Histórias Assustadoras para Contar no Escuro exibe terror infantil proibido para crianças
Alvin Schwartz escreveu seus contos de horror na mesma época em que o nome de Stephen King tomou conta do mundo. Ambos ajudaram a desenvolver o terror que concentra suas doses de pesadelos em jovens e até mesmo crianças. Cerca de três décadas depois, Guillermo del Toro, o visionário cineasta que ama monstros (vide “O Labirinto do Fauno” e “A Forma da Água”), resolveu levar às telas “Histórias Assustadoras para Contar no Escuro”, a famosa antologia de contos de Schwartz, feita para tirar o sono da garotada – o que ele conseguia com a ajuda das ilustrações diabólicas de Stephen Gammel, praticamente convidando seu público-alvo para uma leitura “proibida”. Del Toro produziu e colaborou com o roteiro, mas a direção é de André Øvredal (de “O Caçador de Troll”) e, talvez, isso faça toda a diferença. “Histórias Assustadoras para Contar no Escuro” não é tão bem-sucedido quanto “It: A Coisa” (um filme que lembramos de imediato) na hora de envolver adultos, jovens e crianças na mesma proporção na plateia. Além dos quarentões em busca de nostalgia, o filme foi pensado para honrar o legado de Schwartz, logo é bem mais impressionante para um público infantil – isto é, mais leve que os terrores viscerais atuais. O problema é que as crianças não podem ir ao cinema devido à classificação para maiores de 14 anos. Ou seja, a tal leitura “proibida”. Elas precisam dar um jeito de ver esse filme na companhia de responsáveis mais velhos ou, sei lá, esperarem até a produção ir para a TV. A trama explora um tema recorrente em Hollywood, que é o poder da leitura para o bem ou para o mal. O que deve ser mais poderoso para as crianças. Há histórias escritas com sangue e ódio que dão vida a terríveis bichos papões, incluindo seus próprios autores. Mas também a fagulha de esperança depositada numa nova geração, capaz de contar as histórias de forma justa e dando nomes aos seus verdadeiros monstros. Imaginem se Guillermo del Toro fosse o diretor desse mesmo material. Até as mensagens críticas nas entrelinhas, sobre racismo, Nixon e a Guerra do Vietnã, teriam um efeito mais forte – o ano em que se passa a trama é 1968 e o clima negativo do período foi inspiração para o clássico “A Noite dos Mortos-Vivos”. É só relembrar o que Del Toro fez em “O Labirinto do Fauno” e “A Espinha do Diabo”, filmes de horror protagonizados por crianças, mas que não foram feitos exatamente para elas, com roteiros onde o ser humano é claramente o monstro mais perigoso e as criaturas que surgem nos pesadelos são consequências e reflexos de seus atos. De positivo, Øvredal acerta na ambientação. “Histórias Assustadoras” tem tensão e as caracterizações dos monstros, inspiradas nas gravuras de Gammel, são sensacionais. Além disso, o elenco de jovens é um achado, especialmente a menina Zoe Margaret Colletti. Pena que o público fica sem saber muito sobre seus personagens, a não ser seus maiores medos (outra semelhança com “It”), para que eles se materializem. Em “Histórias Assustadoras”, os filhos sofrem com os erros dos pais, mas é um contexto quase escanteado porque as partes entre os contos são intercaladas de forma um tanto superficial. A ambição constante em Hollywood de gerar mais uma franquia para o cinema (o finalzinho acelerado para provar que tem gancho para mais filmes é bem safado) impede maior reflexão.
Histórias Assustadoras para Contar no Escuro terá música inédita de Lana del Rey
A produção de “Histórias Assustadoras para Contar no Escuro” (Scary Stories to Tell in the Dark) contará com uma música inédita da cantora Lana Del Rey em sua trilha sonora. A cantora gravou uma versão de “Season of the Witch”, grande sucesso de 1966 de Donovan, especialmente para o filme. E a CBS Films correu para incluí-la num novo vídeo do longa, que pode ser conferido abaixo. “Eu admiro a música de Lana há algum tempo e sabia que ela iria irrasar com ‘Season of the Witch’ – que ela usaria sua alquimia para transformá-la”, disse o cineasta Guillermo Del Toro (“A Forma da Água”), que é produtor do longa, em comunicado. “Ela é uma grande artista e tem sido uma parceira incrível nesta aventura. É uma honra para mim tê-la conhecido”. Os dois devem ter ficado bons amigos, já que Del Rey fará o discurso de apresentação de Del Toro na cerimônia de lançamento de sua estrela na Calçada da Fama de Hollywood, que vai acontecer nesta terça (6/8). A cantora também está preparando o lançamento de seu sexto álbum de estúdio, intitulado “Norman Fucking Rockwell”. “Histórias Assustadoras para Contar no Escuro” é uma adaptação dos livros de terror para crianças do escritor Alvin Schwartz. A obra de 1981 ganhou notoriedade graças às artes fantasmagóricas que ilustravam suas páginas, o que a fez ser banida das escolas americanas. Por sinal, as prévias divulgadas da adaptação não têm nada de infantil. A trama acompanha um grupo de jovens que, após encontrar um velho livro de contos de terror numa casa de reputação sinistra, descobre que seus nomes estão nas histórias. E o que acontece em cada conto acaba se repetindo em suas vidas reais. Além de produzir, Del Toro concebeu o roteiro da adaptação em parceria com John August (“Sombras da Noite”). Mas os créditos finais ficaram com os irmãos roteiristas Dan e Kevin Hageman (da série animada “Caçadores de Troll”, também criada por Del Toro). Já a direção é do norueguês André Øvredal (“O Caçador de Trolls”, “A Autópsia”). O elenco reúne Gabriel Rush (“O Grande Hotel Budapeste”), Michael Garza (“Wayward Pines”), Zoe Margaret Colletti (“Annie”), Austin Zajur (“Te Pego na Saída”), Austin Abrams (“Cidades de Papel”), Natalie Ganzhorn (“A Maldição de Halloween”), Gil Bellows (“Eyewitness”), Dean Norris (“Breaking Bad”) e Lorraine Toussaint (“Orange Is the New Black”). A estreia está marcada para quinta-feira (8/8) no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Novo trailer sugere que Histórias Assustadoras para Contar no Escuro não é para crianças
O novo trailer internacional de “Histórias Assustadoras para Contar no Escuro” (Scary Stories to Tell in the Dark), divulgado pela CBS Films, sugere que o terror filme é forte demais para crianças. Os monstros são inspirados nas ilustrações arrepiantes do livro do escritor Alvin Schwartz, que ganham vida numa mitologia de dar pesadelos. A trama acompanha um grupo de jovens que, após encontrar um velho livro de contos de terror numa casa de reputação sinistra, descobre que seus nomes estão nas histórias. E o que acontece em cada conto acaba se repetindo em suas vidas reais. “Você não lê o livro; o livro te lê”, diz uma das vítimas, apavorada. O filme é baseado na trilogia literária homônima, iniciada em 1981 por Alvin Schwartz, com histórias de terror para o público infantil. A obra ganhou notoriedade graças às artes fantasmagóricas que ilustravam suas páginas, o que a fez ser banida das escolas americanas. A produção foi iniciativa do cineasta Guillermo del Toro (“A Forma da Água”), fã dos livros originais, que buscou uma adaptação diferente do “terror infantil” ao estilo de “Goosebumps”, por exemplo, com uma abordagem que assume clima de terror adulto com crianças, mais a ver com “It: A Coisa”. Além de produzir, Del Toro concebeu o roteiro da adaptação em parceria com John August (“Sombras da Noite”). Mas os créditos finais ficaram com os irmãos roteiristas Dan e Kevin Hageman (da série animada “Caçadores de Troll”, também criada por Del Toro). Já a direção é do norueguês André Øvredal (“O Caçador de Trolls”, “A Autópsia”). O elenco reúne Gabriel Rush (“O Grande Hotel Budapeste”), Michael Garza (“Wayward Pines”), Zoe Margaret Colletti (“Annie”), Austin Zajur (“Te Pego na Saída”), Austin Abrams (“Cidades de Papel”), Natalie Ganzhorn (“A Maldição de Halloween”), Gil Bellows (“Eyewitness”), Dean Norris (“Breaking Bad”) e Lorraine Toussaint (“Orange Is the New Black”). A estreia está marcada para 8 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Histórias Assustadoras para Contar no Escuro: Terror de Guillermo Del Toro ganha trailer legendado
A Diamond Films divulgou a versão legendada do segundo trailer de “Histórias Assustadoras para Contar no Escuro” (Scary Stories to Tell in the Dark), novo terror produzido por Guillermo del Toro (“A Forma da Água”). A prévia é bem diferente do material anteriormente apresentado. Embora pareça inesperado para uma adaptação de “terror infantil”, a abordagem assume clima de terror adulto – no que remete ao sucesso de “It: A Coisa”. Ao explicar a trama, o vídeo também deixa claro que, ao contrário do que o marketing anterior sugeria, o filme não é uma antologia. A história é uma só e contínua, embora diferentes monstros ataquem os protagonistas de forma individual. A trama acompanha um grupo de jovens que, após encontrar um velho livro de contos de terror numa casa de reputação sinistra, descobre que seus nomes estão nas histórias. E o que acontece em cada conto acaba se repetindo em suas vidas reais. O filme é baseado na trilogia literária homônima, iniciada em 1981 pelo escritor Alvin Schwartz, com histórias de terror para o público infantil. A obra ganhou notoriedade graças às artes fantasmagóricas que ilustravam suas páginas, o que a fez ser banida das escolas americanas. Além de produzir, Del Toro concebeu o roteiro da adaptação em parceria com John August (“Sombras da Noite”). Mas os créditos finais ficaram com os irmãos roteiristas Dan e Kevin Hageman (da série animada “Caçadores de Troll”, também criada por Del Toro). Já a direção é do norueguês André Øvredal (“O Caçador de Trolls”, “A Autópsia”). O elenco reúne Gabriel Rush (“O Grande Hotel Budapeste”), Michael Garza (“Wayward Pines”), Zoe Margaret Colletti (“Annie”), Austin Zajur (“Te Pego na Saída”), Austin Abrams (“Cidades de Papel”), Natalie Ganzhorn (“A Maldição de Halloween”), Gil Bellows (“Eyewitness”), Dean Norris (“Breaking Bad”) e Lorraine Toussaint (“Orange Is the New Black”). A estreia está marcada para 8 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Novo trailer de Histórias Assustadoras para Contar no Escuro assume clima de terror
A CBS Films divulgou o segundo trailer de “Histórias Assustadoras para Contar no Escuro” (Scary Stories to Tell in the Dark), novo terror produzido por Guillermo del Toro (“A Forma da Água”). A prévia é bem diferente do material anteriormente apresentado. Embora pareça inesperado para uma adaptação de “terror infantil”, a abordagem assume clima de terror adulto – no que remete ao sucesso de “It: A Coisa”. Ao explicar a trama, o vídeo também deixa claro que, ao contrário do que o marketing anterior sugeria, o filme não é uma antologia. A história é uma só e contínua, embora diferentes monstros ataquem os protagonistas de forma individual. A trama acompanha um grupo de jovens que, após encontrar um velho livro de contos de terror numa casa de reputação sinistra, descobre que seus nomes estão nas histórias. E o que acontece em cada conto acaba se repetindo em suas vidas reais. O filme é baseado na trilogia literária homônima, iniciada em 1981 pelo escritor Alvin Schwartz, com histórias de terror para o público infantil. A obra ganhou notoriedade graças às artes fantasmagóricas que ilustravam suas páginas, o que a fez ser banida das escolas americanas. Além de produzir, Del Toro concebeu o roteiro da adaptação em parceria com John August (“Sombras da Noite”). Mas os créditos finais ficaram com os irmãos roteiristas Dan e Kevin Hageman (da série animada “Caçadores de Troll”, também criada por Del Toro). Já a direção é do norueguês André Øvredal (“O Caçador de Trolls”, “A Autópsia”). O elenco reúne Gabriel Rush (“O Grande Hotel Budapeste”), Michael Garza (“Wayward Pines”), Zoe Margaret Colletti (“Annie”), Austin Zajur (“Te Pego na Saída”), Austin Abrams (“Cidades de Papel”), Natalie Ganzhorn (“A Maldição de Halloween”), Gil Bellows (“Eyewitness”), Dean Norris (“Breaking Bad”) e Lorraine Toussaint (“Orange Is the New Black”). A estreia está marcada para 8 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
O Quebra-Cabeça: Dona de casa encontra diversão no trailer legendado de drama indie
A Sony divulgou o pôster e o trailer legendado de “O Quebra-Cabeças”, remake do drama argentino “Rompecabezas” (2009), que rendeu à diretora Natalia Smirnoff o prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Cartagena. A versão americana conta a mesma história: uma dona de casa sobrecarregada encontra momentos de prazer ao resolver quebra-cabeças e resolve atender ao anúncio de um homem que procura uma parceira para uma competição de quebra-cabeças, apesar dos protestos do marido, que a acusa de negligenciar seus afazeres domésticos por uma brincadeira. O elenco internacional destaca a escocesa Kelly Macdonald (“T2 Trainspotting”) como a protagonista, o indiano Irrfan Khan (“Jurassic World”) como seu parceiro, o americano David Denman (“13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi”) como o marido, além da australiana Liv Hewson (série “Santa Clarita Diet”) e Austin Abrams (“Cidades de Papel”) como os filhos. A trama foi adaptada pelo roteirista Oren Moverman (“The Beach Boys: Uma História de Sucesso”) e é dirigida por Marc Turtletaub, mais conhecido por produzir dramas indies (entre eles, “Pequena Miss Sunshine”) e a série “Vida”. A estreia está marcada para 1 de novembro no Brasil, três meses após o lançamento nos Estados Unidos.
Ben Stiller entra em crise e faz um de seus melhores filmes em O Estado das Coisas
Não deixa de ser interessante a virada atual na carreira de Ben Stiller, de astro de comédias escrachadas para papéis mais tragicômicos. Ele tem feito, em geral, tipos inseguros, que funcionam como uma evolução da persona que construiu em suas comédias mais populares. É provável que este potencial já estivesse presente desde “Caindo na Real” (1994), “Os Excêntricos Tenenbaums” (2001) e “O Solteirão” (2010), sua primeira parceria com Noah Baumbach, mas se acentuou após o fracasso de “Zoolander 2” (2016), que ele próprio dirigiu, estimulando-o a se aventurar mais no cinema indie, o que resultou num novo filme de Baumbach, “Os Meyerowitz: Família Não Se Escolhe”, e neste “O Estado das Coisas”, de Mike White. “O Estado das Coisas” é, como “O Solteirão” e “Enquanto Somos Jovens” (2014), ambos de Baumbach, mais um filme em que Stiller interpreta alguém em crise de meia-idade. Na verdade, não há nada de errado com a vida de Brad Sloan (Stiller). Ele trabalha em uma empresa sem fins lucrativos, é casado com uma mulher encantadora (Jenna Fisher, da série “The Office”) e agora está ajudando o filho inteligente e educado (Austin Abrams, de “Cidades de Papel”) a entrar em um novo e excitante momento de sua vida: a universidade. O problema de Brad é que ele tem a mania de ficar comparando suas realizações com as de seus colegas de escola, que se tornaram milionários e famosos. Segundo filme dirigido por Mike White, que tem uma carreira extensa como roteirista (“Escola do Rock”, “Emoji: O Filme”, etc), “O Estado das Coisas” agradou em cheio a crítica americana (81% de aprovação no Rotten Tomatoes), mas não deve ser visto com muita expectativa, por ser mesmo uma obra pequena e sutil no tratamento de seu tema. Dito isto, é também um filme bem engraçado, por mais que os pensamentos do protagonista sejam quase doentios. Isto porque é muito fácil se identificar de alguma forma com a situação de Brad. Um dos destaques do filme – e que pode incomodar alguns – é o uso intensivo do voice-over pelo protagonista, em um trabalho muito bom do fluxo de consciência, apresentando monólogos ora divertidos ora amargos sobre a vida. Um dos acertos do roteiro de White, que inclusive concorre ao troféu Gotham (premiação do cinema indie americano), é sua extrema honestidade, que não deixa de explicitar as falhas de seu herói. Essas falhas estão bem à sua frente, como se houvesse um véu cobrindo seu olhar. E que se revelam numa resposta muito boa de uma jovem garota universitária, que resumem o personagem como um egocêntrico que não sabe a sorte que tem. A personalidade bipolar de Brad fica clara em momentos inesperados, como na visualização de um sonho, em que vê o filho aceito na Universidade de Harvard. Mas o que seria um momento de celebração em família logo lhe induz pensamentos sombrios, que voltam a deprimi-lo, diante da possibilidade de ele ter inveja do próprio filho, que poderia se tornar melhor do que ele jamais foi na vida. As cenas de Brad desejando mulheres mais jovens também são hilárias, bem como o modo como ele imagina um amigo de escola, que hoje vive aposentado e morando com duas garotas em uma praia havaiana. Curioso, aliás, como a praia – e mulheres jovens -sempre aparecem como status de sucesso na vida. Entre os coadjuvantes, o destaque é para Michael Sheen (série “Masters of Sex”), no papel de um antigo colega de escola que virou um famoso e arrogante apresentador de televisão. O ator funciona muito bem em tipos assim, vide o recente “De Volta para Casa”, com Reese Witherspoon. Se há um problema no filme talvez seja a timidez com que o diretor utiliza cenas dramáticas, talvez com medo de transformar sua trama inteligente em um dramalhão, especialmente nos momentos de emoção intensa do personagem de Stiller. Mesmo com esta ressalva, “O Estado das Coisas” é um prazer do início ao fim, algo cada vez mais difícil de se dizer sobre os filmes em cartaz.
Ben Stiller se considera um perdedor em trailer de comédia do autor de Escola de Rock
A Amazon divulgou o trailer de “Brad’s Status”, comédia dramática estrelada por Ben Stiller (“Zoolander”). O ator vive o Brad do título, que compara seu status ao de seus amigos de faculdade, que ficaram milionários enquanto ele continuou idealista e não construiu patrimônio. Considerando-se um perdedor, o personagem tenta diminuir as expectativas do filho (Austin Abrams, da série “The Walking Dead”), enquanto este tenta entrar numa boa universidade. O filme tem roteiro e direção de Mike White (roteirista de “Escola de Rock” e da vindoura animação “Emoji: O Filme”) e também inclui no elenco Michael Sheen (série “Masters of Sex”), Luke Wilson (série “Roadies”), Jemaine Clement (série “Legion”) e Jenna Fischer (série “The Office”), além do próprio Mike White. A estreia está marcada para 15 de setembro nos Estados Unidos e não há previsão de lançamento no Brasil






