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  • Filme

    José Padilha vai filmar julgamento histórico que marcou a luta contra o racismo nos EUA

    24 de fevereiro de 2017 /

    O cineasta brasileiro José Padilha vai dirigir um filme de época sobre um famoso caso de tribunal, que marcou a luta contra o racismo nos Estados Unidos. Segundo o site Deadline, ele assumiu o comando da adaptação do livro “Arc of Justice: A Saga of Race, Civil Rights, and Murder in the Jazz Age”, de Kevin Boyle, que narra a história verídica de um incidente racial ocorrido em Detroit em 1925, que levou o médico negro Ossian Sweet ser levado a julgamento por um suposto assassinato. O médico e sua esposa tinham acabado de se mudar para sua casa nova num bairro de classe média de Detroit, revoltando os moradores locais, que se juntaram para forçá-los a ir embora. Cerca de mil moradores brancos do bairro criaram um tumulto na frente da casa dos Sweet, atirando pedras contra a residência e disparando tiros. No meio da confusão, um homem foi morto. E a polícia decidiu prender o médico por homicídio. A história acompanha em paralelo os primeiros passos da organização NAACP (sigla, em inglês, de Associação Nacional para o Avanço das Pessoas de Cor), pioneira na luta pelos direitos civis, que financiou a defesa de Sweet, realizada pelo famoso advogado Clarence Darrow, uma lenda dos tribunais americanos. O discurso final de Darrow durou mais de oito horas e convenceu o júri de que todas as pessoas têm o direito de defender seu lar, independente da cor da pele. O veredito chocou a população branca da cidade. Anos depois, a casa dos Sweet foi tombada e virou patrimônio histórico de Detroit, com uma placa erguida diante de sua fachada para homenagear seus antigos moradores. A Mark Gordon Company comprou os direitos da adaptação, que será escrita por Max Borenstein (“Godzilla” e “Kong: A Ilha da Caveira”) e Rodney Barnes (séries “Todo Mundo Odeia o Chris” e “The Boondocks”). Padilha finalizou recentemente a filmagem do thriller “Entebbe”, outra produção de época, sobre a ação terrorista de um grupo palestino que sequestrou um avião nos anos 1970. Ele também está envolvido com a 3ª temporada da série “Narcos” e desenvolvendo uma série para a Netflix baseada na Operação Lava Jato.

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  • Série

    Ator de Glee será serial killer em nova temporada de American Crime Story

    20 de fevereiro de 2017 /

    A produção de “American Crime Story: Versace”, 3ª temporada da série de antologia de Ryan Murphy, anunciou a escalação de seus papeis principais. O ator venezuelano Edgar Ramirez (“A Garota no Trem”) vai interpretar o estilista Gianni Versace, enquanto Darren Criss (da série “Glee”) será Andrew Cunanan, o serial killer que matou oito pessoas – incluindo Versace – antes de se suicidar. Recentemente, circularam boatos de que a cantora Lady Gaga poderia interpretar Donatella Versace na produção, mas o produtor Ryan Murphy negou o rumor, informando que a série demandaria muito tempo do calendário da pop star, o que impede sua participação no programa. A intenção do canal pago FX e do produtor Ryan Murphy é lançar duas temporadas de “American Crime Story” em 2018. A 2ª temporada, sobre Nova Orleans durante a passagem do furacão Katrina (estrelada por Annette Bening), deve estrear no começo de 2018. Já “American Crime Story: Versace” seria exibida no final do ano. Além disso, uma 4ª temporada de “American Crime Story” já está sendo desenvolvida, tendo como tema o escândalo político e sexual envolvendo o então presidente Bill Clinton e a estagiária Monica Lewinsky.

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  • Filme,  Música

    Bingo – O Rei das Manhãs ganha clipe com marchinha de carnaval imprópria

    17 de fevereiro de 2017 /

    O filme “Bingo – O Rei das Manhãs” ganhou um clipe em ritmo de carnaval. Disponibilizado pela Warner, mostra o personagem do título, um palhaço televisivo claramente inspirado em Bozo, cantando e dançando uma marchinha de carnaval, que faz alusões ao consumo de cocaína e à atividades sexuais. O humor impróprio do vídeo segue a proposta do filme, um mix escandaloso de sexo, drogas e programa infantil baseado na história real de Arlindo Barreto, intérprete brasileiro do palhaço Bozo. O longa marca a estreia na direção de Daniel Rezende, o premiado montador indicado ao Oscar por “Cidade de Deus” (2002), e traz Vladimir Britcha (“Muitos Homens num Só”) no papel de Augusto, o homem sob a fantasia do palhaço Bingo No roteiro de Luiz Bolognesi (“Bicho de Sete Cabeças” e “Uma História de Amor e Fúria”), Augusto é um artista que sonha com seu lugar sob os holofotes. A grande chance surge ao se tornar Bingo, um palhaço apresentador de um programa infantil na televisão que é sucesso absoluto nos anos 1980. Porém, uma cláusula no contrato não permite revelar quem é o homem por trás da máscara, o que faz de Augusto, o “Rei das Manhãs”, o anônimo mais famoso do Brasil. E isto lhe acarreta uma enorme frustração, com consequências trágicas. O elenco ainda inclui Leandra Leal (“O Lobo Atrás da Porta”), Emanuelle Araújo (novela “Gabriela”) e até o apresentador do “Big Brother Brasil” Pedro Bial. “Bingo – O Rei das Manhãs” tem estreia prevista para 24 de agosto.

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  • Música

    Lion evita pieguice para contar história comovente e real, indicada ao Oscar 2017

    16 de fevereiro de 2017 /

    Morador de uma favela da Índia, Saroo foi vítima de um acaso com desdobramentos verdadeiramente cinematográficos. Com somente cinco anos, perdeu-se da família, enquanto acompanhava o irmão mais velho durante uma noite em busca de pequenos serviços. Sozinho em uma estação de trem, acabou entrando em um vagão que o mandou a milhas de distância de sua casa, sendo posteriormente adotado por um casal de australianos. Essa história de recomeço em um novo lar foi relatada pelo próprio Saroo Brierley em seu livro “A Long Way Home”, no qual traçou seu processo de amadurecimento, sem esquecer por uma dia sequer a sua família de sangue, e a dor que foi sobreviver com a sua ausência. Portanto, a escolha do diretor estreante Garth Davis por dividir “Lion – Uma Jornada Para Casa” em dois tempos distintos provou-se importante para dar a dimensão da história. Na primeira metade da narrativa, recai sobre os ombros da adorável revelação Sunny Pawar carregar o filme nas costas, encarnando um Saroo que ainda é capaz de manter o brilho nos olhos mesmo trabalhando com o seu irmão Guddu (Abhishek Bharate) durante o dia para ter o que comer à noite. É uma realidade árdua, mas que não reduz a cumplicidade da família, composta também por sua mãe, Kamla (Priyanka Bose), e a sua irmã mais nova, Shekila (Khushi Solanki). Tendo codirigido o notável seriado “Top of the Lake” com Jane Campion, Garth Davis demonstra em “Lion” equilíbrio para narrar o deslocamento de seu protagonista, que, apesar de viver uma situação trágica, encontra a afetuosidade do amor incondicional expresso por duas mães, a biológica Kamla e a adotiva Sue (Nicole Kidman, em uma participação pequena e arrasadora). É especialmente importante o modo com que o cineasta acompanha o pequeno Saroo, com uma câmera que respeita a sua perspectiva de mundo, paciente no registro do desespero de uma criança, que vai de Khandwa para Calcutá, numa região de outra cultura e língua, em meio a armadilhas de adultos inescrupulosos. A barra também não é aliviada para o Saroo adulto, vivido por Dev Patel – totalmente maduro, quase uma década após o fenômeno de “Quem Quer Ser Um Milionário?” (2008). Mesmo ciente de sua nova vida privilegiada, ele é um homem que enfatiza para os seus pais adotivos a escolha que fizeram por alguém incapaz de se dissociar de seu próprio passado. Tinha tudo para ser mais uma melodrama piegas de Hollywood, mas, felizmente, a mão pesada dos irmãos Weinstein só é notada na conclusão, realizada ao som de “Never Give Up”, sucesso popular da cantora Sia. Mas vale observar que até a escolha da cantora está em plena sintonia com as raízes australianas da produção. Talvez por isso mesmo “Lion” consiga comover sem apelar, com as intenções mais nobres, e tenha obtido mais destaque do que muitos imaginariam na temporada de premiações, culminando na indicação a seis Oscars, inclusive ao troféu da Academia para Melhor Filme do ano.

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  • Filme

    Eu, Olga Hepnarová dispensa cores para retratar uma tragédia anunciada

    16 de fevereiro de 2017 /

    É difícil abordar “Eu, Olga Hepnarová” sem antecipar o dado que veio a transformar uma mulher comum em agente de um ato bárbaro. Portanto, recomenda-se que nada se leia sobre a verdadeira Olga Hepnarová se a intenção for se surpreender com sua medida radical, que a tirou do anonimato para virar uma personagem obscura da história da Tchecoslováquia durante os anos 1970. Presente na programação da última Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, a realização da dupla estreante em longas Petr Kazda e Tomás Weinreb segue a estética do oscarizado “Ida” (2013), ao ignorar a fotografia em cores e enclausurar a sua protagonista em um formato de tela que é quase um comentário sobre o seu perfil individualista. Sem revelar demais, pode-se dizer que Olga (a excelente Michalina Olszanska, muito parecida com uma jovem Natalie Portman) se vê desprezada por todos, da família aos colegas da escola e de trabalho. O sentimento de rejeição é ampliado principalmente por assumir-se lésbica, transformando-se de uma mulher de boa família, graças ao sobrenome que herdou, em alguém marginalizada. Em sua primeira hora, a protagonista de “Eu, Olga Hepnarová” não passa de um saco de pancadas para as pessoas que a cercam. Todos a tratam com grosserias, começando por sua mãe (interpretada por Klára Melísková) até a funcionária do caixa que diz não ter dinheiro para o pagamento do seu salário. Mas o exagero do roteiro, também assinado por Kazda e Weinreb, em enfatizar Olga como uma injustiçada pelas circunstâncias, acaba fazendo a ação pender mais para a tragédia anunciada, estilhaçando qualquer vestígio de sutileza da interpretação. Vale pela curiosidade em conhecer o percurso de alguém que não teve qualquer escrúpulo para pregar a sua lição torta.

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  • Filme

    Robert Downey Jr. vai viver médico charlatão em filme do diretor de Boyhood

    14 de fevereiro de 2017 /

    O ator Robert Downey Jr. (“Capitão América: Guerra Civil”) vai estrelar o próximo filme de Richard Linklater (“Boyhood”). Segundo o site Deadline, trata-se da história real de um médico charlatão que fez fama e fortuna nos Estados Unidos dos anos 1920. O projeto é inspirado por um episódio do podcast de tecnologia “Reply All”, que fala sobre como a tecnologia afeta a vida das pessoas. Em 17 de janeiro, o programa levou ao ar “Man of the People”, sobre o Dr. John Brinkley (1885-1942), um médico charlatão que usou o rádio como plataforma para promover um remédio milagroso e fez fortuna enganando seus ouvintes. Downey Jr. e Linklater já tinham trabalho antes, na animação sci-fi “O Homem Duplo” (2006). Atualmente, o diretor trabalha na pós-produção de seu novo filme, “Last Flag Flying”, enquanto Downey Jr. se prepara para filmar “Vingadores: Guerra Infinita”.

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  • Filme

    Oscar Isaac vai viver agente duplo em filme passado na 2ª Guerra Mundial

    11 de fevereiro de 2017 /

    O ator Oscar Isaac (“Star Wars: O Despertar da Força”) vai estrelar o suspense “The Garbo Network”, ambientado na 2ª Guerra Mundial. O filme tem roteiro de William Wheeler (“Rainha de Katwe”) e foi apresentado na feira de negócios do Festival de Berlim. A trama é baseada na história real de Juan Pujol Garcia, um excêntrico agente duplo sem nenhum tipo de treinamento militar. Graças a sua capacidade de persuasão, ele convenceu os nazistas que cumpria suas missões, quando, na verdade, trabalhava secretamente para os ingleses. Com uma rede formada por outros 27 espiões, ele conseguiu ajudar a derrotar os alemães com um trabalho de contra-informação sobre a invasão da Normandia. Ainda não há previsão para a estreia nos cinemas.

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  • Filme

    Michael Caine vai liderar gangue de idosos em filme de assalto

    11 de fevereiro de 2017 /

    Um dos maiores assaltantes do cinema britânico, Michael Caine (“Interestelar”), vai retomar o mal caminho num novo filme de assalto, liderando uma gangue de criminosos da Terceira Idade. Segundo o jornal The Guardian, Caine liderá Michael Gambon (franquia “Harry Potter”), Jim Broadbent (“O Bebê de Bridget Jones”) e Ray Winstone (“Noé”) numa encenação do roubo do Hatton Garden Safe Deposit Ltd, tradicional local onde se comercializa joias na Inglaterra, que aconteceu durante o feriado da Páscoa de 2015. Na ocasião o quarteto de maus velhinhos fugiu com US$ 30 milhões em ouro, joias e pedras preciosas, mas acabou preso e condenado pela Justiça. Com um currículo repleto de assaltos mirabolantes, Michael Caine realiza grandes roubos desde “Um Golpe à Italiana” (1969) e continua até hoje impune, tentando aplicar novos golpes na recente franquia “Truque de Mestre”. A direção está a cargo de James Marsh (“A Teoria de Tudo”) e o roteiro é de Joe Penhall (“A Estrada”). Ainda não há previsão para o lançamento.

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    Charlie Hunnam vai parar no meio dos índios da Amazônia em trailer de drama histórico

    7 de fevereiro de 2017 /

    A Amazon divulgou os novos pôster e trailer do drama épico “The Lost City of Z”, de James Gray (“Era uma Vez em Nova York”). A prévia explora o caráter místico das aventuras reais do protagonista, obcecado em encontrar uma cidade perdida no meio da floresta amazônica no começo do século 20. O vídeo revela, inclusive, ataques indígenas aos personagens de Charlie Hunnam (“A Colina Escarlate”), Robert Pattinson (“Mapas para as Estrelas”) e Tom Holland (o novo Homem-Aranha do cinema). O roteiro, escrito pelo próprio Gray, é baseado no livro “Z – a Cidade Perdida”, de David Grann, sobre a história real do Coronel Percy Harrison Fawcett (Hunnam), que deixou a carreira militar para se tornar explorador. O britânico se embrenhou nas matas sul-americanas para encontrar uma cidade que ele chamava de “Z” e acreditava ser El Dorado, a cidade de ouro. Após várias expedições infrutíferas e a perda de seu financiamento, Fawcett decidiu realizar uma última viagem com seu próprio dinheiro, levando consigo seu filho Jack Fawcett, então com 21 anos, e outros homens de confiança. O grupo partiu em 1925 para o Mato Grosso e nunca mais foi visto. O elenco também inclui Sienna Miller (“Sniper Americano”) e Angus Macfadyen (série “Turn”). A produção está a cargo da Plan B, empresa de Brad Pitt, e o lançamento está marcado para 20 de abril no Brasil, um mês após o lançamento britânico.

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    Leonardo DiCaprio vai caçar os primeiros mafiosos dos EUA em thriller baseado em fatos reais

    31 de janeiro de 2017 /

    Leonardo DiCaprio (“O Regresso”) vai caçar os primeiros mafiosos dos EUA para a Paramount Pictures. Segundo o site Deadline, o astro fechou com o estúdio para estrelar e produzir a adaptação do livro “The Black Hand”, ainda inédito. A trama do escritor Stephan Talty conta a história de Joe Petrosino, chamado de “Sherlock Holmes italiano”, um imigrante que se tornou policial em Nova York no começo do século 20 e começou em 1903 a investigar uma gangue implacável que, como ele, também migrara da Itália para a América, especializando-se em sequestros e extorsões de outros italianos. A marca registrada da quadrilha era deixar com as vítimas um cartão de visitas com uma mão preta. A história é real e traça as origens da máfia siciliana nos EUA. Petrosino lutou contra os mafiosos por toda a sua carreira, até ser morto por eles. Mas não sem antes prender e deportar dezenas de criminosos. Segundo relatos, ele se dedicou a desbaratar a quadrilha da Mão Preta porque não queria que os italianos que migravam para os EUA fossem estereotipados como malfeitores. O estúdio está atualmente a procura de um roteirista para adaptar o romance.

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  • Filme

    Ethan Hawke e Noomi Rapace vão filmar o assalto que originou a Síndrome de Estocolmo

    29 de janeiro de 2017 /

    Os atores Ethan Hawke (“Boyhood”) e Noomi Rapace (“Prometheus”) vão estrelar “Stockholm”, dramatização da história real que deu origem ao termo “Síndrome de Estocolmo”. Com roteiro e direção de Robert Budreau (“Born to Be Blue”), o filme vai encenar o famoso assalto ao banco de Estocolmo, capital da Suécia, em 1973, que deixou clientes e bancários como reféns de criminosos armados durante seis dias. Mas o que chamou atenção mundial na situação não foi a demora na negociação da crise e sim a forma como os reféns simpatizaram com os criminosos, chegando a tentar defendê-los. Segundo o site da revista Variety, a trama do filme será baseada num artigo escrito por Daniel Lang em 1974 na revista New Yorker, intitulado “The Bank Drama”. Foi este artigo, por sinal, que inspirou o psiquiatra Nils Bejerot a cunhar o termo Síndrome de Estocolmo para identificar o estado mental de vítimas que desenvolvem ligações empáticas com quem as vitima. As filmagens estão marcadas para abril, na Suécia, cenário do assalto real e país natal de Rapace, mas ainda não há previsão de estreia.

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  • Daisy Ridley
    Filme

    Daisy Ridley viverá espiã da 2ª Guerra Mundial

    29 de janeiro de 2017 /

    A atriz Daisy Ridley está aproveitando sua súbita fama, como intérprete de Rey na franquia “Star Wars”, para agendar vários filmes. O mais recente é o thriller de espionagem “A Woman of No Importance”. Segundo o site da revista Variety, a produção será uma cinebiografia da espiã Virginia Hall. A americana Virginia Hall perdeu a perna no começo dos anos 1930 em um acidente, mas, mesmo assim, não desistiu de lutar contra os nazistas na 2ª Guerra Mundial. Ela trabalhou como motorista de ambulância em Paris e, quando a cidade foi ocupada pelos alemães, entrou para o serviço secreto britânico, tornando-se espiã sob o disfarce de correspondente estrangeira do jornal The New York Times. Após seu disfarce ser descoberto, ela se tornou a espiã mais procurada pelos nazistas, que a chamavam de “A Senhora que Manca”. O projeto tem distribuição da Paramount, mas ainda não conta com diretor e roteiristas definidos. Além de “A Woman of no Importance” e “Star Wars – The Last Jedi”, Daisy Ridley também será vista em breve em “The Lost Wife”, “Kolma”, “Ophelia”, “Peter Rabbit” e no remake de “Assassinato no Expresso Oriente”.

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