Mãe de Nick Carter, dos Backstreet Boys, é presa em briga por controle remoto
A mãe de Nick Carter, membro dos Backstreet Boys, foi presa após disputar o controle remoto da televisão com o marido na última sexta (28/4). Segundo o TMZ, Jane Schneck teria ingerido bebidas alcoólicas e agredido o esposo dentro de casa, localizada na Flórida. Fontes do site americano revelaram que a discussão começou por conta da música alta na TV, que estava atrapalhando o sono do marido. No entanto, o casal se desentendeu e a briga logo partiu para agressões físicas. Na sequência, o homem teria começado a gravar a violência de Jane, que ficou furiosa e “segurou seu braço” para impedir o registro. Depois da pressão, ele decidiu chamar a polícia local e mostrou as imagens. As autoridades decidiram prender a matriarca por agressão. Após ser levada para a delegacia, Jane Schneck optou por pagar uma fiança de apenas U$ 100, cerca de R$ 504 na cotação atual. A mãe do músico foi libertada da custódia no sábado (29/4). O marido, por sua vez, não ficou ferido e se recusou a receber atendimento médico.
Nick Carter, dos Backstreet Boys, é acusado de estuprar fã menor e autista
O cantor e compositor Nick Carter está sendo acusado de estuprar uma menor de idade. O caso teria acontecido na cidade de Washington, em 2001, quando a fã dos Backstreet Boys tinha apenas 17 anos. Numa live pelo Facebook, a vítima Shannon “Shay” Ruth declarou que “os últimos 21 anos foram cheios de dor, confusão, frustração, vergonha e automutilação” devido ao abuso sexual sofrido. “Embora eu seja autista e viva com paralisia cerebral, acredito que nada me afetou mais ou teve um impacto mais duradouro em minha vida”, disse a mulher. Segundo a denúncia, Shay compareceu ao show da boyband e entrou na fila de autógrafos, quando Carter a convidou para acompanha-lo até o ônibus da turnê. No local, o cantor teria entregado à jovem autista uma bebida chamada “suco VIP”, que era uma mistura de álcool e suco de cranberry. Após o consumo, o artista levou Shay até o banheiro do ônibus e ordenou que ela fizesse sexo oral. Posteriormente, Carter teria levado a jovem para uma cama e continuou as agressões sexuais enquanto ela pedia para que ele parasse. Shay acrescentou que, na ocasião, ainda era virgem e que contraiu o vírus do HPV após o estupro. Ainda na coletiva de imprensa com os advogados, Shay também acusou Carter de usar termos misóginos e capacitistas, como “p*tinha retardada”. “Eu senti que não tinha para onde ir, nenhuma maneira de expressar minhas emoções, dor e confusão, exceto me machucando. E eu realmente acreditava que, se contasse a alguém, iria para a cadeia”, declarou sobre o trauma. Segundo a mulher, o intuito da denúncia é impedi-lo de “atacar mais adolescentes e mulheres”, e responsabilizá-lo por sua dor de anos. “Só porque Nick Carter é uma celebridade não significa que ele está isento de seus crimes. Eu sou uma sobrevivente e sempre serei”, concluiu a declaração. Através do advogado Michael Holtz, o cantor afirmou que a alegação “não é apenas legalmente sem mérito, mas também totalmente falsa”. “Infelizmente, por vários anos, a Sra. Ruth foi manipulada para fazer falsas alegações sobre Nick – e essas alegações mudaram repetidamente e materialmente ao longo do tempo. Ninguém deve ser enganado por um golpe de imprensa orquestrado por um advogado oportunista”, declarou. Embora o artista se defenda da acusação, o advogado Mark J. Boskovich acrescentou outros três casos durante a denúncia de sua cliente. “Nick Carter tem uma longa história de abuso de mulheres”, disse o advogado, que aponta que a indústria da música “desvia o olhar” dos crimes. Além disso, essa não é a primeira vez que o compositor está sendo acusado por crimes do gênero. Em 2017, a cantora Melissa Schuman afirmou que Carter a agrediu sexualmente quando era virgem. “Eu disse a ele que era virgem e não queria fazer sexo. Eu disse a ele que estava me guardando para meu futuro marido. Eu disse isso várias vezes. Ele sussurrou em meu ouvido para me seduzir, que poderia ser meu marido”, escreveu em um blog na época. Em contrapartida, Carter declarou em resposta que a ex-integrante do grupo feminino Dream nunca lhe disse que as relações sexuais não eram consensuais. As acusações já geraram repercussão. A rede americana ABC cancelou a exibição de um especial de Natal com os Backstreet Boys, “A Very Backstreet Holiday”, que tinha sido gravado este mês em Los Angeles.
Cantor do Backstreet Boys homenageia irmão encontrado morto no sábado
O cantor Nick Carter, dos Backstreet Boys, pronunciou-se neste domingo (6/11) sobre a morte de seu irmão mais novo, o também cantor Aaron Carter. Atualmente em turnê pela Europa com o Backstreet Boys, Nick postou uma homenagem ao irmão e desabafou sobre o conturbado relacionamento dos dois. “Meu coração foi partido hoje. Apesar de eu e o meu irmão termos tido uma relação complicada, o meu amor por ele nunca desapareceu. Sempre me agarrei à esperança de que ele, de alguma forma, algum dia, quisesse trilhar um caminho saudável e, eventualmente, encontrar a ajuda que tão desesperadamente precisava”, começou. Nick Carter comentou que Aaron enfrentava problemas psicológicos, que no final foram mais fortes que ele. “Às vezes, queremos culpar alguém ou algo por uma perda. Mas a verdade é que o vício e os problemas psicológicos são os verdadeiros vilões aqui”. Em 2019, Aaron revelou que foi diagnosticado com transtorno de personalidade, esquizofrenia, depressão maníaca e ansiedade aguda. Na época, também contou que não via Nick há quatro anos, além de ter feito várias acusações bizarras contra ele – como ter abusado de Paris Hilton. Como resultado, Nick emitiu uma ordem de restrição contra o próprio irmão. “Vou sentir mais falta do meu irmão do que qualquer um possa imaginar. Te amo, Chizz. Agora você tem a oportunidade de finalmente ter a paz que nunca encontrou aqui na Terra… Deus, por favor, cuide do meu irmãozinho“, finalizou. No post, o astro compartilhou diversas imagens da dupla na juventude. A irmã gêmea de Aaron, Angel, também usou as redes sociais para se despedir. “Para o meu gêmeo… Eu te amei além da medida. Sentiremos muitas saudades. Meu engraçado e doce Aaron, tenho tantas memórias suas comigo, e prometo zelar por elas. Sei que agora você está em paz. Vou te levar comigo até ao dia em que eu morrer e poder te ver novamente“, declarou. Aaron Carter foi encontrado morto na manhã de sábado (5/11) em sua casa em Lancaster, na Califórnia. De acordo com fontes ouvidas pelo TMZ, o corpo do artista foi achado na banheira da residência. As autoridades receberam uma ligação de emergência por volta das 11h (horário local) e enviaram agentes até à casa, onde já encontraram o cantor morto. Não há, por ora, nenhuma evidência de crime, mas a causa da morte ainda não foi oficializada pela investigação. Apesar de ter começado a carreira nos anos 1990, ele tinha apenas 34 anos. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Nick Carter (@nickcarter)
Cantor Aaron Carter, irmão de Nick dos Backstreet Boys, morre aos 34 anos
O cantor Aaron Carter, irmão mais novo de Nick Carter dos Backstreet Boys, morreu neste sábado (5/11) aos 34 anos. A notícia começou a circular após um porta-voz do Departamento de Polícia de Los Angeles anunciar que uma morte suspeita tinha ocorrido no endereço da casa do artista em Lancaster, Califórnia. A vítima não teve a identidade confirmada e também não foram revelados maiores detalhes sobre o que aconteceu, mas fontes da imprensa americana já apontaram o falecimento do cantor. Nascido em Tampa, Flórida, em 7 de dezembro de 1987, Carter começou a carreira aos 10 anos de idade, fazendo shows na abertura da turnê de 1997 do grupo de seu irmão, os Backstreet Boys. Seu álbum de estreia, “Aaron Carter”, foi lançado no final daquele ano, alcançando o status de ouro. Pouco a pouco, sua popularidade foi aumentando. Seu segundo álbum, “Aaron’s Party (Come Get It)”, lançado em setembro de 2000, foi disco triplo de platina e o levou a abrir os shows da concorrida turnê “Oops!… I Did It Again”, de de Britney Spears. O terceiro álbum, “Oh Aaron”, foi platina em 2001. Nesta altura, ele tinha 13 anos e também fez sua estreia como ator, aparecendo num episódio da série “Lizzie McGuire”, do Disney Channel. No ano seguinte, já com o quarto álbum nas lojas, “Another Earthquake!”, ele estrelou três episódios do programa “All That”, da Nickelodeon, e cantou a música tema da série animada “Liberty’s Kids”, da rede pública PBS. Depois de aparecer em dois episódios de “Sétimo Céu”, ele viveu seus papéis mais importantes nas telas, coadjuvando “Supercross: O Filme” e vivendo o protagonista de “Popstar” em 2005. Mas sem álbuns inéditos desde 2002, sua carreira estagnou. Longe dos palcos, ele tentou virar celebridade televisiva. Participou do “Dancing with the Stars” (a “Dança dos Famosos” original) em 2009, mas logo em seguida internou-se numa clínica de reabilitação, dando início a uma longa luta para se livrar do vício. Essa cruzada também virou tema televisivo, com a participação do cantor em duas temporadas do programa “The Doctors”. Ele sempre foi aberto sobre suas lutas com o abuso de drogas, inclusive em sua participação em “The Doctors” de 2017. O vício, inclusive, o levou a ter problemas com a lei. Em 2008, Carter teve sua primeira prisão no condado de Kimble, Texas. Ele foi parado por excesso de velocidade, e a polícia encontrou 60 gramas de maconha em seu carro. Voltou a ser detido em 2017, na Geórgia, por suspeita de dirigir sob influência de maconha, e condenado a pagar multa e prestar serviço comunitário. O último álbum de Carter, intitulado “Love”, foi lançado em 2018, após um hiato de 14 anos em sua carreira musical, mas não fez sucesso. Em 2019, ele foi diagnosticado com transtorno de personalidade, esquizofrenia, depressão maníaca e ansiedade aguda. Sua internação mais recente numa clínica aconteceu no início deste ano, como parte de um esforço para recuperar a custódia de seu filho. Ele é pai de Prince, que vai completar um ano neste mês. O menino é filho de Melanie Martin, que foi presa em 2020 após um suposto incidente de violência doméstica contra Carter.
Vida do empresário bandido dos Backstreet Boys e ‘N Sync vai virar minissérie
A vida do empresário Lou Pearlman, que ficou conhecido por lançar as boy bands Backstreet Boys e ‘N Sync, vai virar minissérie, informou o site Tracking Board. O projeto está sendo anunciado uma semana após sua morte na prisão, aos 62 anos, enquanto cumpria pena de 25 anos por fraude. Apesar de ter lançado as bandas, ele cometeu estelionato, fraudando prestações de contas, iludindo investidores e operando contratos, que desviaram milhões para sua fortuna pessoal. As empresas Magnet Management e Condé Nast adquiriram os direitos de um recente artigo sobre o ex-produtor, publicado na revista The New Yorker, e vão cuidar da adaptação. A minissérie pretende focar tanto na ascensão de Pearlman como magnata da música quanto em sua queda vertiginosa. Por enquanto o projeto ainda não tem roteirista, mas, segundo a revista Variety, alguns nomes relevantes já expressaram interesse em desenvolver a atração, que só terá seu número de episódios determinado após a definição de seu showrunner.
Dead 7: Backstreet Boys e ‘N Sync enfrentam zumbis em trailer de telefilme trash
O canal pago americano SyFy divulgou o pôster e o trailer de “Dead 7”, seu próximo telefilme trash, que ressuscita as boy bands dos anos 1990 para enfrentar zumbis numa cidadezinha do Oeste atual. Integrantes do Backstreet Boys e ‘N Sync (menos, claro, Justin Timberlake) se juntam a sobreviventes do 98 Degrees e O-Town no faroeste zumbi, que foi escrito por ninguém menos que Nick Carter, o loirinho do Backstreet Boys. Além deles, o elenco do faroeste zumbi conta com Jon Secada como xerife e as “mocinhas” Carrie Keagan, que é sobrinha de Willie Nelson, Chloe Rose Lattanzi, filha de Olivia Newton-John, e Lauren Kitt Carter, mulher de Nick. A direção é de Danny Roew, que comandava o “Big Brother” americano, e a produção é da Asylum, empresa responsável pela franquia trash “Sharknardo” e a série de zumbis “Z Nation”. A piada será exibida no dia 1 de abril nos EUA.




