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    Festival de Cinema Europeu Imovision traz 14 filmes inéditos ao Brasil

    25 de abril de 2025 /

    Evento exibe destaques premiados nos festivais de Berlim, Veneza e Cannes até 30 de abril nas principais capitais

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    Remake de “Emmanuelle” ganha primeiro trailer

    2 de julho de 2024 /

    Novo filme reimagina o clássico erótico dos anos 1970 com atriz de "Retrato de uma Jovem em Chamas"

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    Remake de “Emmanuelle” vai abrir Festival de San Sebastian

    8 de maio de 2024 /

    Nova versão do clássico erótico tem direção da francesa Audrey Diwan e explora a busca por prazer na era pós #MeToo

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    Atriz de “Retrato de Uma Jovem em Chamas” será a nova Emmanuelle

    13 de fevereiro de 2023 /

    A atriz Noémie Merlant, conhecida por seu papel em “Retrato de Uma Jovem em Chamas” (2019), será a nova Emmanuelle do cinema. Ela vai substituir a atriz Léa Seydoux (“Azul É a Cor Mais Quente”), anteriormente escalada para o papel. Merlant não é estranha a histórias de cunho sexual. Além de “Retrato de Uma Jovem em Chamas”, sobre uma pintora e uma modelo que se apaixonam em uma ilha isolada no final do século 18, ela também estrelou o drama “Curiosa” (2019), uma história sobre liberdade sexual, e “Jumbo” (2019), que mostra uma jovem tímida que trabalha em um parque de diversões e se apaixona por um dos brinquedos – chegando a fazer sexo com a máquina. Mais recentemente, ela foi vista na comédia “L’innocent” (2022) e no drama “Tár” (2022). “Ela é uma escolha artística pura, óbvia, como foi Anamaria Vartolomei em meu filme anterior”, disse a diretora Audrey Diwan, que ganhou o Leão de Ouro no Festival de Veneza por “O Acontecimento” (2021), um filme sobre aborto passado nos anos 1960. “Eu amo Léa Seydoux, quero fazer um filme com ela um dia. Mas para mim, ela não era a personagem que eu imaginava. De ‘Retrato de uma Jovem em Chamas’ a ‘Tár’, nunca deixei de me deixar seduzir pela força da atuação de Noémie. Ela abraça a ideia da personagem, capaz de desempenhar ao mesmo tempo a autoridade e a sedução. Noémie redefine a mulher francesa. Sua atitude, seu sorriso, aquela pitada de insolência que sempre vem à tona. Também sou sensível à ideia de encontrar na minha atriz uma parceira intelectual, aquela com quem crio a personagem. O filme requer um enorme envolvimento, confiança mútua. E eu sei que encontrei a pessoa certa”. Como diretora, Diwan explicou que pretende priorizar o ponto de vista feminino da trama. “Adoro histórias contadas por meio do corpo”, disse Diwan ao site Deadline. “Com ‘O Acontecimento’, passei os últimos anos explorando a ideia da dor. Então, eu diria que ‘naturalmente’ eu queria explorar o prazer. Gostaria de devolver-lhe as suas cartas de nobreza, gosto de filmar o corpo olhando-o com atenção mas não de forma provocativa. E quero abraçar uma gramática própria da noção de erotismo. O erotismo se baseia tanto no que mostramos quanto no que escondemos. É daí que vem a emoção.” Além de dirigir, Diwan também escreveu o roteiro da nova versão, ao lado de Rebecca Zlotowski (“A Prima Sofia”). “Inicialmente, quando escrevo, sempre sinto a necessidade de buscar uma conexão íntima com a história”, disse a diretora. “Então meu filme vai se passar nos dias de hoje, e Emmanuelle é uma mulher que tem quase a minha idade. Quis explorar a busca dela por prazer, o que ela representa quando você já abriu um caminho na vida. Quando não estamos em descoberta, mas em pesquisa. Com minha co-roteirista Rebecca Zlotowski, imaginamos uma mulher que tem poder, que lutou para escapar, escalou sua montanha e também construiu uma armadura para si mesma. Ela se sente sozinha. Mas como sair da solidão? ‘Emmanuelle’ é a história de uma mulher tentando se deixar ir. Todo o filme é sobre traçar um caminho para o outro.” Em relação à trama, Diwan explicou que a história vai se passar num hotel de luxo em Hong Kong, onde a protagonista trabalha. “Gosto da ideia dos corredores onde meus personagens se tocam, se encontram, se procuram”, contou ela. “Além da questão dos corpos, quero explorar a idea de um mundo que formata qualquer forma de relacionamento, buscar como esse sistema pode dar errado, como nos conectamos com os outros, como tocamos nossa própria vulnerabilidade. O que tecem entre eles laços cada vez mais profundos. Com um estranho em particular, um cliente do hotel. Mas não direi mais por enquanto. Este é o princípio, o que mostramos e o que escondemos.” Clássico do cinema erótico, o filme original chegou a ser proibido no Brasil pela ditadura militar e só foi liberado no começo da abertura política, seis anos depois de escandalizar o mundo. A produção de 1974 do diretor Just Jaeckin transformou a holandesa Sylvia Kristel na maior símbolo sexual da década pela quantidade de aventuras que protagonizou, tanto com homens quanto com mulheres, durante férias na Tailândia. O repertório era um verdadeiro manual de sexo, começando pelo seleto “mile high club” (sexo em avião). Silvia Kristel ficou tão famosa que até trabalhou em novela da Globo (“Espelho Mágico”) no período em que o público estava impedido de ver o filme no país. A trama, por sua vez, é baseada no livro “Joys of Woman”, escrito por Marayat Rollet-Andriane em 1959 e publicado com o pseudônimo Emmanuelle Arsan em 1967 – e rebatizado de “Emmanuelle” em seu lançamento no Brasil. Hoje, claro, o filme original perdeu a capacidade de escandalizar, mas suas cenas ainda continuam superando a trilogia “Cinquenta Tons de Cinza”. A expectativa é que a nova versão seja ainda mais picante, além de assumir em linhas mais claras a “subtrama” de empoderamento de Emmanuelle, a esposa entediada que descobre a liberdade sexual. A nova “Emmanuelle” ainda não tem data para chegar aos cinemas. Veja abaixo o trailer não explícito do filme original.

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    Sindicato dos Diretores dos EUA divulga indicados a seu prêmio anual

    11 de janeiro de 2023 /

    O Sindicato dos Diretores de Hollywood (DGA em inglês) divulgou a lista dos indicados a sua premiação anual, DGA Awards. E desta vez apenas cineastas homens receberam indicações ao prêmio principal, de Melhor Direção em Longa-Metragem. Os indicados foram Todd Field (por “Tár”), Joseph Kosinski (“Top Gun: Maverick”), Martin McDonagh (“Os Banshees de Inisherin”), Steven Spielberg (“Os Fabelmans”) e a dupla Daniel Kwan & Daniel Scheinert (“Tudo Em Todo Lugar Ao Mesmo Tempo”). Geralmente, os indicados do DGA antecipam a lista de concorrentes ao Oscar da categoria. Num contraste gritante, o prêmio de Melhor Estreia na Direção foi quase todo dominado por mulheres: Alice Diop (“Saint Omer”), Audrey Diwan (“O Acontecimento”), Antoneta Alamat Kusijanovic (“Murina”), Charlotte Wells (“Aftersun”) e John Patton Ford (“Emily the Criminal”) – o único homem indicado na categoria. Os prêmios televisivos foram um pouquinho mais diversificados, com duas indicações femininas: Aoife McArdle (“Ruptura”) na categoria de Melhor Direção em Série de Drama e Amy Sherman-Palladino (“Maravilhosa Sra. Maisel”) em Melhor Direção em Série de Comédia. A competição de série dramática ainda conta com Jason Bateman (“Ozark”), Vince Gilligan (“Better Call Saul”), Sam Levinson (“Euphoria”) e Ben Stiller (“Ruptura”). E o prêmio de comédia inclui na disputa Tim Burton (“Wandinha”), Bill Hader (“Barry”), Christopher Storer (“O Urso”) e Mike White (“The White Lotus”). A cerimônia da 75ª edição do DGA Awards vai acontecer em 18 de fevereiro, no Beverly Hilton Hotel, em Los Angeles. Confira abaixo a lista completa dos indicados. Melhor Direção em Longa-Metragem Todd Field (“Tár”) Joseph Kosinski (“Top Gun: Maverick”) Daniel Kwan & Daniel Scheinert (“Tudo Em Todo Lugar Ao Mesmo Tempo”) Martin McDonagh (“Os Banshees de Inisherin”) Steven Spielberg (“Os Fabelmans”) Melhor Direção de Estreia Alice Diop (“Saint Omer”) Audrey Diwan (“O Acontecimento”) John Patton Ford (“Emily the Criminal”) Antoneta Alamat Kusijanovic (“Murina”) Charlotte Wells (“Aftersun”) Melhor Direção em Documentário Sara Dosa (“Fire of Love”) Matthew Heinman (“Retrograde”) Laura Poitras (“All the Beauty and the Bloodshed”) Daniel Roher (“Navalny”) Shaunak Sen (“All That Breathes”) Melhor Direção em Série de Drama Jason Bateman (“Ozark”) Vince Gilligan (“Better Call Saul”) Sam Levinson (“Euphoria”) Aoife McArdle (“Ruptura”) Ben Stiller (“Ruptura”) Melhor Direção em Série de Comédia Tim Burton (“Wandinha”) Bill Hader (“Barry”) Amy Sherman-Palladino (“Maravilhosa Sra. Maisel”) Christopher Storer (“O Urso”) Mike White (“The White Lotus”) Melhor Direção em Telefilme ou Minissérie Eric Appel (“Weird: The Al Yankovic Story”) Deborah Chow (“Obi‑Wan Kenobi”) Jeremy Podeswa (“Station Eleven”) Helen Shaver (“Station Eleven”) Tom Verica (“Inventando Anna”) Melhor Direção em Programa Infantil Tim Federle (“Apresentando, Nate”) Bonnie Hunt (“Amber Brown”) Dean Israelite (“Clube do Terror”) Michael Lembeck (“Snow Day The Musical”) Anne Renton (“Best Foot Forward”) Melhor Direção em Programa de Variedades Paul G. Casey (“Real Time With Bill Maher”) Jim Hoskinson (“The Late Show with Stephen Colbert”) David Paul Meyer (“The Daily Show with Trevor Noah”) Liz Patrick (“Saturday Night Live”) Paul Pennolino (“Last Week Tonight with John Oliver”) Melhor Direção em Especial de Variedades Ian Berger (“The Daily Show with Trevor Noah Presents: Jordan Klepper Fingers the Globe ‑ Hungary for Democracy”) Hamish Hamilton (“Super Bowl LVI Halftime Show 2022”) James Merryman (“Norman Lear: 100 Years of Music and Laughter”) Marcus Raboy (“Mark Twain Prize 2022: Celebrating Jon Stewart”) Glenn Weiss (“The 75th Annual Tony Awards”) Melhor Direção em Reality Show Joseph H. Guidry (“The Big Brunch”) Carrie Havel (“The Go‑Big Show”) Rich Kim (“Lego Masters”) Michael Shea (“FBoy Island”) Ben Simms (“Running Wild with Bear Grylls”) Melhor Direção em Comercial Juan Cabral (“For All Life’s Moments, John Lewis”) Kim Gehrig (“Accessibility, Apple”) Craig Gillespie (“Hard Knocks, Apple Watch Series 7”) David Shane (“Detectives, iPhone 13 Pro”) Ivan Zachariáš (“Data Auction, iPhone”)

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    Julianne Moore vai presidir Festival de Veneza 2022

    15 de julho de 2022 /

    A atriz americana Julianne Moore, vencedora do Oscar por “Para Sempre Alice” (2014), foi anunciada nesta sexta-feira (15/6) como presidente do júri da 79ª edição do Festival Internacional de Cinema de Veneza. O anúncio oficial foi feito pelo diretor artístico de Veneza, Alberto Barbera. Além do Oscar, Julianne Moore também já ganhou os prêmios de atuação nos três maiores festivais de cinema da Europa: em Berlim por “As Horas” (2002), em Cannes por “Mapas para as Estrelas” (2014) e no próprio Festival de Veneza por “Longe do Paraíso” (2002). Ela vai suceder o cineasta Bong Joon-ho (“Parasita”), que atuou como presidente do júri de Veneza em 2021. Além de Moore, o time de jurados desta edição contará com a cineasta francesa Audrey Diwan, que venceu o Leão de Ouro passado com seu filme “O Acontecimento” (em cartaz no Brasil), o argentino Mariano Cohn (“Concorrência Oficial”), o italiano Leonardo di Costanzo (“L’intervallo”), o espanhol Rodrigo Sorogoyen (“As Bestas”), a atriz iraniana Leila Hatami (“A Separação”) e o escritor/roteirista japonês Kazuo Ishiguro (“Vestígios do Dia”). Eles serão responsáveis por entregar o Leão de Ouro e outros prêmios aos filmes em competição no evento italiano, que este ano acontecerá entre os dias 31 de agosto e 10 de setembro na cidade de Veneza. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por La Biennale di Venezia (@labiennale)

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    Festival Varilux traz filmes e séries franceses aos cinemas

    21 de junho de 2022 /

    O Festival Varilux de Cinema Francês começa sua edição de 2022 nesta terça (21/6) com uma programação de 17 filmes, que serão exibidos em 92 cinemas de 50 cidades até 6 de julho. Além dos filmes, o evento contará com 11 convidados internacionais e uma novidade: a inclusão de séries. Os 17 longas são inéditos no Brasil, reunindo filmes premiados em festivais internacionais e sucessos de bilheteria na França. Nem todos os diretores são franceses. Duas vezes vencedor do Oscar, o iraniano Asghar Farhadi está presente na seleção com uma coprodução francesa: “Um Herói”, vencedor do Grand Prix no Festival de Cannes em 2021. A lista também destaca “O Acontecimento”, de Audrey Diwan, vencedor do Leão de Ouro no Festival de Veneza em 2021, “Contratempos”, de Eric Gravel, premiado na Mostra Horizontes de Veneza, “Um Pequeno Grande Plano”, dirigido e estrelado por Louis Garrel, e “Peter Von Kant”, o mais recente filme de François Ozon, exibido no Festival de Berlim deste ano. A programação ainda inclui duas obras escolhidas como homenagens: “O Papai Noel é um Picareta” (1982), de Jean-Marie Poiré, que comemora 40 anos, e “As Aventuras de Molière” (2007), de Laurent Tirard e Ariane Mnouchkine, em comemoração aos 400 anos de nascimento do famoso dramaturgo francês. Já a relação de profissionais do cinema francês que marcarão presença em sessões no Rio de Janeiro e em São Paulo conta com o diretor Eric Gravel, de “Contratempos”, e o ator Gilles Lellouche, que tem três filmes na programação – “O Destino de Hoffman”, “Kompromat” e o sucesso “Golias”, uma das maiores bilheterias da França em 2022. Para completar, serão exibidos episódios de sete séries também inéditas no Brasil: “Cheyenne e Lola”, “As Sentinelas”, “Jogos do Poder”, “O que Pauline Não Diz”, “Ópera”, “Síndrome E” e “A Corda”. As sessões são gratuitas, mas apresentarão apenas os dois primeiros capítulos de cada uma das produções e somente no Rio e em São Paulo. Horários, salas e outros detalhes da programação podem ser conferidos no site oficial do evento: https://variluxcinefrances.com/

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    Léa Seydoux será a nova Emmanuelle do cinema

    16 de maio de 2022 /

    A atriz Léa Seydoux, que escandalizou puritanos com “Azul É a Cor mais Quente”, antes de seduzir James Bond, será a nova Emmanuelle do cinema. Clássico do cinema erótico, o filme original chegou a ser proibido no Brasil pela ditadura militar e só foi liberado no começo da abertura política, seis anos depois de escandalizar o mundo. Produção de 1974 do diretor Just Jaeckin, o filme transformou a holandesa Sylvia Kristel na maior símbolo sexual da década pela quantidade de aventuras que protagonizou, tanto com homens quanto com mulheres, durante férias na Tailândia. O repertório era um verdadeiro manual de sexo, começando pelo seleto “mile high club” (sexo em avião). Silvia Kristel ficou tão famosa que até trabalhou em novela da Globo (“Espelho Mágico”) no período em que o público estava impedido de ver o filme no país. A trama, por sua vez, é baseada no livro “Joys of Woman”, escrito por Marayat Rollet-Andriane em 1959 e publicado com o pseudônimo Emmanuelle Arsan em 1967 – e rebatizado de “Emmanuelle” em seu lançamento no Brasil. Hoje, claro, o filme original perdeu a capacidade de escandalizar, mas algumas cenas ainda continuam superando a trilogia “Cinquenta Tons de Cinza”. A expectativa é que uma nova versão seja ainda mais picantes, além de assumir em linhas mais claras a “subtrama” de empoderamento de Emmanuelle, a esposa entediada que descobre a liberdade sexual. A nova produção será dirigida por uma mulher, o que tende a priorizar o ponto de vista feminino da trama. A direção está a cargo da cineasta Audrey Diwan, que ganhou o Leão de Ouro do último Festival de Veneza por “L’événement”, um filme sobre aborto passado nos anos 1960. Segundo o site The Hollywood Reporter, o projeto do filme será apresentado ao mercado pela produtora francesa Wild Bunch International e a agência de talentos CAA durante o Festival de Cinema de Cannes, que começa nesta terça (17/5), com o objetivo de fechar parcerias e antecipar vendas internacionais. Veja abaixo o trailer não explícito do filme original.

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    Festival de Veneza premia temáticas e cineastas femininas

    11 de setembro de 2021 /

    O drama francês “Happening”, da cineasta Audrey Diwan, venceu neste sábado (11/9) o Leão de Ouro no Festival de Veneza, numa premiação histórica, que pode ser vista como uma forte mensagem pelos direitos das mulheres, com muitos troféus distribuídos para cineastas e temas femininos. “Sinto-me ouvido esta noite!”, disse Diwan ao aceitar o prêmio. Adaptação do romance homônimo de Annie Ernaux, “Happening” (L’Événement, em francês) conta a história de uma brilhante estudante universitária francesa do início dos anos 1960 que vê sua emancipação ameaçada ao engravidar. Sem opções legais disponíveis, ela tenta encontrar uma maneira de abortar ilegalmente. Além de escolher este filme, o Júri de Veneza, presidido pelo diretor sul-coreano Bong Joon-ho (“Parasita”), também enalteceu um filme sobre maternidade, “Madres Paralelas”, de Pedro Almodóvar, dando à Penélope Cruz o troféu de Melhor Atriz. Numa premiação bastante focada em conquistas femininas, o troféu de Melhor Direção foi para outra cineasta, a neozelandesa Jane Campion por seu primeiro longa em 12 anos, o faroeste empoderador da Netflix “The Power of the Dog”. Para completar o festival das mulheres, a atriz Maggie Gyllenhaal levou o prêmio de Melhor Roteiro por sua estreia na direção, “The Lost Daughter”, adaptação de um romance da escritora italiana Elena Ferrante (pseudônimo de autor desconhecido). O filme masculino mais bem cotado foi o nostálgico “The Hand of God”, inspirado pela juventude do diretor italiano Pablo Sorrentino, que ganhou o Grande Prêmio do Júri (2º lugar) e rendeu ao protagonista Filippo Scotti o troféu de Melhor Jovem Ator. O filipino John Arcilla ficou com a Copa Volpi de Melhor Ator por “On The Job: The Missing 8”, e “Il Buco”, exploração cinematográfica do italiano Michelangelo Frammartino de uma das cavernas mais profundas do mundo, com o Prêmio Especial do Júri. Veja abaixo a premiação completa. Leão de Ouro (Melhor Filme) “Happening”, de Audrey Diwan Grande Prêmio de Júri (2ª Lugar) “The Hand of God”, de Paolo Sorrentino Leão de Prata (Melhor Direção) Jane Campion (“The Power of the Dog”) Copa Volpi Feminina (Melhor Atriz) Penélope Cruz (“Madres Paralelas”) Copa Volpi Masculina (Melhor Ator) John Arcilla (“On The Job: The Missing 8”) Osella de Ouro (Melhor Roteiro) Maggie Gyllenhaal (“The Lost Daughter”) Prêmio Especial do Júri (3ª Lugar) “Il Buco”, de Michelangelo Frammartino Prêmio Marcello Mastroianni (Melhor Ator Jovem) Filippo Scotti (“The Hand of God”) Leão do Futuro (Melhor Filme de Estreia) “Imaculat”, de Monica Stan e George Chiper-Lillemark

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