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  • Música

    Roger Waters cita Marielle Franco em nova música

    3 de dezembro de 2025 /

    Faixa "Sumud" lançada pelo ex-Pink Floyd traz título em árabe que significa "persistência inabalável" e menciona outras ativistas

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  • Série

    Papa Francisco abençoou atriz trans de “Bebê Rena” em encontro com ativistas LGBTQIA+

    21 de abril de 2025 /

    Nava Mau, intérprete de Teri na série da Netflix, relatou conversa com o pontífice, que morreu nesta segunda aos 88 anos

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  • Música

    Morre Jesse Colin Young, fundador do Youngbloods e voz da geração Woodstock

    17 de março de 2025 /

    Cantor e compositor, que simbolizou o espírito do movimento hippie, morreu aos 83 anos em sua casa nos Estados Unidos

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  • Música

    Madonna critica governo Trump e diz que fascismo se tornou “a norma” nos EUA

    30 de janeiro de 2025 /

    Cantora publicou desabafo nas redes sociais ao relembrar início de sua trajetória em Nova York

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  • Filme

    Billy Zane vira Marlon Brando em trailer de cinebiografia

    5 de novembro de 2024 /

    "Waltzing with Brando" explora ambição do astro de "O Poderoso Chefão" em construir um paraíso autossustentável no Taiti nos anos 1970

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  • Filme

    Louis Gossett Jr., vencedor do Oscar por “A Força do Destino”, morre aos 87 anos

    29 de março de 2024 /

    Conhecido por filmes de ação dos anos 1980, como a franquia "Águia de Aço", ator também venceu o Emmy por "Raízes" e foi indicado por "Watchmen"

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  • Etc

    Márcio Garcia é processado por Associação de Produtores de Leite

    2 de outubro de 2023 /

    Márcio Garcia está sendo processado pela Associação Brasileira dos Produtores de Leite (Abraleite) devido a um vídeo publicado feito em parceria com a organização Mercy for Animals. Nas imagens, o ator e apresentador critica o consumo de leite de vaca no Brasil e aponta maus-tratos aos animais na indústria leiteira. A Abraleite negou a veracidade das informações e classificou a publicação de Garcia como “fake news”. A instituição ainda considerou o material prejudicial à atividade no país, já que o artista possui mais de 10 milhões de seguidores nas redes sociais que podem ser influenciados pelo conteúdo. Por esta razão, os produtores de leite abriram um processo judicial, onde pedem uma indenização de R$ 100 mil por danos morais coletivos contra a classe. A ação corre na 3ª Vara Cível da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.   Foi sem querer, querendo? O vídeo oficial de Márcio Garcia foi removido do perfil no Instagram, mas abriu espaço para uma retratação pública. O ator pede desculpas pelo desconforto ou qualquer mal-entendido sobre o assunto. “A minha intenção ao participar desse vídeo, sem absolutamente nenhum cachê, foi unicamente chamar a atenção para um problema muito sério que é, está afetando animais indefesos em determinadas circunstâncias”, alegou. Garcia também destacou que não teve a intenção de generalizar os casos de maus tratos ou atacar o segmento leiteiro. “Eu quero reiterar que meu objetivo nunca foi desacreditar seus esforços (dos produtores) e muito menos estigmatizar um setor inteiro, tão importante para o país, apenas destacar uma questão que acredito ser de importância vital para os animais e para a sociedade como um todo”, ele completou. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Marcio Garcia : ) (@oficialmarciogarcia)

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  • Etc,  Filme

    Marsha Hunt, lenda de Hollywood, morre aos 104 anos

    11 de setembro de 2022 /

    A atriz Marsha Hunt, estrela da era de ouro de Hollywood e primeira grande ativista do cinema, que teve a carreira prejudicada pela paranoia comunista e caça às bruxas do Congresso dos EUA, morreu na quarta-feira (7/9) de causas naturais em sua casa em Sherman Oaks, onde morava desde 1946. Ela tinha 104 anos. O anúncio foi feito no sábado (10/9) pelo diretor Roger C. Memos, que filmou um documentário sobre sua vida, “Marsha Hunt’s Sweet Adversity” (2015). Ex-modelo que assinou com a Paramount Pictures aos 17 anos, a atriz de Chicago estreou em 1935 nos cinemas, com um papel no drama jurídico “Cumpra-se a Lei”. Ela apareceu como uma ingênua e interesse amoroso em vários filmes – John Wayne a namorou em “Trunfos na Mesa” (1937) – , e ao fim de seu contrato em 1938 passou a atuar para a MGM, onde fez seu primeiro grande sucesso, como uma estudante suicida ao lado de Lana Turner em “Estas Grã-Finas de Hoje” (1939). No mesmo ano, chamou atenção em “Heroica Mentira”, em que interpretou a mesma personagem dos 16 aos 65 anos de idade. E em seguida viveu a irmã deselegante Mary Bennet numa versão de “Orgulho e Preconceito” (1940) em que Laurence Olivier viveu o arrogante Mr. Darcy. Hunt também trabalhou no noir “Um Assassino de Luvas” (1942), que foi o primeiro longa do diretor Fred Zinnemann nos Estados Unidos, e apareceu ao lado de Mickey Rooney em “A Comédia Humana” (1943), indicado ao Oscar de Melhor Filme. Entre seus últimos papéis dessa fase, ainda se destacam os clássicos noir “Desespero” (1947), em que saiu no tapa com Susan Heyward, e “Entre Dois Fogos” (1948), no qual interpretou a advogada mocinha que ajuda Dennis O’Keefe a sair da prisão e se livrar de uma cilada de Raymond Burr. Embora nunca tenha atingido o status de seus colegas de elenco, ela já tinha mais de 50 filmes na carreira quando se juntou com seu segundo marido, o roteirista Robert Presnell Jr., num movimento pró-liberdade de expressão que em 1947 questionou a legalidade do Comitê de Atividades Antiamericanas da Câmara, criado com a intenção de identificar e expulsar os comunistas da indústria do entretenimento. O grupo do protesto, que também incluía Humphrey Bogart, Lauren Bacall, Danny Kaye, John Huston e outros liberais de Hollywood, fretou um avião para Washington para participar das audiências para apoiar 19 roteiristas que estavam sob escrutínio sob a suspeita de serem comunistas. Quando os conservadores reagiram ao movimento com a imposição da infame Lista Negra, que proibiu Hollywood de contratar supostos subversivos, todos os corajosos do movimento deram para trás, incluindo Bogart, que viveu inúmeros valentões na tela. Vieram à público dizer que foram enganados pelos comunistas e que sua viagem a Washington foi imprudente. Isso talvez tenha salvo suas carreiras, pois Marsha Hunt não se arrependeu nem se retratou, e teve o nome incluído na Lista Negra em junho de 1950, passando a ser proibida pelo panfleto de direita de trabalhar em Hollywood. “Sabe, eu nunca me interessei pelo comunismo”, disse ela em uma entrevista de 2004. “Eu estava muito interessada em minha indústria, meu país e meu governo. Mas fiquei chocada com o comportamento do meu governo e seus maus tratos à minha indústria. E então eu reclamei e protestei como todo mundo naquele voo. Mas então me disseram que eu não era uma ativista liberal, mas uma comunista e estava na Lista Negra. Era tudo sobre controle e poder”. “A maneira como se obtém o controle é fazer com que todos concordem com o que for apropriado no momento, o que for aceito. Não questione nada, não fale, não tenha suas próprias ideias, não questione, nunca seja eloquente, e se você for uma dessas coisas, você é controverso. E para eles isso era ruim, talvez pior do que ser comunista. Por isso me acusavam disso, pois você perdia sua carreira, seu bom nome, suas economias, provavelmente seu casamento e seus amigos se fosse considerada comunista. Foi terrível, simplesmente terrível.” Chamá-la de comunista era uma aberração enorme e típica da época da caça às bruxas, pois, quando não estava atuando, Hunt servia como anfitriã no famoso Hollywood Canteen para militares americanos. Prejudicada pelo governo dos EUA, sua carreira nunca mais foi a mesma. Sem trabalho, decidiu se dedicar a causas. Passou a viajar o mundo como ativista de esforços humanitários, fazendo aparições em nome das Nações Unidas e se tornando o que ela chamava de “patriota do planeta”. Aos poucos, a Lista Negra foi perdendo a eficácia, o que permitiu à atriz começar a aparecer, pouco a pouco, como estrela convidada em programas de TV, atuando em episódios da semana de séries como “Alfred Hitchcock Apresenta”, “Além da Imaginação” (The Twilight Zone), “Quinta Dimensão” (The Outer Limits), “Gunsmoke”, “Ben Casey” e “Têmpera de Aço” (Ironside). Retomou também o trabalho cinematográfico, mas em papéis bem menores do que estava acostumada – como a mãe do jovem Brandon De Wilde em “Blue Jeans – O Que os Pais Desconhecem” (1959) e a dona de um hotel no western “Os Destruidores” (1960). Anos depois, estrelou o marcante “Johnny Vai à Guerra” (1971), escrito e dirigido pelo famoso roteirista da Lista Negra Dalton Trumbo. Hunt interpretou a mãe do soldado amputado, vivido por Timothy Bottoms, num drama tão forte que transformava o protesto contra a Guerra do Vietnã numa obra de terror. Ela permaneceu ativa nas telas até os anos 1980, quando ainda pôde ser vista em algumas séries populares, como “Assassinato por Escrito”, “Matlock” e “Jornada nas Estrelas: A Nova Geração”. Mas logo a atuação se tornou secundária a seu trabalho no conselho do SAG (Sindicato dos Atores dos EUA), onde encabeçou vários comitês progressistas. Um deles passou a cobrar os estúdios para contratar atores minoritários em papéis que não fossem estereotipados. Não satisfeita, ela ainda se dedicava a ajudar os sem-teto de sua cidade, virando a prefeita honorária de Sherman Oaks. Mesmo com tantas funções, voltou às telas, de forma surpreendente, com 91 anos no elogiado filme indie “Chloe’s Prayer” (2006), de Maura Mackey, e ainda fez, dois anos mais tarde, participação no telefilme “Meurtres à l’Empire State Building”, que reuniu várias estrelas da velha Hollywood – inclusive seu antigo parceiro Mickey Rooney e Kirk Douglas, em seu último papel. Em abril de 2015, ela virou nome de prêmio, o Marsha Hunt for Humanity, criado por Kat Kramer, filha do célebre diretor e produtor Stanley Kramer, para reconhecer o esforço de artistas em prol da humanidade. Hunt foi “uma das primeiras grandes atrizes de Hollywood a dedicar sua vida a causas”, observou Kramer sobre a escolha de seu nome para representar o prêmio, “e abriu o caminho para Angelina Jolie, Sean Penn, Jane Fonda, Lily Tomlin, Patricia Arquette, Sharon Stone, George Clooney, Matt Damon, Don Cheadle, Tippi Hedren, Ed Begley Jr., Ed Asner e Martin Sheen – e todas as celebridades que usam sua fama para realizarem mudanças.”

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    Brigitte Bardot é multada por insultos racistas

    8 de outubro de 2021 /

    A atriz Brigitte Bardot foi multada em 25 mil euros por insultos racistas e de preconceitos religiosos pela Procuradoria da França na quinta-feira (7/10). A multa foi consequência de uma carta aberta da atriz, datada de 2019, em que chamou a Ilha da Reunião, departamento francês situado no Oceano Índico, de “Ilha do Diabo, com uma população formada por degenerados ainda imbuídos das tradições bárbaras das suas raízes”. O texto também afirmava que “os nativos mantiveram seus genes selvagens” para denunciar supostas práticas perversas contra animais. A manifestação foi motivada pelo conhecido ativismo da atriz de 87 anos contra crueldades cometidas contra animais. Bardot, que se aposentou das telas em 1973 para se dedicar à luta pelos direitos dos animais, acusou os habitantes do local de usar cães e gatos como isca para tubarões, além de “decapitar cabras e bodes em festivais indígenas”. “Tudo tem reminiscências de canibalismo de séculos passados. Tenho vergonha desta ilha, da selvageria que ainda reina lá”, acrescentou a estrela francesa. Várias ONGs que lutam contra o racismo na França apresentaram queixas contra a atriz, que se desculpou dizendo que estava com raiva com o que acontecia com os animais na ilha. Ao levar os processos adiante, a Procuradoria francesa acusou a atriz de proferir “insultos sérios, racistas e repetidos que atacam os cidadãos da Reunião como um todo”.

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  • Série

    Patricia Arquette vai estrelar e dirigir minissérie histórica sobre ativismo ambiental

    25 de setembro de 2021 /

    A atriz Patricia Arquette, vencedora do Oscar por “Boyhood” (2014) vai estrelar, produzir e dirigir uma nova minissérie do canal pago Showtime. Ela está à frente de “Love Canal”, produção baseada no documentário “The Canal”, de Will Battersby, e no livro “Paradise Falls”, da jornalista Keith O’Brien, sobre ativismo ambiental. A minissérie vai dramatizar a história real de um grupo de mulheres operárias que se uniram no final da década de 1970 para lutar por justiça ambiental na sua comunidade, após descobrir 20 mil toneladas de produtos químicos mortais enterrados na região de Niagara Falls, em Nova York. Sua luta acabou servindo de base para a legislação de direitos ambientais nos Estados Unidos. A história está a cargo de Colette Burson, criadora da série “Hung”. Ainda não há previsão de estreia. “Love Canal” não será o primeiro trabalho de direção de Arquette, que anteriormente comandou dois episódios de sua antiga série “Medium” em 2009. Nos últimos anos, a atriz se especializou em minisséries, tendo sido indicada ao Emmy por “Escape from Demora” (2018), do Showtime, e vencido como Melhor Atriz de Minissérie por “The Act” (2019), da Hulu. Ela será vista a seguir em mais duas minisséries: “Severance” e “High Desert”, ambas na Apple TV+.

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    Ashley Judd mostra cicatrizes após quase perder a perna num acidente

    27 de abril de 2021 /

    A atriz Ashley Judd (“Risco Duplo”) revelou em fotos e vídeo no Instagram as cicatrizes que ficaram em sua perna após sofrer um grave acidente na selva do Congo, na África. Ela tranquilizou os fãs dizendo que estava focada em melhorar e… refazer o passeio que ocasionou a lesão. “Assim que junho chegar, vou voltar a andar com uma cinta e uma bengala”, ela contou, revelando planos para caminhadas pela Patagônia, na Argentina, inspirada por um livro que ganhou de aniversário. “Assim como aquele pequeno bonobo em perigo sabe que logo me verá de volta à floresta tropical congolesa”, acrescentou. A atriz sofreu o que descreveu como acidente “catastrófico” quando estava na floresta do Congo para participar de uma campanha em prol dos bonobos, espécie de macaco ameaçada de extinção. Numa manhã de fevereiro, ela decidiu dar uma volta ao redor do acampamento antes do nascer do sol, e não viu uma árvore caída no escuro, onde tropeçou, quebrando a perna. Em posts detalhados do Instagram, ela descreveu a natureza emocional e física “incrivelmente angustiante” de sua jornada para o hospital, que incluiu ficar deitada no chão da floresta por cinco horas e segurar a parte superior de sua tíbia quebrada por seis horas enquanto andava de moto. A jornada épica que precisou enfrentar desde a fratura até o tratamento, viajando em macas improvisadas pela selva, até começar sua viagem de moto, por terra batida, para chegar num centro urbano e de lá partir para uma cirurgia de emergência em outro país foi material de cinema. Mas ela descreveu de outra forma. “A diferença entre uma pessoa congolesa e eu é o plano de saúde e o seguro contra acidentes que me permitiu, 55 horas após meu acidente, chegar a uma mesa de operação na África do Sul”, disse Judd em seu primeiro post sobre o ocorrido, em sua cama de hospital. Após a atenção médica na África do Sul, Judd retornou aos EUA, em uma viagem de 22 horas com quatro voos, num trajeto que contou com uma ambulância aérea. Nos EUA, ainda teve que passar por uma cirurgia de oito horas para reparar os danos causados pelo acidente. Ela ainda está fazendo fisioterapia para recuperar os movimentos perdidos da perna. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Ashley Judd (@ashley_judd)

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    Ashley Judd revela fotos e vídeos de sua odisseia após quebrar a perna na selva do Congo

    23 de fevereiro de 2021 /

    A atriz Ashley Judd (“Risco Duplo”) contou mais detalhes de seu acidente “catastrófico” na floresta africana do Congo, quando tropeçou num tronco no escuro e quase perdeu a perna no início do ano. Ela estava no país participando de projeto ambiental em prol dos bonobos, uma raça de macacos sob ameaça de extinção, quando resolveu dar uma caminhada de manhã cedo, antes do nascer do sol, e não viu uma árvore caída no escuro, onde tropeçou, quebrando a perna. Ela descreveu a natureza emocional e física “incrivelmente angustiante” de sua jornada para o hospital, que incluiu ficar deitada no chão da floresta por cinco horas e segurar a parte superior de sua tíbia quebrada por seis horas enquanto andava de moto. “A diferença entre uma pessoa congolesa e eu é o plano de saúde e o seguro contra acidentes que me permitiu, 55 horas após meu acidente, chegar a uma mesa de operação na África do Sul”, disse Judd, num primeiro post, ao lado de uma foto em sua cama de hospital. Com novas fotos e vídeos em seu Instagram, ela agora deu mais detalhes da jornada épica que precisou enfrentar desde a fratura até o tratamento, viajando em macas improvisadas pela selva, até começar sua viagem de moto, por terra batida, para chegar num centro urbano. “Amigos, sem meus irmãos e irmãs congoleses, minha hemorragia interna provavelmente teria me matado e eu teria perdido minha perna. Eu acordo chorando de gratidão, profundamente comovida por cada pessoa que contribuiu com algo para dar vida e salvar o espírito durante minha exaustiva odisseia de 55 horas”, ela contou. Em seguida, descreveu sua aventura de volta à civilização, nomeando os “heróis” que a salvaram. “Dieumerci esticou a perna e colocou-a sob minha perna esquerda totalmente disforme para tentar mantê-la imóvel. Ele foi quebrado em quatro lugares e teve danos nos nervos. Dieumerci (‘Graças a Deus’ em francês) permaneceu sentado, sem se mexer ou vacilar, por 5 horas no chão da floresta tropical. Ele ficou comigo em minha dor primária. Ele foi minha testemunha. Papa Jean: demorou 5 horas, mas eventualmente ele me encontrou, miserável no chão, e avaliou com calma minha perna quebrada. Ele me disse o que tinha que fazer. Eu mordi um pedaço de pau. Segurei Maud. E Papa Jean começou a manipular firmemente e ajustar meus ossos quebrados de volta a uma posição em que eu pudesse ser transportada, enquanto eu gritava e me contorcia. Como ele fez isso tão metodicamente enquanto eu era como um animal selvagem está além da minha capacidade de compreensão. Ele me salvou. E ele teve que fazer isso duas vezes!” Depois de ser encontrada pelo grupo de resgate, ela foi levada numa rede, que fez as vezes de maca improvisada, para sair da floresta fechada até chegar à estrada. “Os seis homens que cuidadosamente me colocaram na rede com o mínimo de chacoalhões possível, que então caminharam por 3 horas em um terreno acidentado me carregando. Heróis. Didier e Maradona: Didier dirigia a motocicleta. Sentei-me de costas, suas costas no meu encosto. Quando eu começava a cair, a desmaiar, ele me chamava para restabelecer minha posição e me apoiar nele. Maradona andava na traseira da motocicleta, eu o encarei. Ele segurou minha perna quebrada sob o calcanhar e eu segurei a parte de cima quebrada junto com minhas duas mãos. Juntos, fizemos isso por 6 horas de forma irregular, por uma estrada de terra esburacada com ravinas da chuva que corre durante a estação chuvosa. Maradona foi a única pessoa a se apresentar como voluntário para essa tarefa. Temos uma boa amizade, discutindo os prós e os contras da poligamia e da monogamia. Tirei duas fotos dele, uma com o chapéu dele e outra com o meu, que ele tanto cobiçou! As mulheres! Minhas irmãs que me seguraram. Todos eles me abençoaram”. Mas a agonia ainda não tinha terminado. Da aldeia do Congo em que chegou, ela precisou ser transportada para uma Unidade Intensiva em um hospital da África do Sul. Em outra coletânea de fotos e vídeos, Judd mostrou imagens do hospital em que foi internada e dos médicos e profissionais da saúde que trabalharam em sua recuperação. “Quero fazer o agradecimento mais profundo e vulnerável ao Hospital Sunninghill em Joanesburgo, na África do Sul, por tomar decisões rápidas em minha chegada. Cheguei do Congo em péssimo estado e minha perna não tinha pulso. Eu precisava desesperadamente de uma transfusão de sangue. As irmãs (enfermeiras) são exemplares, tecnicamente de primeira linha, e cuidaram do trauma em meu corpo e também em minha alma com igual competência.” Durante relato, a atriz ainda afirmou que, após ficar estável, recebeu muita alegria dos profissionais do hospital. “O Dr. Greef, na foto, foi excelente em estabilizar minha perna com o fixador externo até que o dano maciço do tecido mole e o inchaço diminuíssem para que eu pudesse fazer a Grande Operação. O que ele fez foi significativo e estou eternamente em dívida com ele.” Judd ainda lembrou que seu tratamento aconteceu durante o período em que uma nova cepa do coronavírus passou a aterrorizar a África do Sul. “Meu amado pai, que recebeu a mensagem que nenhum pai quer: ‘emergência, não posso responder a perguntas, por favor, venha agora’, de fato viajou, porque foi vacinado, pôde vir para a África do Sul. Ele tem sido minha rocha, companheiro, recurso, me ajudou a ouvir tantos médicos, apoio crítico e presença amável e amorosa enquanto eu vinha chorando e chorando.” Após a atenção médica na África do Sul, Judd retornou aos Estados Unidos, em uma viagem de 22 horas com quatro voos, num trajeto que contou com uma ambulância aérea, onde teve que passar por uma cirurgia de oito horas para reparar os danos causados pelo acidente. “Em um hospital americano, tive que continuar esperando que os danos aos tecidos e o inchaço diminuíssem. Por fim, fui qualificada para passar por uma cirurgia de 8 horas para reparar os ossos, descomprimir o nervo com hemorragia e retirar cacos de ossos do nervo. Agora estou me recuperando da cirurgia.” “Sou muito grata a todos os especialistas, incluindo aquele especialista na foto, meu Pai, que está esfregando meu pé para lembrá-lo, enquanto ainda não consegue se mover, de que está conectado ao meu corpo”. Ao final, ela revela que já começou a se recuperar. “Já estou de pé e por aí”, disse, agradecendo aos que se preocuparam e mandaram palavras carinhosas durante sua recuperação. E também lembrou das pessoas do Congo que não tem a mesma sorte que ela, por não ter plano de saúde. “Lembremo-nos sempre daqueles sem plano de saúde. Vamos nos lembrar daqueles que não têm escolha. Vamos nos lembrar daqueles que estão solitários e com medo”, concluiu a atriz. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Ashley Judd (@ashley_judd) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Ashley Judd (@ashley_judd)

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