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    Disney troca diretor e cineasta de Capitão América assume refilmagens da nova versão de O Quebra-Nozes

    13 de dezembro de 2017 /

    A Disney marcou refilmagens extensas da nova versão com atores da fábula “O Quebra-Nozes”. E contratou um novo diretor para isso. Segundo o site The Hollywood Reporter, Joe Johnston (“Capitão América: O Primeiro Vingador”) vai comandar as novas filmagens, que não tiveram a duração anunciada, mas fontes do site indicam que durarão mais de um mês. Oficialmente, a substituição do diretor original Lasse Hallstrom (“Um Porto Seguro”) se deu por “conflito de agenda”. Procurado pelo THR, ele disse: “O filme estará em boas mãos em Londres, enquanto eu estiver fora”, avisando que retornará para trabalhar na pós-produção “após os feriados de fim de ano”. Não há explicações para a necessidade de refilmagens tão longas, especialmente porque a decisão foi tomada menos de uma semana após as primeiras imagens da produção terem sido divulgadas. Mas nestes dias em que os efeitos especiais são parte cada vez mais integral das produções, é possível que Disney tenha sentido necessidade de aprimorar algumas cenas. Como este tipo de intervenção deu certo em outras ocasiões – “Guerra Mundial Z”, “Rogue One”, “Han Solo”, “Liga da Justiça”, etc – , a tendência é que se torne cada vez mais comum. Inspirado na fábula encantada de E.T.A. Hoffmann e no famoso balé de Pyotr Ilyich Tchaikovsky, “The Nutcracker and the Four Realms” (título original) contará a história de Clara (Mackenzie Foy, de “A Saga Crepúsculo: Amanhecer”), uma menina que ganha um boneco quebra-nozes do seu padrinho (Morgan Freeman, de “Truque de Mestre”) na noite de Natal e descobre que o boneco ganha vida durante a noite. O elenco também conta com Keira Knightley (“Anna Karenina”), Helen Mirren (“A Dama Dourada”), Richard E. Grant (“Logan”), Miranda Hart (“A Espiã Que Sabia de Menos”), Eugenio Derbez (Não Aceitamos Devoluções”) e a bailarina Misty Copeland. A história do “Quebra-Nozes” já rendeu muitas versões cinematográficas, inclusive da própria Disney, quando integrou um dos segmentos da animação clássica “Fantasia” (1940). O filme mais recente foi o musical “O Quebra Nozes: A História Que Ninguém Contou” (2010), com letras de Tim Rice (“O Rei Leão”) e participação da atriz Elle Fanning (a Bela Adormecida de “Malévola”). A nova versão integra a leva de refilmagens de fábulas clássicas que vem rendendo fábulas de dinheiro para a Disney.

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    Keira Knightley é a Fada Açucarada nas primeiras fotos da versão com atores de O Quebra-Nozes

    9 de dezembro de 2017 /

    A revista Entertainment Weekly divulgou as primeiras fotos da versão com atores da fábula “O Quebra-Nozes”. As imagens destacam a jovem Mackenzie Foy, que viveu a filha de Edward e Bella na “Saga Crepúsculo” (2012), além da jovem Murphy em “Interestelar” (2014), como a protagonista da produção da Disney. Além dela, Keira Knightley (“Anna Karenina”) também aparece como a Fada Açucarada. Inspirado na fábula encantada de E.T.A. Hoffmann e no famoso balé de Pyotr Ilyich Tchaikovsky, “The Nutcracker and the Four Realms” (título original) contará a história de Clara (Foy), uma menina que ganha um boneco quebra-nozes do seu padrinho (Morgan Freeman, de “Truque de Mestre”) na noite de Natal e descobre que o boneco ganha vida durante a noite. O elenco também conta com Helen Mirren (“A Dama Dourada”), Richard E. Grant (“Logan”), Miranda Hart (“A Espiã Que Sabia de Menos”), Eugenio Derbez (Não Aceitamos Devoluções”) e a bailarina Misty Copeland. A história do “Quebra-Nozes” já rendeu muitas versões cinematográficas, inclusive da própria Disney, quando integrou um dos segmentos da animação clássica “Fantasia” (1940). O filme mais recente foi o musical “O Quebra Nozes: A História Que Ninguém Contou” (2010), com letras de Tim Rice (“O Rei Leão”) e participação da atriz Elle Fanning (a Bela Adormecida de “Malévola”). A nova versão é dirigida pelo cineasta sueco Lasse Hallström (“Um Porto Seguro”) e integra a leva de refilmagens de fábulas clássicas que vem rendendo fábulas de dinheiro para a Disney.

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    Felicity Jones vai estrelar filme inspirado na história do balé Lago dos Cisnes

    7 de julho de 2017 /

    A atriz inglesa Felicity Jones (“Rogue One: Uma História Star Wars”) vai estrelar um filme inspirado na história do balé clássico “O Lago dos Cisnes”, do compositor russo Piotr Ilitch Tchaikovsky. Segundo o site da revista Variety, a produção será dirigida pelo italiano Luca Guadagnino (“Um Mergulho No Passado”). A adaptação não terá coreografias musicais. Em vez disso, vai se concentrar na trama de fábula encantada, sobre a princesa que é transformada num cisne pela maldição de um feiticeiro maligno. O roteiro está a cargo de Kristina Lauren Anderson (da vindoura cinebiografia da imperatriz Catarina, a Grande). A produção é da Mandeville Films, que negocia a distribuição com grandes estúdios – Paramount e Universal estariam interessados, ainda de acordo com a Variety. Bastante ativo, Luca Guadagnino lança seu novo drama, “Call Me by Your Name”, em novembro nos EUA, enquanto dá os retoques finais no remake do terror “Suspiria”, enquanto inicia a produção de “Rio”, que trará Jake Gyllenhaal ao Rio de Janeiro.

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    Ralph Fiennes vai dirigir cinebiografia do bailarino russo Rudolf Nureyev

    4 de fevereiro de 2017 /

    O ator Ralph Fiennes (“007 Contra Spectre”) vai filmar seu terceiro longa-metragem como diretor. Segundo o site da revista Variety, ele vai comandar a cinebiografia do célebre bailarino russo Rudolf Nureyev. Intitulada “The White Crow”, a produção tem roteiro de David Hare (“O Leitor”) e será estrelada pelo dançarino Oleg Ivenko, em sua estreia no cinema. O elenco também contará com Adele Exarchopoulos (“Azul é a Cor Mais Quente”) no papel de Clara Saint, responsável por abrir os olhos do artista para nouvelle vague francesa e ajudá-lo a aprimorar a sua coreografia ainda mais. Rudolf Nureyev nasceu em 1938 e rompeu as barreiras entre o balé clássico e moderno. Ele também foi um dos responsáveis por mudar a concepção do homem na dança. Sua fama se tornou ainda maior após ele se tornar o primeiro artista a desertar da União Soviética durante a Guerra Fria. Graças à defecção, ele estrelou filmes em Hollywood, como “Valentino – O Ídolo, o Homem” (1977) e “Exposed – Os Desencontros da Vida” (1983), além de comandar o Paris Opera Ballet antes de sua morte em 1993, por conta da AIDS. As filmagens serão realizadas no segundo semestre nas cidades de São Petersburgo, na Rússia, e em Paris. A data de lançamento ainda não foi divulgada. Anteriormente, Fiennes dirigiu “Coriolano” (2011) e “O Nosso Segredo” (2013), ambos indicados para muitos prêmios.

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    David Hamilton (1933 – 2016)

    26 de novembro de 2016 /

    Morreu David Hamilton, fotógrafo e cineasta inglês que se especializou em softcore e fotos de ninfetas nuas e, por conta disso, envolveu-se em muitas polêmicas. Indícios apontam que ele teria cometido suicídio em sua casa, em Paris, aos 83 anos. A polícia foi chamada por vizinhos, encontrando-o caído, ao lado de frascos de comprimidos. Em outubro passado, a apresentadora de televisão francesa Flavie Flament identificou-o como o fotógrafo mencionado em seu livro de memórias como estuprador. “O homem que me violentou quando eu tinha 13 anos é David Hamilton”, ela declarou em uma entrevista. A revelação deu início a uma avalanche de acusações por outras mulheres que tinham servido de modelo para o fotógrafo. Radicado em Paris desde os anos 1950, Hamilton foi designer gráfico da revista de moda Elle antes de mostrar interesse pela fotografia. A princípio um hobby, suas imagens, marcadas por grande granulação, logo chamaram a atenção de diversas publicações especializadas em fotografia artística. Vieram convites de galerias, editoras de livros de arte, e em pouco tempo ele se tornou célebre, um dos fotógrafos mais influentes dos anos 1960 e 1970. O detalhe é que ele tinha apenas um tema: garotas adolescentes. Que fotografava cada vez mais despidas. Usando filtros para criar atmosfera enevoada e luz natural para evocar a natureza, Hamilton mesclou sensualidade e onirismo num estilo marcante, que era chamado de “soft focus”, ficou conhecido como “Hamilton blur” e virou sinônimo de “fotografia de ninfetas”. Apesar de renderem exposições em galerias de prestígio, as fotografias de Hamilton foram banidas em vários países, nos quais seus livros foram taxados como pornografia infantil, figurando proeminentemente no debate sobre se pornografia poderia ser considerada arte. Com vários trabalhos publicados até no Brasil, Hamilton nunca fez fotos explícitas. Sua preferência era o erotismo, com mais alusões e fantasias que situações claras de sexo. A idade das modelos é que tornava o material controverso. Hamilton assumiu que se inspirava em “Lolita”, de Vladimir Nabokov, dizendo que compartilhava a “obsessão pela pureza” do escritor, e que sua arte buscava evocar “a candura de um paraíso perdido”. Com a revisão de sua obra, sob o olhar contemporâneo, esta candura tem parecido mais claramente uma perversão. Em 1977, ele filmou “Bilitis”, que levou a fotografia soft focus e suas ninfetas para o cinema. A trama acompanhava a personagem-título, uma colegial adolescente (Patti D’Arbanville, vista mais recentemente na série “Rescue Me”) que passava o verão com um casal em crise e desenvolvia uma paixão lésbica pela esposa, ao mesmo tempo em que provocava um adolescente local. Filmado na era de ouro do cinema erótico, “Bilitis” foi alçado à condição de cult pela fotografia impressionista e escapou de maior polêmica graças à idade real de sua atriz principal, 23 anos na época. Ironicamente, apenas um ano mais jovem que a intérprete da esposa, a modelo Mona Kristensen, com quem Hamilton acabou casando. A situação se tornou diferente em seu filme seguinte, “Laura, les Ombres de l’Été” (1979), que lançou a jovem Dawn Dunlap (“Rainha Guerreira”) com apenas 16 anos. De temática fetichista, a trama acompanhava um escultor que reencontra um antigo grande amor, apenas para ficar impressionado com sua filha adolescente. A jovem Laura também sente uma atração, mas a mãe (Maud Adams, de “007 Contra o Homem da Pistola de Ouro”) proíbe que os dois tenham qualquer contato. Quando o artista insiste em fazer uma escultura, ela só aceita que use como modelo fotos da menina. E é a deixa para a fotografia de Hamilton entrar em cena, explorando a “inocência sensual” de adolescentes vestidas em roupas de balé. O problema é que a estrelinha, fotografada completamente nua para o filme, era de fato menor de idade. E isso gerou muita polêmica na época, a ponto de “Laura” ser proibido ao redor do mundo, inclusive nos EUA, onde só chegou direto em vídeo na década de 1980. Por outro lado, nos países em que foi exibido, como França e Austrália, nem sequer recebeu censura máxima, atestando o caráter “suave” de seu erotismo. Aumentando o risco a cada filme, Hamilton lançou seu longa mais polêmico em 1980. “Tendres Cousines” era uma história de sexo adolescente, em que um jovem de 15 anos se apaixona pela prima. A alemã Anja Schüte tinha 16 anos quando encenou, nua, as cenas de sexo que culminam a trama. Mas o filme também continha diversas cenas sensuais de Valérie Dumas, ainda mais jovem, que interpretava sua irmã mais nova. Acabou banido em ainda mais países. Com “Un Été à Saint-Tropez” (1983), ele finalmente dispensou os garotos e as desculpas para se concentrar apenas nas ninfetas, filmando sete adolescentes que dividiam a mesma casa no litoral de Saint-Tropez. Durante dois dias, elas tinham suas rotinas enquadradas pelas câmeras: acordar, vestir-se, ir à praia, andar de bicicleta, colher flores, brigar com travesseiros, praticar balé, lavar-se umas às outras e rir muito, como felizes objetos sexuais. Não há quase diálogos, de modo que é praticamente um livro de fotos com movimentos. No mesmo ano, ele lançou seu último filme, que se diferenciou por apresentar foco normal, pela primeira e única vez em sua filmografia. Em “Primeiros Desejos” (1983), três garotas naufragam em diferentes partes de uma ilha e acabam transando com um homem, um adolescente e outra garota. Uma delas era Anja Schüte, então com 19 anos. Embora mais velhas, as jovens eram retratadas como sendo adolescentes, e isso incluía depilação completa. O advento da pornografia em vídeo acabou com o erotismo suave da geração de Hamilton. Mas ele continuou com fama de maldito, graças à contínua publicação de seus livros de fotografia. Em 2010, um homem foi condenado como pedófilo na Inglaterra por ter quatro livros do fotógrafo em sua biblioteca. O caso chamou atenção da mídia e levou à sua absolvição um ano depois, mas ajudou a lembrar o quanto o trabalho de Hamilton era polêmico. Poucos imaginavam, na época, que ele poderia ter feito mais do que apenas fotografar menores em situações impróprias. Ele jurava nunca ter feito nada além de fotografar as meninas. Chegou a soltar uma nota, após as acusações de Flament, dizendo que clicou inúmeras modelos e nunca nenhuma chegou sequer a reclamar de falta de respeito. Lembrou, ainda, jamais ter sofrido nenhum processo por seu trabalho. E que acusações do tipo só visavam sensacionalismo barato. “Claramente, a linchadora busca seus 15 minutos de fama para promover seu livro”, escreveu, apontando o que estaria por trás disso vir à tona apenas agora, 20 anos após tê-la fotografado, e lamentando o que isso poderia lhe custar, pelo tipo de obra que transformou em sua vida. Poucas horas após sua morte ser noticiada, Flament também emitiu um comunicado. Seco e brutal. “Acabei de saber da morte de David Hamilton, o homem que me estuprou quando eu tinha 13 anos. O homem que estuprou numerosas jovens, algumas dos quais vieram denunciá-lo com coragem e emoção nestas últimas semanas. Estou pensando nelas, na injustiça que nós estávamos tentando enfrentar juntas. Por sua covardia, ele nos condenou mais uma vez ao silêncio e à incapacidade de vê-lo ser condenado. O horror deste ato nunca vai acabar com o horror das nossas noites sem dormir.” Intitulado “A Consolação”, o livro de Flavie Flament tem como ilustração de capa uma foto de David Hamilton.

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    O Quebra-Nozes: Keira Knightley será a Fada Açucarada na nova versão da Disney

    16 de agosto de 2016 /

    A atriz Keira Knightley (“Anna Karenina”) vai viver a Fada Açucarada na versão com atores reais da Disney de “O Quebra-Nozes”, produzido pela Disney. A personagem aparece apenas no final feliz da história, como rainha de uma terra de doces, que organiza festividades para dar boas vindas à Clara e ao Príncipe Quebra-Nozes. A jovem Clara será interpretada por Mackenzie Foy, que viveu a filha de Edward e Bella na “Saga Crepúsculo” (2012), além da jovem Murphy em “Interestelar” (2014). Morgan Freeman também está no elenco, como o personagem misterioso chamado Drosselmeyer, que na história original de Ernest Theodor Amadeus Hoffmann é o padrinho da protagonista. O filme será baseado em “O Quebra-Nozes e o Rei dos Camundongos”, clássico infantil natalino publicado em 1816. Um fragmento do conto de Hoffmann, adaptado em francês por Alexandre Dumas, inspirou o compositor Tchaikovsky a criar seu famoso balé homônimo, que também inspira a adaptação. A trama gira em torno do boneco quebra-nozes que o padrinho dá de presente para a pequena Clara no Natal, e que ganha vida durante a noite, para enfrentar o vilão Rei Rato de sete cabeças. A produção será dirigida pelo cineasta sueco Lasse Hallström (“Um Porto Seguro”) e vai integrar a nova leva de refilmagens de fábulas clássicas que vem marcando a produção cinematográfica da Disney.

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    O Quebra-Nozes: Morgan Freeman entra na nova fábula encantada da Disney

    30 de julho de 2016 /

    O ator Morgan Freeman (“Truque de Mestre”) entrou no elenco de “O Quebra-Nozes”, nova fábula da Disney. Segundo o site The Hollywood Reporter, ele deve interpretar o personagem misterioso chamado Drosselmeyer, que na história original de E.T.A. Hoffmann é o padrinho da protagonista. A trama de “The Nutcracker and the Four Realms” (título original) gira justamente em torno do boneco quebra-nozes que o padrinho dá de presente para a pequena Clara no Natal, e que ganha vida durante a noite. A produção já definiu que Clara será interpretada por Mackenzie Foy, que viveu a filha de Edward e Bella na “Saga Crepúsculo” (2012), além da jovem Murphy em “Interestelar” (2014). Além dela, o elenco também inclui a bailarina Misty Copeland A produção será dirigida pelo cineasta sueco Lasse Hallström (“Um Porto Seguro”) e vai integrar a nova leva de refilmagens de fábulas clássicas que vem marcando a produção cinematográfica da Disney.

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    O Quebra-Nozes: Atriz mirim da Saga Crepúsculo vai estrelar a nova fábula da Disney

    28 de julho de 2016 /

    A Disney escalou a jovem Mackenzie Foy, que viveu a filha de Edward e Bella na “Saga Crepúsculo” (2012), além da jovem Murphy em “Interestelar” (2014), como protagonista de sua nova versão com atores da fábula “O Quebra-Nozes”. Inspirado na fábula encantada de E.T.A. Hoffmann e no famoso balé de Pyotr Ilyich Tchaikovsky, “The Nutcracker and the Four Realms” (título original) contará a história de Clara, uma menina que ganha um boneco quebra-nozes do seu padrinho na noite de Natal e descobre que o boneco ganha vida durante a noite. A história do “Quebra-Nozes” já rendeu muitas versões cinematográficas, inclusive da própria Disney, quando integrou um dos segmentos da animação clássica “Fantasia” (1940). O filme mais recente foi o musical “O Quebra Nozes: A História Que Ninguém Contou” (2010), com letras de Tim Rice (“O Rei Leão”) e participação da atriz Elle Fanning (a Bela Adormecida de “Malévola”). A nova versão da Disney será dirigida pelo cineasta sueco Lasse Hallström (“Um Porto Seguro”) e vai integrar a leva de refilmagens de fábulas clássicas que vem ocupando o cronograma do estúdio.

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    Bailarina Misty Copeland é primeira artista confirmada na fábula Quebra Nozes da Disney

    14 de julho de 2016 /

    A bailarina Misty Copeland é a primeira artista contratada para a nova adaptação do balé “Quebra Nozes”, produzido pela Disney. Ela postou a capa do roteiro em seu Instagram (veja abaixo). Copeland, que ficou famosa ao se tornar a primeira mulher negra a tomar o posto de primeira bailarina no American Ballet Theatre, vai estrear no cinema com a produção. Entretanto, segundo o site da revista Variey, seu papel é pequeno, restrito à cena de balé solo do filme. A produção será dirigida pelo cineasta sueco Lasse Hallström (“Um Porto Seguro”) e vai integrar a nova leva de refilmagens de fábulas clássicas que vem ocupando o cronograma do estúdio. Inspirado no famoso balé de Pyotr Ilyich Tchaikovsky, “The Nutcracker and the Four Realms” (título original) contará a história de Clara, uma menina que ganha um boneco quebra-nozes do seu padrinho na noite de Natal e descobre que o boneco ganha vida durante a noite. O balé de Tchaikovsky já rendeu muitas versões cinematográficas, inclusive da própria Disney, quando integrou um dos segmentos da animação clássica “Fantasia” (1940). O filme mais recente foi o musical “O Quebra Nozes: A História Que Ninguém Contou” (2010), com letras de Tim Rice (“O Rei Leão”) e participação da atriz Elle Fanning (a Bela Adormecida de “Malévola”). Já o mais recente filme de Lasse Hallström foi o drama culinário “A 100 Passos de um Sonho” (2015), que fez um sucesso modesto nas bilheterias mundiais, arrecadando US$ 88,8 milhões (para um orçamento de US$ 22 milhões). Atualmente, ele trabalha na pós-produção da comédia dramática “A Dog’s Purpose”, com Britt Robertson (“Tomorrowland”) e Bradley Cooper (“Sniper Americano”), que chega aos cinemas americanos em 27 de janeiro. I’m thrilled to be a part of this amazing project with Disney and the wonderful Lasse Hallstrom. #TheNutcracker #MoreToCome Uma foto publicada por Misty Copeland (@mistyonpointe) em Jul 13, 2016 às 8:59 PDT

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    Disney prepara nova versão da fábula O Quebra-Nozes com o diretor de Um Porto Seguro

    6 de março de 2016 /

    Após “Um Conto de Natal”, outra obra conhecidíssima de Natal vai ganhar nova adaptação cinematográfica. Segundo o site Variety, o cineasta sueco Lasse Hallström (“Um Porto Seguro”) vai dirigir uma nova versão de “O Quebra-Nozes” para a Disney. A produção vai integrar a nova leva de refilmagens de fábulas clássicas que vem ocupando o cronograma do estúdio. Inspirado no famoso balé de Pyotr Ilyich Tchaikovsky, o filme contará a história de Clara, uma menina que ganha um boneco quebra-nozes do seu padrinho na noite de Natal e descobre que o boneco ganha vida durante a noite. Intitulado “The Nutcracker and the Four Realms”, o projeto ainda não tem cronograma de filmagem e nem data de estreia definidos. O balé de Tchaikovsky já rendeu muitas versões cinematográficas, inclusive da própria Disney, quando integrou um dos segmentos da animação clássica “Fantasia” (1940). O filme mais recente foi o musical “O Quebra Nozes: A História Que Ninguém Contou” (2010), com letras de Tim Rice (“O Rei Leão”) e participação da atriz Elle Fanning (a Bela Adormecida de “Malévola”). Já o mais recente filme de Lasse Hallström foi o drama culinário “A 100 Passos de um Sonho” (2015), que fez um sucesso modesto nas bilheterias mundiais, arrecadando US$ 88,8 milhões (para um orçamento de US$ 22 milhões). Atualmente, ele trabalha na pós-produção da comédia dramática “A Dog’s Purpose”, com Britt Robertson (“Tomorrowland”) e Bradley Cooper (“Sniper Americano”), que chega aos cinemas americanos em 27 de janeiro.

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