufnstuf), criada por Sid e Marty Krofft em 1969. A trama acompanhava um menino náufrago chamado Jimmy (Jack Wild), que era convencido a viajar com uma flauta falante chamada Freddy em um misterioso barco, com a promessa de viver aventuras na maluca Ilha Viva, lar de árvores falantes e sapos cantantes. Só que o barco era possuído e controlado pela bruxa malvada Wilhelmina W. Witchiepoo, que pretendia aprisionar Jimmy e usar Freddy para seus propósitos malignos. A série durou apenas 17 episódios, mas foi reprisada à exaustão e até ganhou um filme em 1971. As reprises se tornaram tão populares que a atriz ainda apareceu como Witchiepoo num especial de TV da banda The Bay City Rollers em 1978. Sua parceria com os irmãos Krofft continuou em outros projetos, principalmente com um papel em “Lidsville” (1971), mais um programa infantil psicodélico, sobre um garoto que vai parar num mundo mágico de chapéus falantes. Desta vez, ela viveu uma aliada do protagonista, Weenie, uma gênia incompetente. Para completar, ainda apareceu num episódio de “Se meu Buggy Falasse” (Wonderbug) em 1976. Mas a fama de bruxa nunca a abandonou. Seu sucesso como Witchiepoo rendeu convites para interpretar outras feiticeiras malvadas, a começar pela vilã da fábula de João e Maria (Hansel e Gretel) num capítulo da série “A Feiticeira”, exibido em 1971. A Disney também a convocou para dublar a gananciosa bruxa Orgoch em “O Caldeirão Mágico”, e a participação no desenho de 1986 lhe abriu as portas para uma carreira bem-sucedida na animação. Ela também dublou bruxas no cultuado “O Estranho Mundo de Jack” (1993) e no sucesso “Shrek para Sempre” (2010), além de inúmeros personagens em séries animadas da Disney, Nickelodeon, Discovery Kids e DC/Warner. As quatro temporadas de “Transformers: Rescue Bots” (2011–2016) foram seus últimos trabalhos.

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    Trailer de “Em Um Bairro de Nova York” supera vibração de “Amor, Sublime Amor”

    26 de abril de 2021 /

    “Amor, Sublime Amor” não é o único musical da Broadway passado num bairro latino de Nova York que vai se materializar nos cinemas em 2021. A Warner aproveitou o intervalo do Oscar, exibido no domingo (26/4) na rede americana ABC, para divulgar o novo trailer de “Em Um Bairro de Nova York”, adaptação do espetáculo “In the Heights”, de Lin-Manuel Miranda (autor do fenômeno “Hamilton”), que pode eclipsar o longa mais tradicional. Comparar é inevitável, já que os trailers de ambos os filmes foram divulgados com intervalo de poucos minutos entre si, nos comerciais do Oscar 2021 nos EUA. E a prévia de “Em Um Bairro de Nova York” é muito mais envolvente, prometendo um espetáculo vibrante e moderno, que contrasta fortemente com o musical tradicional dirigido por Steven Spielberg – ironicamente, “Amor, Sublime Amor” era revolucionário em 1961. Revolucionário, nos dias de hoje, é Lin-Manuel Miranda. O autor concebeu “In the Heights” bem antes de “Hamilton”. A peça chegou na Broadway em 2008 e venceu o Tony de Melhor Musical daquele ano, além do Grammy de Melhor Álbum de Musical. A adaptação cinematográfica é planejada desde essa época. Mas foi preciso o sucesso de “Hamilton” e dos trabalhos de Miranda na Disney para o projeto sair do papel. A Warner pagou US$ 50 milhões só pelos direitos de produção, que estavam nas mãos de Harvey Weinstein, o produtor envolvido no maior escândalo sexual do século. A adaptação foi feita por Marc Klein (“Espelho, Espelho Meu”), responsável por atualizar a trama para os dias do governo Trump, e a direção está a cargo de Jon M. Chu (“Podres de Rico”), que tem experiência no gênero – começou a carreira dirigindo o musical “Ela Dança, Eu Danço 2” (2008) e sua continuação. O elenco conta com o próprio criador do musical, Lin-Manuel Miranda, mas o papel principal pertence a Anthony Ramos (“Ela Quer Tudo”). A dupla já trabalhou junta em “Hamilton”. Outros atores incluem rostos conhecidos de séries, como Stephanie Beatriz (“Brooklyn Nine-Nine”), Dascha Polanco (“Orange Is the New Black”), Corey Hawkins (“24 Horas: O Legado”), Jimmy Smits (“Sons of Anarchy”), Melissa Barrera (“Vida”), Daphne Rubin-Vega (“Crônicas de San Francisco”) e até o cantor Marc Anthony (“Hawthorne”). A estreia de “Em Um Bairro de Nova York” só parece perder feio para “Amor, Sublime Amor” no calendário. O lançamento está prevista para junho, bem distante da temporada de premiação – ao contrário do remake, que reservou dezembro para ser bem lembrado pelos eleitores do Oscar 2022.

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    Remake de “Amor, Sublime Amor” ganha primeiro trailer legendado

    26 de abril de 2021 /

    A 20th Century Studios divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado do remake de “Amor, Sublime Amor” (West Side Story), dirigido por Steven Spielberg. A prévia apresenta coreografias, músicas e a caracterização do elenco central, numa recriação de cenas que busca evocar o filme de 60 anos atrás sem modernizar a história para o século 21. Protagonizado por Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) como Tony e a estreante Rachel Zegler, que superou mais de 30 mil candidatas em testes pelo papel de Maria, “Amor, Sublime Amor” é uma versão “musical da Broadway” de “Romeu e Julieta”, passada na Nova York do final dos anos 1950. Além da mudança de locação e época, a trama acrescenta à tragédia shakespeariana de amor proibido elementos de delinquência juvenil, preconceito racial e muita música e dança. O elenco ainda conta com Ariana DeBose (Anita), Ana Isabelle (Rosalia), Corey Stoll (Tenente Schrank), Brian d’Arcy James (Policial Krupke), Curtiss Cook (Abe) e Rita Moreno, que venceu o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante na primeira versão cinematográfica do musical – e é também uma das produtoras executivas do remake. Lançado originalmente na Broadway em 1957, com canções de Leonard Bernstein e letras de Stephen Sondheim, a produção foi transformada em filme em 1961 com direção de Robert Wise (“A Noviça Rebelde”) e do coreógrafo Jerome Robbins (“O Rei e Eu”). Considerado um dos melhores musicais de todos os tempos, o longa original venceu 10 Oscars, incluindo Melhor Filme. A nova versão foi escrita pelo dramaturgo Tony Kushner, que trabalhou com Spielberg em “Munique” (2005) e “Lincoln” (2012), e deve chegar aos cinemas apenas em dezembro. Originalmente, o vídeo de “Amor, Sublime Amor” foi exibido em primeira mão nos EUA durante o intervalo do Oscar, que foi ao ar no domingo (26/4) na rede americana ABC. Por coincidência, o mesmo espaço publicitário também serviu de lançamento para o trailer de um projeto concorrente, “Em Um Bairro de Nova York”, adaptação do espetáculo “In the Heights”, de Lin-Manuel Miranda (autor do fenômeno “Hamilton”), que é outro musical da Broadway passado num bairro latino de Nova York que vai se materializar nos cinemas em 2021.

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