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    Angelina Jolie e Gwyneth Paltrow revelam abuso e Asia Argento estupro de Harvey Weinstein

    10 de outubro de 2017 /

    A repercussão da reportagem-denúncia do jornal The New York Times contra o poderoso produtor Harvey Weinstein continua a inspirar novas revelações de casos de assédio e abuso sexual em Hollywood ao longo das últimas três décadas. E a lista inclui atrizes muito famosas, como Angelina Jolie (“Malévola”) e Gwyneth Paltrow (“Homem de Ferro”), conforme revelou novo artigo publicado nesta terça (10/10) pelo próprio Times. Outras publicações também levantaram histórias sórdidas de Weinstein. E uma das reportagens trouxe à tona o relato chocante de um estupro sofrido por Asia Argento (“Triplo X”) aos 22 anos de idade. Na reportagem original, apenas Ashley Judd (“Divergente”) deu a cara a bater, denunciando publicamente o abuso que sofreu. Mas o artigo também revelou o caso de Rose McGowan (“Conan, o Bárbaro”), que teria recebido dinheiro para ficar quieta. Agora que Weinstein foi demitido de seu próprio estúdio, The Weinstein Company (TWC), e perdeu o poder, outras atrizes encontraram coragem para falar a respeito de suas experiências com o produtor. Gwyneth Paltrow disse que foi assediada aos 22 anos, quando foi contratada para fazer o filme “Emma” (1996). Antes das filmagens, ela foi chamada à suíte do produtor em um hotel em Beverly Hills. A atriz diz que ele colocou a mão nela e sugeriu que eles fossem ao quarto para fazer massagens. Ela recusou o assédio, mas ficou com medo de ser demitida e contou ao seu namorado na época, o ator Brad Pitt, que decidiu confrontar o produtor e ameaçá-lo para que ele nunca mais tocasse nela. Brad Pitt confirmou o relato ao jornal The New York Times. Paltrow diz que Weinstein ainda ligou e brigou com ela após ser confrontado por Pitt. “Ele gritou comigo por muito tempo. Foi brutal”, ela disse, temendo perder o papel em “Emma” e pedindo para ele que mantivesse uma atitude profissional. Angelina Jolie revelou que Harvey a assediou em um quarto de hotel durante o lançamento do filme “Playing By Heart”, no final dos anos 1990. “Eu tive uma experiência ruim com Harvey Weinstein na minha juventude e, como resultado, escolhi nunca trabalhar com ele de novo e avisar a outras pessoas disso. Esse comportamento contra mulheres em qualquer área e em qualquer país é inaceitável”, ela contou. A atriz britânica Romola Garai (“Desejo e Reparação”) relatou sua experiência ao jornal The Guardian, descrevendo como se sentiu “violentada” numa reunião com o produtor. “Eu tive que comparecer ao quarto dele no hotel Savoy e ele abriu a porta de roupão. Eu tinha apenas 18 anos. Eu me senti violentada, ficou gravado na memória”, conta. Para ela, o incidente refletia a maneira com que Weinstein lidava com as mulheres da indústria do cinema, ao colocar jovens atrizes em “situações humilhantes” para provar que “tinha o poder para fazer isto”. O pior veio à tona na entrevista de Asia Argento para a revista The New Yorker, onde ela revelou para o jornalista Ronan Farrow (filho de Woody Allen) ter sido estuprada por Weinstein em 1997, quando foi para o que acreditou ser uma festa da Miramax no Hotel Du Cap-Eden-Roc. Ela afirma que chegou lá e só havia Weinstein de roupão, que lhe falou de um projeto e pediu-lhe uma massagem antes de continuar, e de repente avançou sobre ela, levantou sua saia e passou a fazer sexo oral nela, apesar de protestos para que parasse. Ela revelou ter ficado calada por medo de ser “esmagada”. “Conheço atrizes que tiveram a carreira destruída por ele”, afirmou. Pode ser os casos de Rosanna Arquette (“Pulp Fiction”) e Mira Sorvino (“Poderosa Afrodite”), que disseram terem enfrentado dificuldades para trabalhar em Hollywood após se recusarem a aceitar os abusos de Weinstein. A diferença de tratamento em relação às duas decorreu delas não terem ficado de boca fechada, tendo denunciado o comportamento do produtor aos executivos do estúdio, que nada fizeram. Ou melhor, fizeram. Elas foram dispensadas de projetos da companhia e encontraram portas fechadas em outros lugares. Arquette disse que Weinstein a ameaçou, dizendo que ela iria se arrepender. No artigo da New Yorker, funcionárias da Weinstein Company corroboraram o conhecimento na empresa dos abusos cometidos por Harvey Weinstein. Pior que isso: as empregadas eram usadas para atrair jovens atrizes para as reuniões sórdidas do produtor. Elas geralmente faziam os convites e participavam do começo do encontros, antes de dar uma desculpa para deixar as vítimas sozinhas com o predador. Para completar, uma gravação de áudio realizada durante uma operação do Departamento de Polícia de Nova York em 2015 foi tornada pública pela primeira vez. Ela registra Weinstein admitindo ter tocado as partes íntimas da modelo Ambra Battilana Gutierrez e descrevendo o fato como algo que ele “costumava” fazer normalmente.

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    Sam Shepard (1943 – 2017)

    1 de agosto de 2017 /

    O ator, roteirista e dramaturgo Sam Shepard morreu na última quinta-feira (26/7), aos 73 anos, em sua casa no estado americano de Kentucky. Ele foi vítima de complicações da Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), e estava cercado pela família no momento da morte, segundo anunciou um porta-voz na segunda-feira (31/7). Vencedor do Pulitzer por seu trabalho teatral – pela peça “Buried Child” (1979) – e indicado ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por “Os Eleitos” (1983), Samuel Shepard Rogers III nasceu em 1943, no estado de Illinois, filho de pai militar. Antes de ficar conhecido em Hollywood, ele tocou bateria na banda The Holy Modal Rounders (que está na trilha de “Sem Destino/Easy Rider”), e decidiu escrever peças num momento em que buscava trabalhos como ator em Nova York. Em 1971, escreveu a peça “Cowboy Mouth” com a então namorada Patti Smith, que marcou sua traumática estreia nos palcos. Já no início das apresentações, Shepard ficou tão perturbado por se apresentar diante do público que abandonou o palco e, sem dar nenhuma explicação, foi embora da cidade. Ele decidiu se concentrar em escrever. Acabou assinando até roteiros de cinema, como o clássico hippie “Zabriskie Point” (1970), de Michelangelo Antonioni, e a adaptação da controvertida peça “Oh! Calcutta!” (1972). Também escreveu, em parceria com Bob Dylan, “Renaldo and Clara” (1978), único longa de ficção dirigido por Dylan. O filme marcou a estreia de Shepard diante das câmeras, numa pequena figuração. Sentindo menos pânico para atuar em estúdio, enveredou de vez pela carreira de ator, trabalhando a seguir no clássico “Cinzas do Paraíso” (1978), de Terrence Malick, como o fazendeiro que emprega Richard Gere e Brooke Adams. Fez outros filmes até cruzar com Jessica Lange em “Frances” (1982). A cinebiografia trágica da atriz Frances Farmer iniciou uma longa história de amor nos bastidores entre os dois atores, que só foi encerrada em 2009. Na época, ele já era casado e o divórcio só aconteceu depois do affair. Shepard finalmente se destacou em “Os Eleitos”, o grandioso drama de Philip Kaufman sobre os primeiros astronautas americanos, no qual viveu Chuck Yeager, que quebrou a barreira do som e sucessivos recordes como o piloto mais veloz do mundo. Sua história corria em paralelo à conquista do espaço, mas chegava a ofuscar a trama central, a ponto de lhe render indicação ao Oscar – perdeu a disputa para Jack Nicholson, por “Laços de Ternura” (1983). Fez seu segundo filme com Lange, “Minha Terra, Minha Vida” (1984), enquanto escrevia o fabuloso roteiro de “Paris, Texas” (1985), dirigido por Wim Wenders, que venceu a Palma de Ouro no Festival de Cannes. Paralelamente, ainda alinhavou a adaptação de sua peça “Louco de Amor” (1986). Dirigido por Robert Altman, “Louco de Amor” foi o filme que consagrou Shepard como protagonista, na pele do personagem-título, apaixonado por Kim Basinger a ponto de largar tudo para encontrá-la num motel de beira de estrada e convencê-la a dar mais uma chance ao amor. O ator e roteirista resolveu também virar diretor, e foi para trás das câmeras em “A Casa de Kate é um Caso” (1988), comandando sua mulher, Jessica Lange, num enredo sobre uma família que passou anos separada até finalmente decidir acertar as contas. O filme não teve a menor repercussão e Shepard só dirigiu mais um longa, o western “O Espírito do Silêncio” (1993), que nem sequer conseguiu lançamento comercial. Por outro lado, entre estes trabalhos ele se tornou um ator requisitado para produções de temática feminina, como “Crimes do Coração” (1986) e “Flores de Aço” (1989), que giravam em torno de vários mulheres e seus problemas, e de histórias de amor, como “O Viajante” (1991), “Unidos pelo Destino” (1994) e “Amores e Desencontros” (1997). Como contraponto a essa sensibilidade, também fez thrillers de ação em que precisou mostrar-se frio e calculista, como “Sem Defesa” (1991), de Martin Campbell, “Coração de Trovão” (1992), de Michael Apted, e “O Dossiê Pelicano” (1993), de Alan J. Pakula. Ele conseguiu o equilíbrio e se manteve requisitado, aparecendo em alguns dos filmes mais famosos do começo do século, como o thriller de guerra “Falcão Negro em Perigo” (2001), de Ridley Scott, e “Diário de uma Paixão” (2004), de Nick Cassavetes. Em 2005, estrelou seu último filme com Lange, “Estrela Solitária”, dirigido por Wim Wenders, como um astro de filmes de cowboy que abandona uma filmagem e tenta se reconectar com a família, apenas para descobrir que tem um filho que não conhece. Dois anos depois, fez um de seus melhores trabalhos como ator, “O Assassinato de Jesse James pelo Covarde Robert Ford” (2007), de Andrew Dominik, no papel de Frank James, o irmão mais velho de Jesse, interpretado por Brad Pitt. Ele voltou a trabalhar com o diretor e com Pitt em “O Homem da Máfia” (2012). Entre seus últimos trabalhos ainda se destacam o suspense político “Jogo de Poder” (2010), de Doug Liman, o thriller de ação “Protegendo o Inimigo” (2012), de Daniel Espinosa, e os dramas criminais “Amor Bandido” (2012), de Jeff Nichols, “Tudo por Justiça” (2013), de Scott Cooper, e “Julho Sangrento” (2014), de Jim Mickle. Em alta demanda, Shepard permaneceu requisitado e desempenhando bons papéis até o fim da vida. Só no ano passado estrelou três filmes (“Ithaca”, “Destino Especial” e “Batalha Incerta”). Mas depois de tanto viver namorado e amante, no fim da carreira especializou-se em encarnar o pai de família. Eles fez vários filmes recentes nesta função, como “Entre Irmãos” (2009), de Jim Sheridan, como o pai de Jake Gyllenhaal e Tobey Maguire, e “Álbum de Família” (2013), de John Wells, cuja morte volta a reunir a família disfuncional, formada por Julia Roberts, Meryl Streep e muitos astros famosos. A sua última e marcante aparição foi na série “Bloodline”, da Netflix, como o patriarca da família Rayburn, sobre a qual girava a trama de suspense. A atração completou sua trama na 3ª temporada, lançada em maio deste ano. Sam Shepard deixa três filhos — Jesse, Hannah e Walker.

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    Angelina Jolie causa revolta nas redes sociais ao revelar como selecionou atriz mirim de seu novo filme

    29 de julho de 2017 /

    Angeline Jolie escolheu a revista Vanity Fair para voltar a expor sua intimidade ao público. Mas além de tocar em amenidades e focar em sua imagem como mãe dedicada, o retorno à mídia também visava divulgar seu novo filme como diretora, “First They Killed My Father”, inspirado na infância da ativista pelos direitos humanos Loung Ung durante os horrores do Khmer Vermelho. O filme foi selecionado para o Festival de Toronto. Entretanto, essa parte da reportagem não correu tão bem quanto sua tentativa de se mostrar uma dona de casa, que cozinha para os filhos e limpa o cocô do cachorro, ou como a mulher forte que enfrenta o câncer. O trecho em que ela explica como selecionou a atriz mirim que estrela seu novo longa causou revolta nas redes sociais. De acordo com a reportagem, Angelina procurou crianças em orfanatos, circos e escolas de favelas do Cambodja. E para escolher a protagonista que interpretaria a jovem Loung Ung, os diretores de elenco criaram uma espécie de jogo cruel por seu realismo: eles colocavam dinheiro numa mesa e diziam para a criança candidata ao papel para pensar em algo de que precisava e depois pegá-lo. Aí o responsável pela seleção fingiria pegá-las, como se elas estivessem roubando, e elas teriam que inventar uma mentira para se safar. “Srey Moch (a garota escolhida) foi a única que ficou olhando para o dinheiro por muito, muito tempo”, disse Jolie. “Quando ela foi obrigada a devolver o dinheiro, ficou muito emocionada. Todas essas coisas voltando”. Neste momento da entrevista, a atriz cai em lágrimas para concluir: “Quando perguntaram para que era o dinheiro, ela disse que seu padrinho morrera e eles não tinham dinheiro para um funeral decente”. A revelação movimentou as redes sociais, com muita gente reagindo ao “processo de seleção” e condenando a atriz por utilizá-lo. A história manchou a imagem de ativista humanitária encarnada por Angelina, especialmente com seu trabalho como embaixadora da boa vontade para a agência de refugiados da Organização das Nações Unidas.

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    Em primeira grande entrevista pós-divórcio, Angelina Jolie revela que dará tempo no cinema

    26 de julho de 2017 /

    Angelina Jolie encerrou seu afastamento da mídia norte-americana pós-divórcio com uma entrevista de capa para a edição de setembro da revista Vanity Fair. Além de posar para fotografias inspiradas em filmes antigos, a atriz falou sobre a separação do ator Brad Pitt, que ocorreu em setembro, e apesar de divulgar seu novo longa como diretora, “First They Killed My Father: A Daughter of Cambodia Remembers”, selecionado para o Festival de Toronto, afirmou que pretende se distanciar do cinema para priorizar os filhos. “As coisas ficaram feias”, ela disse, sobre o final do relacionamento com Pitt. “Eu não queria usar esta palavra… As coisas ficaram difíceis.” Foi assim, evitando comentários negativos, que a atriz e cineasta explicou que ela e o ex-marido superaram a fase mais tumultuada da separação e agora trabalham juntos na criação dos seus seis filhos. “Temos consideração um pelo outro e cuidamos da nossa família. Nós dois nos empenhamos para alcançar as mesmas metas.” Jolie disse não ter interesse em trabalhar em outro filme por um tempo, afirmando que agora sua prioridade é ser uma boa dona de casa e mãe para seus filhos. “Eu só quero fazer um bom café da manhã e manter a casa limpa. Essa é a minha paixão. A pedido de meus filhos, estou fazendo aulas de culinária”, contou. “Venho tentando há nove meses ser uma boa dona de casa, recolher o cocô do cachorro, lavar os pratos e ler histórias para dormir. E estou indo bem nas três”, afirmou à revista. Também declarou que está disposta a proteger os sentimentos dos filhos. “Não quero que meus filhos fiquem preocupados comigo. Acho importante chorar no chuveiro e não na frente deles.” Angelina revelou ainda ter sido diagnosticada com Paralisia de Bell, uma condição que enfraquece os músculos, provocando deformação em um lado do rosto. Segundo a atriz, que não deu muitos detalhes sobre o assunto, ela já está curada, graças à acupuntura. “Eu na verdade me sinto mais mulher, porque sinto que estou sendo esperta sobre minhas escolhas, e estou colocando minha família em primeiro lugar. Estou no comando de minha vida e minha saúde. Acho que isto é o que torna uma mulher completa”, disse Jolie. Veja abaixo as fotos que acompanham a entrevista:

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    Próximo filme de Quentin Tarantino pode abordar os crimes de Charles Manson

    11 de julho de 2017 /

    Quentin Tarantino já tem roteiro novo e estaria começando contatos para definir o elenco de seu próximo filme. Segundo o site The Hollywood Reporter, Brad Pitt, que trabalhou com o cineasta em “Basterdos Inglórios” (2009), e Jennifer Lawrence (“X-Men: Apocalipse”) foram abordados. Já o Deadline cravou o nome de Margot Robbie (“Esquadrão Suicida”). Ainda segundo o THR, o longa, que não tem título conhecido, irá abordar os assassinatos cometidos pelos seguidores de Charles Manson. Os papéis oferecidos não foram confirmados, mas o site afirma que a trama destacará o assassinato brutal da atriz Sharon Tate, esposa do cineasta Roman Polanski. Manson ordenou que um grupo de seus seguidores atacassem os moradores de uma casa em Los Angeles, acreditando que era propriedade de um produtor de discos que o rejeitara. Não era. Mesmo assim, quatro de seus seguidores torturaram e mataram Tate, que estava grávida de oito meses, e outras quatro pessoas no local, em 1969. Caso a produção se confirme, será o primeiro filme de Tarantino baseado em fatos reais. Ainda em estágio inicial de produção, a Weinstein Company busca um cofinanciador capaz de arcar com o salários de atores de elite, como os citados. As filmagens só devem acontecer em 2018, durante o verão norte-americano – ou seja, daqui a exatamente um ano. De todo modo, a fonte do THR diz que Lawrence não estaria interessada no papel de Tate.

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    Tommy Lee Jones e Brad Pitt serão pai e filho em sci-fi espacial

    24 de junho de 2017 /

    Os atores Tommy Lee Jones e Brad Pitt vão viver pai e filho no épico espacial “Ad Astra”, próximo filme dirigido por James Gray (“Z: A Cidade Perdida”). Segundo o site Deadline, Lee Jones está acertando os últimos detalhes para atuar no longa de ficção científica, que será co-produzido pela Plan B, de Brad Pitt, e a RT Features, do brasileiro Rodrigo Teixeira. Na trama, Pitt vai interpretar um engenheiro espacial autista, que embarca numa viagem pelo sistema solar para encontrar seu pai, 20 anos depois dele partir em uma missão para Netuno em busca de sinais de inteligência extraterrestre. O roteiro é do próprio Gray em parceria com Ethan Gross (série “Fringe”). As filmagens estão marcadas para setembro e ainda não há previsão de estreia.

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    David Fincher é confirmado na direção da sequência de Guerra Mundial Z

    22 de junho de 2017 /

    David Fincher fechou contrato para dirigir a sequência do filme de zumbis “Guerra Mundial Z” (2013), estrelado por Brad Pitt. Em entrevista ao site da revista The Hollywood Reporter, o novo CEO dos estúdios Paramount, Jim Gianopulos, confirmou a participação do diretor. Originalmente, o diretor espanhol J.A Bayona iria comandar a continuação, mas a finalização de sua fantasia “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” acabou se estendendo e ele preferiu optar por um projeto com maior prazo de pré-produção – a sequência de “Jurassic World” (2015). A negociação com Fincher teria começado no verão do ano passado. A demora para o acordo ser fechado se deu por conta dos problemas pessoais do astro Brad Pitt, que pausou todos os seus projetos para lidar com seu divórcio. Em meio a esses problemas, a Paramount chegou a tirar o longa de seu cronograma de lançamentos. Mas, desde então, o estúdio mudou sua chefia. Fincher está atualmente dando os retoques finais em sua nova série para a Netflix, “Mindhunter”, da qual dirigiu três episódios ainda inéditos. Este é o único projeto em sua agenda, após acumular frustrações com seu afastamento da continuação de “Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres” (2011), a falta de sinal verde da Disney para rodar “20,000 Léguas Submarinas” e o cancelamento de duas séries que ele estava desenvolvendo para a HBO, o remake de “Utopia”, que seria estrelado por Rooney Mara, e “Living on Video”, série sobre a era dos videoclipes dos anos 1980, que chegou a ter episódios gravados. O primeiro “Guerra Mundial Z” (2013) também teve os seus problemas, tendo rendido uma refilmagem extensa de seu arco final. Apesar da elevação de gastos que isto ocasionou, a intervenção foi bem-sucedida e o filme se tornou um grande sucesso, arrecadando US$ 540 milhões no mundo inteiro. A continuação do blockbuster de zumbis será a quarta parceria entre Fincher e Pitt, após “O Curioso Caso de Benjamin Button” (2008), “Clube da Luta” (1999) e “Seven: Os Sete Crimes Capitais” (1995). O filme ainda não tem nova data de estreia, mas o CEO da Paramount adiantou: “Estamos em estágio avançado de produção”.

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    Novo trailer de Okja destaca os elogios da crítica internacional

    18 de junho de 2017 /

    A Netflix divulgou um novo trailer da fantasia sul-coreana “Okja”, que destaca os elogios da crítica durante sua exibição no Festival de Cannes 2017. Além de saudar o trabalho do diretor e roteirista Bong Joon Ho (“Expresso do Amanhã”), as frases de impacto aplaudem a sempre ótima Tilda Swinton (“Doutor Estranho”) e o desempenho da pequena Ahn Seo Hyun, que, apesar de ter apenas 13 anos, já possuiu uma dezena de títulos em seu currículo, inclusive o drama premiado “A Empregada” (Hanyo, 2010). Na trama, Okja é uma espécie de “superporco” criado em laboratório pela empresa Mirando, dirigida pela personagem de Tilda Swinton, com o objetivo de acabar com a fome mundial. O problema é que o bicho é fofo demais e vira o animal de animação de uma garotinha, que se desespera ao vê-lo ser levado para o abatedouro e se junta a um grupo de ativistas para libertá-lo. Produzido pela Plan B, empresa de Brad Pitt, em parceria com o serviço de streaming, o filme também traz em seu elenco os atores Jake Gyllenhaal (“O Abutre”), Lily Collins (“Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos”), Paul Dano (“12 Anos de Escravidão”), Devon Bostick (série “The 100”), Steven Yeun (série “The Walking Dead”) e a dupla Byeon Hie-bong e Yun Je-mun, que trabalhou com o diretor em vários filmes, entre eles “O Hospedeiro” (2006), primeiro filme de monstros de Bong Joon Ho. “Okja” estreia em streaming no dia 28 de junho.

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    Michael B. Jordan e o diretor Ryan Coogler farão quarto filme juntos

    12 de junho de 2017 /

    O ator Michael B. Jordan e o diretor Ryan Coogler vão fazer o quarto filme consecutivo de sua parceria. Segundo o site The Hollywood Reporter, trata-se de um drama intitulado “Wrong Answer”, baseado num caso real ocorrido em uma escola de Atlanta, em 2014. O filme trará Michael B. Jordan como Damany Lewis, professor de matemática que luta contra a pressão imposta aos estudantes de famílias de baixa renda e contra as metas irreais dos testes nacionais que avaliam o ensino escolar. Para evitar que o colégio fechasse, ele organiza um grupo de docentes para burlar o exame. O escândalo terminou com 11 professores condenados na Justiça dos Estados Unidos por fraude. Amuleto de Coogler, Jordan estrelou todos os longas do diretor, que incluem “Fruitvale Station” (2013), “Creed” (2015) e o vindouro “Pantera Negra”, previsto para fevereiro. Uma curiosidade da nova produção é que seu roteirista, Ta-Nehisi Coates, é escritor dos quadrinhos do “Pantera Negra”. A produção de “Wrong Answer” está a cargo de Brad Pitt, por meio de sua produtora Plan B. O filme ainda não tem cronograma de produção nem data de estreia prevista.

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    Okja: Nova fantasia do diretor de Expresso do Amanhã ganha vídeo legendado e pôsteres de personagens

    5 de junho de 2017 /

    A Netflix divulgou sete pôsteres de personagens e um vídeo legendado de “Okja”, novo filme do diretor Bong Joon Ho (“Expresso do Amanhã”). A prévia destaca a protagonista da trama, a pequena Ahn Seo Hyun, que, como mostra o vídeo, enfrenta qualquer obstáculo para encontrar seu bicho de estimação, a simpática criatura do título. Apesar de ter apenas 13 anos, a atriz sul-coreana tem uma dezena de títulos em seu currículo, inclusive o drama premiado “A Empregada” (Hanyo, 2010). Na trama, Okja é uma espécie de “superporco” criado em laboratório pela empresa Mirando, dirigida pela personagem de Tilda Swinton (“Doutor Estranho”), com o objetivo de acabar com a fome mundial. O problema é que o bicho é fofo demais e vira o animal de animação de uma garotinha, que se desespera ao vê-lo ser levado para o abatedouro e se junta a um grupo de ativistas para libertá-lo. A produção está a cargo da Plan B, empresa de Brad Pitt, em parceria com o serviço de streaming, e o elenco também conta com Jake Gyllenhaal (“O Abutre”), Lily Collins (“Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos”), Paul Dano (“12 Anos de Escravidão”), Devon Bostick (série “The 100”), Steven Yeun (série “The Walking Dead”) e a dupla Byeon Hie-bong e Yun Je-mun, que trabalhou com o diretor em vários filmes, entre eles “O Hospedeiro” (2006), primeiro filme de monstros de Bong Joon Ho. Exibido no Festival de Cannes 2017, entre vaias de protesto contra a participação da Netflix no evento e elogios da crítica internacional, “Okja” estreia em streaming no dia 28 de junho.

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    Elenco de Okja avisa: “A Netflix vai mudar o mundo”

    21 de maio de 2017 /

    O elenco de “Okja”, um dos filmes produzidos pela Netflix no Festival de Cannes, deu uma entrevista arrojada para o site Deadline. Lily Collins (“Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos”), Paul Dano (“12 Anos de Escravidão”), Giancarlo Esposito (série “Breaking Bad”) e Steven Yeun (série “The Walking Dead”) falaram com muito mais empolgação sobre o que a Netflix representa para o futuro do cinema do que na entrevista coletiva oficial. “A Netflix vai mudar o mundo”, disse candidamente Esposito. Os atores apontaram que o principal diferencial não está no lugar onde filme do sul-coreano Bong Joon Ho será visto, mas como ele foi feito e quantas pessoas o verão. “Bong Joon Ho só conseguiria realizar esse filme do jeito que fez porque teve completa liberdade. Esta é maior mensagem que se tira disso”, avaliou Yeun. “Como cineasta, você quer que seu filme seja visto pelo maior número de pessoas e no maior quantidade de lugares em que for possível. E para este filme, ser feito como uma produção de baixo orçamento para uma exibição durante um mês, não seria o suficiente. Este é um grande filme visionário e graças a Deus que alguém apareceu e cobriu os valores para ele ser realizado”, completou Esposito. No encontro com a imprensa internacional, o diretor já tinha relatado como trabalhar com o serviço de streaming tinha sido uma experiência positiva, sem mencionar o sofrimento que passou com sua produção cinematográfica anterior. Para quem não lembra, “O Expresso do Amanhã” sofreu adiamentos sucessivos e ameaças do produtor Harvey Weinstein, que queria cortar o filme para que ficasse num tamanho que pudesse render mais sessões em salas de cinema. “A Netflix me deu um orçamento excepcional e total liberdade de criação, desde o roteiro à edição. Nunca interferiram no projeto. Não senti qualquer pressão deles, mesmo trabalhando em um filme que seria desaconselhável para menores de 13 anos”, comparou Joon Ho. Esposito demonstra otimismo em relação à convivência da Netflix e o parque de exibidor. Para isso, porém, algumas concessões precisarão ser feitas, principalmente por parte do circuito cinematográfico. Janelas como as da França, que exigem intervalo de três anos entre a exibição nas salas e a disponibilização em streaming, são superprotecionistas e já atuam contra os interesses dos próprios estúdios de cinema no mundo atual. “Acredito que, no futuro, encontraremos um meio termo feliz, onde os filmes serão exibidos por um período de tempo nos cinemas franceses, e é preciso resolver isso, pois nem os cinemas nem a Neflix vão sumir. Eles nos dão a oportunidade de ver filmes onde quisermos, como quisermos, inclusive no conforto das nossas casas, e a forma como a Netflix faz isso vai mudar o mundo”. “O jeito como os filmes são vistos já mudou muito ao longo dos anos e continua a mudar. Estar aqui, no meio de uma conversa tão intensa sobre mudanças, é interessante e uma honra”, conclui Lily Collins. Veja abaixo o vídeo com a entrevista completa com os atores do filme. Além deles, a produção ainda inclui Tilda Swinton (“Doutor Estranho”), Jake Gyllenhaal (“O Abutre”), Devon Bostick (série “The 100”) e a dupla Byeon Hie-bong e Yun Je-mun, que trabalhou com o diretor em vários filmes, entre eles “O Hospedeiro” (2006), primeiro filme de monstros de Bong Joon Ho.

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    Okja: Filme da Netflix no Festival de Cannes ganha trailer legendado

    19 de maio de 2017 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado de “Okja”, novo filme do diretor Bong Joon Ho (“Expresso do Amanhã”). A prévia apresenta a simpática criatura de seu título, uma espécie de “superporco” criado em laboratório pela empresa Mirando, dirigida pela personagem de Tilda Swinton (“Doutor Estranho”), para acabar com a fome mundial. O problema é que o bicho é fofo demais e vira o animal de animação de uma garotinha, que se desespera ao vê-lo ser levado para o abatedouro e se junta a um grupo de ativistas para libertá-lo. Não faltam cenas de ação na tentativa de resgate. A produção está a cargo da Plan B, empresa de Brad Pitt, em parceria com o serviço de streaming, e o elenco também conta com Jake Gyllenhaal (“O Abutre”), Lily Collins (“Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos”), Paul Dano (“12 Anos de Escravidão”), Devon Bostick (série “The 100”), Steven Yeun (série “The Walking Dead”) e a dupla Byeon Hie-bong e Yun Je-mun, que trabalhou com o diretor em vários filmes, entre eles “O Hospedeiro” (2006), primeiro filme de monstros de Bong Joon Ho. Exibido no Festival de Cannes 2017, entre vaias de protesto da crítica francesa e elogios da crítica internacional, “Okja” vai chegar na Netflix no dia 28 de junho.

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