Primeiro trailer de A Escolha Perfeita 3 revela nova competição musical
A Universal divulgou o primeiro trailer de “A Escolha Perfeita 3”, que volta a juntar as integrantes do coral Barden Bellas pela terceira vez. A prévia mostra que a vida após a escola não foi como elas sonhavam, o que as leva a tentar retomar a carreira musical. Mas para isso precisam voltar a vencer uma competição, desta vez contra bandas de verdade, que tocam instrumentos e têm composições próprias, visando conseguir entrar numa turnê para entreter as tropas americanas no exterior. Além da volta de Anna Kendrick (intérprete de Beca no filme), Rebel Wilson (Fat Amy), Ester Dean (Cynthia Rose), Chrissie Fit (Flo), Brittany Snow (Chloe), Anna Camp (Aubrey), Hana Mae Lee (Lilly) e Hailee Steinfeld (Emily), a prévia destaca a rivalidade das Bellas com uma banda de rock liderada por Ruby Rose (“xXx: Reativado”). O roteiro é novamente assinado por Kay Cannon, que escreveu toda a trilogia. Elizabeth Banks (Gail) também retorna ao elenco, mas desta vez não dirige a produção. A direção está a cargo de Trish Sie (“Ela Dança, Eu Danço 5: Tudo ou Nada”). Apesar do sucesso da franquia, “A Escolha Perfeita 3” teve estreia marcada apenas para 8 de março de 2018 no Brasil, mais de três meses após o lançamento nos Estados Unidos (em 22 de dezembro).
As Barden Bellas voltam a se reunir no primeiro pôster de A Escolha Perfeita 3
A Universal divulgou o primeiro pôster de “A Escolha Perfeita 3”, que junta as integrantes do coral Barden Bellas pela terceira vez. A arte junta Anna Kendrick (intérprete de Beca no filme), Rebel Wilson (Fat Amy), Ester Dean (Cynthia Rose), Chrissie Fit (Flo), Brittany Snow (Chloe), Anna Camp (Aubrey), Hana Mae Lee (Lilly) e Hailee Steinfeld (Emily). O roteiro é novamente assinado por Kay Cannon, que escreveu toda a trilogia, mas a sinopse não foi divulgada. Uma pista é que há diversos personagens militares na trama. Elizabeth Banks também retorna ao elenco, mas desta vez não dirige a produção. A direção está a cargo de Trish Sie (“Ela Dança, Eu Danço 5: Tudo ou Nada”) e a estreia está marcada para 22 de dezembro.
Robert Downey Jr. divide almoço com Benedict Cumberbatch e Mark Ruffalo nos bastidores dos Vingadores
O ator Robert Downey Jr. postou uma foto nas redes sociais que registra uma pausa para o almoço, entre as gravações de “Vingadores: Guerra Infinita”, com outros “heróis” da Marvel. “Garfos, línguas, latas + garrafas + um Wong… Nos ajude”, brincou o intérprete do Homem de Ferro na legenda, ao lado de Benedict Cumberbatch (Doutor Estranho), Mark Ruffalo (Hulk) e Benedict Wong (Wong). Vale observar que Cumberbatch e Wong estão usando as roupas de seus personagens e Downey um uniforme de captura de performance. A foto dá uma dica do encontro dos quatro atores numa cena da produção. Segundo Scarlett Johansson, pelo menos uma cena vai reunir 32 personagens diferentes da Marvel. O terceiro filme dos Vingadores chega aos cinemas brasileiros no dia 26 abril de 2018.
Ron Howard é o novo diretor do filme de Han Solo
Confirmando rumores, o cineasta Ron Howard, vencedor do Oscar por “Uma Mente Brilhante” (2001), é o novo diretor do filme de Han Solo, próximo spin-off do universo de “Star Wars”. A Lucasfilm oficializou a contratação nesta quinta-feira (22/6), dois dias após anunciar o afastamento da dupla Christopher Miller e Phil Lord (“Anjos da Lei”). Miller e Lord chegaram a filmar quase cinco meses de cenas, o equivalente a 70% da produção, antes de “diferenças criativas” levarem à suas demissões. No comunicado da companhia, Kathleen Kennedy, presidente da Lucasfilm, afirma que as filmagens serão retomadas em 10 de julho com Howard no comando. O diretor vem de uma série de fracassos financeiros (“Inferno”, “No Coração do Mar”, “O Dilema”), mas tem experiência em grandes produções e já trabalhou com a Lucasfilm no começo de sua carreira (em “Willow – Na Terra da Magia”). “Na Lucasfilm, acreditamos que o maior objetivo de cada filme é encantar e levar adiante o espírito da saga que George Lucas começou há 40 anos”, diz Kennedy na nota oficial. “Temos um roteiro maravilhoso, uma equipe e um elenco incríveis e o compromisso absoluto em fazer um grande filme”. O primeiro spin-off da franquia, “Rogue One: Uma história Star Wars”, também passou por turbulências e, segundo atestam fontes de bastidores, mudanças similares, com a substituição de Gareth Edwards (“Godzilla”) por Tony Gilroy (“O Legado Bourne”) em refilmagens extensivas. A diferença é que Gilroy não foi creditado e tudo se resolveu internamente. Para Miller e Lord serem dispensados publicamente, as divergências devem ter sido profundas e comprometedoras do que a Lucasfilm entende como “espírito da saga”. Fontes do site The Hollywood Reporter afirmaram que a dupla estava fazendo uma comédia e estimulando o elenco a improvisar o texto, o que causou conflitos com o veterano roteirista Lawrence Kasdan. Nesta versão da história, Kasdan teria sido responsável pelo pedido de intervenção na produção. Além de assinar o novo filme com seu filho Jon, Lawrence Kasdan é quem maior conhecimento sobre Han Solo, pois foi quem mais escreveu histórias do personagem, responsável pelas tramas clássicas de “O Império Contra-Ataca” (1980) e “O Retorno de Jedi” (1983), além do novo blockbuster “Star Wars: O Despertar da Força” (2015) Mesmo com a mudança, o filme mantém sua previsão de estreia para maio de 2018.
Diretores demitidos queriam transformar filme de Han Solo em comédia
Novos detalhes continuam emergindo dos bastidores da demissão dos diretores Phil Lord e Chris Miller do filme de Han Solo. O site da revista The Hollywood Reporter apurou que o principal problema foi o tom. A dupla, responsável pela versão comédia de “Anjos da Lei” e a animação “Uma Aventura Lego”, teria imposto um tom cômico na produção, incentivando improvisações do seu elenco. A iniciativa deixou o veterano roteirista Lawrence Kasdan incomodado. Segundo fontes ouvidas pelo THR, ele teria reclamado que a ironia de Han Solo era cínica e não piadista. “As pessoas precisam entender que Han Solo não é uma personalidade cômica. Ele é sarcástico e egoísta”, disse uma testemunha que concordou com o ponto de vista do escritor. Kasdan teria levado sua insatisfação à Kathleen Kennedy, presidente da LucasFilm, e a executiva tomou o lado de seu velho amigo na disputa, afinal foi ele quem mais contribuiu para o desenvolvimento da personalidade de Han Solo, tendo assinado três roteiros com o personagem, “O Império Contra-Ataca” (1980), “O Retorno de Jedi” (1983) e o novo blockbuster “Star Wars: O Despertar da Força” (2015). Fontes alegam que Lord e Miller esperavam convencer Kennedy ao mostrar o produto finalizado, mas não tiveram essa chance. Eles não esperavam ser demitidos, segundo este relato. Agora, Kasdan estaria revisando, com produtores da Lucasfilm, o material que foi filmado para ver o que é possível ser aproveitado. As filmagens tinham começado no final de janeiro e estimativas dão conta que 70% do longa já tinha sido rodado. Toda a produção foi colocada em hiato à espera da definição dos próximos passos. O próprio Kasdan estaria cotado para assumir a direção do longa, pois seria quem mais tem noção do que precisa ser melhorado. Ele já dirigiu 11 filmes, desde o clássico “Corpos Ardentes” (1982) até a comédia “Querido Companheiro” (2012). Mas uma regra do sindicado dos diretores impede que integrantes da equipe técnica original assumam a direção de um filme após a demissão de um diretor, a menos que se trate de situação de emergência. Por conta disso, também estão sendo sondados outros nomes, como Ron Howard, que vem de uma série de fracassos financeiros (“Inferno”, “No Coração do Mar”, “O Dilema”), mas tem experiência em grandes produções e já trabalhou com a Lucasfilm no começo de sua carreira (em “Willow – Na Terra da Magia”). Outro cineasta citado pelo THR é Joe Johnston, de “Capitão América: O Primeiro Vingador” (2011), com quem Kennedy trabalhou em “Jurassic Park III” (2001).
Diretores de Han Solo foram demitidos após 70% das filmagens
O surpreendente afastamento dos diretores do filme sobre a juventude de Han Solo teria sido resultado da rejeição completa dos quase cinco meses de filmagens realizadas até o momento. Segundo apurou a revista Variety, Phil Lord e Chris Miller não deixaram a produção porque quiseram. Na verdade, eles foram demitidos por Katheleen Kennedy, presidente da LucasFilm. A revista especula que mais de 70% do filme já tinha sido filmado desde o final de janeiro e que decisão extrema foi causada após sucessivas discussões sobre o material, inclusive com o veterano roteirista Lawrence Kasdan, responsável pelos clássicos “O Império Contra-Ataca” (1980), “O Retorno de Jedi” (1983) e o novo blockbuster “Star Wars: O Despertar da Força” (2015), que escreveu o spin-off com seu filho Jon Kasdan. Lord e Miller teriam sido confrontados desde o começo por tentar tomar liberdades com a franquia e não souberam lidar com o controle rígido de Kennedy, com quem não tiveram “química nenhuma”, segundo afirmou uma fonte ouvida pela publicação. Kathleen não teria gostado do estilo que eles imprimiram às cenas e muito menos da forma como eles comandaram o elenco e os técnicos durante as filmagens. Como ela e Lawrence Kasdan são veteranos da franquia, rejeitaram o excesso de novidades que os dois quiseram imprimir. “Foi um set muito divisivo”, revelou a fonte ouvida. A demissão de diretores no meio de uma filmagem é prática bastante incomum em Hollywood. Normalmente, há um acordo de bastidores, com a utilização de um cineasta não creditado para completar a produção, e os diretores originais só tiram seus nomes dos filmes se quiserem. Foi o que aconteceu, por exemplo, em “Quarteto Fantástico”, que manteve os créditos de Josh Trank. E, dizem, também em “Guerra Mundial Z”. E provavelmente até em “Rogue One: Uma História Star Wars”, embora ninguém da produção tenha tocado oficialmente no assunto. Como a situação é rara, não se sabe se Phil Lord e Chris Miller receberão algum crédito como diretores de “Han Solo”. Na verdade, não se sabe sequer se a LucasFilm vai aproveitar as cenas que eles filmaram. No comunicado oficial sobre o afastamento dos diretores, Kennedy disse: “Phil Lord e Christopher Miller são talentosos cineastas que reuniram um elenco e uma equipe incríveis, mas ficou claro que tivemos visões criativas diferentes neste filme e decidimos nos separar. Um novo diretor será anunciado em breve”.
Diretores do longa de Han Solo saem da produção após cinco meses de filmagens
Uma notícia surpreendente foi postada no site oficial da franquia “Star Wars”. Um comunicado da Lucasfilm anunciou que o filme sobre a juventude de Han Solo vai “continuar com uma mudança de direção”. Os diretores Phil Lord e Christopher Miller não vai mais trabalhar no longa, devido a “diferenças criativas”. “Phil Lord e Christopher Miller são talentosos cineastas que reuniram um elenco e uma equipe incríveis, mas ficou claro que tivemos visões criativas diferentes neste filme e decidimos nos separar. Um novo diretor será anunciado em breve “, diz o texto assinado por Kathleen Kennedy, presidente da Lucasfilm. “Infelizmente, nossa visão e processo não foram alinhados com nossos parceiros neste projeto. Normalmente não somos fãs da frase ‘diferenças criativas’, mas desta vez esse clichê é verdadeiro. Estamos orgulhosos do incrível trabalho de classe mundial de nosso elenco e equipe”, afirmaram Phil Lord e Christopher Miller. A produção começou oficialmente a ser rodada no final de janeiro no Pinewood Studios de Londres. Ou seja, Lord e Miller filmaram quase cinco meses de cenas para o longa-metragem. Aparentemente, as cenas não agradaram ao estúdio. Não está claro se parte do material produzido será aproveitado. Até o momento, o filme continua com estreia programada para maio de 2018. Assim como “Rogue One: Uma História Star Wars” (2016), o filme vai se passar antes dos eventos mostrados no clássico “Guerra nas Estrelas” (1977). O roteiro é de Lawrence Kasdan (“Star Wars: O Despertar da Força”) e seu filho Jon Kasdan, e o elenco destaca Alden Ehrenreich (“Ave César”), que viverá o personagem imortalizado por Harrison Ford, além de Donald Glover (série “Atlanta”), Emilia Clarke (série “Game of Thrones”), Thandie Newton (série “Westworld”) e Woody Harrelson (“Truque de Mestre”).
Star Trek: Discovery finalmente ganha data de estreia
A rede CBS finalmente divulgou a data de estreia da aguardada série “Star Trek: Discovery”. A atração será lançada no dia 24 de setembro nos Estados Unidos. Seguindo o padrão estabelecido em outras parcerias da Netflix, ela deve ser disponibilizada no dia seguinte no mercado internacional, via plataforma de streaming. Originalmente, “Star Trek: Discovery” tinha a missão de inaugurar o serviço de streaming da própria CBS no começo do ano, mas os atrasos em sua produção fizeram com que o spin-off de “The Good Wife”, intitulado “The Good Fight”, tivesse esta honra em fevereiro passado. Como chamariz, a CBS vai exibir apenas o primeiro episódio na TV aberta, lançando os demais em sua plataforma, CBS All Access. O resgate televisivo da cinquentenária franquia espacial vai estrear 12 anos após o cancelamento de “Star Trek: Enterprise” (2001–2005), última atração televisiva desse universo. Assim como aquela série, a nova também é um prólogo da missão original de “Jornada nas Estrelas (1966-1969). A trama se passa uma década antes dos eventos do filme “Star Trek” (2009). Por isso, um dos personagens que se destacam é Sarek (James Frain, de “Gotham”), o pai do Sr. Spock. Mas ainda não se sabe exatamente em que contexto se dará sua participação, muito menos sua relação com a Tenente Michael Burnham, vivida por Sonequa Martin-Green (série “The Walking Dead”), protagonista da série. “Star Trek: Discovery” foi desenvolvida originalmente por trekkers de três gerações diferentes: Nicholas Meyer (diretor de “Jornada nas Estrelas II: A Ira de Khan” e roteirista de “Jornada nas Estrelas IV – A Volta para Casa”, nos anos 1980), Bryan Fuller (criador da série “Hannibal”, que começou a carreira escrevendo episódios das séries “Star Trek: Deep Space Nine” e “Star Trek: Voyager”, nos anos 1990), e Alex Kurtzman (roteirista dos dois primeiros filmes do reboot da franquia, “Star Trek” e “Além da Escuridão: Star Trek”). Mas Fuller, que tinha a função principal de showrunner, acabou saindo para se dedicar ao lançamento de “American Gods”. Em seu lugar, assumiram seus assistentes, Gretchen Berg e Aaron Harberts, que trabalharam com o produtor em “Pushing Daisies”. O piloto foi dirigido por David Semel (séries “Hannibal” e “The Strain”) e o elenco ainda inclui Michelle Yeoh (estrela de “O Tigre e o Dragão”), Anthony Rapp (“Uma Mente Brilhante”), Doug Jones (conhecido por viver monstros em produções de Guillermo del Toro, como “Hellboy”, “O Labirinto do Fauno” e “Mama”), Jason Isaacs (Lucius Malfoy na franquia “Harry Potter”), Shazad Latif (o Dr. Jeckyll da série “Penny Dreadful”), Maulik Pancholy (série “30 Rock”), Kenneth Mitchell (série “Frequency”), Rekha Sharma (série “Battlestar Galactica”) e Terry Serpico (“12 Horas Para Sobreviver: O Ano da Eleição”). Aproveite e veja o primeiro trailer divulgado neste link.
Kirsten Vangsness e A.J. Cook continuam em Criminal Minds, que vai perder um ator
As atrizes Kirsten Vangsness e A.J. Cook chegaram a um acordo com a rede CBS para continuar no elenco da série “Criminal Minds” em sua 13ª temporada, após uma renegociação contratual em busca de paridade salarial com seus colegas masculinos. Mesmo assim, a série vai perder (mais) um ator de seu elenco fixo. Segundo o site Deadline, Vangsness e Cook conseguiram “essencialmente” o aumento desejado, chegando ao mesmo salário de Matthew Gray Gubler (o Dr. Spencer Reid). As atrizes vivem Penelope e JJ, personagens que fazem parte da série desde a 1ª temporada, e se mostraram dispostas a abandonar o programa se não conseguissem receber o mesmo salário dos homens. Elas já tinham pressionado por aumento em 2013, denunciando que recebiam menos da metade do valor pago para os atores. Entretanto, mesmo conquistando um salário melhor, continuaram defasadas em relação aos colegas. Ao mesmo tempo em que segurou as duas veteranas, a CBS anunciou o corte do ator Damon Gupton, que tinha entrado na última temporada. A produção encerrou seu 12º ano num cliffhanger, com uma emboscada que deixou vários personagens correndo risco de vida. Caso as negociações de Vangsness e Cook não tivessem sido bem-sucedidas, o destino de Penelope e JJ poderia ser trágico. Parece que este foi o caso de Stephen Walker, o personagem de Gupton na série. Recentemente, o elenco da série passou por várias mudanças, desde a saída de Shemar Moore (Derek Morgan), a demissão de Thomas Gibson (Aaron Hotchner), o retorno de Paget Brewster (Emily Prentiss), a promoção de Aisha Tyler (Dra. Tara Lewis) e a estreia de Adam Rodriguez (Luke Alvez) e do breve Gupton. A 13ª temporada de Criminal Minds estreia no dia 27 de setembro nos Estados Unidos. No Brasil, a atração é exibida pelo canal pago AXN.
Roteiristas já trabalham na 2ª temporada da série Carcereiros
A Globo já encomendou a 2ª temporada da série “Carcereiros”, disponibilizada na semana passada no aplicativo Globo Play e que só será exibida na TV em abril do ano que vem. Segundo a coluna de Patrícia Kogut no jornal O Globo, os roteiristas já escrevem a sinopse do próximo arco. Mas ainda haverá um grande período de pré-produção. As gravações só acontecerão no ano que vem. Serão 12 episódios novamente e o elenco fixo, encabeçado por Rodrigo Lombardi (novela “Velho Chico”), vai ser mantido. A única diferença em relação aos primeiros episódios ficará por conta dos cenários. A direção de “Carcereiros” não sabe onde serão as gravações, já que a 1ª temporada foi registrada num presídio de Votorantim, mas antes dele ser inaugurado. Há a possibilidade de uma cenografia reconstituí-lo. “Carcereiros” adapta o segundo livro da trilogia carcerária de Drauzio Varella, a mesma que rendeu o filme “Carandiru” (2003), de Hector Babenco. A trama é centrada nos conflitos cotidianos de agentes penitenciários. A adaptação foi escrita por Marçal Aquino (“Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios”) e Fernando Bonassi (“Carandiru”), e a direção é de José Eduardo Belmonte (“Alemão”) e Fernando Grostein Andrade (“Quebrando o Tabu”). Os roteiristas e Belmonte também trabalharam juntos em “Supermax”. Nos episódios, as histórias de ficção são intercaladas com trechos de um documentário realizado por Fernando Grostein Andrade e Pedro Bial (“Jorge Mautner: O Filho do Holocausto”), no qual agentes veteranos relembram histórias reais vividas dentro de presídios. Além de Rodrigo Lombardi, o elenco inclui Aílton Graça (“Até que a Sorte nos Separe 3”), Matheus Nachtergaele (“Trinta”), Chico Díaz (“Em Nome da Lei”), Giovanna Rispoli (novela “Totalmente Demais”) e o rapper Projota, entre outros. Curiosamente, “Carcereiros” deveria ter estreado no começo deste ano, mas as rebeliões dos presídios da região Norte fizeram com que fosse adiada indefinidamente. Como a produção já estava inteiramente gravada, ela foi exibida no MIPTV 2017, festival/feira internacional de televisão, realizado em abril em Cannes, na França, onde venceu o prêmio de Melhor Série Internacional de Drama do júri presidido pelo roteirista-produtor Frank Spotnitz (“Arquivo X”, “The Man in the High Castle”).
Vídeo marca final das filmagens de Tomb Raider
As filmagens do reboot de “Tomb Raider” foram finalizadas na sexta (9/6). O anúncio foi feito pelo próprio diretor da produção, Roar Uthaug (“Presos no Gelo”), que publicou um vídeo em sua conta do Instagram para marcar a ocasião. Veja abaixo. O diretor norueguês faz sua estreia em Hollywood com o longa, que traz a sueca Alicia Vikander (“A Garota Dinamarquesa”) como Lara Croft. O filme vai contar a história de origem da personagem, ao estilo do game de 2013, com roteiro esboçado pela estreante Geneva Robertson-Dworet (do vindouro “Sherlock Holmes 3”) e finalizado por Evan Daugherty (“Divergente”). A estreia está marcada para março de 2018, com distribuição da Warner Bros. That's a wrap! #tombraidermovie #tombraider Uma publicação compartilhada por Roar Uthaug (@roaruthaug) em Jun 9, 2017 às 10:46 PDT
Nova série da Globo, Carcereiros chega em streaming dez meses antes da estreia na TV
A Globo disponibiliza nesta quinta (8/6) os 12 episódios da minissérie “Carcereiros”, protagonizada por Rodrigo Lombardi (novela “Velho Chico”), para os assinantes de sua plataforma digital, numa experiência para testar o mercado de streaming. A série inédita só tem estreia prevista na televisão para o segundo trimestre de 2018, possivelmente em abril. A estratégia é inédita no Brasil. “Supermax” (2016), realizado pela mesma equipe, teve 11 de seus 12 episódios antecipados no Globo Play, mas o último foi guardado para ser exibido em primeira mão na TV. Além disso, a distância entre o lançamento em streaming e a transmissão televisiva não foi tão longa. Gravada no último trimestre de 2016, “Carcereiros” deveria ter estreado no começo deste ano, mas as rebeliões dos presídios da região Norte fizeram com que fosse adiada indefinidamente. Como a produção já estava inteiramente gravada, ela foi exibida no MIPTV 2017, festival/feira internacional de televisão, realizado em abril em Cannes, na França, onde venceu o prêmio de Melhor Série Internacional de Drama. O juri presidido por Frank Spotnitz (“Arquivo X”, “The Man in the High Castle”) elegeu a obra brasileira sobre as britânicas “Clique”, “Gap Year” e “Fearless”, a russa “The Territory”, a francesa “Missions” e a sueca “Veni Vidi Vici”. “Carcereiros” adapta o segundo livro da trilogia carcerária de Drauzio Varella, a mesma que rendeu o filme “Carandiru” (2003), de Hector Babenco. A trama é centrada nos conflitos cotidianos de agentes penitenciários. Lombardi vive Adriano, alguém que tem a responsabilidade de passar o cadeado e controlar todo acesso às celas de um presídio. Colocado diariamente diante de dilemas éticos e morais, o carcereiro vive entre muros, grades, armas, ameaças e conflitos – humanos e psicológicos, principalmente. E também encara problemas dentro de sua própria casa. Além de Rodrigo Lombardi, o elenco inclui Aílton Graça (“Até que a Sorte nos Separe 3”), Matheus Nachtergaele (“Trinta”), Chico Díaz (“Em Nome da Lei”), Giovanna Rispoli (novela “Totalmente Demais”) e o rapper Projota, entre outros. A adaptação foi escrita por Marçal Aquino (“Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios”) e Fernando Bonassi (“Carandiru”), e a direção é de José Eduardo Belmonte (“Alemão”) e Fernando Grostein Andrade (“Quebrando o Tabu”). Os roteiristas e Belmonte também trabalharam juntos em “Supermax”. Nos episódios, as histórias de ficção são intercaladas com trechos de um documentário realizado por Fernando Grostein Andrade e Pedro Bial (“Jorge Mautner: O Filho do Holocausto”), no qual agentes veteranos relembram histórias reais vividas dentro de presídios. Para se ter ideia de como a abordagem é forte, no primeiro capítulo, intitulado “O Resgate”, explode uma rebelião, enquanto o agente Adriano (papel de Lombardi) é incumbido de levar um preso de um pavilhão para outro. Mas o presidiário só aceita se mudar se levar consigo sua namorada, uma travesti.










