Site viral de “Cloverfield” é reativado e inspira teorias para sequência
A franquia “Cloverfield” vai ter seu universo expandido em mais um longa-metragem. Ainda sem previsão de lançamento, não ficou claro se o novo filme será uma continuação ou mais um derivado do longa original, lançado em 2008. Mas, para a surpresa dos fãs, o site viral Slusho! foi reativado, levantando suspeitas de uma sequência direta. Na trama, Slusho é uma bebida desenvolvida pela Tagruato, uma empresa japonesa que teria acordado o monstro que atacou Nova York em 2008. Quando o primeiro filme estava para estrear nos cinemas, o site foi lançado como uma estratégia para atrair o público. Ao entrar, o usuário pode criar uma bebida com sua própria mistura de sabores. Além disso, não há nada no site que aponte informações sobre a nova produção, mas a repetição da campanha de divulgação deixou os fãs da franquia desconfiados. Afinal, uma continuação para a história de “Cloverfield” (2008), dirigida por Matt Reeves (“Batman”) em estilo “found footage”, é bastante aguardada. Nos últimos anos, a franquia ganhou os spin-offs “Rua Cloverfield, 10” (2016) e “O Paradoxo Cloverfield” (2018), apenas vagamente conectados ao original. O novo longa de “Cloverfield” é uma produção da Bad Robot para o estúdio Paramount. A direção está a cargo de Babak Anvari (“Sob a Sombra”) e o roteiro é de ninguém menos que JJ Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”) em parceria com Joe Barton (“Giri/Haji”). Veja abaixo o trailer do filme original.
Franquia “Cloverfield” vai ganhar novo filme
A franquia “Cloverfield” vai ganhar uma nova continuação, produzida pelos cineastas J.J. Abrams (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”) e Matt Reeves (“Batman”), respectivamente o produtor e o diretor do primeiro filme. Detalhes sobre a trama estão sendo mantidos em segredo. Sabe-se apenas que o novo filme foi escrito por Joe Barton (“O Projeto Lazarus”) e será dirigido por Babak Anvari, de “Sob a Sombra” (2016) e “Contato Visceral” (2019). Lançada em 2008, “Cloverfield: Monstro” é uma ficção científica de terror rodada no formato de found footage, que mostra a destruição causada por um monstro gigante através das filmagens feitas por um dos personagens. O filme rendeu mais de US$ 170 milhões nas bilheterias, e alavancou a carreira do diretor Matt Reeves, que depois dirigiu os elogiados “Deixe-me Entrar” (2010), “Planeta dos Macacos: O Confronto” (2014), “Planeta dos Macacos: A Guerra” (2017) e “Batman” (2022). O longa também teve duas continuações, o bom “Rua Cloverfield, 10” (2016), que modificou um roteiro já existente para encaixá-lo no universo “Cloverfield”, e o fraco “O Paradoxo Cloverfield” (2018), projeto famoso pela sua estratégia de marketing – o primeiro trailer do filme foi divulgado durante o intervalo do Super Bowl, acompanhado da notícia de que o público poderia assistir à produção naquele mesmo dia, na Netflix. Não ficou claro se esse novo “Cloverfield” vai manter a característica antológica ou se vai ser uma continuação direta do primeiro filme – conforme alguns rumores haviam apontado anteriormente. “Cloverfield 4” ainda não tem cronograma de filmagem e nem data de estreia definidos. Assista abaixo ao trailer do original.
Contato Visceral: Terror com Armie Hammer e Dakota Johnson ganha primeiro trailer
A plataforma Hulu divulgou o trailer de “Contato Visceral” (Wounds), novo terror do diretor Babak Anvari, vencedor do BAFTA (o Oscar britânico) de Melhor Estreia por “Sob a Sombra” (2016). A produção estrelada por Armie Hammer (“Me Chame pelo Seu Nome”), Dakota Johnson (“Cinquenta Tons de Cinza”) e Zazie Beetz (“Deadpool 2”) parte da premissa de que mexer em celulares alheios nunca é uma boa ideia. Como a prévia mostra, pode conduzir a um mundo de horrores inimagináveis. Na trama, Hammer vive o dono de um bar de Nova Orleans acostumado a apartar inúmeras brigas que acontecem no seu estabelecimento. Uma noite, após uma confusão particularmente violenta envolvendo um grupo de adolescentes, ele encontra um celular esquecido por um deles. Ao tentar descobrir a identidade de seu dono, ele se depara com vários vídeos perturbadores e, a partir daí, sua vida muda drasticamente, com a contaminação de sua namorada (Johnson) por algo terrível. Depois de ser exibido nos festivais de Sundance e Cannes, o filme será lançado pela Hulu em 18 de outubro. Embora não tenha sido muito divulgado, ele chega na mesma data no Brasil pela Netflix, que já tinha distribuído “Sob a Sombra” no mercado internacional. Veja também abaixo oito fotos e dois posteres (da Hulu e da Netflix) do filme.
Três brasileiros disputam o “Oscar do cinema independente” neste sábado
O principal prêmio do cinema indie americano, o Independent Spirit Awards, que na noite deste sábado (25/2) em Santa Monica, na Califórnia, será transmitido ao vivo pelo canal pago A&E e pode render troféus a brasileiros. Além do diretor Kleber Mendonça Filho, que concorre a Melhor Filme Estrangeiro por “Aquarius”, o produtor Rodrigo Teixeira está representado por dois filmes na disputa: “A Bruxa”, que concorre na categoria de Melhor Filme de Estreia, e “Melhores Amigos”, que disputa o prêmio de Melhor Roteiro. Para completar, este roteiro foi escrito pelo americano Ira Sachs e o brasileiro Maurício Zacharias. Os três brasileiros disputam com filmes de peso, como “Moonlight”, “A Qualquer Custo” e “Manchester à Beira-Mar”, que também estão no Oscar. “A Bruxa”, dirigido por Robert Eggers e produzido por Teixeira, concorre com “A Infância de um Líder”, “The Fits”, “Other People” e “Um Cadáver para Sobreviver”. Zacharias e Ira Sachs disputam com os autores de “Moonlight”, “Manchester à Beira-Mar”, “A Qualquer Custo” e “Mulheres do Século 20”. E “Aquarius” enfrenta “Chevalier” (Grécia), “Três Lembranças da Minha Juventude” (França), “Toni Erdmann” (Alemanha) e “Sob as Sombras” (Irã e Reino Unido). Na categoria de Melhor Filme do ano, a disputa acontece entre “Moonlight”, “Jackie”, “Manchester à Beira-Mar”, “Chronic” e “Docinho da América”. Confira abaixo a lista completa dos indicados. Indicados ao Independent Film Awards 2017 Melhor Filme American Honey Chronic Jackie Manchester à Beira-Mar Moonlight Melhor Diretor Andrea Arnold (American Honey) Pablo Larraín (Jackie) Jeff Nichols (Loving) Kelly Reichardt (Certas Mulheres) Barry Jenkins (Moonlight) Melhor Atriz Annette Bening (20th Century Women) Isabelle Huppert (Elle) Sasha Lane (American Honey) Ruth Negga (Loving) Natalie Portman (Jackie) Melhor Ator Casey Affleck (Manchester à Beira-Mar) David Harewood (Free In Deed) Viggo Mortensen (Capitão Fantástico) Jesse Plemons (Other People) Tim Roth (Chronic) Melhor Atriz Coadjuvante Edwina Findley (Free In Deed) Paulina Garcia (Melhores Amigos) Lily Gladstone (Certas Mulheres) Riley Keough (American Honey) Molly Shannon (Other People) Melhor Ator Coadjuvante Ralph Fiennes (A Bigger Splash) Ben Foster (A Qualquer Custo) Lucas Hedges (Manchester à Beira-Mar) Shia LaBeouf (American Honey) Craig Robinson (Morris from America) Melhor Roteiro Barry Jenkins (Moonlight) Kenneth Lonergan (Manchester à Beira-Mar) Mike Mills (20th Century Women) Ira Sachs & Mauricio Zacharias (Melhores Amigos) Taylor Sheridan (A Qualquer Custo) Melhor Filme de Estreia The Childhood of a Leader The Fits Other People Swiss Army Man A Bruxa Melhor Roteiro de Estreia Robert Eggers (A Bruxa) Chris Kelly (Other People) Adam Mansbach (Barry) Stella Meghie (Jean of the Joneses) Craig Shilowich (Christine) Melhor Edição Matthew Hannam (Swiss Army Man) Jennifer Lame (Manchester à Beira-Mar) Joi McMillon e Nat Sanders (Moonlight) Jake Roberts (A Qualquer Custo) Sebastián Sepúlveda (Jackie) Melhor Direção de Fotografia Ava Berkofsky (Free In Deed) Lol Crawley (The Childhood of a Leader) Zach Kuperstein (The Eyes of My Mother) James Laxton (Moonlight) Robbie Ryan (American Honey) Melhor Documentário A 13ª Emenda Cameraperson I Am Not Your Negro O.J.: Made in America Sonita, uma Rapper Afegã Sob o Sol Melhor Filme Estrangeiro Aquarius (Brasil) Chevalier (Grécia) Três Lembranças da Minha Juventude (França) Toni Erdmann (Alemanha e Romênia) Sob as Sombras (Irã e Reino Unido) Prêmio John Cassavetes (Melhor Filme Feito com Menos de US$ 500 mil) Free In Deed Hunter Gatherer Lovesong Nakom Spa Night Prêmio Robert Altman (Melhor Elenco) Moonlight
Sob a Sombra encontra o terror na cultura iraniana
Há um monstro em “Sob a Sombra”, mas não um monstro como aqueles a que fomos habituado pelo cinema norte-americano. A criatura pode ou não estar escondida dentro do lar da iraniana Shideh (Narges Rashidi), mas há uma guerra correndo lá fora, e apenas Shided e sua filha pequena, Dorsa (Avin Manshadi), parecem amedrontadas pela sinistra figura. O míssil encravado no apartamento do vizinho de cima sem detonar, talvez explique o pavor que mãe e filha vivem, enquanto o marido, um médico do exército recrutado para dar assistência no front, não volta. O horror vem da aflição e do perigo eminente do desconhecido, mas também da sombra de algo bem conhecido: a guerra. No caso, o final do confronto entre Irã e Iraque em 1988, um episódio histórico que deixou milhares de mortos e a cidade de Teerã em ruínas. O diretor e roteirista estreante Babak Anvari baseou-se em sua própria experiência de infância do período para recriar o clima de agonia e tensão de “Sob a Escuridão”. Intriga a forma como ele faz o terror progredir. A ameaça não vem de fora, ela brota de dentro. É como se estivesse debaixo da pele e atingisse primeiro os ossos. A mãe procura manter a rotina dentro de casa tranquila e a violência, embora referida a todo momento, nunca ocorre em quadro. Os barulhos das explosões e as rajadas de metralhadoras parecem longe, mas funcionam como pequenos lembretes. Não adianta fingir, é preciso estar sempre alerta. É por isso que mãe e filha dormem pouco. A pequena Dorsa é a primeira a pressentir os sinais dos “djins”. Só muda o nome, essas figuras folclóricas da cultura persa, no fundo são carregadas pelo vento do mesmo modo que o bicho papão da cultura ocidental. Shideh, é claro, tenta tranquilizar a criança, mas quando vislumbra atrás dela, espelhada na tela da TV, algo que não deveria estar lá, as duas esquecem o temor da guerra e os perigos da noite, e correm em pânico pelas ruas. É um alívio quando avistam as luzes de um veículo policial à frente; a dedução é que certamente esses homens virão em auxílio. Mas, em vez disso, eles repreendem as duas, com uma pergunta: “Estamos na Europa agora?” Só então a iraniana Shihed percebe que esqueceu a burka. Cáustica ironia, além de enfrentar a guerra e os “djins”, ainda há tempo para os oficiais lembrá-las dos costumes e do decoro. O que nos leva a crer que, em filme de terror do Oriente Médio, a desvantagem das vítimas é muito maior. Disponibilizado por streaming pela Netflix, a coprodução entre Irã e Reino Unido foi uma das sensações do Festival de Sundance do ano passado e, desde então, conquistou diversos prêmios, como Melhor Filme da mostra New Visions do Festival de Sitges (o mais famoso evento de cinema fantástico do mundo), além dos BIFAs (prêmio do cinema independente do Reino Unido) de Melhor Roteiro, Atriz Coadjuvante e Diretor Estreante – sem esquecer que ainda está indicada ao BAFTA (o “Oscar britânico”) e ao Independent Spirit Awards (o “Oscar indie”) em diversas categorias.
Netflix disponibiliza de surpresa um dos melhores filmes de terror de 2016
A Netflix brasileira disponibilizou de surpresa e sem nenhuma divulgação o terror “Sob a Sombra” (Under the Shadow), coprodução iraniana e britânica que, ao entrar no circuito dos festivais, sensibilizou a crítica internacional e acabou considerado um dos melhores filmes de terror de 2016. Entre os diversos prêmios que a produção conquistou estão o de Melhor Filme da mostra New Visions do Festival de Sitges, o mais famoso evento de cinema fantástico do mundo, e o de Melhor Roteiro do Festival de Atenas, além dos BIFAs (prêmio do cinema independente do Reino Unido) de Melhor Roteiro, Atriz Coadjuvante e Diretor Estreante – sem esquecer ainda que está indicada ao BAFTA (o “Oscar britânico”) e ao Independent Spirit Awards (o “Oscar indie”) em diversas categorias. Escrita e dirigida por Babak Anvari, a trama acompanha mãe e filha que se vêem assombradas em sua casa, em Teerã, enquanto o marido luta na guerra do Irã contra o Iraque dos anos 1980. De forma estranha, em vez de exaltar o filme que adquiriu, a Netflix simplesmente despejou o título em sua videoteca. Felizmente, o estúdio britânico disponibilizou um trailer, que pode ser visto abaixo. E, mesmo sem legendas, consegue impressionar. Atualização: A crítica já pode ser lida aqui.
Aquarius é indicado ao Spirit Awards, o “Oscar do cinema independente”
O filme “Aquarius”, de Kleber Mendonça Filho, foi indicado ao Independent Spirit Awards 2017, o “Oscar indie”, que premia as melhores produções independentes nos Estados Unidos. O drama brasileiro foi selecionado na categoria de Melhor Filme Estrangeiro. Além de “Aquarius”, há outros dois brasileiros na lista. Mauricio Zacharias disputa o prêmio de Melhor Roteiro por seu trabalho no longa americano “Melhores Amigos”, sobre a amizade de dois meninos cujas famílias brigam por causa de dinheiro. E Rodrigo Teixeira está duplamente representado, como produtor de “Melhores Amigos” e do terror “A Bruxa”, que concorre como Melhor Filme de Estreia. Na disputa principal, dois filmes empataram com o maior número de indicações: seis cada. São eles “Moonlight”, de Barry Jenkins, sobre um jovem negro que procura se afirmar num bairro pobre e violento, ao mesmo tempo em que descobre sua sexualidade, e “American Honey”, de Andrea Arnold, também sobre jovens, que exploram suas sexualidades em viagens para vender assinaturas de revistas. “Moonlight” e “American Honey” vão disputar o troféu de melhor filme indie do ano com outros filmes incensados pela crítica: “Manchester à Beira-Mar”, “Chronic” e “Jackie”. Por sinal, a interpretação de Natalie Portman como a ex-Primeira Dama Jacqueline Kennedy é considerada favorita para levar o troféu de Melhor Atriz. O mesmo tem sido dito sobre Casey Affleck, como o tio que reluta em criar o sobrinho órfão em “Manchester à Beira-Mar” (filme indicado a cinco prêmios). Interessante reparar que, neste ano, o vencedor do Festival de Sundance não emplacou na disputa. O escândalo sexual envolvendo o diretor e ator Nate Parker implodiu as chances de “O Nascimento de uma Nação” ambicionar qualquer prêmio novo. Entre as ausências, o franco favorito ao Oscar “La La Land” foi considerado inelegível pelas regras da premiação. “Aquarius”, por sua vez, concorre com o grego “Chevalier”, de Athina Rachel Tsangari, o francês “Três Lembranças da Minha Juventude”, de Arnaud Desplechin, o já premiadíssimo longa alemão “Toni Erdmann”, de Maren Ade, e o inesperado terror “Sob a Sombra”, estreia do iraquiano Babak Anvari. Um dos eventos mais importantes que antecedem o Oscar, a cerimônia do Spirit acontece um dia antes da premiação da Academia, em 25 de fevereiro, na praia de Santa Mônica, na Califórnia. Confira abaixo a lista completa dos indicados. Indicados ao Independent Film Awards 2017 Melhor Filme American Honey Chronic Jackie Manchester à Beira-Mar Moonlight Melhor Diretor Andrea Arnold (American Honey) Pablo Larraín (Jackie) Jeff Nichols (Loving) Kelly Reichardt (Certas Mulheres) Barry Jenkins (Moonlight) Melhor Atriz Annette Bening (20th Century Women) Isabelle Huppert (Elle) Sasha Lane (American Honey) Ruth Negga (Loving) Natalie Portman (Jackie) Melhor Ator Casey Affleck (Manchester à Beira-Mar) David Harewood (Free In Deed) Viggo Mortensen (Capitão Fantástico) Jesse Plemons (Other People) Tim Roth (Chronic) Melhor Atriz Coadjuvante Edwina Findley (Free In Deed) Paulina Garcia (Melhores Amigos) Lily Gladstone (Certas Mulheres) Riley Keough (American Honey) Molly Shannon (Other People) Melhor Ator Coadjuvante Ralph Fiennes (A Bigger Splash) Ben Foster (A Qualquer Custo) Lucas Hedges (Manchester à Beira-Mar) Shia LaBeouf (American Honey) Craig Robinson (Morris from America) Melhor Roteiro Barry Jenkins (Moonlight) Kenneth Lonergan (Manchester à Beira-Mar) Mike Mills (20th Century Women) Ira Sachs & Mauricio Zacharias (Melhores Amigos) Taylor Sheridan (A Qualquer Custo) Melhor Filme de Estreia The Childhood of a Leader The Fits Other People Swiss Army Man A Bruxa Melhor Roteiro de Estreia Robert Eggers (A Bruxa) Chris Kelly (Other People) Adam Mansbach (Barry) Stella Meghie (Jean of the Joneses) Craig Shilowich (Christine) Melhor Edição Matthew Hannam (Swiss Army Man) Jennifer Lame (Manchester à Beira-Mar) Joi McMillon e Nat Sanders (Moonlight) Jake Roberts (A Qualquer Custo) Sebastián Sepúlveda (Jackie) Melhor Direção de Fotografia Ava Berkofsky (Free In Deed) Lol Crawley (The Childhood of a Leader) Zach Kuperstein (The Eyes of My Mother) James Laxton (Moonlight) Robbie Ryan (American Honey) Melhor Documentário A 13ª Emenda Cameraperson I Am Not Your Negro O.J.: Made in America Sonita, uma Rapper Afegã Sob o Sol Melhor Filme Estrangeiro Aquarius (Brasil) Chevalier (Grécia) Três Lembranças da Minha Juventude (França) Toni Erdmann (Alemanha e Romênia) Sob as Sombras (Irã e Reino Unido) Prêmio John Cassavetes (Melhor Filme Feito com Menos de US$ 500 mil) Free In Deed Hunter Gatherer Lovesong Nakom Spa Night Prêmio Robert Altman (Melhor Elenco) Moonlight





