Piper Laurie, atriz de “Carrie, a Estranha”, morre aos 91 anos
A atriz Piper Laurie, indicada três vezes ao Oscar, morreu na manhã deste sábado (14/10) em Los Angeles, aos 91 anos. Sua agente, Marion Rosenberg, revelou que a atriz já não gozava de boa saúde há algum tempo. Início da carreira Piper Laurie, nascida Rosetta Jacobs em 22 de janeiro de 1932 em Detroit, iniciou sua trajetória no cinema ainda na adolescência. Aos 17 anos, foi descoberta por agentes da Universal Pictures e fez sua estreia no filme “Os Noivos de Mamãe” (1950), atuando como filha de Ronald Reagan. Nos anos seguintes, Laurie foi vista em diversos filmes de aventura e romance, fazendo par com Tony Curtis em “O Príncipe Ladrão” (1951), “O Filho de Ali Babá” (1952), “…E o Noivo Voltou” (1952) e “A um Passo da Derrota” (1954), além de Rock Hudson em “Sinfonia Prateada” (1952) e “A Espada de Damasco” (1953), e Tyrone Poweer em “O Aventureiro do Mississippi” (1953). Mas, insatisfeita com os papéis superficiais que lhe eram oferecidos, decidiu romper o contrato com a Universal e mudar-se para Nova York. Performance de Oscar Depois de fazer algumas participações na TV, ela voltou às telas com “Desafio à Corrupção” (1961), onde contracenou com Paul Newman. No filme, ela deu vida à Sarah Packard, uma jovem alcoólatra que se envolvia com o protagonista Eddie Felson, interpretado por Newman, que enfrenta diversos adversários na mesa de bilhar enquanto lida com questões pessoais e emocionais. O longa dirigido por Robert Rossen virou um clássico do cinema, explorando temas de ambição, redenção e a natureza corrosiva do sucesso. A química entre Laurie e Newman foi um dos pontos altos da obra. Um dos momentos marcantes é quando Laurie expressa ao personagem de Newman: “Olha, eu tenho problemas e acho que talvez você tenha problemas. Talvez seja melhor nos deixarmos em paz”. A performance lhe rendeu sua primeira nomeação ao Oscar e a única como Melhor Atriz. Pausa na carreira Após o sucesso de “Desafio à Corrupção”, Piper Laurie casou-se com o escritor Joseph Morgenstern e, juntos, mudaram-se para Woodstock, no interior de Nova York. Durante esse período, Laurie dedicou-se à criação da filha do casal, Anne Grace, e ao estudo de escultura. Retorno triunfal A atriz só retornou à atuação na década de 1970, com outra atuação marcante em “Carrie, a Estranha” (1976) dirigido por Brian De Palma. Laurie interpretou Margaret White, a mãe religiosamente fanática da protagonista Carrie, vivida por Sissy Spacek. A relação tumultuada entre mãe e filha foi um dos pilares da narrativa, contribuindo para a atmosfera opressora e trágica do filme. A performance intensa de Laurie lhe rendeu nova indicação ao Oscar na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante. Nos anos seguintes, ela voltou a explorar o terror em “Ruby, A Amante Diabólica” (1977) e estrelou o drama romântico “Tim – Anjos de Aço” (1978), em que fez par com o ainda novato Mel Gibson, antes de mergulhar de vez na TV. Dez anos depois de “Carrie”, a atriz voltou a mostrar seu talento em “Filhos do Silêncio” (1986), onde interpretou a mãe da personagem principal, interpretada por Marlee Matlin. No filme, Laurie retrata as tensões e desafios enfrentados por famílias que lidam com deficiências auditivas, oferecendo uma atuação sensível e impactante, que lhe rendeu nova indicação ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante. Carreira televisiva Piper Laurie também foi nomeada nove vezes ao Emmy ao longo de sua carreira, vencendo uma vez. Seu triunfo veio com o telefilme “A Promessa” de 1986, onde ela interpretou uma antiga paixão do personagem de James Garner. Entre seus papéis televisivos notáveis destacam-se a participação na minissérie “Os Pássaros Feridos” (“The Thorn Birds”, 1983), um fenômeno de audiência, que lhe rendeu indicação de Melhor Atriz Coadjuvante em Minissérie, e seu papel na série “Twin Peaks” (1990-1991) como Catherine Martell, uma mulher astuta e poderosa, que no ano seguinte retornou à série disfarçada de homem, uma jogada audaciosa que demonstrou sua capacidade de Laurie de mergulhar profundamente em seus personagens. Esta performance rendeu à atriz duas de suas nove indicações ao Emmy. Ela também teve participações notáveis em séries populares como “Frasier”, “Plantão Médico”, “O Toque de Um Anjo”, “Will & Grace” e “Law and Order: SVU”. Últimos filmes Paralelamente, a atriz continuou a atuar em filmes, especialmente do gênero terror, como “Trauma” (1993), do mestre italiano Dario Argento, e “Prova Final” (1998), do então novato Robert Rodriguez, e “Bad Blood” (2012), entre outros. Seu último papel cinematográfico foi em “White Boy Rick” (2018), como a avó do personagem-título, um informante do FBI que se tornou traficante de drogas. Entre outras curiosidades de sua vida pessoal e profissional, destaca-se o fato de Laurie ter revelado em sua autobiografia de 2011, “Learning to Live Out Loud”, que perdeu a virgindade para Ronald Reagan e que teve um affair com Mel Gibson, sendo este último quando ela tinha o dobro da idade do ator.
Taylor Swift anuncia nova versão de “Speak Now” com Hayley Williams e Fall Out Boy
Taylor Swift divulgou em suas redes sociais a tracklist do “Speak Now (Taylor’s Version)”, regravação do álbum lançado originalmente em 2010. Com 22 faixas e seguindo o modelo dos últimos discos regravados da cantora, a lista de faixas inclui músicas originais e inéditas. As 6 novas apresentam a etiqueta “From The Vault” (do baú), e incluem parcerias roqueiras com a cantora Hayley Williams, da banda Paramore, e com a banda Fall Out Boy, que esteve no Rock in Rio do ano passado. “Já que ‘Speak Now’ tinha tudo a ver com minhas composições, decidi ir até os artistas que sinto que mais me influenciaram fortemente como compositora naquela época e pedir a eles para cantar no álbum”, explicou a cantora na legenda do anúncio. “Eles são tão legais e generosos por concordarem em apoiar minha versão do ‘Speak Now’. Gravei este álbum quando tinha 32 anos (e ainda estou crescendo, agora) e mal posso esperar para revelar tudo a vocês no dia 7 de julho”. A faixa “Castles Crumbling” terá a participação de Hayley, que tem uma amizade de anos com Taylor. A cantora já apareceu no clipe da música “Bad Blood”, lançado em 2015, e também foi anunciada com a sua banda, Paramore, como show de abertura em parte da The Eras Tour, nos Estados Unidos. Já a banda Fall Out Boy participa na música “Electric Touch”. O grupo também já se apresentou com Taylor durante um desfile da marca Victoria’s Secret, em 2013. “Speak Now (Taylor’s Version)” foi anunciado como a terceira regravação da cantora no mês passado. A divulgação foi feita pela cantora no palco da The Eras Tour, que recentemente teve sua passagem pelo Brasil confirmada, enlouquecendo a plateia lotada de fãs. Ele segue os álbuns “Fearless” e “Red”, que ganharam regravações como “Taylor’s Version” com participações inéditas. Dentre os convidados dos discos anteriores, estavam a cantora Phoebe Bridgers e o cantor Ed Sheeran – que já coleciona uma lista de parcerias com Taylor ao longo dos anos. É importante ressaltar que as regravações fazem parte de uma estratégia da cantora para readquirir os direitos sobre suas próprias gravações, após o empresário de Justin Bieber, Scooter Braun, adquirir as masters (as fitas originais) em 2019. O “Speak Now (Taylor’s Version)” será lançado no dia 7 de julho nas plataformas digitais. Confira a tracklist completa: 1 Mine (Taylor’s Version) 2 Sparks Fly (Taylor’s Version) 3 Back to December (Taylor’s Version) 4 Speak Now (Taylor’s Version) 5 Dear John (Taylor’s Version) 6 Mean (Taylor’s Version) 7 The Story of Us (Taylor’s Version) 8 Never Grow Up (Taylor’s Version) 9 Enchanted (Taylor’s Version) 10 Better Than Revenge (Taylor’s Version) 11 Innocent (Taylor’s Version) 12 Haunted (Taylor’s Version) 13 Last Kiss (Taylor’s Version) 14 Long Live (Taylor’s Version) 15 Ours (Taylor’s Version) 16 Superman (Taylor’s Version) 17 Electric Touch (Taylor’s Version) (From the Vault) [ft. Fall Out Boy] 18 When Emma Falls in Love (Taylor’s Version) (From the Vault) 19 I Can See You (Taylor’s Version) (From the Vault) 20 Castles Crumbling (Taylor’s Version) (From the Vault) [ft. Hayley Williams] 21 Foolish One (Taylor’s Version) (From the Vault) 22 Timeless (Taylor’s Version) (From the Vault) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Taylor Swift (@taylorswift)
Jennifer Lawrence desistiu de filme por causa de Amanda Seyfried
A atriz Jennifer Lawrence anunciou que desistiu de estrelar “Bad Blood”, filme que voltaria a reuni-la com o diretor Adam McKay após “Não Olhe para Cima”. O motivo foi a demora da produção, que acabou superada pelo lançamento de “The Dropout”, minissérie sobre a mesma história, que rendeu o Emmy de Melhor Atriz para Amanda Seyfried pelo papel que Lawrence desempenharia no cinema. Lawrence disse que desistiu do filme depois de assistir a performance premiada da colega. “Achei ela ótima”, disse a atriz, numa entrevista para o jornal New York Times. “Eu fiquei tipo, ‘não precisamos refazer isso. Ela já fez.'” “Bad Blood” estava há seis anos em desenvolvimento. Foi o projeto que juntou Lawrence e McKay pela primeira vez, mas como enfrentou várias dificuldades para sair do papel, acabou deixado de lado para que os dois fizessem outro filme antes, “Não Olhe para Cima”. Em dezembro passado, a Apple TV+ surgiu como parceiro financeiro e de distribuição do projeto. No filme agora descartado, Lawrence daria vida à história real de Elizabeth Holmes, jovem que largou a faculdade de Engenharia para fundar a startup Theranos, especializada em rápidos diagnósticos médicos a partir de apenas uma gota de sangue. A promessa revolucionária da startup atraiu muitos investidores e, em pouquíssimo tempo, transformou Holmes na mais jovem bilionária dos Estados Unidos e a única a figurar na lista sem o respaldo de uma grande herança. Mas o que, na superfície, parecia um caso bem-sucedido de empreendedorismo – a exemplo do que Lawrence viveu em “Joy – O Nome do Sucesso” (2015) – , acaba tendo uma reviravolta amarga. Após uma década de atividade e de atingir o valor de mercado de US$ 9 bilhões, o sucesso da Theranos se provou controvertido, levando o negócio a se desvalorizar de forma vertiginosa. Resultados equivocados, profissionais desqualificados e laboratórios fora dos padrões aceitáveis derrubaram o prestígio do empreendimento, levando Holmes a ser processada por fraude, conforme novas provas foram surgindo de que o negócio não tinha a menor capacidade de fazer o que anunciava. A trama foi escrita pela roteirista Vanessa Taylor (“A Forma da Água”) e era baseada num livro do jornalista John Carreyrou, que denunciou a fraude.
Jennifer Lawrence e Adam McKay farão novo filme após “Não Olhe para Cima”
O diretor Adam McKay e a atriz Jennifer Lawrence vão voltar a filmar juntos após “Não Olhe para Cima”, lançamento de 24 de dezembro na Netflix. A Apple TV+ vai produzir “Bad Blood”, um projeto antigo da dupla, que estava há cinco anos sem desenvolvimento. Foi “Bad Blood” que juntou diretor e atriz pela primeira vez, mas o projeto enfrentou várias dificuldades para sair do papel, levando-os a adiar os planos e fazer outro filme antes. Os principais problemas foram resolvidos nesta terça (7/12), quando a Apple TV+ se prontificou a financiar as filmagens em parceria com o estúdio Lionsgate. No filme, Lawrence dará vida à história real de Elizabeth Holmes, jovem que largou a faculdade de Engenharia para fundar a startup Theranos, especializada em rápidos diagnósticos médicos a partir de apenas uma gota de sangue. A promessa revolucionária da startup atraiu muitos investidores e, em pouquíssimo tempo, transformou Holmes na mais jovem bilionária dos Estados Unidos e a única a figurar na lista sem o respaldo de uma grande herança. Mas o que, na superfície, parece mais uma história de empreendedorismo, como a atriz estrelou em “Joy – O Nome do Sucesso” (2015), tem uma reviravolta trágica. Após uma década de atividade e de atingir o valor de mercado de US$ 9 bilhões, o sucesso da Theranos se provou controvertido, levando o negócio a se desvalorizar de forma vertiginosa. Resultados equivocados, profissionais desqualificados e laboratórios fora dos padrões aceitáveis derrubaram o prestígio do empreendimento, levando Holmes a ser processada por fraude, conforme novas provas foram surgindo de que o negócio não tinha a capacidade de fazer o que anunciava. A trama foi escrita pela roteirista Vanessa Taylor (“A Forma da Água”) e é baseada num livro do jornalista John Carreyrou, que denunciou a fraude. Além de estrelar, Lawrence vai coproduzir “Bad Blood” com McKay. Ainda não há cronograma de filmagens ou previsão de estreia.
Jennifer Lawrence cria empresa produtora para seus filmes
Seguindo a deixa das colegas Reese Witherspoon (“Big Little Liars”) e Margot Robbie (“Eu, Tonya”), a atriz Jennifer Lawrence (“X-Men: Apocalipse”) resolveu fundar a sua própria companhia de produção, chamada Excellent Cadaver, ao lado da parceria de negócios Justine Polsky. E a empresa já fechou com a distribuidora Makeready, que apóia projetos de cinema e TV independentes, para realizar seus primeiros projetos. Além disso, a iniciativa renderá créditos de produção para Lawrence em seus próximos filmes, entre eles “Burial Rites”, do diretor Luca Guadagnino (“Me Chame pelo Seu Nome”), e “Bad Blood”, de Adam McKay (“A Grande Aposta”). Os dois filmes são baseadas em histórias reais. “Burial Rites” adapta o livro homônimo de Hannah Kent sobre Agnes Magnusdottir, a última mulher a ser executada publicamente na Islândia, em 1830. Ela foi sentenciada por matar dois homens e incendiar suas casas. Já “Bad Blood” traz Lawrence como Elizabeth Holmes, empresária do setor médico que enganou o mundo por anos ao dizer que sua companhia, a Theranos, havia desenvolvido uma forma revolucionária de testar sangue, mesmo em minúsculas quantidades. Quando a farsa foi descoberta, ela perdeu uma fortuna que já se acumulava em US$ 9 bilhões. Outros projetos da atriz incluem “Zelda”, cinebiografia da escritora Zelda Fitzgerald, a ser dirigida por Ron Howard (“Han Solo: Uma História Star Wars”), e “Project Delirium”, filme sobre as experiências do governo americano com armas químicas e o seus efeitos em oficiais das forças armadas, que ela própria pretende dirigir, fazendo sua estreia na função. Sem créditos de produção, ela também aparecerá em “X-Men: Fênix Negra”, reprisando o papel de Mística. Este, por sinal, é o único dos projetos de Lawrence com estreia prevista: para junho de 2019.
Jennifer Lawrence dá pausa na carreira para se dedicar à política
Em setembro, a atriz Jennifer Lawrence anunciou que faria uma “pequena pausa” na carreira, embora ainda não tivesse certeza de como passaria seu tempo. Na ocasião, brincando sobre o que pretendia fazer com o tempo livre, a vencedora do Oscar por “O Lado Bom da Vida” (2012) disse que poderia “começar a fazer vasos de argila”. Agora, ela anunciou seus planos verdadeiros. Lawrence entrou na diretoria da ONG Represent.Us e vai tirar um período para se concentrar em ativismo político. Mais especificamente, em “tentar fazer com que os jovens se envolvam politicamente em nível local”, disse ela ao programa Entertainment Tonight. Seu trabalho, diz ela, não é “partidário”, mas é “anticorrupção”, em apoio a leis que “possam ajudar a prevenir a corrupção e consertar nossa democracia”. Em seu site oficial, a organização Represent.Us diz pretender reduzir a corrupção política e tornar o financiamento das campanhas mais transparente, entre outras iniciativas. No início deste ano, a atriz viajou para uma escola secundária em Ohio para conversar com uma classe sobre a importância do envolvimento político. Ela também comandou debates patrocinados pela ONG, além de ter se envolvido na Marcha das Mulheres, em protesto contra o assédio sexual e o governo Trump. De acordo com E! News, outros nomes de prestígio no conselho da ONG Represent.Us incluem os diretores David O. Russell, que trabalhou com Lawrence em três filmes, e Adam McKay, que filmará o primeiro longa da atriz após seu período sabático, intitulado “Bad Blood”.
Amy vence o Grammy de Melhor Documentário
O documentário “Amy”, que conta a história da cantora Amy Winehouse, venceu o Grammy (o Oscar da música) de Melhor Documentário Musical. O resultado foi divulgado durante a pré cerimônia transmitida pelo site oficial do evento, na noite de segunda-feira (15/2). Dirigido por Asif Kapadia, cineasta que antes fez “Senna” (2010), sobre o piloto brasileiro de Fórmula 1, o filme também venceu o BAFTA, premiação da Academia Britânica de Cinema, e concorre ao Oscar de Melhor Documentário. Outro premiado pelo Grammy que disputa o Oscar, The Weeknd venceu o troféu de Melhor Performance R&B por “Earned It”. Lançada na trilha do filme “Cinquenta Tons de Cinza”, a música concorre ao Oscar de Melhor Canção Original. O Grammy de Melhor Trilha Sonora foi para Antonio Sanchez, pelo filme “Birdman” (2014), e o de Melhor Canção para Mídia Visual ficou com “Glory”, de Common & John Legend, entoada no filme “Selma” (2014). “Glory” foi a vencedora do Oscar de Melhor Canção Original no ano passado. Por fim, “Bad Blood”, de Taylor Swift, venceu o prêmio de Melhor Vídeo. O clipe dirigido por Joseph Khan já tinha sido consagrado como vídeo musical do ano no Video Music Awards, da MTV, e foi o principal destaque da divulgação do álbum multiplatinado “1989”, que acabou encerrando o Grammy 2016 como disco do ano.






