Taron Egerton caça incendiário em nova série da Apple TV+
"Cortina de Fumaça" é inspirada em casos reais de incendiários e marca nova parceria do ator inglês com o escritor Dennis Lehane, após a premiada "Black Bird"
Incêndio atinge cidade cenográfica nos Estúdios Globo e mobiliza bombeiros
Fogo destruiu cenário de "Dona de Mim", próxima novela das sete, mas não deixou feridos
Paulo Vieira relata susto com incêndio no Copan: “É no meu bloco”
Humorista desabafou sobre incêndio no emblemático prédio de São Paulo, onde mora, e tranquilizou os fãs sobre segurança da família
Ônibus da dupla João Neto & Frederico se envolve em acidente
Os artistas estavam a caminho de Guarará, em Minas Gerais, onde farão um show nesta noite
Lúcia Veríssimo desabafa após incêndio em fazenda: “Feliz por estar viva”
A artista relatou que os maiores danos foram na área de pastagem e manejo dos cavalos
Mulher Melão é resgatada em mar agitado por salva-vidas: “Não consegui voltar à praia”
Renata Frisson afirmou ao Gshow que não tinha a intenção de se afastar da costa, mas o mar estava bastante agitado e acabou sendo arrastada pelas ondas
Incêndio destrói residência de Cara Delevingne em Los Angeles
A casa da atriz e modelo foi consumida por um incêndio de grandes proporções, mobilizando 94 bombeiros para controlar as chamas
Morena Baccarin pode estrelar spin-off de “Fire Country”
A brasileira Morena Baccarin (“Gotham”) pode estrelar uma série derivada de “Fire Country”. Ela vai aparecer num episódio da 2ª temporada como uma delegada e, caso seja bem aceita pelo público, sua personagem ganharia uma série própria. O projeto da rede CBS, que produz e exibe “Fire Country”, é construir uma franquia em cima da popularidade da atração, que teve média de 8 milhões de espectadores por episódio em seu primeiro ano. “Fire Country” é uma série de bombeiros cocriada e estrelada por Max Thieriot, astro de “Bates Motel” e “SEAL Team”. Diferente das outras séries de combatentes do fogo exibidas atualmente na TV dos EUA – “Chicago Fire” e “Station 19” – , desta vez a locação é rural, com enfrentamento de incêndios florestais. A série segue Bode Donovan (Thieriot), um jovem condenado que aceita entrar num programa de combate a incêndios para reduzir sua sentença na prisão, sem saber que isso o levará de volta à sua pequena cidade natal no norte da Califórnia, onde ele e outros presidiários vão trabalhar ao lado de bombeiros de elite para extinguir grandes incêndios em toda a região. O elenco também conta com Billy Burke (“Maid”), Kevin Alejandro (“Lucifer”), Diane Farr (“Charmed”), Stephanie Arcila (“O Homem nas Trevas 2”), Jordan Calloway (“Raio Negro”/Black Lightning) e Jules Latimer (“Guilty Party”). Thieriot cresceu na região retratada, onde ocorrem a maioria dos incêndios da Califórnia, e se inspirou nessa experiência para desenvolver a atração com Tony Phelan e Joan Rater (que escreveram e produziram “Grey’s Anatomy”). Os três também assinam a produção com o magnata Jerry Brukheimer (“CSI”, “Piratas do Caribe”). O episódio com participação de Morena Baccarin será exibido apenas em 12 de maio nos Estados Unidos. A atriz também será vista a seguir no elenco de “Deadpool 3”, repetindo seu papel como Vanessa, a namorada do super-herói. A estreia nacional está marcada para 25 de julho. “Fire Country” é disponibilizada no Brasil pela Netflix. Veja abaixo o trailer da atração.
Cacau Protásio é alvo de ataques após vencer processo por preconceito
Isto é Brasil. Cacau Protásio virou alvo de ataques preconceituoso após vencer um processo por… ataques preconceituosos. A atriz expôs no Instagram as ofensas que recebeu devido à decisão judicial que lhe garantiu indenização de R$ 80 mil pelo Estado do Rio de Janeiro. Ela será indenizada por ofensas feitas por bombeiros em 2019, durante as filmagens do longa-metragem “Juntos e Enrolados”, no qual interpretou uma integrante da corporação. Cacau compilou uma série de comentários pejorativos em um vídeo publicado no Instagram. Na legenda, ela desabafou sobre o racismo no Brasil. “Tenho que provar que sou boa todos os dias. Tenho que falar baixo, se não sou chamada de agressiva ou barraqueira. Sou injustiçada, ofendida e agredida, mas eu ainda estou errada. Pagam para assistir à comediante branca, e poucos são os que pagam para assistir a uma preta”, desabafou. A estrela do sitcom “Vai que Cola” ainda aproveitou para apontar a falta de oportunidades no mercado e desabafou: “A Justiça para alguns, não pode ser favorável pra uma preta. Se eu faço certo, eu estou errada, se eu não faço, eu estou errada. Se eu estou errada então, eu sou massacrada. Que merd@ gente! Só quem é preto sabe do que eu estou falando…”. “Sou mulher, sou preta, sou gorda. Deus, muito obrigada por me trazer assim ao mundo”, continuou. “E outra, aos ignorantes, não achem que internet é terra sem lei”, completou. A Justiça do Rio deu razão à atriz, que foi ofendida durante a filmagem de cenas previamente autorizadas de “Juntos e Enrolados” num quartel de bombeiros da capital fluminense. Após os trabalhos, ela foi surpreendida com áudios e vídeos com ofensas racistas e gordofóbicas, disparadas por bombeiros do local. Na ocasião, a corporação lamentou o caso e disse que não compactuava com qualquer ato discriminatório. Dois bombeiros foram punidos. Um deles ficou preso durante três dias e o outro durante dez. Em entrevista ao jornal O Globo, ela confessou que quase desistiu do filme e precisou fazer terapia após a repercussão das ofensas. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Cacau Protasios (@cacauprotasiooficial)
Governo do Rio é condenado a pagar R$ 80 mil para Cacau Protásio
A Justiça do Rio de Janeiro determinou que o Estado pague uma indenização de R$ 80 mil para Cacau Protásio. A atriz sofreu ataques e ofensas racistas durante uma filmagem num quartel do Corpo de Bombeiros no centro da capital carioca. O caso ocorreu em novembro de 2019, durante a produção da comédia “Juntos e Enrolados”. Na época da filmagem, começaram a circular áudios e vídeos em que integrantes da corporação reclamavam da presença de Cacau no quartel com comentários racistas, homofóbicos e gordofóbicos. “Começaram a xingar, começaram a insultar e é muito doloroso ouvir”, contou Cacau Protásio ao Fantástico na ocasião. “Eu conto história, conto ficção. Eu não mereço ser agredida. Assim como ninguém merece”, acrescentou a atriz nas redes sociais. Reação do Corpo de Bombeiros A filmagem ocorreu com autorização da corporação e contou com o acompanhamento de um bombeiro responsável. Na época, o Corpo de Bombeiros disse que não compactuava com qualquer tipo de ação discriminatória. A corporação afirmou no processo que identificou os dois agentes responsáveis pelas filmagens e os puniu. De acordo com o g1, um deles, que gravou e compartilhou as imagens foi detido por 3 dias. O outro, que gravou e compartilhou um áudio com ofensas, foi detido por 10 dias. Governo do Rio tentou apelar O Governo do Estado do Rio de Janeiro recorreram da primeira decisão judicial do caso, que determinava o pagamento de uma indenização de R$ 30 mil. O caso foi para segunda instância, que determinou aumento no valor da indenização. A desembargadora Ana Cristina Nacif Dib Miguel, relatora do caso, disse que o valor de R$ 80 mil foi determinado porque se levou em consideração que o Estado é responsável pelas ações de seus funcionários, além da gravidade das ofensas e a repercussão do episódio.
“Station 19” vai acabar na 7ª temporada
A rede americana ABC anunciou que a 7ª temporada de “Station 19” será a última. A decisão foi tomada no início da produção da temporada para permitir aos produtores criar um desfecho adequado para a série, que surgiu como um spin-off de “Grey’s Anatomy”, centrado em bombeiros e primeiro-socorristas, e frequentemente tem crossovers com a atração médica. Por outro lado, temporada será menor, com 10 episódios e apenas um crossover planejado. Durante sua exibição, “Station 19” foi elogiada por abordar tópicos importantes e difíceis, recebendo recentemente um Prêmio Sentinel da Hollywood, Health & Society por sua representação do racismo sistêmico na 6ª temporada. Desde então, “Station 19” passou por mudanças significativas, com os novos showrunners Zoanne Clack e Peter Paige, que sucederam Krista Vernoff, e serão responsáveis pela produção do capítulo de número 100 e o episódio final. “Por sete temporadas, ‘Station 19’ foi um destaque na programação da ABC, graças à incrível visão de Shonda [Rhumes] e Betsy [Beers], personagens amados e narrativa envolvente”, disse o presidente do Disney Television Group, Craig Erwich, ao anunciar o final da produção. “Com Zoanne [Clack] e Peter [Paige] no comando da temporada de despedida, temos muito o que esperar, especialmente a celebração do marco do 100º episódio do programa.” Além de Zoanne Clack e Peter Paige, os produtores da série incluem a criadora Stacy McKee, a criadora de “Grey’s Anatomy” Shonda Rhimes, Betsy Beers e Paris Barclay, numa parceria entre a produtora ABC Signature, parte dos Disney TV Studios, e Shondaland. O elenco, por sua vez, inclui Jaina Lee Ortiz, Jason George, Grey Damon, Barrett Doss, Alberto Frezza, Jay Hayden, Okieriete Onaodowan, Danielle Savre, Miguel Sandoval, Boris Kodjoe, Stefania Spampinato, Carlos Miranda, Josh Randall, Merle Dandridge e Pat Healy. No Brasil, “Station 19” é exibido pelo canal pago Sony e disponibilizado em streaming pela plataforma Star+.
Chicago Fire | Taylor Kinney retorna à série na 12ª temporada
Após um hiato de 10 meses, Taylor Kinney vai voltar a “Chicago Fire”, marcando seu retorno no início da 12ª temporada da série. O retorno de Kinney ao papel de Kelly Severide é aguardado com entusiasmo pelos fãs e vem após um período de afastamento do ator, que estava lidando com assuntos pessoais desde janeiro. Segundo o site americano Deadline, a sala de roteiristas de “Chicago Fire” reabriu na semana de 4 de outubro, após o fim da greve em Hollywood. Segundo fontes, o primeiro lote de scripts para a nova temporada já conta com a presença de Severide, interpretado por Kinney. Ainda que as futuras aparições do personagem não estejam confirmadas, há expectativas de que o retorno do ator seja em tempo integral. Desdobramentos anteriores Kinney, que interpreta o bombeiro Kelly Severide desde o lançamento da série em 2012, havia se afastado para lidar com uma questão pessoal – nunca explicada. Com sua saída inesperada, a equipe teve que reescrever os roteiros, que já estavam prontos e não previam sua ausência. Por conta disso, o personagem Matt Casey, interpretado pelo ator Jesse Spencer, retornou em duas participações especiais após se despedir da trama, incluindo no final da 11ª temporada, ajudando a preencher o vácuo deixado pelo protagonista. A última aparição de Severide foi no episódio “Run Like Hell”, exibido em 22 de fevereiro nos EUA, onde foi revelado que ele estava sendo enviado para um treinamento de investigação de incêndios. Na época, Severide havia recém-casado com Stella Kidd, papel de Miranda Rae Mayo, no final da 10ª temporada. Volta com mudanças A 12ª temporada traz mudanças também nos bastidores: Andrea Newman assume como showrunner única, após ter dividido a função na temporada anterior. “Chicago Fire” é uma produção da Universal Television, em associação com a Wolf Entertainment de Dick Wolf. No Brasil, a série tem suas 11 temporadas disponíveis na Globoplay, além de 8 temporadas na Amazon Prime Video. Ainda não há previsão de estreia para os novos capítulos.











