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  • Etc

    Pras Michel, do grupo de rap Fugees, é condenado a 14 anos de prisão

    21 de novembro de 2025 /

    Rapper foi sentenciado por conspiração e financiamento ilegal de campanha, em caso que envolveu os governos Obama e Trump

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  • TV

    Disney volta atrás e encerra suspensão de Jimmy Kimmel após pressão política nos EUA

    22 de setembro de 2025 /

    ABC confirma retorno do apresentador depois de polêmica envolvendo comentários sobre Charlie Kirk e ameaças do governo dos EUA

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  • Etc

    Boato viral sobre Barack Obama e Jennifer Aniston domina internet

    21 de janeiro de 2025 /

    Ex-primeira-dama Michelle Obama também foi alvo de especulações sobre sua ausência em eventos recentes

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  • Série

    Trailer | Netflix revela prévia de suspense cômico produzido por Barack Obama

    3 de abril de 2024 /

    “Bodkin” segue um grupo de podcasters investigando um mistério em uma pequena cidade da Irlanda

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  • Filme

    Barack Obama produz filme sobre a vida de ativista esquecido. Veja o trailer

    29 de agosto de 2023 /

    O drama biográfico “Rustin”, centrado na trajetória do ativista dos direitos civis Bayard Rustin, ganhou pôster e trailer da Netflix. Produzido por Barack Obama, ex-presidente dos Estados Unidos, e sua esposa Michelle Obama, o longa explora a vida e lutas de uma das principais figuras por trás da Marcha pelos Direitos Civis em Washington em 1963, onde há 60 anos Martin Luther King Jr. fez seu discurso icônico “I have a dream”. Ativista multi-dimensional Bayard Rustin nasceu em março de 1912 em West Chester, na Pensilvânia. Ele não apenas foi um dos principais responsáveis pela organização da Marcha em Washington, mas também trabalhou como assessor de Martin Luther King Jr. O ativista sempre defendeu uma militância pautada na não-violência, o que caracterizou a pregação de King. No entanto, Rustin, que era abertamente gay, enfrentou preconceito e homofobia dentro do próprio movimento de direitos civis, muitas vezes sendo relegado aos bastidores devido à sua orientação sexual. Ao longo dos anos, Rustin diversificou seu ativismo, passando a abordar questões LGBTQIAPN+ e sua intersecção com a luta pelos direitos civis. “No dia em que nasci negro, também nasci homossexual”, diz o intérprete de Rustin no trailer do filme. Equipe e elenco O papel de Bayard Rustin é interpretado por Colman Domingo, vencedor do Emmy por “Euphoria”, e o elenco ainda conta com outros nomes de peso, como Chris Rock (“Fargo”), Glynn Turman (“A Voz Suprema do Blues”), Jeffrey Wright (“Westworld”) e Aml Ameen (“Sense8”), entre outros. O roteiro é assinado por Julian Breece (“Olhos que Condenam”) e Dustin Lance Black (vencedor do Oscar por “Milk – A Voz da Igualdade”), e a direção é de George C. Wolfe (“A Voz Suprema do Blues”). O filme estará no Festival de Toronto no dia 11 de setembro e chegará aos cinemas dos Estados Unidos no começo de novembro, com lançamento em streaming no dia 14 do mesmo mês.

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    Leonardo DiCaprio depõe em julgamento de rapper suspeito de corrupção e lavagem de dinheiro

    4 de abril de 2023 /

    Leonardo DiCaprio prestou depoimento na segunda-feira (3/4) em um julgamento por corrupção, lavagem de dinheiro internacional e suborno contra Pras Michel, ex-líder do Fugees, um dos grupo mais famosos do hip-hop da década de 1990. Pras Michel é acusado de ajudar a direcionar secretamente dinheiro do empresário malaio Low Taek Jho, mais conhecido como Jho Low, para influenciar a política americana. Low teria planejar um esquema internacional de lavagem de dinheiro e suborno que roubou bilhões do fundo de investimento estatal da Malásia, conhecido como 1MDB. A ligação de DiCaprio com o caso vem de seu relacionamento de anos com Low, que foi um dos principais financiadores do filme “O Lobo de Wall Street” (2013). Os promotores alegam que, de junho a novembro de 2012, Low direcionou mais de US$ 21,6 milhões para serem transferidos de entidades estrangeiras para as contas do rapper, a fim de canalizar dinheiro para a reeleição de Barack Obama em 2012. Eles acusam Michel de pagar cerca de 20 laranjas para fazer doações em seus nomes e esconder de onde o dinheiro realmente vinha. Segundo o depoimento de DiCaprio, Low organizava um “bando de festas luxuosas com muitas pessoas de todo o mundo” em barcos e clubes noturnos, onde costumavam ir celebridades, entre elas Michel. DiCaprio disse que conheceu Low por volta de 2010, em uma festa em Las Vegas, embora tenha uma lembrança muito vaga daquela noite. Low passou a convidá-lo regularmente para festas, incluindo um Ano Novo em que voaram da Austrália para os Estados Unidos num avião particular para ver os relógios baterem meia-noite duas vezes. “Pensei que ele era um grande homem de negócios com muitas conexões diferentes em Abu Dhabi, Malásia. Uma espécie de prodígio no mundo dos negócios, incrivelmente bem-sucedido”, contou DiCaprio. Quando Low demonstrou interesse em financiar o filme “O Lobo de Wall Street”, estrelado por DiCaprio, os advogados do ator e um detetive particular investigaram o financista malaio e, por fim, deram sinal verde ao financiamento. “Isso significa que a verificação de antecedentes foi boa e que ele foi considerado um homem de negócios legítimo”, explicou o astro. Além disso, DiCaprio aceitou presentes de Low para sua fundação ecológica. Mas, em 2015, o astro cortou os laços com Low após suspeitas de que ele estava envolvido no desaparecimento de bilhões de dólares das contas do 1MDB. O empresário, que supostamente fugiu para a China e segue foragido, teria usado o dinheiro para financiar seu estilo de vida, investir no filme de DiCaprio, confraternizar com famosos e influenciar a política. Segundo DiCaprio, o malaio chegou a mencionar que faria uma contribuição significativa ao Partido Democrata. “Uma quantia significativa, em torno de US$ 20 a 30 milhões. Eu disse: ‘Uau, isso é muito dinheiro!”, revelou o ator. De acordo com a promotoria, o integrante do Fugees ajudou em segredo a injetar dinheiro de Low na campanha de reeleição de 2012 do então presidente americano Barack Obama, por meio de empresas fictícias. Nos Estados Unidos, é ilegal que estrangeiros façam doações para campanhas políticas.

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    Carreira de Pelé é celebrada em homenagens de políticos, atletas e artistas

    29 de dezembro de 2022 /

    A notícia da morte do jogador Pelé foi recebida com tristeza em todo mundo. Inúmeras pessoas e veículos de comunicação fizeram homenagens ao ex-jogador, destacando o seu talento e a sua importância para a história do futebol. O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva foi um dos primeiros a se manifestar. “Eu tive o privilégio que os brasileiros mais jovens não tiveram: eu vi o Pelé jogar, ao vivo, no Pacaembu e Morumbi. Jogar, não. Eu vi o Pelé dar show. Porque quando pegava na bola ele sempre fazia algo especial, que muitas vezes acabava em gol”, contou Lula no Instagram. “Confesso que tinha raiva do Pelé, porque ele sempre massacrava o meu Corinthians. Mas, antes de tudo, eu o admirava. E a raiva logo deu lugar à paixão de vê-lo jogar com a camisa 10 da Seleção Brasileira.” Ele continuou dizendo que “poucos brasileiros levaram o nome do nosso país tão longe feito ele. Por mais diferente do português que fosse o idioma, os estrangeiros dos quatros cantos do planeta logo davam um jeito de pronunciar a palavra mágica: ‘Pelé’. Pelé nos deixou hoje. Foi fazer tabelinha no céu com Coutinho, seu grande parceiro no Santos. Tem agora a companhia de tantos craques eternos: Didi, Garrincha, Nilton Santos, Sócrates, Maradona… Deixou uma certeza: nunca houve um camisa 10 como ele. Obrigado, Pelé.” O ex-presidente dos EUA Barack Obama também se manifestou, publicando uma foto em que aparece ao lado do Rei do Futebol, com a legenda: “Pelé foi um dos maiores que já jogou o belo jogo. E como um dos atletas mais reconhecidos do mundo, ele entendeu o poder do esporte para unir as pessoas. Nossos pensamentos estão com sua família e todos que o amavam e admiravam.” Os craques atuais do futebol mundial sucederam-se em reverências. O argentino Leonel Messi foi o mais econômico, dizendo apenas “descanse em paz” ao lado de um carrossel de imagens em que aparece com o mestre, enquanto o francês Kylian Mbappé acrescentou que “o Rei do Futebol nos deixou seu legado, que nunca vai ser esquecido”, também de uma imagem em que está juntinho de Pelé. Já o português Cristiano Ronaldo se estendeu, manifestando no Instagram seus “profundos sentimentos a todo o Brasil, e em particular à família do senhor Edson Arantes do Nascimento”. Ele continuou: “Um mero ‘adeus’ ao eterno Rei Pelé nunca será suficiente para expressar a dor que abraça neste momento todo o mundo do futebol. Uma inspiração para tantos milhões, uma referência do ontem, de hoje, de sempre. O carinho que sempre demonstrou por mim foi recíproco em todos os momentos que partilhamos, mesmo à distância. Jamais será esquecido e a sua memória perdurará para sempre em cada um de nós, amantes de futebol. Descansa em paz, Rei Pelé.” Neymar mencionou o peso da camisa 10 da seleção. “Antes de Pelé, ’10’ era apenas um número”, disse ele. “Li essa frase em algum lugar, em algum momento da minha vida. Mas essa frase, linda, está incompleta. Eu diria que antes de Pelé, o futebol era apenas um esporte. Pelé mudou tudo. Transformou o futebol em arte, em entretenimento. Deu voz aos pobres, aos negros e principalmente: deu visibilidade ao Brasil. O futebol e o Brasil elevaram seu status graças ao Rei! Ele se foi, mas a sua magia permanecerá. Pelé é ETERNO!!”. O jogador Richarlison também prestou a sua homenagem. “Hoje o futebol se despede do seu capítulo mais bonito. Do cara que encantou o mundo e mudou a história do jogo pra sempre”, escreveu ele na legenda de uma foto do Rei. “Você sempre será o maior, porque há 60 anos, com todas as dificuldades que enfrentava, já fazia o que alguns poucos conseguem fazer hoje em dia. O cara que dedicou seu milésimo gol às crianças e fez nosso país descobrir que podia muito mais. Você é e sempre será incomparável, Rei. Você é eterno! Obrigado e que Deus te receba de braços abertos.” O boxeador profissional americano Nico Ali Walsh publicou uma foto de seu avô famoso, Muhammad Ali, junto com Pelé, e escreveu: “Esses dois amigos agora podem se encontrar novamente.” Futura Ministra dos Esportes, a estrela do vôlei Ana Moser acrescentou: “O que dizer desse dia, nessa hora? Quis o destino que no mesmo dia em que fui anunciada para o Ministério do Esporte, cadeira que primeiramente foi dele, há 24 anos, Pelé nos deixa. Em meio a tristeza, fica a admiração e o respeito pelo atleta do século, o rei do futebol”. O cantor Mano Brown disse no Twitter que “cresci Santista sem apoio, lembro do cara preto de roupa toda branca, era familiar nos quintais que eu morava antes de ir pro colégio interno, lá todo mundo tinha seu time, o meu era esse, pra vida toda! Eterno súdito do rei Pelé, rei para sempre”. E Frejat comentou que “perdemos hoje o maior jogador da história do futebol. O Brasil perdeu um de seus heróis, o mundo perdeu um dos seus ícones. As memórias de suas jogadas e gols ficarão para sempre na nossa memória.” Xuxa, que foi namorada de Pelé nos anos 1980, preferiu mandar um recado para sua família, filhos e amigos, usando o apelido íntimo com que tratava o Rei: “Márcia, kelly, Edinho, Jennifer, Joshua, Celeste e agregados (filhos de coração), netos, sobrinhos, Lucia… e todos que estiveram do lado do Dico, o meu abraço carinhoso e que a dor da perda se transforme em boas lembranças pra ser menos pesado… Márcia, que Deus te dê o colo que vc precisa”. Já o relato mais comovente coube à atriz Tássia Camargo, que contou como o Rei a ajudou a superar a morte da filha, Maria Júlia, com dois anos de idade, vítima de uma doença rara em 1996. “O que falar do Rei Pelé? Tanto… Não só o rei do futebol, mas como amigo que me ajudou muito psicologicamente na morte da minha filha Maria Júlia. Disse-me: ‘pratique futebol feminino’. Foi o que fiz. Um dia, numa partida no meu condomínio NOVA Ipanema, na Barra da Tijuca [Zona Oeste do Rio], estava lá ele a assistir. Apenas para dar-me força”, declarou. “Tenho uma carta dele escrita à mão que não vou postar porque está no Brasil ainda guardada. Ajudou-me com um espetáculo meu chamado ‘Josmarina’, um monólogo. Tinha uma empresa chamada PELÉ PRODUÇÕES ARTÍSTICAS. Vão achar que tivemos algo… Enganam-se, pois era só empatia. Conheci uma ‘família’ dele no edifício CHOPIN. No dia deste vídeo [abaixo], presenciei a gravação, como no dia em que ele foi no campo do Chico e deixou a marca de seus pés no Politheama. Falávamos muito quando morava em New York pelo telefone. Agradeço por tudo, pelos ensinamentos, pelo futebol ímpar. Os meus sentimentos aos filhos, família, amigos em comuns e fãs. Mestre, descanse em paz e até já”, concluiu. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Luiz Inácio Lula da Silva (@lulaoficial) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Barack Obama (@barackobama) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Cristiano Ronaldo (@cristiano) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Leo Messi (@leomessi) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por NJ 🇧🇷 (@neymarjr) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Richarlison (@richarlison) The king of football has left us but his legacy will never be forgotten. RIP KING 💔👑… pic.twitter.com/F55PrcM2Ud — Kylian Mbappé (@KMbappe) December 29, 2022 Today we lost an incredible athlete and a symbol of peace. I want to give my best condolences to Pelé’s family and loved ones. These two friends can now meet again🖤 pic.twitter.com/nB5moqpJLB — Nico Ali Walsh (@NicoAliX74) December 29, 2022 E pelo cidadão que deu sua contribuição para a sociedade, que representou a qualidade e a força do povo brasileiro. Edson Arantes do Nascimento partiu, Pelé é eterno e continuará alegrando as novas gerações com seus gols! — Ana Moser (@anabmoser) December 29, 2022 Cresci Santista sem apoio, lembro do cara preto de roupa toda branca, era familiar nos quintais que eu morava antes de ir pro colégio interno, lá todo mundo tinha seu time, o meu era esse, pra vida toda! Eterno súdito do rei @Pele, rei para sempre 🕊️👑 pic.twitter.com/37IfhuR1PF — Mano Brown (@manobrown) December 29, 2022 Perdemos hoje o maior jogador da história do futebol. O Brasil perdeu um de seus heróis,o mundo perdeu um dos seus ícones.As memórias de suas jogadas e gols ficarão para sempre na nossa memória.Que ele vá por um caminho de luz 💫🌟” E Pelé disse love, love, love” Viva Pelé!❤️⚽️ pic.twitter.com/Y3qQTKNDJ7 — Frejat (@FrejatOficial) December 29, 2022 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Xuxa (@xuxameneghel) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Tássia Camargo (@tassiacamargo)

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  • Filme

    Barack Obama revela seus filmes favoritos de 2021

    16 de dezembro de 2021 /

    O ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama publicou na quinta-feira (16/12) sua tradicional lista de fim de ano com seus livros e filmes favoritos. A lista de filmes inclui desde produções politizadas, como “Judas e o Messias Negro”, do ano passado, até o recente musical “Amor, Sublime Amor”. Mostrando-se cosmopolita, Obama também listou alguns longas estrangeiros, como o japonês “Drive My Car” (já considerado favorito ao Oscar de Melhor Filme Internacional), o norueguês “The Worst People in the World” e o bósnio “Quo Vadis, Aida?”. A relação ainda inclui o documentário “Summer of Soul” e o drama “Ataque dos Cães”, que venceram muitos prêmios na temporada. “Cada um desses filmes conta uma história poderosa e espero que você goste deles tanto quanto eu”, ele escreveu. Veja a lista: Next up are my favorite movies of the year. Each of these films tells a powerful story, and I hope you enjoy them as much as I did. pic.twitter.com/peFGiaTvby — Barack Obama (@BarackObama) December 16, 2021

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  • Série

    Filha de Barack Obama vai escrever série inspirada em Beyoncé

    18 de fevereiro de 2021 /

    Malia Obama, uma das filhas do ex-presidente dos EUA Barack Obama, virou roteirista de série. Com 22 anos de idade, ela vai estrear na função em “Hive”, série da Amazon Prime Video criada por Janine Nabers (roteirista-produtora de “Away”), que tem produção executiva do ator Donald Glover (“Atlanta”). A trama de “Hive” gira em torno de uma popstar à la Beyoncé em seu cotidiano e na sua relação com os fãs. O título remete ao apelido dos seguidores mais dedicados de Beyoncé, que são chamados de “BeyHive”. Este é o segundo projeto recente de Glover na Amazon. Mas, ao contrário do reboot de “Sr. & Sra. Smith” anunciado na semana passada, desta vez ele não escreverá episódios nem integrará elenco.

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  • Filme

    Casal Obama desenvolve mais quatro filmes e duas séries na Netflix

    7 de fevereiro de 2021 /

    Enquanto Donald Trump dá vexame em Hollywood, outro ex-presidente se mostra cada vez em casa na indústria do entretenimento. A Netflix anunciou que Barack Obama e sua esposa Michelle Obama desenvolvem seis novos projetos no serviço de streaming, incluindo quatro filmes e duas séries, por meio de sua produtora, Higher Ground Productions. De acordo com o comunicado da Netflix, cada projeto está em diferentes estágios de produção e será lançado espaçadamente nos próximos anos. Depois de se dedicarem exclusivamente a documentários, o casal poderoso resolveu abraçar também a ficção. A lista de novos projetos inclui uma adaptação para o cinema do romance de Mohsin Hamid, “Exit West”, que terá Riz Ahmed (“Sound of Metal”) como protagonista, um filme de ficção científica “Satellite”, um filme sobre o primeiro homem a chegar ao topo do Monte Everest intitulado “Tenzing”, e um filme intitulado “The Young Wife” que parece vagamente sobre um casamento. Higher Ground também está trabalhando em uma série de suspense para jovens adultos chamada “Firekeeper’s Daughter”, além do que parece ser uma série documental sobre parques nacionais, apropriadamente intitulada “Great National Parks”. Alem desses seis projetos, a produtora dos Obamas já tinha anunciado o desenvolvimento de uma série de animação pré-escolar sobre um jovem cientista negro, intitulada “Ada Twist, Scientist”, e uma série de comédia, “The G Word with Adam Conover”, ambos também para a Netflix. A Higher Ground se destacou desde seu lançamento ao ganhar um Oscar pelo documentário “Indústria Americana” (2019) no ano passado e uma indicação ao Emmy por “Minha História” (2020), documentário sobre Michelle Obama. O mais novo trabalho do casal é “Crip Camp: Revolução pela Inclusão” (2020), que venceu o Prêmio do Público do Festival de Sundance e da Associação Internacional de Documentários (IDA, na sigla em inglês) como Melhor Documentário do ano. “Criamos a Higher Ground para contar grandes histórias”, declaram Barack e Michelle Obama em comunicado. “Este grupo de projetos se baseia nesse objetivo e no caminho incrível traçado por filmes como ‘Crip Camp’, ‘Minha História’ e o vencedor do Oscar ‘Indústria Americana’. Da ficção científica à beleza de nosso mundo natural e aos relacionamentos que nos definem, a Higher Ground continua a se esforçar para mostrar novas perspectivas, personagens atraentes e uma boa dose de inspiração. Não poderíamos estar mais orgulhosos de nos juntarmos aos artistas brilhantes por trás de cada uma dessas histórias. Cada um deles tem algo importante a dizer. ”

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    Cicely Tyson (1924 – 2021)

    29 de janeiro de 2021 /

    A pioneira Cicely Tyson, primeira atriz negra a receber um Oscar honorário, morreu aos 96 anos de idade de causas não reveladas. Conhecida por papéis populares, como a cozinheira de “Tomates Verdes Fritos” (1991) e a mãe de Viola Davis na série “Como Defender um Assassino” (How to Get Away with Murder), ela também teve desempenhos aclamados em drama históricos, foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz em 1973, venceu dois Emmys e quebrou muitas barreiras raciais ao longo de suas sete décadas de carreira. Com uma trajetória repleta de sucessos no cinema, teatro e televisão, Cicely Louise Tyson fez suas primeiros trabalhos artísticos para revistas de moda. Ela começou como modelo, brilhando nas páginas da Ebony, antes de estrear nas telas em 1951, na série “Fronteiras da Fé” (Frontiers of Faith). Após várias participações em séries e figurações em filmes, conseguiu seu primeiro papel fixo em 1963, na produção dramática “East Side/West Side”, como secretária de George C. Scott (o “Patton”), o que acabou sendo um feito histórico não apenas para sua carreira. Foi a primeira vez que uma atriz negra teve destaque e papel contínuo em uma série da TV americana. Depois disso, participou de “Os Farsantes” (1967), com Elizabeth Taylor, e “Por que Tem de Ser Assim?” (1968), com Alan Arkin, antes de emocionar a Academia com “Lágrimas de Esperança” (Sounder, 1972). No drama do diretor Martin Ritt, Tyson viveu a matriarca de uma família empobrecida do Sul dos EUA, que além da miséria precisava enfrentar o racismo da era da Depressão e manter a família unida após seu marido ser preso por roubar comida. Ela perdeu o troféu de Melhor Atriz para Liza Minnelli, em “Cabaret”, mas seu desempenho neste e em outros filmes finalmente foi reconhecido pela Academia em 2019, quando foi homenageada com um Oscar pela carreira. Apesar disso, sua trajetória foi muito mais marcante na televisão. A indicação ao Oscar (e ao Globo de Ouro) foi seguida por seu desempenho mais impactante, no telefilme “The Autobiography of Miss Jane Pittman” (1974), sobre uma mulher que nasceu escrava e viveu para acompanhar as lutas pelos direitos civis dos anos 1960. A Academia da Televisão se apaixonou pelo filme e pela protagonista, dando à produção nada menos que nove prêmios Emmy, incluindo o de Melhor Atriz para Tyson. O reconhecimento lhe rendeu convite para participar da célebre minissérie “Raízes” (Roots, 1977), primeira obra televisiva dedicada à diáspora africana. Seu desempenho como Binta, a mãe do protagonista Kunta Kinte, voltou a encantar a crítica, rendendo nova indicação ao Emmy. O mesmo aconteceu em relação à seu trabalho na minissérie “King” (1978), em que viveu Coretta Scott King, esposa de Martin Luther King, e na minissérie “The Marva Collins Story” (1981), como uma professora que enfrentou o sistema. Paralelamente às minisséries de prestígio, ela também participou de produções comerciais de cinema, como “Aeroporto 79: O Concorde” (1979), a comédia “Rompendo Correntes” (1981), com Richard Pryor, e “Tomates Verdes Fritos” (1991), drama multigeracional que marcou época. Ela voltou à escravidão na minissérie “Tempos de Guerra” (1994), pela qual ganhou seu segundo e último Emmy, embora tenha conseguido mais nove indicações nos anos seguintes, incluindo por seu último papel em “How to Get Away with Murder”. Cicely Tyson também colocou um Tony (o Oscar do teatro) na estante, pela montagem de “The Trip to Bountiful”, em 2013. Entre seus filmes mais recentes, estão “Histórias Cruzadas” (2011), “A Sombra do Inimigo” (2012), “Evocando Espíritos 2” (2013), “A Melhor Escolha” (2017) e “O Limite da Traição” (2020). E, além da série criminal de Viola Davis, ela também integrava o elenco de “Cherish the Day”, atração criada no ano passado pela cineasta Ava DuVernay. Nenhum desses muitos papéis citados incluiu prostitutas, criminosas ou drogadas, porque ela os considerava degradantes para mulheres negras e queria retratar apenas bons exemplos. “Em sua longa e extraordinária carreira, Cicely Tyson não apenas se superou como atriz, ela moldou o curso da história”, disse o então presidente dos EUA Barack Obama durante a cerimônia de 2016 em que entrou à estrela a Medalha Presidencial da Liberdade. “Cicely tomou uma decisão consciente não apenas de ter uma voz, mas de falar abertamente. As convicções e a graça de Cicely nos ajudaram a ver a dignidade de cada lindo membro da família americana – e ela é simplesmente linda.”

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    IDA Awards: Novo filme do casal Obama vence principal premiação de documentários

    17 de janeiro de 2021 /

    A Associação Internacional de Documentários (IDA, na sigla em inglês) realizou na noite de sábado (16/1) sua cerimônia anual de premiação, consagrando “Crip Camp: Revolução pela Inclusão”, da Netflix, como Melhor Documentário do ano. O filme dirigido por Nicole Newnham e Jim LeBrecht narra o nascimento do movimento pelos direitos dos deficientes e foi realizado pela produtora Higher Ground, do casal Barack e Michelle Obama. “Crip Camp” é o terceiro documentário produzido pelos Obama. O primeiro, “Indústria Americana”, venceu o Oscar 2020 em sua categoria – e muitos outros prêmios, inclusive no IDA Awards de 2019. Outros títulos da Netflix também levaram prêmios, incluindo “As Mortes de Dick Johnson” (Melhor Roteiro e Direção), “John à Procura de Aliens” (Melhor Curta) e ” Last Chance U” (Melhor Série Episódica). Já o troféu de Melhor Direção ficou com Garrett Bradley por “Time”, um lançamento da Amazon que narra o esforço incansável de uma mulher da Louisiana que lutou por 20 anos para garantir a libertação de seu marido da prisão. “Este tem sido um ano excepcionalmente desafiador para todos os contadores de histórias de documentários. Mas sua resistência, arte e busca incansável pela verdade, muitas vezes em face de adversidades esmagadoras, deixam uma sensação de esperança para o futuro. Documentar e investigar nosso mundo é um trabalho essencial que revela nossa humanidade e deixa um impacto indelével”, disse Simon Kilmurry, diretor executivo da IDA, em um comunicado.

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