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    Thor: Ragnarok fatura US$ 121 milhões em estreia arrasadora na América do Norte

    5 de novembro de 2017 /

    “Thor: Ragnarok” se mostrou onipotente nas bilheterias norte-americanas. Saudado por críticas muito positivas (93% de aprovação no site Rotten Tomatoes), a produção lotou os cinemas, faturando impressionantes US$ 121M (milhões) em seu fim de semana de estreia nos Estados Unidos e Canadá. O valor é quase o dobro da abertura de “Thor” (2011), o primeiro filme da franquia (US$ 65M), e também muito superior ao desempenho de “Thor: O Mundo Sombrio” (US$ 85M) em 2013. Até então considerado o personagem menos empolgante da Marvel, Thor deu a volta por cima e superou até o badalado “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” (abriu com US$ 117M) em 2017. Lançado com uma semana de antecedência em outros países, inclusive no Brasil, o filme já soma US$ 306M no mercado internacional, contabilizando também uma ótima estreia na China, onde fez US$ 55M – recorde de arrecadação para o mês de novembro no mercado chinês. Em todo o mundo, a bilheteria acumulada do super-herói contabiliza US$ 427M, arrecadados em cerca de 10 dias. Um novo sucesso para a Marvel e um empurrão e tanto para a Disney atingir o faturamento mundial de US$ 5B (bilhões) em 2017. A competição se provou desigual para o lançamento de “Perfeita É a Mãe 2”, comédia que também chegou aos cinemas norte-americanos neste fim de semana. O estúdio STX tentou amaciar o golpe antecipando sua estreia em dois dias, para a quarta-feira (2/11). Mas nem com a soma de cinco dias a continuação conseguiu superar a arrecadação do primeiro filme. Enquanto o original faturou US$ 23,8M, a sequência ficou com US$ 21,5M. Se contar apenas os três dias do fim de semana, o valor não passa de US$ 17M. Para piorar, a avaliação da crítica foi negativa. Se o primeiro tinha dividido opiniões, com 58% de aprovação, o segundo virou unanimidade: podre, com 32%. Chega no Brasil em dezembro, para valorizar sua temática natalina. O Top 3 fecha com “Jogos Mortais: Jigsaw”, renascimento da franquia de terror, que tinha aberto em 1º lugar na semana passada. O longa rendeu apenas US$ 6,7 milhões em seu segundo fim de semana. Mas como foi rodado com um orçamento de US$ 10M, deverá cobrir seus custos de produção até o próximo domingo (11/11) apenas com a bilheteria doméstica. A estreia no Brasil esta marcada para o fim do mês. Confira, abaixo, os dez filmes de maior bilheteria no fim de semana na América do Norte, com atenção especial para um trio responsável por grandes prejuízos para os estúdios. O caso mais gritante é o fracasso de “Tempestade – Planeta em Fúria”, orçado em US$ 120M, que fez somente US$ 28,7M em três semanas em cartaz na América do Norte. Além dele, “Blade Runner 2049” e “Only the Brave” também desempenharam muito abaixo das expectativas. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Thor: Ragnarok Fim de semana: US$ 121M Total EUA: US$ 121M Total Mundo: US$ 427M 2. Perfeita É a Mãe 2 Fim de semana: US$ 17M Total EUA: US$ 21,5M Total Mundo: US$ 28,2M 3. Jogos Mortais: Jigsaw Fim de semana: US$ 6,7M Total EUA: US$ 28,8M Total Mundo: US$ 59,5M 4. Tyler Perry’s Boo 2! A Madea Halloween Fim de semana: US$ 4,6M Total EUA: US$ 42,9M Total Mundo: US$ 43,3M 5. Tempestade – Planeta em Fúria Fim de semana: US$ 3M Total EUA: US$ 28,7M Total Mundo: US$ 182,3M 6. A Morte Te Dá Parabéns Fim de semana: US$ 2,8M Total EUA: US$ 52,9M Total Mundo: US$ 78,3M 7. Thank You for Your Service Fim de semana: US$ 2,2M Total EUA: US$ 7,3M Total Mundo: US$ 7,3M 8. Blade Runner 2049 Fim de semana: US$ 2,2M Total EUA: US$ 85,4M Total Mundo: US$ 239,9M 9. Only the Brave Fim de semana: US$ 1,9M Total EUA: US$ 15,2M Total Mundo: US$ 16,4M 10. Let There Be Light Fim de semana: US$ 1,6M Total EUA: US$ 4M Total Mundo: US$ 4M

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    Jogos Mortais: Jigsaw lidera bilheterias da América do Norte com pior estreia da franquia

    29 de outubro de 2017 /

    “Jogos Mortais: Jigsaw” estreou em 1º lugar nas bilheterias da América do Norte, mas abaixo das expectativas. Único lançamento de terror do fim de semana anterior ao Halloween, o filme rendeu US$ 16,2M (milhões) em ingressos vendidos, a pior abertura da franquia lançada há 13 anos. A produção da Lionsgate retoma os “Jogos Mortais” após terem “acabado” no chamado “Jogos Mortais: O Final”, há sete anos. E a crítica deu a entender que a franquia deveria ter ficado enterrada. As avaliações foram negativas, com 39% no Rotten Tomatoes. Apesar disso, filmes de terror costumam se pagar devido ao baixo orçamento. “Jogos Mortais: Jigsaw” não é exceção. Custou somente US$ 10M. A estreia no Brasil ainda vai demorar um mês, prevista para 30 de novembro. Dois outros longas também chegaram na sexta (27/10) a mais de 2 mil salas de cinema dos Estados Unidos e Canadá, com desempenhos muito fracos. Apesar de ter agrado à crítica, o drama “Thank You for Your Service” abriu em 6º lugar, com US$ 3,7M. Estrelado por Miles Teller (“Whiplash”), o filme reflete a dificuldade de adaptação dos militares à rotina de suas famílias, após voltarem do Iraque. Dramas sobre traumas de guerra já foram bastante explorados no cinema americano, especialmente na fase de revisionismo do conflito do Vietnã, mas a crítica aprovou a nova abordagem, com 77% no Rotten Tomatoes. O fato mais interessante desta estreia é que não se trata de um drama indie, mas uma produção da DreamWorks com distribuição da Universal e orçamento modesto – US$ 20 milhões. Após anos de lamentações de cineastas sobre o fim dos filmes deste porte, o lançamento parece uma tentativa de recuperar o terreno perdido para os indies, que neste século de blockbusters megalômanos viraram o padrão de qualidade do Oscar. Entretanto, a temática patriótica impede maior apelo internacional. Não por acaso, não há previsão de estreia no Brasil. A pior façanha da semana ficou por conta de “Suburbicon”, lançado no Festival de Veneza e antecipado como aposta na temporada de premiações. Sua chegada nas telas, porém, revelou se tratar de uma nova bomba de George Clooney. A implosão é ainda maior que o desastre de “Caçadores de Obras-Primas” (2014), o filme anterior dirigido por Clooney. Muito maior: 90% de diferença negativa nas bilheterias. E a tragédia não parou nisso. “Caçadores de Obras-Primas” fez US$ 22 milhões em sua estreia, abriu em 2º lugar, teve 30% de aprovação no Rotten Tomatoes e foi considerado um fracasso. Já “Suburbicon” fez meros US$ 2,8M, segurou-se num péssimo 9º lugar e seu sepultamento ainda teve pá de cal da crítica, com somente 26% de aprovação. Um horror de Hollywood na vida real, que vem assustar o Brasil na véspera do Natal com o subtítulo “Bem-vindos ao Paraíso”. Por falar em horror, é preciso destacar o desempenho de “It: A Coisa”, que fecha o Top 10 norte-americano. O filme continua com uma arrecadação impressionante, mas atingiu uma marca especialmente macabra neste fim de semana, ao somar exatos US$ 666,6M em todo o mundo, na véspera do Halloween. Sinistro. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Jogos Mortais: Jigsaw Fim de semana: US$ 16,2M Total EUA: US$ 16,2M Total Mundo: US$ 25,7M 2. Tyler Perry’s Boo 2! A Madea Halloween Fim de semana: US$ 10M Total EUA: US$ 35,5M Total Mundo: US$ 35,7M 3. Tempestade – Planeta em Fúria Fim de semana: US$ 5,6M Total EUA: US$ 23,5M Total Mundo: US$ 136,9M 4. A Morte Te Dá Parabéns Fim de semana: US$ 5M Total EUA: US$ 48,3M Total Mundo: US$ 68,5M 5. Blade Runner 2049 Fim de semana: US$ 3,9M Total EUA: US$ 81,3M Total Mundo: US$ 223,3M 6. Thank You for Your Service Fim de semana: US$ 3,7M Total EUA: US$ 3,7M Total Mundo: US$ 3,7M 7. Only the Brave Fim de semana: US$ 3,4M Total EUA: US$ 11,9M Total Mundo: US$ 12,4M 8. O Estrangeiro Fim de semana: US$ 3,2M Total EUA: US$ 28,8M Total Mundo: US$ 117,2M 9. Suburbicon Fim de semana: US$ 2,8M Total EUA: US$ 2,8M Total Mundo: US$ 2,8M 10. It: A Coisa Fim de semana: US$ 2,4M Total EUA: US$ 323,7M Total Mundo: US$ 666,6M

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    Tempestade: Planeta em Fúria é um desastre literal nas bilheterias da América do Norte

    22 de outubro de 2017 /

    Maior estreia do fim de semana nos Estados Unidos e Canadá, o filme de desastre “Tempestade: Planeta em Fúria” teve um desempenho literalmente desastroso. O primeiro longa dirigido por Dean Devlin, roteirista de “Independence Day”, arrecadou apenas US$ 13,3M (milhões) no fim de semana, com exibição em 3,2 mil salas de cinema. O valor não foi suficiente para vencer a comédia besteirol “Tyler Perry’s Boo 2! A Madea Halloween”, filme de Halloween de Tyler Perry, o Paulo Gustavo americano – que põe uma peruca e vira “Madea”, uma mãe que é uma peça. Lançado em quase mil salas a menos, o Halloween da Madea rendeu US$ 21,6M e se tornou o filme mais visto do fim de semana na América do Norte. Além da grande diferença em suas distribuições, os dois filmes também têm orçamentos muito distantes. “Tyler Perry’s Boo 2! A Madea Halloween” custou só US$ 25 milhões, enquanto “Tempestade: Planeta em Fúria” foi orçado em US$ 120 milhões e vai dar um prejuízo considerável para o estúdio Warner Bros., apesar da performance um pouco melhor no exterior – rendeu US$ 62,9M no mundo inteiro. Se o público chinês não se entusiasmar no próximo fim de semana, será o maior fracasso da Warner no ano, após uma boa safra de blockbusters, liderada por “Mulher-Maravilha”, “Dunkirk”, “Kong: A Ilha da Caveira” e “Annabelle 2: A Criação do Mal”. Ao menos, as duas estreias tiveram avaliação parelha da crítica: ambas foram consideradas podres. O lançamento com a força na peruca foi execrado com apenas 8% de aprovação, enquanto o do desastre anunciado ficou com 13%, após ter sido escondido da imprensa. Franquia com uma dúzia de títulos, os filmes de Madea são tão fracos que nem costumam ser lançados no Brasil. A semana teve mais duas estreias amplas, que fracassaram de forma ainda mais impressionante, mas pelo menos uma agradou a crítica. O filme de bombeiros “Only the Brave”, estrelado por Josh Brolin, teve 90% de aprovação da imprensa norte-americana. Mas arrecadou apenas US$ 6M, abrindo em 5º lugar. Já “Boneco de Neve” implodiu nas duas frentes, com 9% de aprovação no Rotten Tomatoes e apenas US$ 3,4M nas bilheterias. O fiasco é tão grande que o diretor Tomas Alfredson confessou não ter filmado o roteiro inteiro e tentado “dar um jeito” na edição. Mas não teve jeito. A culpa, segundo ele, foi do cronograma de filmagens. O lançamento foi agendado para dezembro no Brasil. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Tyler Perry’s Boo 2! A Madea Halloween Fim de semana: US$ 21,6M Total EUA: US$ 21,6M Total Mundo: US$ 21,6M 2. Tempestade – Planeta em Fúria Fim de semana: US$ 13,3M Total EUA: US$ 13,3M Total Mundo: US$ 62,9M 3. A Morte Te Dá Parabéns Fim de semana: US$ 9,3M Total EUA: US$ 40,6M Total Mundo: US$ 53,5M 4. Blade Runner 2049 Fim de semana: US$ 7,1M Total EUA: US$ 74M Total Mundo: US$ 194,1M 5. Only the Brave Fim de semana: US$ 6M Total EUA: US$ 6M Total Mundo: US$ 6M 6. O Estrangeiro Fim de semana: US$ 5,4M Total EUA: US$ 22,8M Total Mundo: US$ 111,2M 7. It: A Coisa Fim de semana: US$ 3,5M Total EUA: US$ 320,2M Total Mundo: US$ 651,6M 8. Boneco de Neve Fim de semana: US$ 3,4M Total EUA: US$ 3,4M Total Mundo: US$ 22,6M 9. Feito-na-América Fim de semana: US$ 3,1M Total EUA: US$ 45,5M Total Mundo: US$ 121,3M 10. Kingsman: O Circulo Dourado Fim de semana: US$ 3M Total EUA: US$ 94,M Total Mundo: US$ 344,8M

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    A Morte Te Dá Parabéns confirma boa fase do terror ao estrear em 1º lugar na América do Norte

    15 de outubro de 2017 /

    “A Morte Te dá Parabéns” foi o filme mais visto do fim de semana na América do Norte, tomando o 1º lugar das bilheterias de “Blade Runner 2049”, líder por uma semana. Produzido por apenas US$ 4,5M (milhões), o longa arrecadou US$ 26,5M e já se pagou com três dias em cartaz. Trama que junta psicopata mascarado à vítima presa num “looping temporal”, “A Morte Te dá Parabéns” teve boas críticas (média de 67% no Rotten Tomatoes), que aprovaram sua reciclagem de “O Feitiço do Tempo” (1993) num contexto slasher, pela forma como reforça o mistério central sobre a identidade do assassino. O filme é a terceira produção da Blumhouse a fazer sucesso em 2017, após “Fragmentado” e “Corra!”. Não por acaso, o estúdio e o diretor Christopher Landon (“Como Sobreviver a Um Ataque Zumbi”) planejam continuação. Mas o fenômeno não é restrito à Blumhouse. A New Line, divisão especializada da Warner, também colecionou campeões de bilheteria de terror, como “Annabelle 2: A Criação do Mal” e principalmente “It: A Coisa”, que quebrou recordes do gênero em 2017. Lançado há cerca de 50 dias, o filme continua no Top 5 norte-americano (veja abaixo). Até a Dimension, de Bob Weinstein, emplacou “47 Metros Para Baixo”. Vive-se uma nova era de ouro (no sentido financeiro) do terror americano. Já a sci-fi “Blade Runner 2049”, após abrir abaixo do esperado na semana passada, caiu para o 2º lugar com US$ 15,1M, num encolhimento de 53,1% em sua arrecadação. Neste caso, as críticas positivas (89% de aprovação) não fizeram diferença. O longa custou US$ 150 milhões apenas para ser produzido – o marketing teve custo não revelado – e se não estourar na China – como aconteceu com “Planeta dos Macacos: A Guerra” – dará grande prejuízo. O Top 3 se fecha com outra estreia, o thriller de ação “O Estrangeiro”, estrelado por Jackie Chan, que fez US$ 12,8M e registrou 57% de aprovação no Rotten Tomatoes. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. A Morte Te Dá Parabéns Fim de semana: US$ 26,5M Total EUA: US$ 26,5M Total Mundo: US$ 31,5M 2. Blade Runner 2049 Fim de semana: US$ 15,1M Total EUA: US$ 60,5M Total Mundo: US$ 158,5M 3. O Estrangeiro Fim de semana: US$ 12,8M Total EUA: US$ 12,8M Total Mundo: US$ 101,2M 4. It: A Coisa Fim de semana: US$ 6M Total EUA: US$ 314,9M Total Mundo: US$ 630,6M 5. A Montanha Entre Nós Fim de semana: US$ 5,6M Total EUA: US$ 20,5M Total Mundo: US$ 30,2M 6. Feito-na-América Fim de semana: US$ 5,48M Total EUA: US$ 40,1M Total Mundo: US$ 112M 7. Kingsman: O Circulo Dourado Fim de semana: US$ 5,3M Total EUA: US$ 89,6M Total Mundo: US$ 286,7M 8. Lego Ninjago: O Filme Fim de semana: US$ 4,3M Total EUA: US$ 51,5M Total Mundo: US$ 96,9M 9. My Little Pony: O Filme Fim de semana: US$ 4M Total EUA: US$ 15,5M Total Mundo: US$ 26,1M 10. Victoria e Abdul – O Confidente da Rainha Fim de semana: US$ 3,1M Total EUA: US$ 11,3M Total Mundo: US$ 40,1M

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    Blade Runner 2049 estreia em 1º lugar no Brasil

    9 de outubro de 2017 /

    “Blade Runner 2049”, continuação do clássico da ficção científica de 1982, estreou em 1º lugar no Brasil em faturamento. O longa do diretor Denis Villeneuve (“A Chegada”) faturou R$ 5,7 milhões em seus primeiros quatro dias em cartaz. Mas não foi o filme mais assistido do fim de semana. A produção live action de “Pica-Pau – O Filme” teve mais público, vendendo 319 mil ingressos contra os 281 mil da sci-fi. Mesmo assim, fez apenas R$ 4,6 milhões, segundo dados da consultoria ComScore. A explicação para esta diferença está no preço dos ingressos e o tipo de sala que exibiu o novo “Blade Runner”. O longa estrelado por Ryan Gosling e Harrison Ford foi lançado no circuito de 3D, em que as salas tem ingressos mais caros. De todo modo, foi uma vitória financeira importante por dois motivos. Um deles é local: o fato de “Pica-Pau” ter sido lançado em mais salas. O outro é internacional: apesar de também ter aberto em 1º lugar na América do Norte, o filme não rendeu o esperado pelo estúdio e pode dar prejuízo. Embalado por críticas positivas e forte pré-venda de ingressos, a expectativa era que o filme rendesse US$ 50 milhões no primeiro fim de semana, mas fez bem menos: US$ 31,5 milhões – diante de um orçamento de US$ 150 milhões de produção. Já “Pica-Pau” só deve estrear mesmo no Brasil, por conta da participação da atriz brasileira Thaila Ayala. A produção não tem previsão de lançamento em nenhum outro país, pois deve seguir direto para o mercado de DVD ou streaming. O fenômeno tem acontecido cada vez mais no país e o sucesso da “pica-retagem” só reforça a estratégia. Afinal, é muito mais barato adquirir os direitos de uma produção de DVD do que de um filme para cinema. Outros exemplos recentes do gato por lebre foram “Amityville: O Despertar” e “Fallen”. O Top 10 também chama atenção por trazer três filmes nacionais. O besteirol “Chocante” estreou em 5º lugar, faturando R$ 1 milhão, “Polícia Federal: A Lei é para Todos” se mantém no ranking em 9º lugar, ampliando em mais R$ 661 mil seu recorde de maior bilheteria do cinema brasileiro em 2017, e outro besteirol, “Duas de Mim”, fecha a lista com R$ 638 mil. Confira abaixo a lista completa dos filmes que mais venderam ingressos entre a quinta (5/10) e o domingo (8/10) no país. TOP 10 BRASIL 1. “Blade Runner 2049” – R$ 5,7 milhões 2. “Pica-Pau – O Filme” – R$ 4,6 milhões 3. “Kingsman – O Circulo Dourado 2” – R$ 3,4 milhões 4. “It: A Coisa” – R$ 3 milhões 5. “Chocante” – R$ 1 milhão 6. “Mãe!” – R$ 1 milhão 7. “Lego Ninjago – O Filme” – R$ 815 mil 8. “My Little Pony – O Filme” – R$ 710 mil 9. “Polícia Federal: A Lei é para Todos” – R$ 661 mil 10. “Duas de Mim” – R$ 638 mil  

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    Blade Runner 2049 decepciona nas bilheterias, apesar da estreia em 1º lugar na América do Norte

    8 de outubro de 2017 /

    “Blade Runner 2049” estreou em 1º lugar nas bilheterias da América do Norte neste fim de semana, mas com uma arrecadação frustrante. Elogiadíssimo pela imprensa, com 89% de aprovação (caiu 7% desde as primeiras sessões), o filme dirigido por Denis Villeneuve (“A Chegada”) não conseguiu capitalizar as críticas positivas numa grande venda de ingressos, arrecadando apenas US$ 31,5M (milhões). A frustração se deve às primeiras previsões de faturamento. A Warner, que distribui o filme nos Estados Unidos, tinha projetado uma estreia em torno de US$ 50M. Este foi exatamente o valor obtido, mas no mercado internacional. Entretanto, a projeção internacional era de US$ 100M. Somando todos os países, a sequência da sci-fi clássica de 1982 ficou em US$ 81,5M. O longa teria que fazer US$ 400M em todo o mundo para equilibrar seu orçamento oficial de produção – de US$ 150M. Mas teve um desempenho similar a outro derivado recente de um clássico de Ridley Scott, “Alien: Covenant”, que abriu com US$ 36M no seu primeiro fim de semana em maio. Agora, “Blade Runner 2049” depende do mercado asiático para se pagar. As estreias na Coreia do Sul e no Japão acontecem nas próximas semanas, mas ainda não há previsão para o lançamento na China. Um dos fatores apontados como responsável pela baixa bilheteria é a longa duração de 163 minutos, que limita o número de exibições por dia. Além disso, o estúdio teria superestimado o interesse do público jovem na franquia, já que o filme original tem 35 anos. Não por acaso, 63% dos espectadores da estreia norte-americana foram maiores de 35 anos. Mesmo assim, “Blade Runner 2049” pode experimentar um reativamento em streaming ou Blu-ray, pois há um consenso de que deverá ser um dos destaques das categorias técnicas do Oscar 2018, assim como aconteceu com “Mad Max: Estrada da Fúria” há dois anos. É o que acredita o chefe de distribuição da Warner, Jeff Goldstein, que previu muitos prêmios, mas assumiu seu desapontamento em depoimento ao site The Hollywood Reporter. “Nós ficamos desapontados por não ter um resultado mais forte na América do Norte. É difícil, porque Denis fez um lindo filme”, ​​disse Goldstein. “Nós definitivamente tivemos um público menor do que esperávamos”. Se foi ruim para “Blade Runner 2049”, as outras estreias tiveram um fim de semana ainda pior. Em 2º lugar, o romance interracial de “A Montanha Entre Nós” rendeu somente US$ 10,1M, além de ter sido considerada medíocre, com 40% de aprovação no Rotten Tomatoes. Entretanto, o filme estrelado por Idris Elba e Kate Winslet custou pouco – US$ 35M. Já “My Little Pony: O Filme” implodiu com US$ 8,8M, abrindo em 4º lugar, abaixo do bicho-papão “It: A Coisa”, que ultrapassou um novo marco, ao superar os US$ 300M de arrecadação nos Estados Unidos e no Canadá. A animação infantil não empolgou a crítica, com 58% de aprovação, e não teve seu custo revelado. O ranking semanal ainda teve mais uma novidade, desta vez positiva. O drama de época “Victoria e Abdul – O Confidente da Rainha” teve seu circuito ampliado e entrou no Top 10, em 8º lugar. O que torna seus US$ 4,1M dignos de nota é o fato de virem de 732 salas, enquanto os demais filmes do ranking estão em cartaz entre 2,5 mil e 4 mil telas. Em faturamento por tela, o filme em que Judi Dench volta a viver a rainha Vitória, 20 anos após “Sua Majestade, Mrs. Brown” (1997), só perde para “Blade Runner 2049”. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Blade Runner 2049 Fim de semana: US$ 31,5M Total EUA: US$ 31,5M Total Mundo: US$ 81,7M 2. A Montanha Entre Nós Fim de semana: US$ 10,1M Total EUA: US$ 10,1M Total Mundo: US$ 13,7M 3. It: A Coisa Fim de semana: US$ 9,6M Total EUA: US$ 304,9M Total Mundo: US$ 603,7M 4. My Little Pony: O Filme Fim de semana: US$ 8,8M Total EUA: US$ 8,8M Total Mundo: US$ 12,6M 5. Kingsman: O Circulo Dourado Fim de semana: US$ 8,1M Total EUA: US$ 79,9M Total Mundo: US$ 253,5M 6. Feito-na-América Fim de semana: US$ 8M Total EUA: US$ 30,4M Total Mundo: US$ 98,5M 7. Lego Ninjago: O Filme Fim de semana: US$ 6,7M Total EUA: US$ 43,8M Total Mundo: US$ 77,4M 8. Victoria e Abdul – O Confidente da Rainha Fim de semana: US$ 4,1M Total EUA: US$ 5,9M Total Mundo: US$ 30,9M 9. Além da Morte Fim de semana: US$ 3,8M Total EUA: US$ 12,3M Total Mundo: US$ 18,3M 10. A Guerra dos Sexos Fim de semana: US$ 2,4M Total EUA: US$ 7,6M Total Mundo: US$ 7,6M

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    Blade Runner 2049 tem tantas ideias promissoras que poderia ser uma minissérie

    5 de outubro de 2017 /

    Na tela em 1982, “Blade Runner” causou certo estranhamento. Era enigmático, escuro e fora do padrão. Se a estética não parece tão estranha agora, foi porque a publicidade, o cinema, os clipes, todo mundo assimilou o visual e tentou capturar a atmosfera. Em casos assim é muito comum a indústria destruir o que antes parecia fresco e autêntico. Não aconteceu com esse clássico. Revendo o filme, o senso de mistério persiste, a trama ilumina algumas questões, mas deixa várias implicações a margem para o espectador deduzir. O prazer de rever “Blade Runner” continua justamente pelas entrelinhas. Parece que há sempre algo novo a ser descoberto. O novo “Blade Runner 2049” tem bem pouco disso. Existe uma trama de mistério, mas ela é confortavelmente solucionada pra ninguém sair da sala com uma preocupação nova. É um espetáculo bem produzido e bonito, com duas reviravoltas surpreendentes, mas com um acumulo de detalhes pensados para tornar o todo mais complexo, que precisava ser melhor depurado. São 2 horas e quarenta de filme contra os 119 minutos do Blade Runner original. Deve-se desanimar com isso? Não. O filme tem força. A maior delas é o carinho, o amor com que o diretor Dennis Villeneuve se debruça sobre o baú de relíquias do clássico de Ridley Scott sem se intimidar em tatear esse mundo. O roteiro co-escrito por Michael Green (de “Logan”) e Hampton Fancher (que escreveu o original) alinha ideias para uns quatro filmes. Todas muito boas, mas desperdiçadas. A começar pelo paralelo entre os protagonistas. Aparentemente no primeiro filme, Harrison Ford era o humano que rastreava e matava os sintéticos humanoides reconstruídos com DNA humano, os chamados replicantes. O olhar para esses seres vinha de fora. Em “Blade Runner 2049”, a perspectiva desde o princípio vem de dentro. Ryan Gosling (“La La Land”) é KD6-3.7, um replicante que caça replicantes. E ele é a escolha perfeita para o Departamento de Polícia de Los Angeles. Uma máquina que sabe exatamente o que fazer e pouco se lixa para o que cada morte significa. Essa pelo menos é a impressão que “K” passa a chefe do departamento, a tenente Joshi (Robin Wright, da série “House of Cards”). No íntimo, porém, o replicante revela-se um sujeito cheio de duvidas. Um caixão enterrado sob uma árvore seca aumenta ainda mais as incertezas de K. Dentro, encontra-se a ossada de uma mulher desconhecida. O legista diz que a vítima morreu de complicações de parto. Quando examinam os pormenores, descobrem uma costela marcada com número de série: a mulher era uma replicante. Deveria ser impossível um ser sintético engravidar, mas aconteceu. Esta descoberta é o incidente propulsor do filme. Para a tenente Joshi, a reprodução de replicantes representa uma ameaça para os principados da criação e para o equilíbrio social. Mas para o empresário Niander Wallace (Jared Leto, de “Esquadrão Suicida”), o diabólico sucessor da Tyrell Corporation, a fábrica de replicantes, representa uma oportunidade. Se os replicantes são capazes de se reproduzir por conta própria, eles podem ser peões de uma nova ordem. Desta forma, K encontra-se no centro de um conflito político. Ele é designado para encontrar e matar a criança que cresceu, tornou-se adulta e que ninguém sabe o paradeiro. Nessa missão, K esbarra em dois grupos inimigos, um que pretende interferir, e outro que tem a intenção de ajudá-lo. A quantidade de história aqui é suficiente para construir uma minissérie, mas em sua ambição, Villeneuve mira o além. Ele insere as ruminações sombrias do caçador de replicantes sobre a natureza da espécie humana, da espécie sintética e sobre o futuro da vida na Terra. Curioso que o aspecto mais promissor do filme envolva uma meditação periférica. Sim, tem mais uma! Trata-se de uma reflexão sobre as fronteiras do palpável e o virtual numa sociedade altamente tecnológica. Primeiro vemos como K lida com essa virtualidade em casa. Ele tem uma namorada chamada Joi (a cubana Ana de Armas), que simplesmente é um holograma. É comovente como são apaixonados e como sustentam a relação mesmo sem um beijo real. Na esperança de consolar o parceiro, a mulher holográfica contrata uma prostituta para fazer sexo com K. E numa jogada de mestre, sincroniza sua imagem sobre o corpo da outra para que a ilusão do sexo palpável seja plena. O trecho, sem sombra de dúvida, é o maior momento do filme. Uma inquietante sequência de amor em que o protagonista se vê enlaçado por um corpo real e outro virtual de duas cabeças, quatro mãos e quatro pernas que iludem e ao mesmo tempo fornecem o sentido do quanto o amor é um sentimento rico, vasto e complexo. Há outra cena preciosa, dentro de um casino antigo, onde os hologramas de artistas mortos podem ser vistos com o simples acionamento de um botão. Assim Elvis reaparece cantando em seu macacão branco. Marilyn comparece sedutora com a saia branca esvoaçante, seguido por Liberace ao piano e Sinatra entoando uma canção romântica. Uma sublime melancolia se instala nessa ocasião. Elvis, Marilyn, Sinatra são emblemas de um outro tempo, um passado simples, quando todos entendiam o que significava ser humano. Não há tal compreensão no mundo de 2049. No filme é impossível dizer a um ser sintético o que o torna mais humano, assim como parece igualmente complicado reforçar nos humanos seus traços civilizados. Isso implica em todo tipo de questões existenciais. Talvez os replicantes sejam como seres humanos e tenham uma alma. Ou talvez os humanos sejam como replicantes, tudo seja mecanicista, e toda a noção da alma não passe apenas de fantasia. “Blade Runner 2049” roça nessas ideias densas e promissoras. Pena que o roteiro esteja tão inflado delas. Em vez do desenvolvimento, temos apenas a amostragem. Nesse sentido, Villeneuve foi mais feliz em seu filme anterior, “A Chegada”. Esse novo bem que tenta alcançar o brilho neon-noir esfumaçado do Los Angeles de Ridley Scott, mas não é fácil redefinir o mapa de nossos sonhos coletivos. Isso é ruim? Certamente, não. Seria um descaso não mergulhar na experiência proposta. A satisfação é imediata, mas há o que pensar, uma quantidade razoável para sentir e até para ver. E não é todo dia que temos uma oportunidade dessas.

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    Blade Runner 2049 é a estreia obrigatória da semana nos cinemas brasileiros

    5 de outubro de 2017 /

    Um dos filmes mais esperados do ano estreia nos cinemas brasileiros nesta quinta (5/10). Mas a distribuição não faz justiça à produção, que está sendo chamada de “obra-prima” pela crítica norte-americana. Tudo porque os cinemas estão priorizando um lançamento de DVD. “Blade Runner 2049” chega em 744 cinemas, a maioria com projeção em 3D, enquanto o filme com atores do “Pica-Pau” estreia em 753 salas. Com 95% de aprovação no site Rotten Tomatoes, “Blade Runner 2049” está sendo considerado melhor que o original de 1982. A direção de Denis Villeneuve (“A Chegada”), os efeitos visuais, a cenografia e a atuação de Harrison Ford são os pontos mais elogiados. A ficção científica gira em torno da investigação de um novo caçador de androides (blade runner), o oficial K (Ryan Gosling, de “La La Land”), que descobre um segredo há muito tempo enterrado com o potencial de mergulhar o que resta da sociedade no caos. A descoberta o leva a uma busca por Rick Deckard (Harrison Ford), o ex-blade runner que está desaparecido há 30 anos. Por sua vez, “Pica-Pau – O Filme” tem como destaque a participação de uma atriz brasileira, Thaila Ayala (da novela “Ti-Ti-Ti”). Mesclando o passarinho animado com atores reais, o longa se concentra numa briga de território entre o Pica-Pau e o vigarista Lance Walters (Timothy Omundson, da série “Galavant”) e sua namorada Vanessa (Ayala). Para conseguir construir a casa dos sonhos, os dois planejam derrubar a floresta do Pica-Pau, que promete não deixar barato. Ou seja, é a velha história dos desenhos do personagem – e também do Pato Donald contra Tico e Teco, do Lorax, etc. A equipe responsável é especializada em continuações de baixo orçamento para o mercado de home video (lançamentos direto em DVD). O diretor Alex Zamm e o roteirista William Robertson trabalharam juntos em três vídeos do gênero: “Inspetor Bugiganga 2” (2003), “Um Herói de Brinquedo 2” (2014) e “Os Batutinhas: Uma Nova Aventura” (2014). “Pica-Pau” também deve ser lançado em DVD – ou streaming – no mercado norte-americano, onde ainda não tem previsão de estreia. Mas chega com distribuição de blockbuster no Brasil. A programação dos shoppings ainda destaca mais três lançamentos amplos. Um deles é outro “O Filme” para crianças. O título de “My Little Pony – O Filme” soa estranho aos ouvidos, porém ajuda a diferenciar de “Meu Pequeno Pônei – O Filme” (1986). A franquia já tinha rendido um longa animado há 30 anos, mas o novo lançamento é bem diferente da versão retrô do “Xou da Xuxa”. O design segue de perto o reboot de 2015, a série “My Little Pony: A Amizade é Mágica”. Até a roteirista é a mesma. O que faz deste “O Filme” uma espécie de episódio especial do desenho, projetado no cinema. A trama mostra como o mundo cor-de-rosa da princesa de Equestria vira do avesso com a chegada da vilã Tempest (“Tem peste”, na dublagem nacional). E para vencer as forças invasoras, as seis pôneis protagonistas precisarão virar as… Pequenas Sereias Pôneis! Há até um versão “Pony” da cantora Sia, de franjinha, que canta a música-tema da produção. Mas o detalhe que mais preocupa é que o filme foi escondido da crítica. Besteirol brasileiro da semana, “Chocante” conta a história de ex-integrantes de uma boy band que, quarentões e decadentes, revolvem voltar a fazer shows. A boy band da meia-idade é formada por Bruno Mazzeo (“E Aí… Comeu?”), Lucio Mauro Filho (“Vai que Dá Certo”), Marcus Majella (“Um Tio Quase Perfeito”) e Bruno Garcia (“De Pernas pro Ar 3”), e o elenco também destaca Tony Ramos (série “Vade Retro”). A direção é de Johnny Araújo (“O Magnata”). Já “Churchill” integra uma overdose de produções sobre o mais famoso Primeiro Ministro britânico. Além da série “The Crown”, que rendeu um Emmy ao ator John Lithgow pelo papel, vem aí “O Destino de uma Nação”, com o qual Gary Oldman almeja uma indicação ao Oscar. A estreia atual é uma produção britânica intimista e anticlimática, que traz Brian Cox (“A Autópsia”) como protagonista e foi considerada medíocre pela crítica norte-americana (46% de aprovação). O circuito limitado completa a programação com dois filmes franceses e um drama sul-coreano. O mais divertido é a comédia “Rock’n roll – Por Trás da Fama”, escrito, dirigido e estrelado por Guillaume Canet (“Na Próxima, Acerto o Coração”) no papel de si mesmo. O filme expõe com bom humor a crise de meia-idade do astro e desglamouriza seu cotidiano com sua esposa famosa, Marion Cotillard (“Um Instante de Amor”), também vivendo a si mesma. O mais previsível é “O Melhor Professor da Minha Vida”, que requenta a velha história do professor bem-intencionado que vai dar aula na periferia e muda a vida de alunos carentes. E o mais “artístico” é “Na Praia à Noite Sozinha”, que rendeu o prêmio de Melhor Atriz para Kim Min-hee (“A Criada”) no Festival de Berlim. Trata-se de mais um filme típico de Hong Sang-soo, um diretor hermético que caiu nas graças dos distribuidores brasileiros, tendo suas obras sistematicamente lançadas no país. Todas são sobre situações banais, filmadas com câmera estática e geralmente incluem consumo de álcool, que serve de ponto de partida para “revelações”, enquanto o diretor experimenta com a narrativa cinematográfica. Esta banalidade disfarçada em estilo tem sido consagrada em inúmeros festivais e convertido cinéfilos ao redor do mundo. Ao mesmo tempo, entedia os não iniciados. Clique nos títulos destacados de cada filme para ver os trailers de todas as estreias da semana.

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    Último trailer de Blade Runner 2049 traz diversas cenas inéditas

    4 de outubro de 2017 /

    A Warner divulgou um trailer final “Blade Runner 2049”, repleto de cenas inéditas. Há até uma aparição de Edward James Olmos, que retoma seu papel do primeiro filme, Gaff. Mas o que mais chama atenção é a grandiosidade das cenas, que revelam um futuro muito mais sombrio que o longa original, submerso na poluição do ar, no lixo e na miséria. Escrita por Hampton Fancher (também do primeiro “Blade Runner”) e Michael Green (“Logan”), a continuação gira em torno da investigação de um novo caçador de androides (blade runner), o oficial K (Ryan Gosling, de “La La Land”), que descobre um segredo há muito tempo enterrado com o potencial de mergulhar o que resta da sociedade no caos. A descoberta o leva a uma busca por Rick Deckard (Harrison Ford), o ex-blade runner que está desaparecido há 30 anos. O elenco ainda inclui Jared Leto (“Esquadrão Suicida”), Robin Wright (série “House of Cards”), Ana de Armas (“Bata Antes de Entrar”), Sylvia Hoeks (“O Melhor Lance”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Mackenzie Davis (série “Halt and Catch Fire”), Lennie James (série “The Walking Dead”), Hiam Abbass (“Êxodo: Deuses e Reis”), Barkhad Abdi (“Capitão Phillips”), Carla Juri (“Zonas Úmidas”), David Dastmalchian (“Homem-Formiga”), Wood Harris (“Creed”) e Tómas Lemarquis (“X-Men: Apocalypse”). O filme tem direção de Villeneuve (“A Chegada”) e produção de Ridley Scott, que dirigiu o “Blade Runner” original de 1982, e as primeiras críticas falam em “obra-prima”. A estreia acontece na quinta (5/10) no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Genial! Espetacular! Obra-Prima! Blade Runner 2049 destaca elogios da crítica em novo comercial

    2 de outubro de 2017 /

    A Warner, que distribui “Blade Runner 2049” nos Estados Unidos, divulgou um novo comercial que destaca os inúmeros, ostensivos e hiperbólicos elogios da crítica à produção. “Obra-prima” é um substantivo usado, assim como os adjetivos “genial”, “épico”, “perfeito”, “obrigatório” e “espetacular”, e expressões como “visual estonteante” e “de tirar o fôlego”. A crítica norte-americana amou o filme, que atualmente tem 95% de aprovação no site Rotten Tomatoes. A direção de Denis Villeneuve (“A Chegada”), os efeitos visuais, a cenografia e a atuação de Harrison Ford são os pontos mais elogiados. Produzido por Ridley Scott, diretor do original, o longa traz Ford novamente ao papel de Rick Deckard, contracenando com Ryan Gosling (“La La Land”) como um novo caçador de androides rebelados. A estreia acontece na quinta (5/10) no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Primeiras críticas de Blade Runner 2049 dizem que a continuação é melhor que o original

    29 de setembro de 2017 /

    Começaram a ser publicadas as primeiras críticas do aguardado “Blade Runner 2049”, sequência do clássico de ficção científica “Blade Runner” (1982), e elas refletem as primeiras impressões antecipadas na internet, de que se trata de uma “obra-prima” ou – blasfêmia! – um filme melhor que o original. No momento, o filme registra 100% de aprovação no site Rotten Tomatoes A direção de Denis Villeneuve (“A Chegada”), os efeitos visuais, a cenografia e a atuação de Harrison Ford são os pontos mais elogiados. Produzido por Ridley Scott, diretor do original, o longa traz Harrison Ford novamente ao papel de Rick Deckard, contracenando com Ryan Gosling (“La La Land”) como um novo caçador de androides rebelados. Confira abaixo algumas frases elogiosas da imprensa americana e inglesa sobre o filme, que estreia na quinta (5/9) no Brasil. “A sequência deslumbrante de Villeneuve está em seu caminho para se tornar uma lenda do cinema” – Rolling Stone. “Pode parecer prematuro atribuir a palavra ‘obra-prima’ a uma sequência de um filme dos anos 1980, mas sua audácia e perfeição formal – sem mencionar seu peso temático – não deixa alternativa” – Consequence of Sound. “‘2049’ busca, e encontra, algo notável: a elevação do cinema mainstream à alta arte” – Entertainment Weekly “Superelegante e profundamente humano, mesmo com hologramas e androides, a sequência espetacular pega a história de detetive do primeiro filme e a transforma numa grande mitologia de identidade, memória, criação e revolução” – USA Today. “Como ‘O Poderoso Chefão II’, é uma sequência de um filme muito celebrado que pode ser até melhor que o original” – The Independent. “É difícil falar mal de reboots e sequências tardias quando a exceção à regra é ‘Blade runner 2049’. Sem cinismo caça-níqueis ou repetição de fórmulas, essa sequência consegue aprofundar as ideias do primeiro filme” – The Wrap. “Um filme de ação visualmente deslumbrante cujas emoções não-convencionais podem ser descritas de muitas formas, de tentadoras a tediosas, mas nunca artificialmente inteligentes” – Variety “Esse filme só deve ser assistido na maior tela possível. ‘Blade Runner 2049’ é um espetáculo narcótico de vastidão misteriosa e impiedosa, por sua vez satírica, trágica e romântica” – The Guardian

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    Elenco é destaque em sete banners de Blade Runner 2049

    27 de setembro de 2017 /

    A Warner divulgou sete banners de “Blade Runner 2049”, que destacam o elenco grandioso da produção. As imagens reúnem Ryan Gosling (“La La Land”), Harrison Ford (repetindo seu papel do filme original), Ana de Armas (“Bata Antes de Entrar”), Jared Leto (“Esquadrão Suicida”), Robin Wright (série “House of Cards”), Sylvia Hoeks (“O Melhor Lance”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Mackenzie Davis (série “Halt and Catch Fire”), Lennie James (série “The Walking Dead”), Hiam Abbass (“Êxodo: Deuses e Reis”) e Barkhad Abdi (“Capitão Phillips”). Para completar, o elenco também inclui Carla Juri (“Zonas Úmidas”), David Dastmalchian (“Homem-Formiga”), Wood Harris (“Creed”), Tómas Lemarquis (“X-Men: Apocalypse”) e Edward James Olmos, que retoma seu papel do primeiro filme, Gaff. Escrita por Hampton Fancher (também do primeiro “Blade Runner”) e Michael Green (“Logan”), a continuação gira em torno da investigação de um novo caçador de androides (blade runner), o oficial K (Gosling), que descobre um segredo há muito tempo enterrado com o potencial de mergulhar o que resta da sociedade no caos. A descoberta o leva a uma busca por Rick Deckard (Ford), o ex-blade runner que está desaparecido há 30 anos. O filme tem direção de Villeneuve (“A Chegada”) e produção de Ridley Scott, que dirigiu o “Blade Runner” original de 1982, e as primeiras impressões da crítica, divulgadas nas redes sociais, falam em “obra-prima”. A estreia acontece em 5 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Clique nas imagens para ampliá-las em tela inteira.

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