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    Ryan O’Neal, astro de “Love Story”, morre aos 82 anos

    8 de dezembro de 2023 /

    O ator Ryan O’Neal, que ficou marcado pela atuação em “Love Story” e se tornou uma dos maiores ídolos de Hollywood da década de 1970, morreu nesta sexta-feira (8/12) em sua casa em Los Angeles, Califórnia. Ele tinha 82 anos e lutava contra uma leucemia crônica diagnosticada em 2001 e um câncer de próstata identificado em 2012.   Início de carreira Nascido em Los Angeles em 20 de abril de 1941, Ryan O’Neal começou sua carreira em 1960, com participações em episódios de séries clássicas como “Os Intocáveis”, “Laramie” e “Leave it to Beaver”. Seu primeiro papel de destaque foi como Rodney Harrington na série “Caldeira do Diabo” (Peyton Place), que teve mais de 500 episódios exibidos de 1964 a 1969. Baseada no filme de mesmo nome, a série era um melodrama novelesco e alçou O’Neal ao estrelato, ao capturar o coração dos espectadores com sua aparência jovial e carisma. Assim que a série acabou, ele fez sua transição para o cinema com o filme “Cartada para o Inferno”, de 1969, uma adaptação de uma obra de Elmore Leonard. Este filme, co-estrelado por sua então esposa Leigh Taylor-Young, marcou o início de uma carreira cinematográfica notável, que foi explodir no lançamento seguinte.   Estouro de “Love Story” O maior sucesso de O’Neal veio em 1970 com “Love Story: Uma História de Amor”, que ele estrelou ao lado de Ali MacGraw. A obra foi um fenômeno cultural, gerando frases decoradas por fãs (como “Amar significa nunca ter de pedir desculpas”), que sobrevivem até hoje em memes de quem nem conhece o contexto. Considerado um dos romances de maior repercussão em todos os tempos, o filme dirigido por Arthur Hiller e baseado no best-seller de Erich Segal contava a história de Oliver Barrett IV, um estudante de Harvard que se apaixona por Jenny Cavilleri, personagem de Ali MacGraw, uma jovem de origem mais humilde. Mas não bastassem os desafios sociais, o casal também precisa enfrentar uma doença terminal que acomete Jenny. Além de uma bilheteria histórica, o longa se destacou na temporada de prêmios, sendo indicado a sete Oscars, inclusive Melhor Ator para Ryan O’Neal.   Consagração nos anos 1970 Após o drama lacrimoso de “Love Story”, O’Neal variou o repertório com o western “Os Dois Indomáveis” (1971) e comédias leves – duas com Barbra Streisand, “Essa Pequena é uma Parada” (1972) e “Meu Lutador Favorito” (1979), e uma com Jacqueline Bisset, “O Ladrão que Veio Jantar” (1973). Mas sua parceira mais importante dessa fase foi sua própria filha, Tatum O’Neal, na comédia “Lua de Papel” (1973), de Peter Bogdanovich. Ryan e Tatum brilharam juntos no filme ambientado na era da Grande Depressão, que seguia as aventuras de um vigarista e sua filha em viagem pelo Kansas e Missouri. A performance de Tatum lhe rendeu um Oscar histórico, tornando-a a mais jovem vencedora na história da Academia de Artes e Ciência Cinematográficas com apenas 10 anos de idade. O filme seguinte do ator foi em “Barry Lyndon” (1975), dirigido por Stanley Kubrick, onde interpretou o personagem-título, um aventureiro irlandês que sobe na hierarquia social na Europa do século XVIII. A produção também marcou época por suas inovações e excelência técnica, ao utilizar pela primeira vez no cinema uma iluminação totalmente natural, obtida com o uso de velas em suas cenas. Kubrick e o diretor de fotografia John Alcott utilizaram lentes especiais desenvolvidas pela NASA, capazes de capturar imagens com pouquíssima luz. Essas lentes, com uma abertura extremamente ampla, permitiram que as cenas internas dispensassem iluminação artificial adicional – o que conferiu ao filme uma qualidade visual única e revolucionária, replicando a maneira como os interiores eram iluminados no século XVIII. Além disso, a obra foi composta por planos que se assemelhavam à pinturas do século XVIII, com enquadramentos cuidadosamente construídos em takes longos. O feito foi reconhecido com o Oscar de Melhor Fotografia e outros três troféus técnicos. Após esses trabalhos marcantes, Ryan voltou a trabalhar com Peter Bogdanovich em “No Mundo do Cinema” (1976), integrou o elenco gigantesco da superprodução de guerra “Uma Ponte Longe Demais” (1977), de Richard Attenborough – outro grande sucesso comercial – , e estrelou “Caçador de Morte” (The Driver, 1978), um suspensão dirigido por Walter Hill. Entretanto, o sinal de alerta foi aceso quando o ator apareceu na sequência de seu maior sucesso, “A História de Oliver”, em 1978. A ideia de continuar a trama de “Love Story” como uma história de luto provou-se um fiasco, surpreendo as expectativas do estúdio.   Uma Love Story da vida real Durante seu auge profissional, Ryan O’Neal experimentou sua própria Love Story, ao conhecer e se apaixonar pela atriz Farrah Fawcett, estrela da série “As Panteras” (Charlie’s Angels) e uma dos maiores sex symbols dos anos 1970. Os dois iniciaram um relacionamento em 1979 que durou, entre idas e vindas, quase três décadas. Apesar disso, nunca se casaram, embora tivessem um filho juntos, Redmond O’Neal. O relacionamento teve seus altos e baixos, com episódios de separações e reconciliações. E após um período separado, o casal se reuniu novamente quando O’Neal foi diagnosticado com leucemia. Eles permaneceram juntos até a morte de Fawcett em 2009, devido a um câncer – como no filme famoso.   Implosão nos anos 1980 Enquanto celebrava o amor, o ator teve dificuldades em replicar o sucesso que teve no começo da carreira. Nos anos 1980, ele se especializou em comédias e apareceu em diversos fracassos de bilheteria. Em “Amor na Medida Certa” (1981), interpretou um professor universitário que se envolvia no negócio de moda da família. Em “Dois Tiras Meio Suspeitos” (1982), explorou o gênero da comédia policial, interpretando um detetive heterossexual que se disfarçava como gay. Em “Diferenças Irreconciliáveis” (1984), lutou com Shelley Long pela custódia da pequena Drew Barrymore. Até que “A Marca do Passado” (1987) empurrou o que restava de sua fama ladeira abaixo. Dirigido pelo renomado escritor Norman Mailer, “A Marca do Passado” foi uma tentativa de mesclar film noir com elementos de comédia e drama, mas acabou se destacando pelo tom confuso e pela aparente falta de convicção do astro ao interpretar seu personagem, um ex-traficante de drogas metido em uma série de eventos misteriosos e violentos. Uma das falas ditas pelo ator na produção se tornou uma das mais ridicularizadas da história do cinema. A frase em questão é “Oh man! Oh God! Oh man! Oh God! Oh man! Oh God! Oh man! Oh God!”, dita repetidamente por Ryan O’Neal em uma cena dramática.   Reinvenção na TV Com a repercussão negativa de “A Marca do Passado”, o astro se viu sem muitas outras opções no cinema, decidindo ir fazer TV. E para tornar a transição uma espécie de “queda para cima”, resolveu estrelar uma minissérie junto com a namorada/esposa Farrah Fawcett. A iniciativa, batizada de “O Sacrificio Final” (1989), deu resultado e, além de boa audiência e críticas positivas, rendeu três indicações ao Emmy – incluindo Melhor Atriz para Farrah. Depois disso, o casal dobrou a aposta e quis estrelar sua própria série de comédia. Entretanto, “Good Sports” (1991), onde interpretaram âncoras em uma rede esportiva, foi cancelada após 15 episódios. Ryan seguiu carreira na TV, estrelando telefilmes e fazendo aparições em séries, como “Desperate Housewives”, “Barrados no Baile” (90210) e principal “Bones”, onde interpretou o pai da personagem principal (vivida por Emily Deschanel), aparecendo em vários episódios ao longo da série.   Últimos papéis Antes de se aposentar com o fim de “Bones” em 2017, ele ainda fez uma última aparição no cinema, no filme “Knight of Cups” (2015), dirigido por Terrence Malick, e emocionou os fãs ao se reencontrar com Ally MacGraw, sua parceira de “Love Story”, numa encenação de 2016 da peça “Love Letters” de A.R. Gurney. A montagem teve uma recepção calorosa e serviu como um olhar retrospectivo sobre a carreira de ambos os atores.

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    Heath Freeman (1980-2021)

    15 de novembro de 2021 /

    O ator Heath Freeman, que ficou conhecido por interpretar o primeiro serial killer da série “Bones”, foi encontrado morto em sua casa na cidade de Austen, Texas, aos 41 anos, de causa não foi divulgada. A notícia veio à publico no domingo (14/11) num post do Instagram da atriz Shanna Moakler, que escreveu: “De coração partido ao saber da perda do meu querido amigo Heath Freeman, talentoso ator, diretor, produtor, excelente chef e um amigo sólido. Sentiremos muito a sua falta e vou guardar com carinho todas as memórias incríveis que todos nós tivemos”. A carreira de Freeman começou há 20 anos com uma participação num episódio de “Plantão Médico” (E.R.). Ele também apareceu em “Tru Calling” e “NCIS” antes de ser escalado em 2005 como Howard Epps, o assassino calculista que deu trabalho durante as duas primeiras temporadas de “Bones”. Depois disso, ainda foi visto em “The Closer” e “Without a Trace”, chegando a ser escalado no elenco fixo de “Raising the Bar”, boa série jurídica que durou apenas uma temporada. Seu trabalho mais proeminente aconteceu em 2010, como protagonista, roteirista e produtor do drama independente “Skateland: Juventude Perdida”, exibido no Festival de Sundance. Ele também produziu a cinebiografia de Jimi Hendrix, “Jimi: Tudo a Meu Favor”, em 2013. Seus últimos papéis foram no terror “O Sétimo Dia”, com Guy Pearce, e o drama edificante “12 Órfãos Poderosos”, com Luke Wilson, ambos lançados neste ano em circuito limitado e streaming.

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    Super Crooks: Quadrinhos de Mark Millar viram anime

    26 de setembro de 2021 /

    A Netflix divulgou o pôster e o teaser de “Super Crooks”, série anime baseado nos quadrinhos homônimos de Mark Millar e Leinil Yu. A série se passa no mesmo universo de “O Legado de Júpiter” e segue um grupo de supervilões planejando um golpe monumental. Segundo a sinopse oficial, o trambiqueiro Johnny Bolt monta uma equipe com oito criminosos superpoderosos para fazer um grande assalto de despedida e se aposentar. Totalmente produzida no Japão pelo estúdio Bones (de “Fullmetal Alchimist”, “Wolf’s Rain” e “Godzilla Ponto Singular”), a série foi adaptada por Dai Satô (roteirista de “Palavras que Borbulham como Refrigerante”) e conta com a direção de Motonobu Hori (que comandou a série “Carole & Tuesday” e foi animador do clássico “A Viagem de Chihiro”). Com 13 episódios, a estreia está marcada para 25 de novembro.

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    George Gerdes (1948 – 2021)

    4 de janeiro de 2021 /

    O cantor e ator americano George Gerdes, que teve papéis em várias séries e filmes como “Amistad” e “Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres”, morreu na última sexta (1/1) aos 72 anos. A notícia foi confirmada nesta segunda pela companheira de Gerdes, Julia Johns, que revelou que o ator havia sofrido um aneurisma cerebral na véspera do ano novo. Gerdes começou carreira como cantor e compositor no início dos anos 1970, adotando o estilo folk pop que estava em voga na época. Embora seus primeiros discos não tenham gerado muito sucesso, ganharam a admiração da artista Joni Mitchell, que era fã declarada. Ele teve mais sorte como ator, após começar a aparecer em filmes entre os anos 1980 e 1990, como “Os Trapaceiros da Loto” (1987, com Michael Keaton), “Jacknife” (1989, com Robert De Niro), “Mulher Solteira Procura” (1992, com Jennifer Jason Leigh), “Boiling Point: Em Ponto de Bala” (1993, com Wesley Snipes), “Amistad” (1997, de Steven Spielberg) e “Morcegos” (1999, com Lou Diamond Phillips). Seus últimos filmes foram a aventura “Mar de Fogo” (2004, com Viggo Mortensen), comédia “Dizem por Aí…” (2005, com Jennifer Aniston), o remake americano do suspense “Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres” (2011, de David Fincher) e a sci-fi indie “The 11th Green” (lançada em janeiro de 2020), em que interpretou o antigo presidente dos EUA Dwight Eisenhower. Entre suas participações televisivas, ele ainda destacou-se como um vigilante em episódio de “Seinfeld” de 1992, um pastor em episódio de “Arquivo X” de 1994, e um analista em “Alias”, em 2004, além de aparecer em “Arquivo Morto” (Cold Case), “Plantão Médico” (ER), “Mentes Criminosas” (Criminal Minds), “NCIS”, “Lost”, “True Blood”, “Bones”, “Castle”, “Dexter”, “Bosch” e em episódios de 2020 de “Grey’s Anatomy” e “Perry Mason”.

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  • Série

    Série Instinct copia episódio de Bones e criador pede desculpas no Twitter

    3 de abril de 2018 /

    Quem acha que as séries procedimentais são todas iguais ganhou um argumento incontestável no domingo, dia 1º de abril. Apenas em seu terceiro episódio, a série “Instinct” conseguiu a proeza de resolver o mesmo crime apresentado num capítulo antigo de “Bones”. No episódio intitulado “Secrets and Lies”, um adolescente Amish é assassinado depois de se mudar para a cidade grande. Ao investigar a morte do jovem, os protagonistas encontram palitos de picolé que os lembram de teclas de piano, o que os leva a questionar o professor de piano da vítima. Pois no capítulo “The Plain in the Prodigy”, que também foi o episódio número 3 de uma temporada de “Bones” (a 5ª), os protagonistas investigam o assassinato de um jovem Amish que se mudou para a cidade grande. Eles encontram uma coleção de pedras que se parecem com teclas de piano e resolvem investigar o professor de piano da vítima. Os telespectadores que ficaram bobos no 1º de abril cobraram explicações de Michael Rauch, criador de “Instinct”, que respondeu no Twitter: “Sim, ouvi sobre isso. Muito angustiante e 100% não intencional. Investigando isso para me certificar de que não aconteça novamente. E, claro, desculpas a ‘Bones’ (e seus fãs)”. Ops. Este caso não é difícil de ser solucionado. O episódio de “Instinct” foi escrito por Christopher Ambrose, que foi produtor-roteirista de… “Bones”. Yeah, heard about this. Very distressing and 100% unintentional. Looking into it and how to make sure it doesn’t happen again. And of course apologies to Bones (and their fans). Thanks for the heads up. @HartHanson https://t.co/1ZkgOLQfwc — Michael Rauch (@Michael_Rauch) April 2, 2018

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    SEAL Team garante produção da 1ª temporada completa

    14 de outubro de 2017 /

    A rede americana CBS encomendou a produção de novos episódios da série militar “SEAL Team”. A atração terá mais nove capítulos, além dos 13 originalmente encomendados, completando assim os 22 episódios tradicionais de uma temporada da TV aberta americana. “SEAL Team” é a terceira estreia do outono norte-americano a garantir a produção de sua 1ª temporada completa, após “Young Sheldon” e “The Good Doctor”. A série estrelada por David Boreanaz (série “Bones”) foi a mais bem-sucedida das três produções de temática militar recém-lançados nos Estados Unidos. Sua estreia foi assistida por 9,7 milhões de telespectadores ao vivo e manteve uma média acima dos 8 milhões nos dois episódios seguintes. Criada por Benjamin Cavell (roteirista de “Justified”), “SEAL Team” aproveita a popularidade dos Navy Seals, que se tornaram proeminentes nos EUA após a missão que resultou no assassinato de Osama Bin Laden, para contar histórias de uma unidade desta elite militar, um grupo altamente treinado, que é enviado em ações cirúrgicas no combate ao terrorismo internacional. Mas também revela como é seu cotidiano quando os soldados retornam a seus lares. Das três atrações de perfil similar, “SEAL Team” é a que tem o elenco mais popular, liderado por David Boreanaz (série “Bones”), Max Thierot (série “Bates Motel”), Jessica Paré (série “Mad Men”), Neil Brown Jr. (“Straight Outta Compton”), AJ Buckley (série “Justified”) e Toni Trucks (série “Franklin & Bash”). As outras duas séries militares da temporada são “The Brave”, com 5 milhões de telespectadores na rede NBC, e “Valor”, que implodiu na CW com 1,2 milhão. Antes destas estreias, o canal pago History ainda lançou “Six”, que recria missões verídicas do Seal Team Six, a equipe que eliminou Bin Laden. Lançada em janeiro, a série já foi renovada para sua 2ª temporada.

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    SEAL Team: Nova série militar estrelada por David Boreanaz ganha 25 fotos

    8 de setembro de 2017 /

    A rede CBS divulgou 25 fotos de “SEAL Team”, uma das três novas séries de ação militar que estreiam no outono norte-americano. As fotos confirmam o que o trailer tinha esboçado, combinando missões tensas, ao estilo de “A Hora Mais Escura” (2012), com o melodrama da série “Army Wives” (2007–2013), centrada na família dos militares. A série aproveita a popularidade dos Navy Seals, que se tornaram proeminentes nos EUA após a missão que resultou no assassinato de Osama Bin Laden, para acompanhar uma unidade desta elite militar, um grupo altamente treinado, que é enviado em ações cirúrgicas no combate ao terrorismo internacional. Mas também revela como é seu cotidiano quando retornam a seus lares. Das três atrações de perfil similar, “SEAL Team” é a que tem o elenco mais popular, liderado por David Boreanaz (série “Bones”), Max Thierot (série “Bates Motel”), Jessica Paré (série “Mad Men”), Neil Brown Jr. (“Straight Outta Compton”), AJ Buckley (série “Justified”) e Toni Trucks (série “Franklin & Bash”). Criada por Benjamin Cavell (roteirista de “Justified”), a atração teve seu piloto dirigido por Christopher Chulack (séries “Southland”, “Longmire” e “Animal Kingdom”) e estreia em 27 de setembro nos Estados Unidos. Clique nas imagens abaixo para ampliá-las.

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    David Boreanaz lidera tropa militar de elite no trailer de cinco minutos da série SEAL Team

    18 de maio de 2017 /

    A CBS divulgou o trailer de cinco minutos de “SEAL Team”, nova série de ação militar centrada na guerra ao terror. A premissa é similar a “The Brave”, que também vai estrelar nesta temporada na rede ABC. Mas parece melhor esboçada, combinando a tensão de “A Hora Mais Escura” (2012) com o melodrama da série “Army Wives” (2007–2013). A série aproveita a popularidade dos Navy Seals, que se tornaram proeminentes nos EUA após a missão que resultou no assassinato de Osama Bin Laden, para acompanhar uma unidade desta elite militar, um grupo altamente treinado, que é enviado em ações cirúrgicas no combate ao terrorismo internacional. Criado por Benjamin Cavell (roteirista de “Justified”), a série é estrelada por David Boreanaz (série “Bones”) e ainda inclui em seu elenco Max Thierot (série “Bates Motel”), Neil Brown Jr. (“Straight Outta Compton”), AJ Buckley (série “Justified”), Toni Trucks (série “Franklin & Bash”) e Jessica Paré (série “Mad Men”). O piloto foi dirigido por Christopher Chulack (séries “Southland”, “Longmire” e “Animal Kingdom”) e a exibição vai acontecer às quartas, na temporada de outono dos Estados Unidos. The world's most elite, special ops force embarks on high-stakes missions in this new drama. Preview #SEALTeam, coming to @CBS this fall. pic.twitter.com/c7Qy6lXyu6 — SEAL TEAM (@SealTeamCBS) May 17, 2017

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    David Boreanaz vai liderar tropa de elite da Marinha em sua próxima série

    23 de março de 2017 /

    O ator David Boreanaz já definiu seu próximo projeto após o final de “Bones”. Ele interpretará um militar em novo piloto desenvolvido para a rede CBS. Ainda sem título, a série vai acompanhar a tropa de elite da Marinha nos EUA, os Navy SEALs. Boreanaz dará vida a Jason, o líder da equipe. Ele entrou no projeto em substituição a Jim Caviezel (série “Pessoa de Interesse”). Segundo o site da revista Entertainment Weekly, o ator saiu do projeto após manifestar divergências conceituais sobre o personagem. Criado por Benjamin Cavell (roteirista de “Justified”), o projeto também inclui em seu elenco Max Thierot (séries “Bates Motel”), Neil Brown Jr. (“Straight Outta Compton”), AJ Buckley (série “Justified”), Toni Trucks (série “Franklin & Bash”) e Jessica Paré (série “Mad Men”).

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    Bones: Vídeo celebra trajetória da série em antecipação de seu final

    24 de julho de 2016 /

    A rede Fox divulgou um pôster e um vídeo que celebra a trajetória da série “Bones”, que chegará ao final em sua 12ª temporada. Produzido para a San Diego Comic-Con, o vídeo se concentra na evolução da parceria entre Temperance “Bones” Brennan (a personagem de Emily Deschanel) e o agente Seeley Booth (David Boreanaz) por mais de uma década, resgatando vários primeiros momentos: o primeiro encontro, o primeiro caso, o primeiro tapa, o primeiro beijo, até a primeira filha. Há, por sinal, vários relacionamentos e nascimentos comemorados também entre os coadjuvantes, mostrando como os personagens se tornaram mais relevantes que a estrutura processual do caso da semana. Concebido sob influência original de “CSI”, “Bones” logo somou em seu DNA criativo o melodrama mais tradicionalmente associado a “Grey’s Anatomy”. Mas o final do vídeo lembra uma das diferenças básicas entre séries de hospital e policial: quando os pacientes escapam de seus quartos, eles costumam ser serial killers foragidos de hospício com planos de vingança, caso de Zack Eddy (Eric Millegan), o ex-colega psicopata de Brennan. “Bones” é a série mais longeva da história da Fox, tendo estreado em 2005. A atração retorna para sua 12ª temporada na midseason, no começo de 2017. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Fox Life.

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    Bones tem seu final confirmado para a próxima temporada

    29 de fevereiro de 2016 /

    Em meio aos boatos sobre o possível cancelamento de “Bones”, a Fox decidiu confirmar o fim da atração, mas apenas após a próxima temporada. A série irá acabar em 2017, após seu 12º ano, que será mais curto, com apenas 12 episódios. O objetivo dessa extensão, segundo comunicado, é dar uma conclusão “significativa e satisfatória” para os fãs. “Não podíamos estar mais empolgados em ter mais uma temporada, para que possamos dar ao show, aos personagens e aos fãs o fim que eles tanto merecem. Além disso, sabendo que existirá um 12º ano, podemos escrever o melhor season finale possível para o ano 11, um que, esperamos, deixará os fãs empolgados pelo que virá nesta temporada final de ‘Bones'”, declararam os showrunners e produtores Jonathan Collier e Michael Peterson. A decisão de encerrar a produção veio após a Fox ser processada pelos atores David Boreanaz e Emily Deschanel, protagonistas de “Bones”, que sustentam que a rede americana omitiu lucros com a série e os ludibriou, repassando menos do que deveriam receber. Os dois estimam a diferença em US$ 100 milhões. Além dos atores, a escritora e especialista em antropologia forense Kathy Reichs, cujos livros inspiraram a série, também processa a rede pelo pagamento que tem direito sobre lucros de licenciamentos. Os três alegam que a Fox informou valores inferiores aos negociados. O processo também denuncia a Fox por supostas pressões nas negociações de renovação da série, afirmando que a emissora “ameaçou cancelar a produção, a menos que os pleiteantes aceitassem não participar das negociações de licenciamento e omitissem os valores dessas transações”. Por fim, uma auditoria independente, contratada pela escritora e pelos protagonistas, acusa o canal de esconder “mais de uma dúzia de documentos com erros de contabilidade”. Atualmente em sua 11ª temporada, “Bones” é a série mais longeva da história da Fox, tendo estreado em 2005. A atração, que acompanha as investigações criminais da antropologista forence Temperance Brennan (Deschanel) e o agente do FBI Seeley Booth (Boreanaz), retorna com a segunda parte de sua 11ª temporada a partir do dia 14 de abril, na televisão norte-americana. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Fox Life.

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    David Boreanaz e Emily Deschanel processam a Fox, e Bones deve acabar

    2 de dezembro de 2015 /

    Os atores David Boreanaz e Emily Deschanel, protagonistas da série “Bones”, entraram com um processo contra a Fox. Na ação, aberta na Justiça de Los Angeles, eles sustentam que a rede americana omitiu lucros com a série e os ludibriou, repassando menos do que deveriam receber. Os dois estimam a diferença em US$ 100 milhões. Além dos atores, a escritora e especialista em antropologia forense Kathy Reichs, cujos livros inspiraram a série, também processa a rede pelo pagamento que tem direito sobre lucros de licenciamentos. Os três alegam que a Fox informou valores inferiores aos negociados. O processo também denuncia a Fox por supostas pressões nas negociações de renovação da série, afirmando que a emissora “ameaçou cancelar a produção, a menos que os pleiteantes aceitassem não participar das negociações de licenciamento e omitissem os valores dessas transações”. Por fim, uma auditoria independente, contratada pela escritora e pelos protagonistas, acusa o canal de esconder “mais de uma dúzia de documentos com erros de contabilidade”. Até o momento, a Fox não fez qualquer comentário sobre o processo. David Boreanaz, porém, disse recentemente, em entrevista ao programa E! News, que esta seria sua última temporada na série. Embora a Fox não tenha anunciado nada a respeito do destino da produção, não há previsão para a exibição de novos episódios além do especial agendado para 10 de dezembro, que reunirá dois capítulos de uma vez. Atualmente em sua 11ª temporada, “Bones” é a série mais longeva da história da Fox, tendo estreado em 2005. A atração, que acompanha as investigações criminais da antropologista forence Temperance Brennan (Deschanel) e o agente do FBI Seeley Booth (Boreanaz), é exibida no Brasil pelo canal pago Fox Life.

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