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    CEO da Disney diz que topa vender a plataforma Hulu

    9 de fevereiro de 2023 /

    O CEO da Disney, Bob Iger, declarou que está aberto à ideia de vender a plataforma de streaming Hulu. A declaração foi feita quando Iger foi questionado pela emissora de notícias CNBC sobre os seus planos para a Hulu em 2024. “Tudo está na mesa agora, então não vou especular se somos compradores ou vendedores disso. Mas obviamente sugeri que estou preocupado com o entretenimento geral indiferenciado, particularmente no cenário competitivo em que estamos operando, e vamos analisá-lo de maneira muito objetiva e expansiva”, disse ele. A Disney não é a única dona da Hulu. O grupo empresarial de telecomunicações Comcast, dono da NBCUniversal, detém 30% da empresa e tem contratualmente a obrigação de negociar sua participação com a Disney em 2024. Levando isso em consideração, o apresentador David Faber questionou a Iger se a Disney compraria a parte da Comcast ou se teria interesse em vender a sua parte para a empresa rival. E ele respondeu apenas: “Teremos a mente aberta”. Faber observou que a suposição atual era de que a Disney compraria o restante no Hulu, em vez de vendê-lo. “E eu acho que estou sugerindo que esse não é necessariamente o caso”, disse Iger. O valor de mercado da Hulu será avaliado por especialistas independentes, mas a Disney garantiu que a parte dela vale, no mínimo, US$ 27,5 bilhões. E é isso que torna a possibilidade de venda tão atrativa para Iger. Afinal, nesse momento a Disney está mais interessada em economizar do que em gastar. Só que existem detalhes nada pequenos que precisam ser considerados: a Hulu tem mais público que a Disney+ nos EUA e a programação da plataforma está integrada à Disney+ na Europa. Do outro lado, a Comcast enfrenta dificuldades para emplacar sua própria plataforma de streaming, a Peacock, que não foi lançada fora dos EUA. Na quarta-feira (8/2), Iger revelou uma grande reestruturação na empresa, que inclui 7 mil demissões e reduções de custo de US$ 5,5 bilhões. Como outras empresas, a Disney está lutando com o pouco retorno financeiro do streaming, à medida que a televisão linear declina. No Brasil, o conteúdo da Hulu é disponibilizado na plataforma de streaming Star+.

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    Disney fará novas continuações de “Toy Story”, “Frozen” e “Zootopia”

    8 de fevereiro de 2023 /

    Durante o anúncio da reestruturação da Disney, o CEO Bob Iger também revelou que três franquias animadas de sucesso da empresa vão ganhar novas sequências. “Hoje estou muito feliz em anunciar que temos sequências em andamento de nossos estúdios de animação para algumas de nossas franquias mais populares, ‘Toy Story’, ‘Frozen’ e ‘Zootopia’”, disse Iger. “Teremos mais a compartilhar sobre essas produções em breve, mas este é um ótimo exemplo de como estamos nos apoiando em nossas marcas e franquias incomparáveis.” Os projetos de novos filmes de “Toy Story”, “Frozen” e “Zootopia” já estão em andamento. A decisão reflete o sucesso de cada uma dessas franquias, que faturam mais de US$ bilhão a cada lançamento: “Frozen 2” fez US$ 1,45 bilhão em 2019, “Toy Story 4” faturou US$ 1,07 bilhão em 2019 e o primeiro e único “Zootopia” rendeu US$ 1,02 bilhão em 2016. Não foram revelados mais detalhes, inclusive previsão de estreia para os novos lançamentos.

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    Bob Iger anuncia reestruturação, promoções e demissões na Disney

    8 de fevereiro de 2023 /

    A Disney anunciou nesta quarta-feira (8/2) uma reestruturação completa da companhia. Com as mudanças, os negócios da empresa serão agrupados em três segmentos principais: Entretenimento, ESPN e Parques, Experiências e Produtos. O objetivo é devolver o poder de decisão à “equipe criativa de classe mundial” da Disney e suas “marcas e franquias inigualáveis”, disse o CEO Bob Iger durante uma teleconferência para os acionistas, referindo-se à concentração de decisões da era do CEO Bob Chapek numa entidade burocrática, DMED (Disney Media & Entertainment Distribution), que tomava decisões sobre o que lançar no cinema ou no streaming sem ouvir os executivos das respectivas áreas. A reorganização é um elemento-chave de uma transformação que, segundo ele, também ajudará a racionalizar o negócio de streaming para obter crescimento e lucratividade sustentados, além de redução de despesas em um mundo de maior competição e desafios econômicos globais. A criação da nova unidade Disney Entertainment abrangerá TV e cinema e será liderada por Dana Walden e Alan Bergman. Isso consolida a ascensão de Walden, que foi nomeada presidente da Disney General Entertainment Content após a saída de Peter Rice no ano passado. A executiva veio da Fox para a Disney após a aquisição da empresa em que trabalhava, e tem sido fundamental para uma série de grandes vitórias da Disney desde que assumiu, incluindo o Oscar de Melhor Documentário para “Summer of Soul” e o lançamento de séries de sucesso, como “Abbott Elementary”, “Only Murders in the Building”, “Dopesick” e “The Kardashians”. Bergman, por sua vez, trabalha na empresa há 27 anos e foi promovido a presidente do Disney Studios Content em 2020, quando se tornou responsável pela supervisão dos lançamentos de todos os filmes do conglomerado. Antes disso, ele presidiu o Walt Disney Studios por 14 anos. Eles agora vão trabalhar juntos para determinar quais filmes, séries e programas variados serão produzidos pela Disney. Paralelamente a essa divisão de conteúdo, a ESPN vai continuar a se focar no segmento de esportes ao vivo de forma independente. Com as redes lineares em declínio e o custo dos direitos esportivos em alta, o canal tem sido alvo de vários investidores, mas Iger observou que tornar a ESPN uma unidade de negócios autônoma não é uma etapa para a venda do negócio. Por fim, os Parques, Experiências e Produtos vão continuar como uma unidade à parte como sempre foram, sofrendo menos impacto que os demais setores. Entretanto, essa divisão também estará sujeita ao enxugamento planejado por Iger para toda a empresa. Para reduzir despesas, Iger deu uma má notícia para seus funcionários, revelando que planeja a demissão de nada menos que 7 mil pessoas – ou seja, 4% do total de empregados da companhia – e cortes de mais de US$ 5,5 bilhões (R$ 28,6 bilhões) em custos. “Não tomo essa decisão levianamente”, disse sobre os cortes. “Essa reorganização resultará em uma abordagem coordenada e mais econômica para nossas operações”, ressaltou. “Estamos comprometidos em operar com eficiência, especialmente em um ambiente desafiador.” O anúncio da reestruturação foi o primeiro realizado por Bob Iger, desde que retornou ao comando da companhia em novembro passado. Após suas declarações, as ações da Disney subiram 8%, para US$ 120,77, nas negociações após o fechamento do mercado.

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    Choque! CEO da Disney é demitido e Bob Iger volta à chefia

    21 de novembro de 2022 /

    A indústria do entretenimento dos EUA está em estado de choque após a Disney anunciar, numa reviravolta impressionante, que Bob Chapek deixará o cargo de CEO da empresa e Bob Iger, o ex-CEO responsável por transformar a companhia numa superpotência, voltará para a posição de chefia. O conselho de diretores da Disney anunciou a decisão na noite de domingo (20/11). “Agradecemos a Bob Chapek por seus serviços prestados à Disney ao longo de sua longa carreira, incluindo a condução da empresa nos desafios sem precedentes da pandemia”, disse Susan Arnold, presidente do conselho, em um comunicado. “O Conselho concluiu que, à medida que a Disney embarca em um período cada vez mais complexo de transformação da indústria, Bob Iger está em uma posição única para liderar a empresa nesse período crucial”. O próprio Iger se manifestou no comunicado. “Estou extremamente otimista com o futuro desta grande empresa e emocionado com o pedido do Conselho para retornar como seu CEO”, disse. “A Disney e suas incomparáveis ​​marcas e franquias ocupam um lugar especial no coração de tantas pessoas ao redor do mundo, principalmente no coração de nossos funcionários, cuja dedicação a esta empresa e sua missão é uma inspiração. Estou profundamente honrado por ser convidado a liderar novamente esta equipe notável, com uma missão clara focada na excelência criativa para inspirar gerações por meio de narrativas ousadas e inigualáveis”, completou. Iger também enviou um e-mail aos funcionários da Disney, em que assumiu estar voltando “com um incrível senso de gratidão e humildade – e, devo admitir, um pouco de espanto”. Embora ele retorne ao comando do conglomerado, o conselho deixou claro que seu novo mandato será curto (de dois anos) e com a missão de escolher um sucessor. Segundo o comunicado, o executivo “concordou em atuar como CEO da Disney por dois anos, com mandato do Conselho para definir a direção estratégica para um crescimento renovado e trabalhar em estreita colaboração com o Conselho no desenvolvimento de um sucessor para liderar a empresa ao final de seu mandato”, disse a diretoria. Ele deixou o cargo de CEO em fevereiro de 2020, passando as rédeas para Chapek, que anteriormente liderava a divisão de parques temáticos e produtos de consumo da empresa. Iger foi nomeado COO da Disney em 2000, após ter sido presidente da rede de TV ABC, e virou CEO em 2005 após a saída do polêmico Michael Eisner, numa rebelião comandada pelo próprio Roy Disney. Sob seu comando, a Disney passou a comprar empresas. Apostando no valor do conteúdo, o conglomerado iniciou um crescimento sem igual em sua trajetória. A Disney adquiriu a Pixar em 2006, a Marvel em 2009, a Lucasfilm (de “Star Wars”) em 2012 e a 21st Century Fox em 2018. Em 2019, Iger culminou sua trajetória com o lançamento da Disney+, publicou uma autobiografia e anunciou seus planos de se aposentar. Com Bob Chapek assumindo seu cargo, ele ainda fez uma transição como presidente executivo do conselho por 11 meses. O executivo saiu da empresa em dezembro de 2021, e nesse meio tempo pôde ver de perto as dificuldades de Chapek, que enfrentou forças maiores, como a pandemia, mas também criou problemas internos, como uma crise com a Marvel devido ao lançamento de “Viúva Negra” diretamente em streaming, que levou Scarlett Johansson a processar a companhia. O problema foi resolvido com uma compensação financeira, mas isso poderia ter sido feito num acordo prévio. Além disso, Chapek não soube lidar com o dilema de apoiar o governo conservador da Flórida e a pressão de funcionários LGBTQIAP+, que se revoltaram contra o apoio dado pela Disney à iniciativa da lei “Don’t Say Gay” – que proíbe escolas do estado de abordar o que a extrema direita chama de “ideologia de gênero”. Ao tentar se reposicionar, o CEO acabou transformando a Disney em “comunista” sob o olhar dos conservadores e alvo de sanções econômicas. Na semana passada, Jim Cramer, comentarista econômico da rede de notícias CNBC, pediu a demissão de Chapek devido ao balanço financeiro trimestral da companhia. Ainda não está claro qual foi a gota d’água que fez o conselho decidir por sua substituição, mas não faltou na imprensa americana quem comparasse a volta de Iger ao retorno de Steve Jobs à Apple, apostando num renascimento ainda mais forte da marca Disney.

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    Criador da Disney+ prevê fim da TV e quebradeira no streaming

    8 de setembro de 2022 /

    Bob Iger, ex-CEO da Disney e criador do serviço de streaming Disney+, acredita que nem todo serviço de streaming vai sobreviver à alta competitividade do mercado, mas o maior perdedor dessa guerra será a TV convencional. Falando na conferência Vox Media Code, na última quarta (7/9), Iger também abordou as mudanças que o cinema deve enfrentar os próximos anos, numa palestra que deu muito o que falar. Analisando os serviços oferecidos atualmente, Iger avaliou que a gigante Netflix deve se manter forte, apesar dos recentes problemas com perda de assinantes. “Acredito que a Netflix continuará a prosperar. Eles têm alguns problemas agora, mas o serviço não vai embora”, disse ele, que também reforçou a sua crença no sucesso da Disney+, graças à força comercial das franquias que reúne. Em relação aos outros competidores, Iger se disse surpreso com a velocidade com que a Apple TV+ e a Amazon Prime Video cresceram. Ainda assim, ele reconheceu que as duas empresas já tinham recursos e tecnologia para garantir esse crescimento. Além disso, os streamings da Amazon e da Apple “não são os negócios primários deles e são medidos, provavelmente, por padrões diferentes em termos de resultados, e servem a outros propósitos nessas empresas.” Por conta disso, “eles vão aguentar. Eles vão continuar a crescer e vão crescer bem. Eles têm bolsos fundos. Eles têm ótimo acesso aos consumidores. Eles têm plataformas tecnológicas fortes. Eles provaram que sabem fazer isso. Então eles ficam.” Quem está correndo risco, portanto, são serviços menores em número de assinantes, como a HBO Max, a Paramount+ e a Peacock (que nem chegou ao Brasil ainda). Iger foi político ao não mencionar nenhuma empresa por nome, mas deixou claro: “Eu não acho que todos eles vão conseguir.” Ainda assim, o futuro dos streamings é mais promissor do que o da TV. “A TV linear e a satélite estão marchando em direção a um grande precipício e serão empurradas”, afirmou Iger, que teve sob sua supevisão o canal americano ABC por muitos anos e agora prevê um “mundo de dor” para a transmissão convencional. “Não posso dizer quando, mas ela vai embora.” Em relação às salas de cinema, Iger elogiou a experiência compartilhada de ver um filme na tela grande e disse que a indústria cinematográfica ainda tem uma longa vida pela frente. Mas será uma vida diferente. “Acho que os filmes nunca voltarão ao nível em que estavam antes da pandemia”, disse ele, destacando que existem “cicatrizes permanentes” causadas pelas medidas de prevenção. “Competição, escolha… substitui a ida ao cinema”, explicou ele, afirmando que estamos vivendo numa era de muita ansiedade para a indústria, “porque esta é uma era de grande transformação.”

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    Bob Iger despede-se da Disney após torná-la maior empresa de entretenimento do mundo

    31 de dezembro de 2021 /

    Robert “Bob” Iger deu adeus à Disney nesta sexta (31/12). O ex-CEO e presidente mais bem-sucedido de Hollywood, responsável por expandir os negócios da empresa com as mega-aquisições da Pixar, Lucasfilm, Marvel e Fox, além de garantir o futuro da companhia com a Disney+, vai curtir sua aposentadoria a partir de sábado, aos 70 anos de idade. Ele usou o Twitter para oficializar a despedida de uma “jornada de 47 anos e meio na Disney”, que considerou “a viagem de uma vida”. Iger agradeceu aos colegas, estrelas da empresa e sua família. “Eu não poderia ter feito isso sem o seu amor e apoio”, completou. Durante seus últimos dias no cargo, ele deu várias entrevistas sobre seu legado. Uma das mais sugestivas foi feita para a rede de notícias CNBC, em que falou sobre o que mais o orgulhava. “Estou orgulhoso de muitas das decisões que foram tomadas… Certamente, as aquisições. Diria que, de todas elas, a Pixar foi a mais importante, porque foi a primeira. E isso nos colocou no caminho para alcançar o que eu queria alcançar, que é escala quando se trata de contar histórias. Eu queria enviar um sinal para todos na Disney de que se tratava de um novo dia, que estávamos com a mente aberta sobre expansão.”‎ Sob seu comando, a Disney nunca parou de se expandir, batendo vários recordes mundiais de bilheteria e assumindo um tamanho que Walt Disney jamais poderia imaginar, como a maior empresa de entretenimento do mundo. This is the end of my 47 1/2 yr ABC @Disney journey and it was “the ride of a lifetime.” Enormous thanks to my colleagues & fellow cast members & special thanks to my wife Willow & my 4 children: Katie, Amanda, Max & Will. I couldn’t have done this without your love & support. pic.twitter.com/n74x4FLqx0 — Robert Iger (@RobertIger) December 31, 2021

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    Ruthie Tompson (1910–2021)

    12 de outubro de 2021 /

    A lendária animadora Ruthie Tompson morreu na segunda-feira (11/10) durante o sono em sua residência num condomínio de artistas veteranos de Hollywood aos 111 anos. Tompson trabalhou na The Walt Disney Company por quase 40 anos, começando como modelo infantil das primeiras animações do próprio Walt Disney nos anos 1920, antes de virar “pintora” e fotógrafa dos desenhos clássicos da empresa, incluindo o primeiro longa, “Branca de Neve e os Sete Anões”, de 1937, e “Bambi”, de 1942. Por ter ajudado a desenvolver um mecanismo de câmera para fotografar com perfeição as cenas animadas, ela se tornou a primeira mulher convidada a integrar o Sindicato dos Diretores de Fotografia dos EUA, no ano de 1952. Walt e Roy Disney a promoveram em seguida à supervisora de continuidade e planejamento de cenas, funções que ela passou a desempenhar em “A Bela Adormecida”, de 1959. Ela também trabalhou em curtas, como o famoso “Donald no País da Matemágica” (1959), e supervisionou a cena animada do longa live-action “Mary Poppins” (1963). Seus últimos trabalhos para o estúdio foram nos anos 1970, supervisionando as animações de bichos falantes “Aristogatas” (1970), “Robin Hood” (1973) e “Bernando e Bianca” (1977). Por coincidência ou não, foram os últimos sucessos antes da Disney entrar num período de crise criativa que durou mais de uma década. Apesar de todo o seu empenho, o nome de Ruthie Tompson nunca apareceu creditada nos filmes da Disney. Seus primeiros créditos só vieram quando ela saiu do estúdio e foi trabalhar com animações adultas, como a japonesa “Metamorphoses” e “O Senhor dos Anéis” de Ralph Bakshi, ambas lançadas em 1978, que infelizmente também encerraram sua carreira profissional. Ela se aposentou aos 68 anos. A Disney reconheceu sua importância para as animações do estúdio no ano de 2000, homenageando-a numa cerimônia especial como “Lenda da Disney”, uma honraria concedida aos profissionais que tiveram impacto na trajetória do estúdio. “Ruthie era uma lenda entre os animadores e suas contribuições criativas para a Disney — de ‘Branca de Neve e os Sete Anões’ (1937) a ‘Bernardo e Bianca’ (1977) — permanecem clássicos amados até hoje”, escreveu Bob Iger, atual presidente executivo do conglomerado Disney, em comunicado. “Enquanto vamos sentir falta de seu sorriso e senso de humor maravilhoso, seu trabalho excepcional e seu espírito pioneiro vão ser para sempre uma inspiração para todos nós. Como uma jovem garota que começou como uma ‘figurante’ nas ‘Alice Comedies’ de 1920 — ela foi dirigida pelo próprio Walt Disney e observou sobre os ombros de Roy O. Disney e Ub Iwerks trabalhando as câmaras silenciosas — e vivendo até os 111 anos, ela era a única pessoa ainda viva que tinha conhecido Walt Disney em seus anos iniciais em Hollywood”, completou Iger. Statement from Bob Iger on the Passing of Disney Legend Ruthie Tompson: pic.twitter.com/pbN2g1SVAk — Walt Disney Company (@WaltDisneyCo) October 11, 2021

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  • Série

    Diretor de Pantera Negra desenvolve série sobre Wakanda para Disney+

    1 de fevereiro de 2021 /

    Uma série ambientada em Wakanda está em desenvolvimento na Disney+ (Disney Plus). A notícia veio à tona durante o anúncio de que o cineasta Ryan Coogler, que dirigiu “Pantera Negra” e está escrevendo a continuação, fechou um contrato amplo e geral de vários anos com a Disney para a criação e produção de séries. “Ryan Coogler é um contador de histórias singular, cuja visão e alcance o tornaram um dos cineastas de destaque de sua geração”, disse Bob Iger, presidente executivo da The Walt Disney Company, no comunicado que anunciou a parceria. “Com ‘Pantera Negra’, Ryan trouxe uma história inovadora e personagens icônicos à vida de uma forma real, significativa e memorável, criando um momento cultural divisor de águas. Estamos entusiasmados em fortalecer nosso relacionamento e ansiosos para contar mais ótimas histórias com Ryan e sua equipe.” Por sua vez, Coogler disse que era “uma honra fazer parceria com a The Walt Disney Company”. “Trabalhar com eles em ‘Pantera Negra’ foi um sonho que se tornou realidade. Como ávidos consumidores de televisão, não poderíamos estar mais felizes de lançar nosso negócio de televisão com Bob Iger, Dana Walden e todos os estúdios incríveis sob o guarda-chuva da Disney. Estamos ansiosos para aprender, crescer e construir um relacionamento com o público em todo o mundo por meio das plataformas Disney”, continuou. E, ao mencionar seus planos, o cineasta acabou revelando que já está desenvolvendo uma série para a plataforma Disney+ com a equipe da Marvel Studios. “Estamos especialmente entusiasmados por darmos nosso primeiro salto com Kevin Feige, Louis D’Esposito, Victoria Alonso e seus parceiros no Marvel Studios, onde estaremos trabalhando de perto com eles em programas do MCU selecionados para Disney+. Já estamos participando de alguns projetos que mal podemos esperar para compartilhar. ” Coogler vai desenvolver os projetos por meio de sua produtora, Proximity Media. A opção de lançar uma série baseada em Wakanda, país do Pantera Negra, vem à tona após boatos sugerirem que “Pantera Negra 2” diluiria sua trama entre os personagens da nação africana, como forma de compensar a ausência do protagonista – após a morte inesperada de Chadwick Boseman (o Pantera Negra) no ano passado. Mas nem o projeto de série nem a trama do filme estão oficialmente confirmados. “Pantera Negra” foi um sucesso estrondoso para a Disney e a Marvel, arrecadando quase US$ 1,35 bilhão em todo o mundo. O filme ganhou um significado cada vez maior depois da morte repentina do astro Chadwick Boseman, vítima de câncer de cólon em agosto.

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    Ações da Disney disparam 14% e batem recorde após Dia do Investidor

    11 de dezembro de 2020 /

    As ações da Disney explodiram nesta sexta-feira (11/12), subindo quase 14% em 24 horas, até fechar ao preço de US$ 175,72, seu maior valor em todos os tempos. O volume de negócios foi cerca de nove vezes o nível normal. A euforia dos investidores reflete o impacto do evento batizado de Dia do Investidor da Disney, que envolveu quatro horas de apresentações na noite de quinta-feira (10/12). Comparado a uma Comic-Con expressa, o evento não foi uma sucessão de números exibidos em powerpoints, como costumam ser apresentações do gênero, mas um desfile de conteúdos que convenceram o mundo sobre a inevitabilidade dos planos da empresa para suplantar a Netflix até 2024. Foram apresentados cerca de 100 títulos novos em desenvolvimento para as plataformas de streaming do conglomerado, entre eles cerca de uma dezena de séries de super-heróis e outra dezena de séries derivadas de “Star Wars”, além do compromisso de investimento de até US$ 16 bilhões para viabilizar todos esses projetos. A empresa sustenta que esse empenho deverá lhe render entre 230 milhões e 260 milhões de assinantes na Disney+ (Disney Plus) até 2024. O pico atingido por suas ações revela que o mercado também acredita nisso. Vale lembrar que a Netflix registrou 195 milhões de assinantes globais em 30 de setembro. Os analistas do mercado de ações expressaram sua admiração pelo projeto da Disney. Mas não foi por puro entusiasmo. O mercado levou em conta as projeções feitas em evento similar do ano passado, quando Bob Iger anunciou o que se poderia esperar da Disney+ (Disney Plus). As metas traçadas para cinco anos de streaming já foram amplamente superadas em um ano apenas, o que torna bastante claro que a plataforma da Disney deve mesmo se tornar a maior empresa streaming do mundo em pouco tempo. Michael Nathanson, da empresa MoffettNathanson, assinou uma nota de recomendação, afirmando: “Embora esperássemos ouvir sobre aumento de investimento em conteúdo da Disney para seus negócios de DTC (direto ao consumidor, isto é: streaming), o tamanho e a qualidade do tsunami de conteúdo que atingiu a apresentação da Disney+ (Disney Plus) foi alucinante e assustador para qualquer empresa que esteja pensando em competir no espaço de entretenimento com eles.” Outro analista, Benjamin Swinburne, do Morgan Stanley, chegou a considerar as projeções da Disney tímidas. Para ele, a Disney+ (Disney Plus) não terá menos de 300 milhões de assinantes até 2024, tornando-a capaz de gerar uma receita anual de US$ 35 bilhões para o conglomerado – o que suplantará todas as outras atividades da Disney e levará a uma mudança ainda mais profunda na empresa.

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    Disney planeja gastar US$ 16 bilhões com conteúdo exclusivo para streaming

    11 de dezembro de 2020 /

    O saldo do evento corporativo de quatro horas da Disney, batizado de Dia de Investidor, teve o impacto de uma grande Comic-Con concentrada numa única noite, com mais de uma centena de anúncios de novas produções e revelações exclusivas sobre projetos em desenvolvimento. Os executivos da empresa oficializaram ao todo, na contagem do CEO Bob Chapek, produções de 63 séries e 42 filmes, com 80% deles voltados para o streaming. A conta para realizar tudo isto também foi anunciada. E será significativa. Durante a apresentação, representantes do conglomerado assumiram que irão desembolsar entre US$ 14 e US$ 16 bilhões para produzir conteúdo original para os serviços de streaming Disney+ (Disney Plus) e Hulu (Star+ no Brasil em 2021), com a proposta de aumentar sua produção de séries e filmes originais para 100 por ano até 2024. A maior parte destes gastos serão consumidos pela Disney+ (Disney Plus), afirmou a CFO do conglomerado, Christine McCarthy, no final da maratona do encontro com investidores da noite de quinta-feira (10/12). E o presidente executivo Bob Iger, que supervisiona o conteúdo criativo global, adicionou que a lista de conteúdo original era consideravelmente “mais robusta do que havíamos previsto inicialmente”. Os valores são pelo menos o dobro do que foi inicialmente antecipado por Iger no anúncio de lançamento da plataforma, há mais de um ano. Mas também refletem um crescimento muito maior e mais acelerado que o esperado da Disney+ (Disney Plus), bem como sua expansão para o mercado internacional e reposicionamento como maior rival da Netflix, além de um planejamento global com menos opções cinematográficas, devido à pandemia de coronavírus. A expectativa da Disney com esse investimento é atingir entre 230 e 260 milhões de assinantes até 2024. Até lá, o streaming deverá gerar perdas, alcançando seu pico de gastos de 2021, para passar a ser lucrativo apenas no final deste ciclo. Vai custar uma fortuna, mas também render uma fortuna. E com dividendos antecipados. As ações da Disney subiram 14% nesta sexta (11/12), após o impacto do Dia do Investidor, atingindo um recorde histórico de valorização da empresa, enquanto outros estúdios (leia-se Warner) temem uma implosão. “O fato é que estamos apenas começando”, disse Iger.

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  • Filme

    Marvel muda abertura de Pantera Negra em homenagem a Chadwick Boseman

    29 de novembro de 2020 /

    A Disney e a Marvel Studios prestaram uma homenagem especial a Chadwick Boseman neste domingo (29/11), dia em que o falecido ator completaria 44 anos. Uma nova versão do filme “Pantera Negra” foi disponibilizada na plataforma Disney+ (Disney Plus) com créditos especiais de abertura. Em vez das conhecidas imagens de diversos quadrinhos, que aparecem junto do logotipo do estúdio no começo de todos os filmes da Marvel, agora aparecem diversas cenas de Boseman como o Rei T’Challa, também conhecido como Pantera Negra. Com cerca de 30 segundos de duração, os novos créditos terminam com o tradicional logotipo da Marvel Studios. A mudança foi anunciada pelo próprio presidente da Disney, Bob Iger. “A todos os fãs de ‘Pantera Negra’: assistam ao filme no Disney+ (Disney Plus) no final da noite para uma homenagem especial a alguém que foi e sempre será próximo e querido aos nossos corações”, disse Iger no sábado. A montagem também foi disponibilizada nas redes sociais da Marvel, acompanhada pela mensagem “Longa vida ao Rei. #WakandaForever”. Boseman morreu no final de agosto, aos 43 anos, de câncer de cólon. Ele tinha escondido a doença do público e também dos envolvidos na produção de seus filmes, fazendo com que sua morte fosse um grande choque para todos. Long live the King. #WakandaForever pic.twitter.com/FHiJDVQ3NS — Marvel Studios (@MarvelStudios) November 29, 2020

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    Disney coloca princesa Tiana no lugar de A Canção do Sul em seus parques

    25 de junho de 2020 /

    A princesa Tiana, protagonista da animação “A Princesa e o Sapo” (2009), vai ganhar uma nova atração nos Parques da Disney na Califórnia e na Flórida. Em anúncio desta quinta (25/6), a empresa revelou que ela será o novo tema de uma montanha-russa, substituindo a homenagem dos parques ao filme “A Canção do Sul”, de 1946, considerado racista por seu retrato romantizado da escravidão nos Estados Unidos. “A Canção do Sul” já tinha ficado fora do Disney+ (Disney Plus) pelos mesmos motivos. De acordo com o comunicado, a Disney vinha trabalhando para renovar o tema da atração desde o ano passado, destacando na primeira princesa negra do estúdio. Após os assassinatos de George Floyd e Breonna Taylor — duas pessoas negras mortas por policiais negros nos EUA —, a pressão pela retirada de referências à “A Canção do Sul” dos parques se intensificou nas redes sociais. O filme do século passado venceu o Oscar por sua canção “Zip-a-Dee-Doo-Dah”, que se tornou muito popular. Na história, um garoto vai visitar a plantação de sua avó após a Guerra Civil nos EUA. Diversas críticas são feitas ao filme pela forma como retrata as pessoas negras e o próprio período histórico. Na época do lançamento do Disney+ (Disney Plus), Bob Iger, então CEO da Disney, afirmou que o filme “não era apropriado ao mundo de hoje, nem com ressalva ou aviso para o público”.”É difícil, dadas as representações em filmes como esse, divulgá-lo sem, de alguma forma ou outra, ofender as pessoas, por isso decidimos não disponibilizá-lo”, ele explicou no ano passado. Carmen Smith, executiva de desenvolvimento criativo e estratégias inclusivas da Walt Disney Company, afirmou ter ficado incrivelmente orgulhosa de ver o novo passeio ganhar vida: “É importante que nossos convidados possam se ver nas experiências que criamos”. A produtora criativa sênior que liderou o projeto, Charita Carter, também comemorou o resultado: “Como a princesa Tiana, acredito que coragem e amor são os principais ingredientes para aventuras maravilhosas. Estou muito satisfeita por fazer parte de trazer essa experiência divertida aos nossos visitantes”. Tanto Charita Carter quanto Carmen Smith são mulheres negras que lideram setores criativos da Disney.

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