Atriz da série Dinastia tenta resgatar a filha da seita sexual de Alisson Mack
A atriz Catherine Oxenberg, que fez sucesso com a série “Dinastia” nos anos 1980, está lutando para resgatar sua filha da seita sexual que tinha entre seus líderes a também atriz Allison Mack, da série “Smalville” . Em entrevista ao programa Today, da rede NBC, Oxenberg contou que chegou a fazer parte da seita e foi quem a apresentou à filha India, de 27 anos. “Eu a levei, e é por isso que me sinto responsável em tirá-la de lá”. “No começo, eu senti uma culpa terrível por ter levado minha filha a uma organização pervertida e perigosa”, prosseguiu. “E então eu comecei a me educar. Falei com muitos especialistas, e eles disseram ‘você vai parar de se culpar? Esses cultos são máquinas bem azeitadas. India nunca teve uma chance’”. A história da seita veio à tona quando uma reportagem do jornal The New York Times, publicada em novembro, denunciou a escravidão sexual organizada pela DOS (abreviatura de “dominus obsequious sororium”), seu líder Keith Raniere e sua braço-direito, Allison Mack. Iniciada como um grupo de auto-ajuda, a organização chegou a receber matrículas de 16 mil pessoas nos cursos do grupo NXIVM. Ranieri se promovia como um guru de auto-ajuda para famosos, mas usava palestras da organização para selecionar mulheres bonitas como escravas sexuais, que eram convidadas a ingressar no círculo interno, chamado de DOS. onde a iniciação incluía ter as iniciais de Ranieri marcadas à ferro e fogo na pele. A estrutura da seita se baseava em um esquema-pirâmide. Além de pagar o curso inicial, as participantes eram obrigadas a comprar aulas adicionais com preço ainda mais elevado e motivadas a recrutar outras mulheres e a marcá-las com suas iniciais para “subir” dentro da hierarquia da organização e assim obter privilégios, como se aproveitar das demais escravas. Havia uma condição prévia para participar: ceder informações comprometedoras sobre amigos e familiares, tirar fotos sem roupas e controlar os pertences das recrutas captadas. Nesta sociedade secreta, Raniere era o único homem, conhecido como o “Amo das companheiras obedientes”. As mulheres eram convencidas a participar da seita sexual por um discurso genérico, que afirmava que a organização tinha como objetivo “empoderar as mulheres e erradicar as fragilidades do programa principal”. No entanto, Raniere sempre ficava no topo da pirâmide. Assim, todas as mulheres deveriam atuar como se fossem suas servas. Dentro do culto, elas deveriam obedecer uma hierarquia mestre-escravo. Raniere seria “dono” de um harém. As escravas dele, por sua vez, tinham um grupo de servas para si, e assim por diante. Todas as escravas precisavam obedecer aos mestres 24 horas por dia e recrutar outras mulheres para a seita. Caso não conseguissem, eram submetidas a castigos como surras. Além disso, elas tinham que tomar banhos de água fria e ficar 12 horas sem comer, mantendo uma dieta diária de apenas 500 a 800 calorias, pois, segundo o “mestre supremo”, mulheres magras eram mais vigorosas. A atriz de 54 anos revelou que a filha também teve a pele marcada a ferro, como era costume no culto. “Eu perguntei ‘você sabe com o que você foi marcada?’ E ela respondeu ‘com algum símbolo em latim’. É muito possível que alguém tenha dito a ela que se tratava de um símbolo em latim, porque muitas das meninas não sabia que eram as iniciais de Keith, e possivelmente de Allison”. Oxenberg descobriu que a filha estava em risco quando uma amiga da jovem ligou para ela, dizendo que precisava salvar India, pois ela havia “assinado um voto vitalício de obediência” ao “mestre” delas. “Então eu surtei”, disse a atriz, que vem desde então tentando resgatar India. O FBI já começou a desmantelar a seita, com a prisão de Raniere e Mack, acusados de tráfico sexual, conspiração para cometer tráfico sexual e trabalhos forçados. A intérprete de Chloe Sullivan em “Smallville” foi liberada mediante pagamento de fiança, mas pode pegar até 15 anos de prisão se for condenada. Esta história, inclusive, vai virar série. O estúdio Annapurna adquiriu os direitos da reportagem do New York Times para realizar uma produção sobre a seita sexual.
Escândalo da seita de escravas sexuais de Allison Mack vai virar série
A história bizarra da seita de escravas sexuais que tinha Allison Mack (a Chloe de “Smallville”) como uma de suas líderes vai virar série. A produtora Annapurna fechou um acordo com o jornalista Barry Meier para adaptar sua reportagem-denúncia, publicada em novembro no jornal The New York Times, que chamou atenção mundial para a seita DOS (abreviatura de “dominus obsequious sororium”). O material é um verdadeiro dossiê, intitulado “Inside a Secretive Group Where Women Are Branded” (“Por Dentro de um Grupo Secreto Onde Mulheres São Marcadas a Ferro”), que traz diversos depoimentos de antigos membros da seita, compartilhando em detalhes suas experiências. A série vai partir desses depoimentos para contar a história de mulheres que se juntaram ao grupo acreditando se tratar de uma irmandade secreta de empoderamento, mas que se revela uma seita onde se pratica tortura física e psicológica e onde todas as seguidoras são escravizadas sexualmente pelo líder, Keith Raniere. Apesar da premissa bem definida, ainda não existe um roteirista atrelado ao projeto. O anúncio da produção foi precedido pela prisão de Allison Mack, acusada de tráfico sexual e conspiração para trabalho forçado. A atriz pagou uma fiança de US$ 5 milhões e aguarda o julgamento em liberdade. Keith Raniere também foi preso numa ação do FBI, mas seu crime, como líder da organização, é inafiançável. Ambos podem pegar de 15 anos a prisão perpétua. A reportagem do New York Times revelou que a seita iniciou como um grupo de auto-ajuda, denominado NXIVM (pronuncia-se “Nexium”), que alega ter auxiliado milhares de pessoas a “alcançarem seu potencial” por meio de cursos. Desde os anos 1990, mais de 16 mil se matricularam nos cursos do grupo. Mas apenas as mulheres mais bonitas eram convidadas a ingressar na “classe avançada”, que era a DOS. As seguidoras eram convencidas a participar por um discurso genérico, que afirmava que a organização tinha como objetivo “empoderar as mulheres e erradicar as fragilidades do programa principal”. No entanto, todas as mulheres deveriam atuar como se fossem suas servas. Ele era o único homem do grupo, conhecido como o “Amo das companheiras obedientes”, e marcava todas as mulheres com suas iniciais à ferro e fogo. A estrutura da seita se baseava em um esquema-pirâmide. Além de pagar o curso inicial, as participantes eram obrigadas a comprar aulas adicionais com preço ainda mais elevado e motivadas a recrutar outras mulheres e a marcá-las à ferro com suas iniciais para “subir” dentro da hierarquia da organização e assim obter privilégios, como se aproveitar das demais escravas. Dentro do culto, elas deveriam obedecer uma hierarquia mestre-escravo. Raniere seria “dono” de um harém. As escravas dele, por sua vez, tinham um grupo de servas para si, e assim por diante. Todas as escravas precisavam obedecer aos mestres 24 horas por dia e recrutar outras mulheres para a seita. Caso não conseguissem, eram submetidas a castigos como surras. Além disso, elas tinham que tomar banhos de água fria e ficar 12 horas sem comer, mantendo uma dieta diária de apenas 500 a 800 calorias, pois, segundo o “mestre supremo”, mulheres magras eram mais vigorosas. Não bastasse isso, havia uma condição prévia para participar: ceder informações comprometedoras sobre amigos e familiares, divulgar fotos sem roupas e controlar os pertences das recrutas captadas. Isto dava um poder de chantagem a Raniere, para impedir que fosse denunciado. Estúdio independente de cinema, a Annapurna lançou sua divisão televisiva no final de 2016 e agora começa a emplacar seus primeiros pilotos, como o drama musical “Mixtape”, de Josh Safran (“Smash”), na Fox, a antologia de western “The Ballad of Buster Scruggs”, dos irmãos Coen (“Ave, César”), na Netflix, e “Search & Destroy”, de Carrie Brownstein (“Portlandia”), para a plataforma Hulu.
Atriz de Smallville é acusada de tentar aliciar Emma Watson para seita sadomasoquista
A atriz Allison Mack deixou a prisão na terça-feira (24/4) após pagar a fiança de US$ 5 milhões estabelecida por um juiz da Califórnia. Ela agora vai aguardar em liberdade o julgamento por acusações de recrutar mulheres para servirem como escravas sexuais de uma seita sadomasoquista. Procuradores federais em Nova York acusaram a atriz de desempenhar um papel importante na seita DOS. Ao justificar sua prisão, afirmaram que ela teria tentado aliciar mulheres famosas, como a atriz Emma Watson (“A Bela e a Fera”) e a cantora Kelly Clarkson, para o esquema. Tuítes para as duas, com convites para “conversas” sobre um “movimento feminino”, ainda podem ser lidos em sua linha do tempo. A decisão de libertar a intérprete de Chloe Sullivan em “Smallville” se deu após acordo que a manterá sob a custódia de seus pais. Ela deverá ficar na casa da família em Los Alamitos, na Califórnia, até o julgamento. Ela também está proibida de ter qualquer contato com Keith Raniere, o líder da seita, atualmente preso, ou com outros integrantes do grupo, incluindo classes de auto-ajuda da NXIVM (pronuncia-se “Nexium”). Caso seja condenada, a atriz pode pegar de 15 anos a prisão perpétua. A estrela de “Smallville” foi identificada como braço direito de Raniere na organização. “Como consta na acusação, Allison Mack recrutou mulheres para o que supostamente seria um grupo de orientação feminina, que foi, de fato, criado e liderado por Keith Raniere”, afirmou o procurador Richard Donoghue, ao oferecer a denúncia contra a atriz. “As vítimas foram então exploradas, tanto sexualmente quanto por seu trabalho, em benefício dos réus”. Raniere se promovia como um guru de auto-ajuda para famosos, mas usava palestras da organização conhecida como NXIVM para selecionar mulheres bonitas como escravas sexuais, que eram aliciadas para a seita DOS (abreviatura de “dominus obsequious sororium”), onde a iniciação incluía ter as iniciais de Ranieri marcadas à ferro e fogo na pele. Em novembro, o jornal The New York Times publicou um dossiê expondo a organização, iniciada como um grupo de auto-ajuda, que alega ter auxiliado milhares de pessoas a “alcançarem seu potencial” por meio de cursos. Desde os anos 1990, mais de 16 mil se matricularam nos cursos do grupo. Mas apenas as mulheres mais bonitas eram convidadas a ingressar na DOS. A estrutura da seita se baseava em um esquema-pirâmide. Além de pagar o curso inicial, as participantes eram obrigadas a comprar aulas adicionais com preço ainda mais elevado e motivadas a recrutar outras mulheres e a marcá-las com suas iniciais para “subir” dentro da hierarquia da organização e assim obter privilégios, como se aproveitar das demais escravas. Havia uma condição prévia para participar: ceder informações comprometedoras sobre amigos e familiares, divulgar fotos sem roupas e controlar os pertences das recrutas captadas. Nesta sociedade secreta, Raniere era o único homem, conhecido como o “Amo das companheiras obedientes”. As mulheres eram convencidas a participar da seita sexual por um discurso genérico, que afirmava que a organização tinha como objetivo “empoderar as mulheres e erradicar as fragilidades do programa principal”. No entanto, Raniere sempre ficava no topo da pirâmide. Assim, todas as mulheres deveriam atuar como se fossem suas servas. Dentro do culto, elas deveriam obedecer uma hierarquia mestre-escravo. Raniere seria “dono” de um harém. As escravas dele, por sua vez, tinham um grupo de servas para si, e assim por diante. Todas as escravas precisavam obedecer aos mestres 24 horas por dia e recrutar outras mulheres para a seita. Caso não conseguissem, eram submetidas a castigos como surras. Além disso, elas tinham que tomar banhos de água fria e ficar 12 horas sem comer, mantendo uma dieta diária de apenas 500 a 800 calorias, pois, segundo o “mestre supremo”, mulheres magras eram mais vigorosas. A polícia federal americana também investiga o envolvimento de Kristin Kreuk, a Lana Lang de “Smallville”. Kreuk teria sido a responsável por recrutar Mack, ainda na época de “Smallville”, mas, segundo testemunhos de ex-membros, afastou-se da seita antes que ela se tornasse bizarra de verdade. Kreuk assumiu ter feito o curso do NXIVM, mas negou participação no DOS. “As acusações de que eu faria parte de uma ‘cúpula interna’ ou recrutaria mulheres como ‘escravas sexuais’ são descaradamente falsas”, afirmou a atriz no Twitter, dizendo que entrou no grupo aos 23 anos para lidar com a timidez, abandonando-o cinco anos atrás, e que nunca fez parte do grupo das escravas. “Eu entendia que era algo focado em auto-ajuda/crescimento pessoal e que me ajudou a lidar com minha timidez”, ela contou. “Durante meu período, eu nunca vi nenhuma atividade ilegal ou nefasta. Estou horrorizada pelo que foi revelado do DOS. Obrigada a todas as corajosas mulheres que compartilharam suas histórias e revelaram a verdade sobre o DOS; não posso imaginar a dificuldade que vocês passaram. Estou triste e envergonhada de ter sido associada com o NXIVM. Espero que as investigações levem justiça a todos os afetados”, ela escreveu.
Atriz de Smallville pode pegar prisão perpétua por comandar seita sadomasoquista
A atriz Allison Mack, intérprete de Chloe Sullivan na série “Smallville”, teve sua fiança estabelecida em US$ 5 milhões por um juiz federal nos Estados Unidos nesta terça-feira (24/4). Ela terá que pagar este valor se quiser responder em liberdade as acusações de tráfico sexual e conspiração para trabalho forçado que a levaram à prisão. Ela foi presa na sexta-feira (20/4) e, caso seja condenada, pode ser sentenciada a um mínimo de 15 anos ou até prisão perpétua. Sua prisão aconteceu 20 dias após o FBI desmantelar a seita sadomasoquista DOS e prender seu líder, Keith Raniere. Ele se promovia como um guru de auto-ajuda para famosos, mas usava palestras da organização conhecida como NXIVM para selecionar mulheres bonitas como escravas sexuais, que eram aliciadas para a seita DOS (abreviatura de “dominus obsequious sororium”), onde a iniciação incluía ter as iniciais de Ranieri marcadas à ferro e fogo na pele. A estrela de “Smallville” foi identificada como braço direito de Raniere na organização, responsável por aliciar as vítimas para o esquema. “Como consta na acusação, Allison Mack recrutou mulheres para o que supostamente seria um grupo de orientação feminina, que foi, de fato, criado e liderado por Keith Raniere”, afirmou o procurador Richard Donoghue, ao oferecer a denúncia contra a atriz. “As vítimas foram então exploradas, tanto sexualmente quanto por seu trabalho, em benefício dos réus”. Em novembro, o jornal The New York Times publicou um dossiê expondo a organização, iniciada como um grupo de auto-ajuda, que alega ter auxiliado milhares de pessoas a “alcançarem seu potencial” por meio de cursos. Desde os anos 1990, mais de 16 mil se matricularam nos cursos do grupo. Mas apenas as mulheres mais bonitas eram convidadas a ingressar na DOS. A estrutura da seita se baseava em um esquema-pirâmide. Além de pagar o curso inicial, as participantes eram obrigadas a comprar aulas adicionais com preço ainda mais elevado e motivadas a recrutar outras mulheres e a marcá-las com suas iniciais para “subir” dentro da hierarquia da organização e assim obter privilégios, como se aproveitar das demais escravas. Havia uma condição prévia para participar: ceder informações comprometedoras sobre amigos e familiares, divulgar fotos sem roupas e controlar os pertences das recrutas captadas. Nesta sociedade secreta, Raniere era o único homem, conhecido como o “Amo das companheiras obedientes”. As mulheres eram convencidas a participar da seita sexual por um discurso genérico, que afirmava que a organização tinha como objetivo “empoderar as mulheres e erradicar as fragilidades do programa principal”. No entanto, Raniere sempre ficava no topo da pirâmide. Assim, todas as mulheres deveriam atuar como se fossem suas servas. Dentro do culto, elas deveriam obedecer uma hierarquia mestre-escravo. Raniere seria “dono” de um harém. As escravas dele, por sua vez, tinham um grupo de servas para si, e assim por diante. Todas as escravas precisavam obedecer aos mestres 24 horas por dia e recrutar outras mulheres para a seita. Caso não conseguissem, eram submetidas a castigos como surras. Além disso, elas tinham que tomar banhos de água fria e ficar 12 horas sem comer, mantendo uma dieta diária de apenas 500 a 800 calorias, pois, segundo o “mestre supremo”, mulheres magras eram mais vigorosas. A polícia federal americana também investiga o envolvimento de Kristin Kreuk, a Lana Lang de “Smallville”. Kreuk teria sido a responsável por recrutar Mack, ainda na época de “Smallville”, mas, segundo testemunhos de ex-membros, afastou-se da seita antes que ela se tornasse bizarra de verdade. Kreuk assumiu ter feito o curso do NXIVM, mas negou participação no DOS. “As acusações de que eu faria parte de uma ‘cúpula interna’ ou recrutaria mulheres como ‘escravas sexuais’ são descaradamente falsas”, afirmou a atriz no Twitter, dizendo que entrou no grupo aos 23 anos para lidar com a timidez, abandonando-o cinco anos atrás, e que nunca fez parte do grupo das escravas. “Eu entendia que era algo focado em auto-ajuda/crescimento pessoal e que me ajudou a lidar com minha timidez”, ela contou. “Durante meu período, eu nunca vi nenhuma atividade ilegal ou nefasta. Estou horrorizada pelo que foi revelado do DOS. Obrigada a todas as corajosas mulheres que compartilharam suas histórias e revelaram a verdade sobre o DOS; não posso imaginar a dificuldade que vocês passaram. Estou triste e envergonhada de ter sido associada com o NXIVM. Espero que as investigações levem justiça a todos os afetados”, ela escreveu.
Atriz de Smallville é presa por aliciar mulheres para seita sadomasoquista
A atriz Allison Mack, conhecida pelo papel de Chloe Sullivan na série “Smallville”, foi presa nesta sexta-feira (20/4) em conexão à sua função na seita sadomasoquista DOS, que promovia escravidão sexual, sob acusações de tráfico sexual e trabalho forçado. Ela pode passar 15 anos na prisão. Mack foi presa 20 dias após o FBI desmantelar a seita e prender seu líder, Keith Raniere. Ele se promovia como um guru de auto-ajuda para famosos, mas usava palestras da organização conhecida como NXIVM para selecionar mulheres bonitas para “promoção” para o grupo interno denominado DOS (abreviatura de “dominus obsequious sororium”), onde as escolhidas se tornavam escravas e eram marcadas na pele com suas iniciais. A estrela de “Smallville” foi identificada como braço direito de Raniere na organização, responsável por aliciar vítimas para o esquema. “Como consta na acusação, Allison Mack recrutou mulheres para o que supostamente seria um grupo de orientação feminina, que foi, de fato, criado e liderado por Keith Raniere”, afirma o procurador Richard Donoghue. “As vítimas foram então exploradas, tanto sexualmente quanto por seu trabalho, em benefício dos réus”. Em novembro, o jornal The New York Times publicou um dossiê expondo a organização, iniciada como um grupo de auto-ajuda, que alega ter auxiliado milhares de pessoas a “alcançarem seu potencial” por meio de cursos. Desde os anos 1990, mais de 16 mil se matricularam nos cursos do grupo. Mas apenas as mulheres mais bonitas eram convidadas a ingressar no DOS. A estrutura da seita se baseava em um esquema-pirâmide. Além de pagar o curso inicial, as participantes eram obrigadas a comprar aulas adicionais com preço ainda mais elevado e motivadas a recrutar outras mulheres e a marcá-las com suas iniciais para “subir” dentro da hierarquia da organização e assim obter privilégios, como se aproveitar das demais escravas. Havia uma condição prévia para participar: ceder informações comprometedoras sobre amigos e familiares, divulgar fotos sem roupas e controlar os pertences dos recrutas captados. Nesta sociedade secreta, Raniere era o único homem, conhecido como o “Amo das companheiras obedientes”. As mulheres eram convencidas a participar da seita sexual por ele, que argumentava que a organização tinha como objetivo “empoderar as mulheres e erradicar as fragilidades do programa principal”. No entanto, Raniere sempre ficava no topo da pirâmide. Assim, todas as mulheres deveriam atuar como se fossem suas servas. Dentro do culto, elas deveriam obedecer uma hierarquia mestre-escravo. Raniere seria “dono” de um harém. As escravas dele, por sua vez, tinham um grupo de servas para si, e assim por diante. Todas as escravas precisavam obedecer aos mestres 24 horas por dia e recrutar outras mulheres para a seita. Caso não conseguissem, eram submetidas a castigos como surras. Além disso, elas tinham que tomar banhos de água fria e ficar 12 horas sem comer, mantendo uma dieta diária de apenas 500 a 800 calorias, pois, segundo o “mestre supremo”, mulheres magras eram mais vigorosas. A polícia federal americana também investiga o envolvimento de Kristin Kreuk, a Lana Lang de “Smallville”. Kreuk teria sido a responsável por recrutar Mack, ainda na época de “Smallville”, mas, segundo testemunhos de ex-membros, afastou-se da seita antes que ela se tornasse bizarra de verdade. Kreuk assumiu ter feito o curso do NXIVM, mas negou participação no DOS. “As acusações de que eu faria parte de uma ‘cúpula interna’ ou recrutaria mulheres como ‘escravas sexuais’ são descaradamente falsas”, afirmou a atriz no Twitter, dizendo que entrou no grupo aos 23 anos para lidar com a timidez, abandonando-o cinco anos atrás, e que nunca fez parte do grupo das escravas. “Eu entendia que era algo focado em auto-ajuda/crescimento pessoal e que me ajudou a lidar com minha timidez”, ela contou. “Durante meu período, eu nunca vi nenhuma atividade ilegal ou nefasta. Estou horrorizada pelo que foi revelado do DOS. Obrigada a todas as corajosas mulheres que compartilharam suas histórias e revelaram a verdade sobre o DOS; não posso imaginar a dificuldade que vocês passaram. Estou triste e envergonhada de ter sido associada com o NXIVM. Espero que as investigações levem justiça a todos os afetados”, ela escreveu.
Kristin Kreuk assume ter participado de seita, mas nega ter recrutado escravas sexuais
A atriz Kristin Kreuk, intérprete de Lana Lang na série “Smallville” e Catherine Chandler em “Beauty and the Beast”, assumiu em seu Twitter ter participado da seita NXIVM, desmantelada pelo FBI nos últimos dias por escravizar sexualmente suas seguidoras. Entretanto, ela nega ter aliciado outras mulheres para servir de escravas sexuais. Kreuk estaria sendo investigada, junto com Allison Mack, que vivia Chloe Sullivan em “Smallville”, por atrair mulheres para o culto. “As acusações de que eu faria parte de uma ‘cúpula interna’ ou recrutaria mulheres como ‘escravas sexuais’ são descaradamente falsas”, afirmou a atriz, dizendo que entrou no grupo aos 23 anos para lidar com a timidez, abandonando-o cinco anos atrás, e que nunca fez parte do grupo das escravas, denominado DOS (abreviatura de “dominus obsequious sororium”). “Eu entendia que era algo focado em auto-ajuda/crescimento pessoal e que me ajudou a lidar com minha timidez, sendo esse o motivo por ter continuado no programa. Eu o deixei cerca de cinco anos atrás e tive contato mínimo com os envolvidos. As acusações de que eu faria parte de uma ‘cúpula interna’ ou recrutaria mulheres como ‘escravas sexuais’ são descaradamente falsas. Durante meu período, eu nunca vi nenhuma atividade ilegal ou nefasta. Estou horrorizada pelo que foi revelado do DOS. Obrigada a todas as corajosas mulheres que compartilharam suas histórias e revelaram a verdade sobre o DOS; não posso imaginar a dificuldade que vocês passaram. Estou triste e envergonhada de ter sido associada com o NXIVM. Espero que as investigações levem justiça a todos os afetados”, ela escreveu. Segundo o FBI, a NXIVM funcionaria em um esquema de pirâmide justamente por meio de cursos de auto-ajuda. Alunas subiriam hierarquicamente dentro da organização recrutando outras e pagando por mais aulas. Dentro da NXIVM, seu fundador Keith Raniere teria criado um sub-grupo, o DOS, onde “escravas” eram lideradas por “mestres” – “escravas” teriam como uma de suas funções recrutar outras “escravas”, se tornando “mestres”. Ainda de acordo com a Justiça americana, as vítimas acreditavam que o DOS era composto apenas por mulheres e eram instruídas a fornecer informações comprometedoras sobre amigos e familiares, de forma que a organização tivesse material suficiente para chantagens, quando necessário. Desde os anos 1990, mais de 16 mil se matricularam nos cursos do grupo. Apenas as mulheres mais bonitas eram recrutadas para o DOS. O FBI desmantelou a seita NXIVM com ajuda da polícia federal mexicana, prendendo seu fundador Keith Raniere no fim de semana passado no México. pic.twitter.com/W0aijK3LcX — Kristin Kreuk (@MsKristinKreuk) March 29, 2018
Atrizes de Smallville podem ser presas após FBI desmantelar seita sexual religiosa
O FBI desmantelou a seita NXIVM e, com ajuda da polícia federal mexicana, prendeu seu fundador Keith Raniere, que aliciava mulheres para servirem de escravas sexuais. Além de sexo, elas eram obrigadas a realizar tarefas domésticas e eram marcadas à ferro, como se fossem gado. Raniere foi preso no domingo passado (25/3) numa luxuosa vila nos arredores de Porto Vallarta, no México, e extraditado para julgamento nos EUA, e um vídeo do momento da prisão, que veio à tona na quinta (29/3), mostra a atriz Allison Mack no local, conclamando outras seguidoras a seguir o carro da polícia com o líder (veja abaixo). O braço direito de Raniere na seita seria justamente a intérprete de Chloe Sullivan na série “Smallville”. Ela pode ser a próxima a ser presa e a polícia federal americana também investiga o envolvimento de Kristin Kreuk, a Lana Lang de “Smallville”. Kreuk teria sido a responsável por recrutar Mack, ainda na época de “Smallville”, mas, segundo testemunhos de ex-membros, afastou-se da seita antes que ela se tornasse bizarra de verdade. Em novembro, o jornal The New York Times publicou um dossiê expondo a organização, iniciada como um grupo de auto-ajuda, que alega ter auxiliado milhares de pessoas a “alcançarem seu potencial” por meio de cursos. Desde os anos 1990, mais de 16 mil se matricularam nos cursos do grupo. Mas apenas as mulheres mais bonitas eram recrutadas para o grupo interno de escravas, denominado DOS (abreviatura de “dominus obsequious sororium”). A estrutura da seita se baseava em um esquema-pirâmide. Além de pagar o curso inicial, as participantes eram obrigadas a comprar aulas adicionais com preço ainda mais elevado e motivadas a recrutar outras mulheres e a marcá-las com suas iniciais para “subir” dentro da hierarquia da organização e assim obter privilégios, como se aproveitar das demais escravas. Havia uma condição prévia para participar: ceder informações comprometedoras sobre amigos e familiares, divulgar fotos sem roupas e controlar os pertences dos recrutas captados. Nesta sociedade secreta, Raniere era o único homem, conhecido como o “Amo das companheiras obedientes”. As mulheres eram convencidas a participar da seita sexual por ele, que argumentava que a organização tinha como objetivo “empoderar as mulheres e erradicar as fragilidades do programa principal”. No entanto, Raniere sempre ficava no topo da pirâmide. Assim, todas as mulheres deveriam atuar como se fossem suas servas. Dentro do culto, elas deveriam obedecer uma hierarquia mestre-escravo. Raniere seria “dono” de um harém. As escravas dele, por sua vez, tinham um grupo de servas para si, e assim por diante. Todas as escravas precisavam obedecer aos mestres 24 horas por dia e recrutar outras mulheres para a seita, como em um esquema de pirâmide. Caso não conseguissem, eram submetidas a castigos como surras. Além disso, elas tinham que tomar banhos de água fria e ficar 12 horas sem comer, mantendo uma dieta diária de apenas 500 a 800 calorias, pois, segundo o “mestre supremo”, mulheres magras eram mais vigorosas. Em entrevista coletiva, o subdiretor-adjunto do FBI em Nova York, William Swenney, considerou as ações de Raniere como um “repugnante abuso de poder e um ato que denigre as mulheres”.
Atriz de Smallville é denunciada como líder de seita de escravas sexuais
A atriz Allison Mack, que interpretou Chloe Sullivan, a melhor amiga de Clark Kent na série “Smallville”, foi apontada como líder de um culto sexual nos Estados Unidos. Ela é acusada de ser a principal responsável por recrutar mulheres para servirem à sociedade secreta DOS (abreviatura de “dominus obsequious sororium”), cujas práticas incluem agressão, fome e escravidão. O jornal The New York Times publicou um dossiê expondo a organização. Segundo o jornal, Keith Raniere, o fundador do grupo, seria também o “mestre supremo” da irmandade, e Mack, seu “braço direito”. Mas o jornal não publicou o nome da atriz. Na reportagem, ela é descrita como uma “atriz ganhadora do Emmy”. Sua identidade foi revelada pelos jornais britânicos Sun e Daily Mail. Segundo o jornalista Frank Parlato, que foi o primeiro a denunciar a organização no seu site, Frank Report, “Allison é tanto uma vítima como uma torturadora. Ela é uma vítima porque sofreu lavagem cerebral de Ranier e é ‘escrava’ dele.” A sociedade secreta atrai mulheres com discurso de empoderamento feminino, mas acaba realizando o contrário. O problema é que, uma vez que entram, as vítimas não conseguem sair. Isto porque, como prova de sua vontade de servir ao grupo, as candidatas devem fornecer materiais comprometedores sobre si, como fotos nuas. Ex-membros contaram ao The New York Times que, posteriormente, as informações são usadas como chantagem para que elas não denunciem as atrocidades a que são submetidas. A primeira barbaridade acontece logo que as mulheres são aceitas no grupo. O ritual de iniciação inclui serem marcadas à ferro abaixo da cintura com as iniciais de Alisson Mack e Keith Raniere. O procedimento seria conduzido por uma médica, que usava um instrumento de cauterização — quando um metal quente é forçado sobre a pele da pessoa –, que deixava nas “pacientes” uma grossa cicatriz. Dentro do culto, elas deveriam obedecer uma hierarquia mestre-escravo. Raniere seria “dono” de um harém. As escravas dele, por sua vez, tinham um grupo de servas para si, e assim por diante. Todas as escravas precisavam obedecer aos mestres 24 horas por dia e recrutar outras mulheres para a seita, como em um esquema de pirâmide. Caso não conseguissem, eram submetidas a castigos como surras. Além disso, elas tinham que tomar banhos de água fria e ficar 12 horas sem comer, mantendo uma dieta diária de apenas 500 a 800 calorias, pois, segundo o “mestre supremo”, mulheres magras eram mais vigorosas. A origem do culto é um grupo de auto-ajuda, chamado NXIVM, que alega ter auxiliado milhares de pessoas a “alcançarem seu potencial” por meio de cursos. Desde os anos 1990, mais de 16 mil se matricularam nos cursos do grupo. Apenas as mulheres mais bonitas são recrutadas para o DOS. Parlato, que trabalhou para o NXIVM por vários meses em 2007 até ser demitido por investigar suas finanças, diz que o grupo é financiado pelas herdeiras milionárias Clare e Sara Bronfman, cuja mãe Georgiana é casada com o ator britânico Nigel Havers (“Carruagens de Fogo”, “O Império do Sol”). Clare Bronfman é vice-presidente de operações da organização. De acordo com a revista Vanity Fair, Raniere “engoliu mais de US$ 150 milhões” da fortuna da família, herdeira dos destilados Seagram. No início desta semana, a atriz Catherine Oxenberg, estrela da série clássica “Dinastia”, afirmou que sua filha, India, seria parte da irmandade e estaria sendo chantageada.
Katie Holmes vai estrelar adaptação do best-seller de auto-ajuda O Segredo
A atriz Katie Holmes vai estrelar a adaptação do fenômeno da auto-ajuda “O Segredo”, escrito por Rhonda Byrne. E o projeto que transforma frases de auto-ajuda em cinema será uma comédia romântica. Dirigido pelo especialista em comédias românticas Andy Tennant (“Para Sempre Cinderela”, “Hitch”, “Doce Lar”), o filme seguirá a personagem de Holmes, uma jovem viúva com três filhos, que contrata um trabalhador para consertar sua casa durante uma terrível tempestade. À medida que o trabalhador se aproxima da família, ele compartilha sua filosofia de acreditar no poder do universo para entregar o que queremos, mas a viúva logo percebe que ele carrega uma conexão secreta com seu passado. O próprio Tennant assina a adaptação, em parceria com os roteiristas Rick Parks (“Para Sempre Cinderela”) e Bekah Brunstetter (das séries “Switch at Birth” e “This Is Us”). “Nossos cineastas criaram uma história de amor familiar convincente que incorpora os princípios de ‘O Segredo'”, disse o produtor Robert Cort em comunicado. “Pretendemos fazer um filme tão engraçado, emocional e cativante como sua mensagem é esperançosa”. O livro de Byrne, publicado em 2006, vendeu mais de 30 milhões de cópias em todo o mundo, foi traduzido para 50 idiomas diferentes e permaneceu na lista de best-sellers do New York Times por 190 semanas. O livro e os filmes que exploram a mensagem de Byrne sugerem que a força dos pensamentos e as visualizações dos desejos podem fazer com que as coisas aconteçam.
Maiores bilheterias do cinema brasileiro em 2016 foram comédias e produtos televisivos
Dados das bilheterias brasileiras, revelados pelo site Filme B, confirmam a manutenção do perfil dos blockbusters nacionais. A tendência vista no ano anterior se repetiu, e as maiores bilheterias do cinema falado em carioquês e paulistano em 2016 foram produtos derivados da TV e comédias besteiróis. Muito acima dos demais, o fenômeno “Os Dez Mandamentos”, uma versão condensada de novela, tornou-se não apenas o filme mais visto do Brasil em 2016, mas em todos os tempos. Milagre, diriam alguns. A tendência ainda inclui a adaptação da novela infantil “Carrossel”, mostrando uma reação da Record e do SBT ao predomínio da Globo Filmes. Mas também chama atenção o sucesso de “Minha Mãe É uma Peça 2”, besteirol em que um comediante do Multishow (da Globosat) se veste de mãe, ao estilo da franquia americana “Madea”, que não é distribuída no país por, ironicamente, medo de fracasso comercial. O primeiro filme já tinha sido a maior bilheteria nacional de 2013. O atual foi lançado no final de 2016 e ainda continua acumulando público – após quatro semanas em cartaz, está em 2º lugar entre os filmes mais vistos do último fim de semana. Entre as curiosidades da apuração, lançamentos que trazem números em seus títulos faturaram mais alto que os demais. À exceção de “Os Dez Mandamentos”, que não é sequência de “Os Nove Mandamentos”, a lista dos blockbusters nacionais inclui diversas continuações, como a já citada “Minha Mãe É uma Peça 2”, “Carrossel 2: O Sumiço de Maria Joaquina, “, “Até que a Sorte nos Separe 3” e “Vai que Dá Certo 2”. Detalhe: “Até que a Sorte nos Separe 3” foi lançado no final de 2015. O roteirista Fil Braz, de “Minha Mãe É uma Peça 2”, também emplacou outro hit, “Tô Ryca”, que tem uma origem controversa, tamanhas são suas similaridades com o filme americano “Chuva de Milhões” (1985). Talvez a cara de pau seja outra característica marcante dos blockbusters nacionais. Três das comédias listadas tem ainda a mesma premissa, acompanhando um pobretão que vira novo rico de uma hora para outra: “Até que a Sorte nos Separe 3”, “Tô Ryca” e “Um Suburbano Sortudo”. O que parece indicar que o público brasileiro não quer ver nada realmente novo. Esta preferência reflete, inclusive, no sucesso de uma novela no cinema e na proliferação de sequências. O tom infantilóide da maioria dos besteiróis listados ainda encontra justificativa no êxito de filmes infantis, como “Carrossel 2” e “É Fada!”. Vale observar que, apesar de ser um longa estrelado por um(a) youtuber, “É Fada!” não chega a marcar uma nova tendência, já que a comédia do Porta do Fundos implodiu e o filme do Christian Figueiredo não fez tanto quanto se imaginava. Há apenas um drama original no Top 10, considerado um dos piores do ano no gênero: “O Vendedor de Sonhos”, baseado num best-seller de escritor de auto-ajuda. Cheio de frases impactantes que não dizem nada, o filme emula a ideia de um guru divino, transformando um sem-teto num Moisés hermano-urbano. Outra característica que salta e arranca os olhos: todos os 10 filmes mais vistos do país foram produzidos no eixo Rio e São Paulo. Sotaques diferentes só no circuito limitado. O pernambucano “Aquarius”, por sinal, foi a única produção da pequena distribuidora Vitrine Filmes, especialista em filmes de maior qualidade, na lista dos 20 longas nacionais mais vistos de 2016. Os chamados “filmes médios” ocuparam do 11º ao 20º lugar, num nicho estendido entre os 600 mil e os 100 mil ingressos vendidos. Nesta faixa, surge a preferência das cinebiografias, entre elas “Mais Forte que o Mundo”, sobre o lutador Zé Aldo, com 565 mil ingressos vendidos, e “Elis”, sobre a cantora Elis Regina, com 538 mil. Por fim, 11 dos 15 maiores campeões de bilheteria do país foram distribuídas pela dobradinha entre Downtown e Paris Filmes, que também monopolizam os grandes lançamentos nacionais, ocupando o maior número de salas disponíveis no parque cinematográfico brasileiro. Acessibilidade é um fator considerável para o sucesso. Confira abaixo a lista com os campeões nacionais de bilheteria. Top 10: Bilheterias do Brasil em 2016 1. Os Dez Mandamentos: 11,3 milhão de ingressos / R$ 116,8 milhões 2. Minha Mãe É uma Peça 2: 2,8 milhões de ingressos / R$ 36,9 milhões* 3. Carrossel 2: 2,5 milhões de ingressos / R$ 28,5 milhões 4. Até que a Sorte nos Separe 3: 2,4 milhões de ingressos / R$ 30,7 milhões 5. É Fada!: 1,7 milhão de ingressos / R$ 20,7 milhões 6. Tô Ryca: 1,1 milhão de ingressos / R$ 14,7 milhões 7. Um Suburbano Sortudo: 1 milhão de ingressos / R$ 14,3 milhões 8. Vai que Dá Certo 2: 923 mil ingressos / R$ 11,9 milhões 9. Um Namorado para Minha Mulher: 662 mil ingressos / R$ 9 milhões 10. O Vendedor de Sonhos: 611 mil ingressos / R$ 8,2 milhões
Animais Fantásticos e Onde Habitam completa um mês na liderança das bilheterias do Brasil
“Animais Fantásticos e Onde Habitam” completou seu reinado de um mês na liderança das bilheteria do Brasil. Desde seu lançamento, em 17 de novembro, o filme vem liderando o faturamento de cinema no país. Isto acaba nesta semana, com o lançamento de “Rogue One – Uma História Star Wars”. O mais impressionante é que, em relação à semana passada, “Animais Fantásticos e Onde Habitam” só encolheu 37% em sua arrecadação. Foram R$ 4,8 milhões faturados e 282 mil ingressos vendidos apenas entre quinta (8/12) e domingo (11/12) passados. O 2º lugar também se manteve inalterado em relação ao ranking anterior, com a saga vampiresca “Anjos da Noite – Guerras de Sangue” rendendo R$ 3,4 milhões a partir de 727 mil ingressos vendidos. As novidades começam no 3º lugar, com o bom desempenho de um filme nacional que não é comédia. Mas também apela para o gosto popular. Baseado num best-seller do guru de auto-ajuda Augusto Cury, “O Vendedor de Sonhos” levou 167 mil pessoas ao cinema e arrecadou R$ 2,6 milhões. Considerando que o livro em que o filme se baseia vendeu mais de 2,5 milhões de exemplares no Brasil desde 2008, “O Vendedor de Sonhos” deve ter fôlego para enfrentar o ataque pesado de “Rogue One – Uma História Star Wars” nesta semana, além da animação “Sing – Quem Canta Seus Males Espanta” e o besteirol “Minha Mãe É uma Peça 2” na próxima. Outra estreia, o besteirol americano “A Última Ressaca do Ano” abriu em 4º lugar, com R$ 2,1 milhões. Ainda assim, bem melhor que “Fallen”. Fechando o Top 5, o romance sobrenatural juvenil abriu muito abaixo do esperado (para os fãs da franquia literária), faturando R$ 1,6 milhão. Considerando que o Brasil é o maior mercado em que os anjos românticos têm lançamento marcado, “Fallen” não deverá ter sequência e pode até sair direto em VOD nos EUA – onde nem sequer possui estreia agendada.









